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História A SUBMISSA PERFEITA (Kim Taehyung) - Vigésimo Segundo Episódio - Renascer


Escrita por: benny_batch

Notas do Autor


Espero que gostem e perdão pela demora pra postar. Estive meio ocupado ultimamente. Mas enfim, desculpe por qualquer erro existente e boa leitura!!!

;)

Capítulo 22 - Vigésimo Segundo Episódio - Renascer


Fanfic / Fanfiction A SUBMISSA PERFEITA (Kim Taehyung) - Vigésimo Segundo Episódio - Renascer

⚠️ ALERTA DE HOT NO EPISÓDIO ⚠️

S/N

Procurando meios para sair daquele lugar imundo, nós seguravamos Jungkook. O mais velho ainda estava desacordado. Allal acabara por deixá-lo derrotado. As saídas estavam visíveis, mas o fato de ter que carregar o rapaz, dificultou ainda mais as coisas.

Eu me encontrava preocupada. Seria mais um de nós que eu acabara por matar ou ajudei a realizar o ato. Seria mais uma culpa que eu teria que carregar, e mais um julgamento nas costas. Um anjo que mata um dos seus irmãos, não é muito bem visto no céu, e eu sei bem disso. Mas o que fazer em situações como essa? Bem, vou responder. Elas pedem o extremo.

Alguns devem estar se perguntando se eu realmente voltei ao normal. Se eu estou me lembrando de exatamente tudo o que aconteceu. Bem, sim e não, pra ser específica. A maior parte dos acontecimentos passados estão na minha cabeça passando como um filme, e isso me faz lembrar muitas coisas. Mas há certas partes que passam em branco e eu tenho que cuidar disso. Tenho tantas perguntas, mas essa certamente não é a melhor hora pra fazê-las.

Ligamos para Lisa, que depois de alguns longos minutos veio ao nosso encontro. A mesma nos questionou sobre o que havia acontecido, certamente não diriamos a verdade. Logo, contamos que foi um leve acidente, mas que Jungkook se feriu. A moça parecia ter compreendido, já que só estava preocupada com o seu amado.

Seguimos rapidamente para um hospital. Avisamos a família de Jungkook e logo a do Taehyung.

Chegando ao local, eu e o meu amado fomos atendidos por enfermeiros que colocaram alguns curativos em nossos leves ferimentos, e logo nos deram alta. Já estávamos bem. As horas se passavam e cada minuto parecia uma eternidade. Sentados na recepção esperando notícias, Lisa andava inquieta de um lado para o outro, e isso irritava Taehyung.

- você está bem? - o mesmo me questionava.

- estou. - afirmei.

- tive tanto medo de te perder. - ele olha pra mim com pranto nos olhos, estava emotivo.

- tá tudo bem.

Lisa continuava a andar de um lado para o outro.

- Lisa dá pra parar?! - Taehyung se altera.

- como você quer que eu me acalme? O Jungkook tá numa sala de cirurgia à um passo da morte. - a mesma aumenta seu tom de voz.

- vai dar tudo certo.

Logo, o doutor se aproxima de nós. Seu semblante carregava uma grande preocupação, o que me deixou pasma.

- como ele está doutor? - Lisa se adianta.

- bem, fisicamente. Fizemos uma cirurgia porque ele havia quebrado algumas costelas e acabou danificando alguns órgãos próximos a região. - o médico explicava.

- mas como ele está bem só fisicamente, o que houve? - questionei o médico.

- com o golpe na cabeça o rapaz acabou tendo uma leve fratura no crânio. Mas isso é algo que nós já cuidamos. Agora nós demos um sedativo, ele está descansando. E caso queiram vê-lo, aconselham que venham mais tarde. Por mais que ele esteja bem, esses momentos podem ser decisivos e arriscados. Isso é tudo. Com licença. - o médico se retira.

- obrigado doutor! - Taehyung agradece.

- olha pessoal, agradeço por estarem aqui comigo nesse momento. Mas eu acho que vocês precisam descansar. Foi um dia longo, então, podem ir tranquilos. Eu fico com ele. - diz Lisa compreensiva. - caso algo aconteça, eu chamo vocês.

- ok, obrigado! - agradeço.

Saímos do edifício e seguimos para a mansão.

***

O trajeto foi coberto por uma onda de silêncio. Eu apenas escutava suas respirações, as batidas do seu coração, e notava a cada troca de olhares que dávamos o seu pomo-de-adão saltava na garganta. 

Coberto por sujeira, o rapaz ao meu lado ainda permanecia com o seu brilho. Mascando sua bala imaginaria, o mais velho me encantava, me exitava, me enchia de afago. Ele mordia o lábio inferior todas as vezes em que olhava para mim, certamente deveria estar com o mesmo sentimento que eu. 

Esse era o nosso destino. Permanecer juntos. Lutar juntos, viver juntos, morrer juntos. A cada mirada, mais lembranças surgiam na minha cabeça. Cada toque me cobria de afago. A cada encontro dos nossos lábios o meu corpo arrepiava. E a cada vez em que nossas respirações se chocavam, eu sentia a chama manter-se acesa mais e mais. Se pudéssemos fugir disso tudo seria como morrermos e vivermos um para o outro ao mesmo tempo. Seus olhares penetrantes eram como faróis que me iluminam na escuridão. Seus lábios rosados eram como poesia, das quais não tinham som ou ao menos palavras. Era como poesia silenciosa. Para ser apenas apreciada. Sua pele ardente era como um fogo que me consumira aos poucos. E eu me perdia nesse fogo. Eu estava nele, mas eu não me queimava, apenas sentia o calor extremo.

Cruzando o portão principal, o novo porshe deu a volta no jardim e parou em frente a porta. Descemos do veículo e o mesmo estendeu suas mãos, fazendo com que a porta se abrisse. Entrando na extensa mansão, novos filmes passavam pela minha cabeça. Dessa vez era como se eu estivesse lá, não eram só memórias. E de fato eu estive lá, ou melhor, aqui.

Sem falar nenhuma palavra, nós subimos para o andar de cima e fomos em direção ao nosso quarto. Sem se quer me dar atenção, Taehyung tirou sua roupa e entrou no box. Eu apenas admirei seu corpo nu sendo encharcado pelas gotas de água que caíam da ducha. Retirei lentamente a minha roupa também e entrei com o mesmo. O abracei por trás e encostei minha cabeça em suas costas.

- há espaço pra outra pessoa? - dizia enquanto respirava fundo. Eu sentia paz naquele momento. Coisa que há muito tempo eu não sentia.

O mesmo se virou pra mim.

- você está bem? - ele perguntava, seu semblante carregava muita preocupação. - faz tempo que não estamos tão próximos. Se isso não for confortável pra você por agora, eu saberei esperar. Se realmente se lembra de tudo, deve também acreditar que eu melhorei. Não sou mais aquele Taehyung.

- agradeço a preocupação, mas... - entrelaço meus braços por entre seu corpo. - é desse Taehyung que sinto falta.

Sem demora, seus lábios se chocam com os meus. Meu coração palpita com força, como se fora saltar do peito. Minha garganta seca de imediato. Minhas mãos congelam lentamente. Seguro a excitação por enquanto. Não quero perder o controle. Mas é mais forte que eu. Me prendo ao seu corpo como se fossemos um só. Logo, seus lábios se distanciam dos meus, e eu prendo a respiração. Acho que só precisava dele.

- acha que devemos, sabe... continuar?! - ele cessa o silêncio.

- eu acho que... todo anjo precisa do seu demônio. 

Numa risada perversa, nós voltamos a repetir o ato. 

Após tomarmos um longo banho, nos vestimos e descemos até a cozinha pra comer algo. Preparamos alguns lanches e brincamos com a comida. Tanto que fizemos uma guerra e logo tivemos que trocar de roupa é tomar outro banho. Mas logo, descemos para a sala pra assitir a um filme. O mesmo deixou claro que não gosta de filmes românticos e clichês, mas o fiz assistir.  

Depois do filme romântico, colocamos na TV: cinqüenta tons de cinza. A cada cena quente do filme, ele olhava pra mim, como se dissesse: vamos fazer igual. Mas o mesmo não disse uma palavra se quer. Logo, peguei duas taças e uma garrafa de vinho. Enchemo-nas e tomamos a bebida. 

Deitado sobre o meu colo, o rapaz olhava atento para a tela adiante. Concentrado, Taehyung nem percebera que eu fazia carinho em sua barriga. Mas após isso, acabei subindo um pouco sua camiseta e fui acariciando seu abdômen robusto. Ele respirava fundo como se estivesse totalmente relaxado. Eu descia mais e mais a minha mão até que cheguei perto da cintura da sua calça de moletom. 

O ar se torna ofegante e excitante. Mas o rapaz segura a minha mão:

- o que está fazendo? - ele olha para mim maliciosamente.

- silêncio!

Desço a minha mão até chegar na cintura de sua calça. Logo, a empurro por debaixo do tecido. A pele macia entra em contato com a minha. A área é um pouco áspera e aquecida por conta da roupa. Chego até o seu membro que por 'coincidência' está ereto. O seguro com força e o movimento com agilidade.

O rapaz morde seu lábio inferir com ânsia. Ele os molha com a língua e respira fundo com êxtase. As batidas de seu coração aceleram e seu peito salta ligeiramente. A temperatura de sua pele se torna elevada. Sua respiração se torna ofegante. Seus olhos estão cerrados. O mesmo sente o desejo e a atração dominarem.

Com a outra mão, agarro a taça de vinho e bebo mais um gole. Após, beijo seus lábios com desejo. Agarro em seu cabelo enquanto ainda o masturbo. Me distancio de seus lábios e o rapaz se levanta retirando a camisa. Seus braços robustos estão a amostra assim como o seu ABS. Logo, toco sua pele com leveza e delicadeza. Coloco os meus lábios sobre ela, sentindo me como se estivesse sendo consumida por um fogo ardente. Me perdi em seu corpo e fui levada ao seus braços. 

O mais velho me agarra e me segura em seu colo. Ele agarra a garrafa de vinho e sobe as escadas em destino ao nosso quarto.

Chegando no local, sou jogada na cama. Colido com a maciez do colchão. Ele se aproxima de mim e coloca a garrafa em cima da escrivaninha. O mesmo ergue as minhas mãos acima da minha cabeça e me impede de tocá-lo. Taehyung retira a minha blusa e o meu sutiã me deixando indefesa. Ele colide seus lábios em meus seios com ânsia, enquanto mordo o lábio inferior num gesto malicioso. Ele desce até chegar na minha cintura. Retira o meu short e a minha roupa debaixo. Seu olhar se prende ao meu naquele momento. Com um toque maléfico e demoníaco, o mesmo dá a entender que vai me atacar. Mas pra minha surpresa ele agarra a garrafa de vinho adiante. Tento me movimentar, mas o mesmo insiste em deixar minhas mãos a deriva de sua pele. Franzo o senho e me preocupo pensando o pior. Mas logo ele retira a tampa e despeja um pouco da bebida por entre a minha cintura e minha virilha. Sinto o líquido gelado descer por entre a minha intimidade. Dou um pequeno sobressalto tentando escapar, mas o mesmo me segura.

Taehyung se aproxima da minha virilha e colide seus lábios por entre ela. A pressão é imensa. Não posso resistir. É tão malicioso, mas tão bom. O desejo já se tornou o meu ponto fraco. Solto pequenos gemidos e mordo os lábios tentando conter, é inútil. Meu corpo vibra por dentro e por fora. E eu já estou fora de mim. Logo, ele se levanta e me olha nos olhos atentamente. Seus lábios molhados então se chocam com os meus num beijo profundo. Ele segura o seu membro ereto e coloca na região da minha virilha, o mesmo me penetra. 

Ele se mexe com agilidade e nossas peles se colidem. Pequenas gotas de suor emergem por entre sua testa. Sua respiração ofegante se colide com a minha. Ele continua a me olhar fundo nos olhos. Mas para a surpresa do mais velho, eu agarro seus ombros e o deito na cama. Agora me encontro por cima dele. Tentando conter o orgasmo, eu continuo a me movimentar. E ele agarra a minha pele com força.

Após, ele solta alguns pequenos gemidos.

- ah... aaah. - seu senho está franzido, e seu semblante carrega cansaço.

Deito ao lado do mesmo e o olho vagamente com um sorriso. Dou leves passadas em seu cabelo molhado. Ele respira fundo. Estava recuperando o ar. 

- senti falta disso. - digo enquanto acaricio seu peito. 

- isso é bem melhor com você. - ele passa a língua pelos lábios, molhando-os.

O abraço profundamente e logo me deito em seu peito. Ele passa suas mãos pelo meu cabelo. 

- está cansado? - o questiono sorrindo.

Ele me joga pro lado e sobe em cima de mim novamente.

- é ótimo a gente não ter vizinho, porque se não eles iriam reclamar. - ele diz me olhando fixamente.

- e por qual razão reclamariam?

- porque eu vou te fazer gritar!

Sorrio e logo voltamos ao ato anterior.

***

Depois de algumas semanas, Jungkook já estava se recuperando. Nós fomos visitá -lo quase todos os dias. E Jimin acabou dando o cargo de diretor pro Taehyung. Então, o mesmo voltou a empresa.

INTO. HOSPITAL

- onde está indo tão arrumada? - Jungkook me questiona enquanto toma uma sopa.

- a empresa, o Taehyung voltou a trabalhar. - me aproximo do mesmo. - mas e você como está?

- tirando o fato de que matei um anjo e agora o céu está contra mim, estou bem. O doutor disse que posso ganhar alta ainda hoje. - o mesmo ironiza.

- isso é ótimo.

Conversamos por mais alguns instantes e logo me despedi dele e de Lisa. Peguei um taxi em direção a empresa. O trajeto era longo, já que o hospital ficava distante de Seul. 

INTO. EMPRESAS KIM (Indústrias Automobilísticas)

Sai do veículo e me dirigi a recepção. Me econtrei com Jimin, e o saúdei. Conversamos também. Logo, me dirigi até o escritório de Taehyung. Questionei a secretaria se o mesmo não estaria em reunião. Após, a moça disse que ele estava apenas como uma mulher lá dentro, e que a mesma não havia se indetificado.

Senti um pouco de insegurança e ciúmes. Segui até o escritório. Parei em frente a porta e escutei.

- pensei que estivesse... - dizia o rapaz.

- o que... morta?! - a voz parecia familiar. - eu já fui muitas coisas, menos uma mulher morta. Você não foi capaz disso. E eu estou aqui pra tratar de consertar as coisas com... nós dois.

- não existe nós dois. 

- como eu já disse, se você não for meu, não vai ser de mais ninguém. Eu não vou perder pra aquela desgraçada. - continuava a moça.

Logo, abro a porta de supetão.

- escuta aqui sua... - a moça então se vira pra mim. - Jennie?!


***




Notas Finais


⚠️ AVISO ⚠️

Olá leitor. Como está?
Eu espero de coração que você esteja gostando do rumo da história e da história em si. Mas venho aqui, com tristeza e alegria informar que a fic já está nos seus últimos episódios.

Obrigado por lerem até aqui. Espero que tenham gostado! ;)


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