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História A Verdadeira Sociedade de Heróis - A Gravação


Escrita por: __K__

Notas do Autor


Olá pessoal! Er... bom dia.

E, finalmente, a fic voltou do hiatus. Algumas coisas se resolveram, e eu estou voltando aos poucos por enquanto, mas eu juro que tentarei escrever o melhor para vocês.
Eu não postarei mais diariamente como antes e não terei um horário e data fixa para postagem, mas eu darei meu melhor para tentar no mínimo postar todo dia.

Aliás, nos capítulos da U.A o Cementoss, que havia morrido praticamente no começo havia aparecido novamente. Começaram a questionar o porquê disso nos comentários, e isso será revelado mais pra frente. ;3

É isso. Eu espero que gostem do capítulo!
Boa leitura a todos!

(Eu mudei um pouco a forma de escrita. Espero que consigam entender!)

Capítulo 62 - A Gravação


Fanfic / Fanfiction A Verdadeira Sociedade de Heróis - A Gravação


Chhhhhhh – Ol- – Chhhhhhh – Droga, isso tá falhan- – Chhhhhhhhhh

Estava difícil ver o VHS devido o chiado.

Ok, espera...- – Chhhhh – Ajustando... isso... Agora sim.
Hoje é dia 4 de Agosto de 1945.
Seja bem-vindo, filho. – O vídeo começou a rodar, e um homem com uma roupa de cientista aparece. Ele estava em algo que parecia ser um laboratório, e haviam várias máquinas ao lado dele. Ele estava sentado bem na frente da câmera, e não era capaz ver o que estava atrás dele. Porém, como ele estava gravando um vídeo em VHS se ele foi criado apenas em 1976? – Vejo que conseguiu encontrar este vídeo escondido em meu porão, hah? Ou melhor, o meu laboratório. Ao ver isto, provavelmente eu e sua mãe já devemos estar mortos. Afinal, não há o que fazer para impedir essa bomba que será lançada tanto aqui quanto em Nagasaki. – O homem no vídeo parecia estava andando em círculos. Ele estava com pressa? Havia algo do que ele precisasse fugir? O que estava acontecendo naquele local? – Enfim, eu preciso ser breve. Eu acho que já é de seu conhecimento, porém as individualidades neste meu tempo são uma praga. Quem as tem, são considerados bruxos ou bruxas e queimados-vivos, e sua mãe... – O homem sai da frente da câmera, e mostra uma mulher acorrentada numa cama com sua barriga exposta. – ela tem uma individualidade. Descobrimos isso há pouco tempo atrás. Ela pode viajar para o passado ou para o futuro, porém, a cada vez que faz isso ela envelhece mais 3 anos. Desta forma, pudemos pegar este VHS e mais estes equipamentos cirúrgicos avançado. E, eu vi isso como uma chance! Uma chance de termos nossa vingança... a nossa vingança por Hiroshima e Nagasaki! E como? Bem, eu não peguei todos esses "brinquedos" a toa. Estudar a ciência minha vida toda e mais todos os livros do futuro que sua mãe trouxe até mim me fez chegar a este ponto. Eu sou um gênio aqui nesta época! Com tudo isso, eu pude ver uma forma de criar algo... uma pílula! Sim... e, está pílula ao ser ingerida por uma pessoa a faz perder o controle de sua individualidade, a tornando um monstro. Claro, eu tive que sacrificar alguém muito especial para mim para isso. – O homem caminha até o lado da mulher com a barriga exposta. – Mas ela já está tããão velha. Ela é inutilizável! – O homem levanta e se senta novamente na frente da câmera. – Ah... faltam dois dias para a bomba atingir aqui em Hiroshima. Já deixamos você na casa de seu tio e sua tia. E, o que eu vim pedir para você é que continue este experimento... faça-o progredir, pois a pílula ainda está incompleta, faltando recursos. Eu a deixarei junto desta fita e uma receita dos ingredientes que ainda faltam. Faça esta vingança por nós, filho. Nos vingue. Destrua os Estados Unidos, nem que isso cause mais uma guerra. Adeus, te amamos.

O vídeo acaba, e a TV começa a chiar. O homem de cabelos pretos e bagunçados se levanta, enquanto o de cabelo longo azul permanece sentado, pensativo.

Entendeu o porquê de tudo isto agora? O que eu quero continuar é a criação de meu avô, que hoje em dia já está morto... – Diz o homem de cabelos pretos, que pega um cigarro, abaixa um pouco sua máscara e começa a o fumar.

Mas você tem certeza mesmo de que isso dará certo, né? Que teremos o controle dele, né? Se ele sair do controle após isso você sabe que vai ser o fim da humanidade! – Responde o homem de cabelo azul, que estava ofegante e preocupado. Ele se aproxima do homem de cabelo bagunçado e o olha nos olhos. – Olha no fundo dos meus olhos, olha no fundo dos meus olhos e me promete que isso vai dar certo! Você o porquê de eu estar aqui, e eu não quero acabar com isso...

O homem de cabelo preto tira o cigarro da boca e assopra a fumaça do cigarro na cara do homem de cabelo azul, que consequentemente se afasta e começa a tossir. Logo após isso, o homem de cabelo bagunçado se aproxima do de cabelo azul e dá um sorriso. – E você ainda acha que isso não vai dar certo?


<Arena, ????>

Alguns subordinados levam Midoriya novamente até a sala onde ele estava e o acorrentam. Ele permanecia quieto e parecia estar mais calmo.

Seja bem-vindo ao inferno, garoto. – Diz um dos subordinados, que logo em seguida fecham a porta. Midoriya permanecia com a sua cabeça baixa, e parecia estar confuso sobre tudo. Ele apenas fecha os olhos e dorme após muito esforço.

<????>

Eu desisto de te dizer algo. – Diz Gyakusatsu, que estava sentado de costas para Midoriya, que também estava sentado de costas para Gyakusatsu.

Então apenas cale a boca. – Responde Midoriya. Ele não estava feliz.

Calar a boca? Foi devido sua causa, seu maldito, que eu me apeguei a essa droga. Eu finalmente estou sentindo prazer e diversão ao matar pessoas e ao me interagir neste mundo, E ISSO POR SUA CULPA! E agora, devido a isso, a droga daquela garotinha está presa lá, acorrentada, como um mero prêmio. E ela pode ser morta, vendida ou até mesmo estuprada caso não seja VOCÊ quem ganhe esta droga. E pra piorar você ainda gritou meu nome no meio do campo de batalha... VOCÊ TEM CONSENTIMENTO DE QUE ALGUÉM DE LÁ PODE ME CONHECER?! – Gyakusatsu estava irritado e com a respiração forte, e ainda parecia preocupado.

A sua intenção ao vir a este mundo pelo meu corpo era qual mesmo? Ah, pelo que eu me lembre, você apenas queria matar. Então quer dizer que o "Demônio sem Sentimentos" se tornou alguém que está preocupado com uma garotinha? – Midoriya ainda estava calmo perante toda aquela situação.

GAROTINHA AQUELA QUE AINDA SE IMPORTA COM VO... – Gyakusatsu para de gritar, respira e se levanta, ainda virado para Midoriya. – Quer saber então? Foda-se. É como você disse, não? Meu objetivo ao vir aqui foi apenas matar, então eu o farei. – Gyakusatsu some. Ele havia se incorporado no corpo de Midoriya.

Que droga. Eu deveria ter morrido completamente aquela vez que eu tentei. – Midoriya cai de lado e permanece deitado, fechando seus olhos.

<Arena, ????>

Gyakusatsu acorda, e Shigaraki estava em sua frente.

E aí, seu merd- – Gyakusatsu é interrompido por um chute que Shigaraki dá na cara dele. Logo após, Shigaraki se aproxima dele e o segura pela gola, olhando fixamente para seus olhos.

Eu vim aqui a mandado de All For One, e eu juro que se não fosse pela ordem dele de não te matar, seu merda, você já estaria morto há muito tempo... – Shigaraki solta Gyakusatsu. – Agora me diz de uma vez E NÃO ENROLA. O quê você havia gritado no final de sua partida, de onde você o conhece?

Conhece quem? Eu não tô lembrado de nada n- – Shigaraki dá um chute na barriga de Gyakusatsu e um soco no seu rosto.

Diz logo. Vai ser pior daqui pra frente caso você não abra a merda de sua boca. – Shigaraki, mesmo aparentando estar calmo, parecia sedento por vingança. 

Ok, ok, eu lhe digo de onde conheço esse nome. – Gyakusatsu olha para Shigaraki com um olhar sério. – Ele é meu tio. 

Mentiroso. – Shigaraki dá mais um chute na cabeça de Gyakusatsu, que parecia estar ficando atordoado. – Já mandei você cooperar, ou isso vai piorar...

Você realmente não acredita em mim, hah... – Gyakusatsu olha novemente para Shigaraki. – Ele é meu tio.

Então é assim que vai ser? Tudo bem. – Shigaraki pega um alicate que estava em seu bolso, e Gyakusatsu vendo aquilo arregala seu olho e engole seco. Shigaraki pega o pé de Gyakusatsu e pressiona o alicate na unha de Gyakusatsu. – Última chance.

Ele é meu tio. AAAAAARRRGHHH!!!! – Shigaraki começa a arrancar a unha de Gyakusatsu, que começa a arrancar do dedão dele lentamente com fios de sangue saindo entre a unha. Gyakusatsu amenizava de dor, e Shigaraki ria de prazer. Shigaraki estava fazendo aquilo lentamente de propósito, apenas para fazer Gyakusatsu sofrer, e estava dando certo. Shigaraki arranca por completo a unha de Gyakusatsu e a joga no chão.

Você realmente não vai falar quem é ele? – Pergunta Shigaraki, que estava com um sorriso maldoso em sua face.

Ele é... meu ti- AAAAAAAARRGGHHH!!! – Shigaraki começa a arrancar novamente outra unha do pé de Gyakusatsu. Dessa vez, quando Shigaraki arranca a unha do pé de Gyakusatsu, ele se levanta e pisa fortemente com seu sapato nos dois dedos que houveram sua unha retirada, fazendo a dor ser ainda maior.

Esse é o troco pelo que houve a um tempo atrás, se recorda? Você arrancou minha coluna vertebral. Esta é apenas minha vingança. Porém, ela pode parar se você me dizer logo DE ONDE VOCÊ CONHECE O GYAKUSATSU!

Tudo bem, tudo bem... – Gyakusatsu coopera. Ele teria que dizer a verdade? Ele não tinha escolha. – Gyakusatsu é o meu irmão.

Você quer que eu arranque mais uma unha? Tudo bem, que assim sej-

EU NÃO ESTOU MENTINDO! – Gyakusatsu grita, e Shigaraki coopera. – Ele realmente é meu irmão.

Ah é? E qual o significado daquilo que você havia gritado? Por que gritou aquilo? – Pergunta Shigaraki. Gyakusatsu engole seco, mas responde.

Pois ele está aqui neste local. – Responde Gyakusatsu.

É? E como você sabe? – Shigaraki ainda não havia acreditado em Gyakusatsu.

Você acha mesmo que eu deixaria a Uraraka ser um prêmio sem sequer tentar salvá-la? – Shigaraki arregala seus olhos, e vê que o torneio poderia estar em ameaça. Ele parece acreditar na mentira de Gyakusatsu e sai da sala, indo contatar All For One. – Ótimo, ele saiu... – Gyakusatsu ainda estava sentindo dor das suas unhas que haviam sido arrancadas. Mesmo assim, ele que havia copiado a individualidade de Shigaraki sem ele notar, usando muita força, consegue encostar cinco de seus dedos em uma algema e a desintegra. Logo após, ele faz o mesmo com as outras, e se solta. – Salvar a Uraraka? Não... – Gyakusatsu dá um de seus olhares que não dava há muito tempo, um olhar psicótico. – MATAR TUDO E TODOS AQUI!


<Sala de Narração>

Sensei! – Shigaraki havia ido correndo até a sala de narração . Ele estava cansado. – Gyakusatsu está aqui.

O quê?! – All For One fica surpreso. – Ele disse o que pra você?

Gyakusatsu é irmão dele, e ele está aqui para tentar salvar a garota. – All For One, mesmo ouvindo isso, parece calmo.

Tudo bem. Mande os subordinados ficarem de guarda para que ninguém toque na garota. – Ordena All For One.

Tudo bem, chefe. – Shigaraki se retira da sala com passos apressados.

Será que isso é apenas mais um plano falho seu, Hisashi? – Pensa All For One, com um sorriso no rosto. 


<Corredor>

Você vai voltar para onde veio, PIRRALHO – O homem que estava indo para cima de Gyakusatsu dá um soco na barriga dele, depois disso ele pega a cabeça de Gyakusatsu e dá uma joelhada nela. Aquilo, para Gyakusatsu, não parecia estar sequer doendo.

É apenas isso que você tem? Hmpf, o All For One precisa contratar logo subordinados melhores. – O homem fica confuso, e Gyakusatsu transforma seu dedo num prego, e numa investida só ele fura um olho do homem. Logo após, Gyakusatsu transforma sua mão num martelo e começa a martelar a cabeça do homem. Sangue começa a voar pelas paredes, junto de pedaços de cérebro que estavam ficando expostos e sendo esmagados. Junto de todo o sangue, ainda havia o doce som do crânio do homem que estava se quebrando. – Pelo menos tem uma individualidade interessante.

...Yumirou vs Midoriya! – Gyakusatsu ouve o porta-voz de longe dizendo isso e começa a caminhar até a arena. Ele vê que os homens que o levavam surpresos por ele ter escapado e eles tentam partir para cima de Gyakusatsu, mas Gyakusatsu desvia do soco dos dois, segura a cabeça de ambos e bate uma contra a outra. Os dois homens desmaiam num instante só, e Gyakusatsu depois de caminhar chega até a arena. – Ladies and gentlemans, hora de começar.


<U.A>

O sinal toca, indicando o fim do dia escolar dos alunos. Kaminari, que teve um longo dia cansativo, sai da escola junto de Jirou, e eles vão até uma cafeteria. Chegando na cafeteria, eles fazem seu pedido e começam a conversar.

Kaminari, me explique melhor aquilo que você havia me dito na sala, por favor... – Jirou parecia confusa com toda aquela situação.

Kaminari dá um suspiro e olha para Jirou com um olhar centrado nos olhos da garota. – Jirou, não tem o que explicar... O Midoriya é um vilão.
 


Notas Finais


Obrigado por lerem o capítulo! Espero que tenham gostado, e até a próxima! ^^


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