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História A Thousand Hands - New Jersey


Escrita por: lorijauregui

Notas do Autor


Eu estou sendo muito boazinha com vocês hein? Tô postando capítulo todos os dias porque vocês pedem e eu amo isso ahdiauh então aqui está mais um, boa leitura a todos.

Capítulo 11 - New Jersey


Fanfic / Fanfiction A Thousand Hands - New Jersey

Ela chegou pra trás e eu parei.

– Ahn... — eu disse e me endireitei.

– Lauren... — ela olhou pras mãos.

– Desculpa, desculpa Camila. — eu disse me levantando da cama.

Ela pegou minha mão e me olhou com uma cara difícil de resistir.

– Fica. — pediu.

Eu fiquei mais um tempo em pé olhando pra ela, então fui subindo na cama, ficando quase em cima dela, de joelhos.

– Se você tivesse a intenção de ser minha, eu ficaria sempre. — disse e dei um beijo na testa dela.

– Eu quero ser sua. — olhou pras mãos de novo.

Ainda ajoelhada na frente dela, olhei pro teto, respirei fundo e decidi tentar de novo, olhei pra ela e puxei rosto pra mim pelo queixo e fui me aproximando devagar e a beijei. O beijo foi melhor do que o primeiro, foi intenso, cheio de carinho e dúvidas. Ela segurou meu cabelo e meu corpo foi caindo em cima do dela. Ela me empurrou pelos ombros e eu a olhei perdida.

– Vem cá.

Ela foi deitando na cama e me puxando pela blusa pra cima dela. Eu voltei a beijar ela, passando a mão na cintura dela. Ela colocava as mãos dentro do meu blusão e passava as unhas na minhas costas. Me afastei um pouco pra desabotoar meu blusão, me sentei no quadril dela e fui pra começar o processo com o blusão, ela me olhava de um jeito sem explicação, mas era muito bom ser olhada daquele jeito. Estava quase terminando de desabotoar meu blusão quando algo nos atrapalhou, pra variar. Meu celular tocava sem parar no meu bolso.

– Que porra! — ela riu — Alô! — disse puta.

– Bom dia senhora Jauregui. — era Ariana — Desculpa incomodar, mas você tem uma reunião daqui 30min, a senhora esqueceu?

– Mas que merda!... Tá, me esqueci mas obrigada Ariana, logo chego aí, enrole eles o máximo possível. — desliguei e olhei pra Camila — Me desculpa, camz?

– O que houve?

– Eu tenho uma reunião importantíssima no trabalho daqui a pouco.

– Ah... Sério? — ela disse decepcionada e fazendo beicinho.

– Ain meu Deus Camila! — dei vários beijinhos no rosto dela — Me desculpa por favor?

– Fazer o que? Desculpo.

– Você também tem aula na faculdade, mocinha.

– Ah... Mas eu estou de ressaca, não vou hoje.

– Pra você aprender a ter limite. — disse colocando a mão no rosto dela e levantando.

– Quando eu vejo de novo? Me diz que logo, por favor... — ela disse apelando no olhar.

– Hoje. De noite.

– Jura?

– Sim, vou pedir pro Austin vir te buscar as 20:30 e levar pra minha casa. — disse abotoando o blusão.

– Tudo bem.

– Não acredito que vou pro trabalho sem tomar um banho! — disse enfiando os pés nos coturnos e ela riu.

– Pode tomar banho aqui se quiser.

– Não, baby, tenho tempo pra fazer nada agora.

– Baby... Camz... Mais o que?

– Eu não sou carinhosa okay? — disse indo até ela — Mais cedo eu te chamei de pink princess.

– Pink princess! — ela exclamou rindo.

– Mas eu vou amar te chamar de outra coisa mais tarde. — mordi o lábio inferior dela.

– Nossa Lauren... Vai embora logo! — ela gritou e eu gargalhei.

– Até mais tarde Camz. — disse na porta do quarto.

– Até Laur.

Desci ligando pro Austin e mandei ele correr pra cá. Passei a reunião toda pensando na Camila, em mais tarde e pedindo aos deuses pra que a hora passasse rápido. Quando anoiteceu eu fui pra casa pensando na surpresa que planejei pra Camila, ia levá-la pro meu outro apartamento, em Jersey City. Enquanto Austin ia buscar Camila, eu fui tomar meu banho e me arrumar pra ela. Coloquei uma calça azul marinha, uma blusa social branca transparente, uma jaqueta de couro por cima e um all star preto. Desci e fiquei sentada esperando Austin chegar com Camila. Alguns minutos depois meu celular tocou.

– Senhora, estamos aqui fora te esperando.

Me levantei e sai, entrei no carro e lá estava Camila, linda como sempre; usava uma calça jeans preta, uma blusa de meia manga preta com coisas escrito, um casaco cinza na cintura e um coturno marrom com saltinho.

– Boa noite, senhorita Cabello.

– Boa noite, senhora Jauregui.

– Preparada pra uma viagenzinha curta, baby?

– Não íamos pra sua casa? — ela perguntou rindo e confusa.

– Não, vamos pra outro lugar hoje.

Austin seguiu pro píer mais próximo da 105 West 29th Street, que era onde Beatrice Apartamets ficava e onde eu morava.

– Pra onde nós vamos? — Camila me perguntou rindo enquanto andávamos de mãos dadas pelo píer.

– Vamos pra Portside Towers, conhece?

– Aqueles apartamentos em New Jersey?

– Hmm, sim baby. Eu tenho um apartamento lá.

– E nós vamos como?

– Com o Poseidon, minha lancha.

– Poseidon?

– Não consegui pensar em algo melhor. — ficamos rindo até chegar no meu querido Poseidon.

Pulei na lancha e estiquei o braço pra ela, peguei na mão dela e entrei com ela na cabine.

– Fique à vontade, tem bebida ali e algumas coisas pra comer, pode se sentar aonde quiser.

– Tudo bem.

– Pronta?

– Sim. — ela disse sorrindo pra mim.

Dei os comandos necessários e parti com a lancha. Olhei diversas vezes pra Camila sentada no banco ao meu lado e ela intercalava os olhares entre mim e a cidade, sorrindo sempre. Estávamos quase chegando em New Jersey quando ela falou alguma coisa finalmente.

– Nossa, olha que linda a estátua da liberdade daqui!

Eu olhei sorrindo pra ela e assenti com a cabeça. Chegamos em New Jersey e fomos andando até o prédio. A porta do elevador se abriu  e eu caminhei ao lado dela até o meu apartamento. Não era tão chique quanto o que eu morava, a entrada era um corredorzinho que dava na sala, era um pouco rústica, com madeiras escuras por maior parte das paredes, de frente pra entrada tinha a parede de vidro, vulgo janela, e ao lado da entrada tinha a cozinha, era uma copa na real, única coisa que separava a cozinha da sala era um balcão preto, no final do corredor tinha um quarto, o meu quarto, o qual não tinha porta, então dava pra ver ele da entrada também, da metade das paredes pra baixo eram da mesma Madeira da sala, da metade pra cima eram pretas, tinha uma cama no meio com detalhes de madeira também. Entrei na frente dela e parei em frente ao sofá cinza, no centro da sala.

– Pode se sentar aí, baby. Quer assistir algo? Beber algo...?

– Quero um suco, se tiver.

– Hmm.. — caminhei até a cozinha e abri a geladeira — Tem laranjas, serve um suco de laranja?

– Caro, eu amo suco de laranja.

– Eu também. — disse sorrindo.

Peguei umas cinco laranjas e coloquei em cima do balcão. Ela se levantou e caminhou até o outro lado do balcão, se debruçando nele, sorriu pra mim e eu devolvi o sorriso. Terminei de fazer o suco e coloquei os dois copos no canto do balcão, onde tinha cadeiras. Dei a volta no balcão e me sentei ao lado dela.

– Bom, senhorita Cabello.

– Sim, senhora Jauregui?

– Você sabe, eu sou uma empresária conhecida e eu não quero que ninguém saiba da minha vida pessoal, não sou esse tipo de pessoa, então, minha advogada teve a ideia de me dar um contrato de confidencialidade, o qual todas as pessoas que eu me relaciono tem de assinar.

– Hmmm... — ela pensou — Tudo bem, eu assino.

– Certo.

Fui até meu quarto e procurei nas minhas coisas, levei os papéis até ela com uma caneta e ela assinou.

– Okay, agora vamos esclarecer as coisas.

– Hmm, okay. — ela disse, acho que um pouco assustada.

– Você sabe, eu não gosto de mulheres... Ou não gostava, eu não quero entrar nessa de cabeça, sem dizer que, ter um relacionamento, como o de qualquer outra pessoa, eu nunca quis isso, então o que você acha de... Não sei, uma amizade colorida?

– Como...? — ela coçou a nuca e olhou pro chão — Tipo... Você pode ficar com outras pessoas e eu também?

– Olha, eu também sou nova nisso, não sei dizer muito bem, mas acho que sim...

– Certo... — ela continuava encarando o chão — Acho que pode ser, não sei, mas acho que posso tentar.

– Okay, só te peço uma coisa.

– Sim? — ela me olhou.

– Não me conte se ficar com alguém.

– Por que não?

– Eu sou possessiva e controladora. Agora vem. — me levantei e a puxei levemente pelo pulso.

– O que? Espera. — ela me parou no meio da sala.

– Fala. — disse olhando nos olhos dela.

– Aonde nós vamos?

– Quarto.

– Você vai fazer amor comigo?

– Camila... — disse chegando perto dela e colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha — Não vamos fazer amor.

– Vamos fazer o que então?

– Transar casualmente, não é isso que amigos com benefícios fazem?

Levei ela pro meu quarto e comecei a tirar a roupa enquanto ela me olhava do lado da cama, fiquei só de meias e calça, com os botões e o zíper aberto, caminhei até ela, tirei a camisa dela e ia abrir a calça dela mas ela me atrapalhou.

– Deixa que eu tiro a calça, você não vai conseguir, minha bunda é muito grande.

Ela virou de costas pra mim e arreou a calça levantando a bunda pra mim. Ela estava de lingerie rosa, com metade dela enfiada na bunda, fiquei olhando aquela coisa maravilhosa, babando e não me aguentei, encostei meu quadril na bunda dela e coloquei minha mão dentro do sutiã dela quando ela se levantou, ela ficou toda empinada e respirou fundo.

– Por que você mexe tanto comigo, Camila? — perguntei suspirando no ouvido dela.


Notas Finais


Espero MUITO que vocês tenham gostado, até a próxima amores. <3


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