História A viajante da lua sangrenta - Ciel - A fuga de um Demônio

- O que diabos esta acontecendo?

- Era isso o que preenchia minha mente. Em segundos eu fui jogada de minha cadeira para minha cama e agora me encontro deitada sendo esmagada por sebastian. Esse demonio tem mais seculos de vida do que posso contar nos dedos. Fico imaginando como sera quando alguém me perguntar com quem foi a minha primeira vez e como. Talvez...."Ah, foi com o mordomo de meu noivo que queria me comer no literal, mas mudou de ideia por eu ser doente mental então me arrombou." Preciso admitir que a tentação é grande de ceder a sebastian mas já estou comprometida com Ciel isso não é certo. Eu não sou uma prostituta....

Yuki - SAI CAPETA! SOCORRO! S.O.S!  - Começo a gritar desesperadamente. Mas sou interrompida com algo macio contra os meus labios.

Sebastian - Hmm....

Yuki - !!!.....

- Foi então que tudo veio a tona. Sebastian me deu um selinho.

Sebastian - Pfft....sua cara corada é tão magnifica que poderia aprecia-la pela eternidade minha dama.

Yuki - Seu...ainda tem coragem--

Sebastian - Não adianta gritar~ Os empregados estão fora da cidade e a sala de Ciel é longe o bastante para não escutar nenhum respiro.

Yuki - ....Não acredito que você planejou tudo isso so para me tirar a inocência!

Sebastian - O que é mais saboroso do que tirar a pureza de uma linda mulher? - Vejo sebastian dando o seu costumeiro sorriso.

Yuki - Eu não entendo...Por que você quer isso? Tem tantas mulheres aos seus pés mas porquê eu?

Sebastian - ....

- Minutos se passam no quarto e o silêncio o dominava. Seja o que for Sebastian estava pensando bastante sobre o que iria falar.

Sebastian - Por quê? Vê-lhe sempre nos braços de outro que não seja eu me enoja. Sempre foi assim. Eu nunca tive a oportunidade Você nunca me escolheu. Porquê? Eu já cansei de esperar a minha vez. Se for para lhe ter nos meus braços. Ter você sobre o meu controle não resta mais nada do que lhe roubar daquele pequeno não é?

Yuki - ...Sebastian....

Sebastian - Poxa, você precisava ver. Ao ver quem seria meu novo mestre quase pulei da janela por decepção. O garoto era mais pequeno que um anão de jardim.

Yuki - Se-

Ciel - Anão de jardim, hein?

Sebastian - ...!!! - Só digo uma coisa. Ainda bem que não sou você.

Ciel - Sebastian! Seu desgraçado. Estava querendo a minha propriedade este tempo todo? Isso não era novidade mas não achei que chegaria a esse ponto. - Propriedade? Já não discutimos sobre isso?

Sebastian - Bem, se você sabia então não a nada de errado. Agora o jovem mestre pode sair? Eu e a minha dama queremos nos divertir.

- Diz sebastian desviando seu olhar para mim.

Ciel - Ah, claro! 

Yuki - Bocchan? Ei... - Então Ciel tira do espaço uma espada das costas.

Sebastian - ...Esso não é um problema mas...

Ciel - Sebastian isso é uma ordem saia de cima de minha mulher.

Sebastian - E se eu não quiser?

Ciel - Digamos que tem um certo shinigami de cabelos vermelhos esperando lhe em seu quarto. E eu como um bom mestre prometi a ele que o levaria a exato dois minutos e ....OW! Olha já se passaram dois minutos. Sebastian esto é uma ordem vá para-

Sebastian - Nem morto.

- Sm um piscar de olhos me encontro livre de sebastian que agora se encontrava correndo pelos corredores da mansão mais rapido que um flash.

Ciel - SEBASTIAN! Volte agora mesmo é uma ordem! 

Sebastian - De jeito nenhum! Esse cara é doente. Eu prefiro gastar meu tempo em uma partida so de ida ao inferno do que respirar o mesmo ar que aquele ser.

Yuki - ....

                              [...]

- Depois de um bom tempo a mansão volta ao seu estado normal apôs a chegada da empregados da casa. Não digo o mesmo para Ciel e Sebastian. Os dois nem se olham mais na cara. 

- Estava na sala de jantar acompanhada pelo Ciel que constantemente olhava para Sebastian pelas costas com desprezo.

Sebastian - Sabe que da para sentir o seu veneno de longe, certo?

Ciel - Está me chamando de cobra agora? Seu--

Yuki - Já chega! Daqui a pouco quem não aguenta mais vocês sou eu. Irritante. Uma simples palavra define o estado desta situação.

Ciel - Você tem razão. Eu não vou mais tentar lhe matar com o olhar, mas esso não quer dizer que deixarei você livre dessa. Então vá para a sala ao lado e não saia de lá até segunda ordem.

Sebastian - ....Yes, my lord!!! 

- Só eu que acho que isso não está certo?

- Apos sebastian se retirar da sala vejo na cara de Ciel uma alegria assustadora.

Yuki - Espera....Você...

Ciel - Sim, deixei o Grell naquele quarto. É uma vingança boa certo?

Yuki - Você acabou de agravar mais para o seu lado. 

Ciel - Que seja, depois darei um jeito nisso. mas primeiro saboreamos o doce sabor da vitória minha querida. - Esso vai da merda.

- Ciel vem até mim estendendo os seus braços para mim ao qual vou rapidamente e me aconchego no mesmo.

Ciel - Eu te amo.

Yuki - ....Eu também meu bocchan! - Minha cabeça que até agora estava em seu peitoral agora se encontrar ao seu olhar. Vejo o olhar de Ciel em meus labios.

Yuki - Você quer? O que está esperando?

Ciel - ... - Ciel da um breve sorriso e então rapidamente sinto seus labios macios nos meus. Foi só um selinho mas foi o mais demorado que tive em minha vida. Após o ar fazer falta nos separamos por centimetros e junto nossas testas, tirando assim um sorriso de ambos.

Ciel - Esso tudo parece um sonho! Eu finalmente terei paz em minha vida? Eu poderei ser feliz?

Yuki - Em quanto eu estiver aqui garantirei que todos os dias sejam únicos. Então não se preocupe meu amor.

Ciel - Eu estou tão feliz. Eu finalmente me livre de um peso nas costas e agora casarei com a garota que amo e alem do mais tem labios com gosto de morango?

Yuki - Acabei de comer....Tenho que lhe dizer. Achei que morango era doce mas estava errada. É mais azedo que limão e azedinha junto.

Ciel - Haha, acontece. Elas deveriam está--

??? - CIEL!?

- Em poucos segundos o clima confortavel na sala se torna pesada. Um estrondo deu para ser ouvido pela porta da frente. E de la sai uma garotinha junto com uma mulher.

Ciel - Elizabeth?

Yuki - ....Oh,não! - ...É nessas horas que você se amaldiçoa por não poder se tranforma em uma molécula.