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História A vida de Deidara - Mamãe Mitsui


Escrita por: Aurora-girl

Notas do Autor


As fanarts são Oficiais minhas ok. ❤️

Gente desculpe as palavras desconexas e trocadas em algumas frases, n estou tendo tempo de revisar.

Capítulo 10 - Mamãe Mitsui


Fanfic / Fanfiction A vida de Deidara - Mamãe Mitsui

 Eles entraram na sala, e os anciãos estavam lá, alguns Shinobis também.

Kohai os reverenciou com educação e logo perguntou sobre sua esposa.


Desculpem, mas o… onde ele foi? O rapaz disse que minha esposa estava aqui, eu achei que… -Kohai é interrompido.

Ela está, mas não nessa sala. -Um dos anciãos.

Desculpem, eu vou procurar por ela. -Kohai.

Kohai, espere! -Um dos anciãos.

Deidara e Kohai param para o escutar.

Sua esposa está aqui no prédio… -Ancião.

Sim, eu sei. Eu vou procurar por ela. -Kohai.

Mas não há mais vida nela, sua esposa morreu na invasão ao bairro residencial. -Ancião.

Kohai ficou paralisado.

Quê? -Deidara não soube como reagir. -Quê? C-como assim? -Os olhos dele começaram a encher e ele quase não piscava. -Deve ter um engano. -Deidara olhou para Kohai que estava feito pedra. -Pai!

Tirem o Deidara daqui! -Kohai.

Não! -Deidara se colocou na frente do pai e agarrou a roupa dele olhando em seus olhos. -Diga a eles que ela está ajudando as pessoas feridas, pai! Diga a eles.

Dois Shinobis seguraram o menino e começaram a puxar ele. 

PAI! DIGA A ELES! PAI! ME SOLTEM, HM! -Deidara se debatia e não aceitou. Saía da sala arrastado vendo as costas de seu pai que permaneceu imóvel. Os Shinobis fecharam a porta e seguraram ele. -Deixem eu ficar com meu pai! Anda! Me solta, me solta! 


AAAARRRRHHHHHHH! 

Deidara parou de se debater O ouvir o grito de seu pai do outro lado da sala. Logo depois do grito, o menino conseguiu escutar o choro dele que era alto e seu lamento que ele começara a falar, o menino conseguia ouvir tudo.


"EU SERVI A VILA DURANTE DIAS, MEU FILHO… "

"Eu sei, Kohai!"

"MEU FILHO ESTAVA SERVINDO A VILA, EU SÓ QUERIA... "

"Se acalme meu amigo"

"ME ACALMAR?! -Choros- Você, Sabe o que é isso? Meu filho estava servindo a vila. AAARRRRHHHH! Não, não, não. -Kohai estava chorando muito e as vezes não estava conseguindo terminar a frase."

Deidara que ouvia tudo olhando para a porta, teve seus olhos inundados e derramados como uma cachoeira, mas sua expressão era fixa de desacreditado, ele quase não movia os músculos da face.

Os Shinobis o soltaram quando perceberam que ele não faria mais nada, então Deidara caiu de joelhos e sentou no chão ainda olhando para a porta e escutando tudo.

"EU VI MEUS PARENTES MORREREM ESSES DIAS, SEUS CORPOS ESTÃO LÁ, ENTERRADOS NO MEUO DO NADA! MEUS COMPANHEIROS TODOS MORRERAM, EU NÃO PUDE FAZER NADA, NADAAAA! -Kohai."

"Se acalme, Kohai, nós sabemos…"

"NÃO, VOCÊS NÃO SABEM DE NADA! NÃO SABEM. -Mais choros e soluços. - Eu cheguei exausto e fiz mais uma missão, tudo o que eu queria, tudo o que eu queria era chegar em casa agora e abraçar minha esposa e meu filho, MEU FILHO SERVIU O DIA INTEIRO À VILA, COMO VOU OLHAR PARA ELE AGORA E DIZER QUE A VILA NÃO SALVOU A MÃE DELE?! NÃO, NÃO NÃO! " 


Garoto, é melhor vc não ouvir isso, vamos tomar uma água. -Shinobi.

Deidara abaixou a cabeça. -Por favor, me deixem ficar pelo menos aqui. -A voz dele era falha. 


"Como não? -Kohai chorava alto. "

"Não ué. "

"Não? ...Como vou dizer ao meu filho que ele não tinha como salvar a mãe dele que estava há alguns metros distante dele. "

"Kohai…"

"MINHA ESPOSA!"

"Nós sabemos" 

"Ela era dedicada! -Choros- Como eu saio da Vila para evitar que a guerra chegue nas pessoas e quando eu volto a guerra entrou na minha casa e matou a minha mulher?! Isso é crueldade demais!"

"Todos estamos sentindo"

"EU DEIXEI A MINHA ESPOSA EM CASA… "

"KOHAI"

"DEIXEI ELA EM CASA PARA PROTEGER A VILA… Por que a vila não protegeu a minha esposa? Eu larguei meu filho, minha família aqui, eu saí para proteger todo mundo… isso não é justo."


Deidara nunca tinha escutado ou visto seu pai chorar, nem perder o equilíbrio emocional. O menino abaixou mais a cabeça e começou a chorar bastante, reprimindo os sons, ele colocou a mão na boca. Então tá a porta de abre. Kohai vê deidara sentado no chão diante dos seus pés, o menino levanta os olhos vermelhos, molhados e que não cessavam as lágrimas. Kohai olhou bem fundo nos olhos dele mas não conseguiu dizer nada. O homem passou por ele e saiu andando.

Pai! -Deidara foi atrás. 

Kohai estava para entrar em uma outra sala. -Fique aí, não quero que entre! -Ele o barrou.

Dentro da sala, o Homem não se demorou muito, o corpo de Mitsui estava lá, ele o reconheceu e saiu, não quis prestar luto ali, queria se manter forte na frente do filho. 

Vem! ...Deidara. -Kohai saiu andando depressa.

Onde vamos? -Deidara estava com os olhos bem abertos, e suas lágrimas não paravam de rolar.

Ao cemitério. -Kohai.

Deidara abaixou a cabeça. -Mas ela não estava aqui? ...O corpo, pelo menos. 

Está, ali naquela sala. -Kohai andava com passos largos.

Você a viu? -Deidara tinha a voz de choro.

Vi. -Kohai.

… -O menino soluçou e fez soou barulhos em seu choro, fazendo expressões de extrema tristeza enquanto acompanhava seu pai, seus olhos quase não viam o caminho devido às lágrimas.

Ao passarem pela porta do distrito, Kohai empurrou o menino na parede e segurou seu queixo, o deixando assustado.

Pare de chorar! Para! Agora, anda! Parou! -Kohai era agressivo no falar.

Mas eu estou muito triste, pai! Dá doendo tanto. -Deidara.

Você é um shinobi agora, e essa é a vida que enfrentamos todos os dias… Todos os dias as pessoas morrem nessa guerra miserável, você é visto pelos outros como braço forte, se virem você desmoronando, a esperança de todos desmorona também. Você não é um shinobi fraco Deidara, você é o futuro da Pedra, seja forte, e deixe para chorar em casa! Hm. -Kohai.

Deidara, que ainda era segurado pelo queixo, estava vermelho de fazer força para reprimir a dor. Kohai o soltou e abraçou forte o menino, que escondeu o rosto no peito do pai com expressões de sofrimento. 

Vamos! O corpo dela já está sendo levado para lá. -Kohai o soltou quando viu alguns homens carregando alguns caixões.


Os dois caminharam em silêncio até lá, e esperaram colocar os caixões juntos, igualmente calados. O menino voltou a deixar as lágrimas rolarem quando viu sua mãe, porém, Kohai não, ele ficou sério e como uma expressão firme. Deidara percebendo, tentou fazer o mesmo, porém não conseguia, suas emoções eram mais fortes que ele, quando viu o rosto dela pelo vidro do caixão, que descia na terra, ele abraçou seu pai, escondeu o rosto em suas roupas sujas da guerra e chorou baixo. Kohai sem acreditar naquela situação e ainda muito abalado, o envolveu com apenas um braço. Era como se toda a alegria e a esperança de Kohai tivesse descendo à sepultura com a mulher. 

O enterro foi rápido, pois a situação dos demais vivos do clã não era muito boa, e logo os dois foram para casa. O bairro deles estava arrasado também. Voltando, já a noite, as coisas já estavam "ajeitadas" por lá, mas a casa deles continuava terrivelmente arrombada. Eles adentraram a cozinha e tudo estava quebrado como viram mais cedo. Mas não havia sangue, indicando que ela não morreu dentro de casa. Kohai mal conseguiu olhar para o filho, ele se sentia horrível por não estar na Vila no momento. Os dois tomaram banho ao mesmo tempo, em silêncio e cabisbaixos. Depois de vestidos, Deidara começou a varrer a sala e a catar as coisas quebradas. 

Deixe isso aí! -Kohai.

Mas precisamos limpar. -Deidara.

Hoje não, você está exausto. Vá deitar! -Kohai colocava uma capa.

Onde vai? -Deidara.

Kohai parou e olhou profundamente no rosto do menino, o acariciou e beijou sua testa. -Vou prestar luto à minha esposa. 

Eu não posso ir com você? -Deidara.

Eu preciso ficar sozinho. Hm. -Kohai.

O senhor vai chorar? -Deidara.

… -Kohai soltou uma lágrima e então deu as costas para ele. -Não quero que arrume nada hoje, preste luto a sua mãe… Da sua maneira… se sair de casa, volte amanhã de manhã. -O homem saiu como um raio.

Deidara ficou ainda alguns segundos parado com o olhar fixo no nada, a porta estava aberta e ele foi para se quarto que também estava revirado. Deitou na cama e se encolheu, e sutilmente o choro veio, as lágrimas apareceram e o sentimento reprimido saiu do peito com gritos terríveis que rasgavam a garganta dele, ele chorou até dormir. 


No outro dia, acordou com dor de cabeça e dores no corpo, seu quarto ainda estava revirado, quando saiu, seu pai já estava em casa e a casa estava limpa, eles já não tinham muita coisa, pois a maioria foi para o lixo. Seu pai estava no balcão da cozinha fazendo chá com uma chaleira nova, mas eles não tinham mais mesa. Kohai notou o menino e deu uma xícara a ele, e frutas também. Os dois foram até a sala e sentaram no chão. 

Não se preocupe, Deidara, que hoje ainda vou sair para comprar alguns móveis e utensílios básicos. -Kohai 

Eu não me importo. -Deidara.

… -Kohai.

Eles passaram um bom tempo calados.

Pai… Muita gente morreu? Do nosso clã? Por que eu vi muitos caixões com o símbolo Tsukumo. Hm. -Deidara.

Kohai hesitou um pouco, mas lhe contou. -Deidara… A nossa situação não é nada boa. Essa última missão que eu fui… Foi horrível. Mais da metade dos Shinobis do nosso clã morreram nessa última missão de guerra. Hm.

Mais da metade?! -Deidara.

Eu diria que oitenta por cento do nossos Shinobis do clã… Se foram. -Kohai.

Deidara abriu bem os olhos. 

Agora o clã vai passar por momentos muito difíceis, temos mais órfãos do que podemos sustentar, mais idosos do que podemos cuidar. E Shinobis inexperientes demais para compor o corpo de explosão. -Kohai.

Quantos temos no corpo? -Deidara.

Eu, a Ema… e mais três. Hm. -Kohai.

Só cinco? -Deidara se espanta. -Mas o que houve lá? Não atacaram de surpresa? Hm.

Sim, mas a folha também tinha um elemento surpresa que não tínhamos nem ideia. -Kohai.

Quê? Um esquadrão surpresa também? -Deidara.

Os Uchihas da folha.

…Eles passaram por nós e eu nem os vi, ou achei que não os vi devido ao genjutsu que eu entrei, eu caí e bati a cabeça, quando acordei todo o esquadrão estava morto, Ema e os outros três não estavam com a gente, eu liderava o esquadrão naquele momento… E eu deixei todos morrerem… Eu deveria ter morrido com eles. -Kohai aperta o punho. 

Mas… se o senhor tivesse morrido… Eu não teria mais ninguém agora. Hm. -Deidara olha para ele com tristeza.

Kohai se cala e bebe o chá. Deidara faz o mesmo.

Eles mataram outros shinobis da Pedra… Ao todo foram duzentos… Se um dia cruzar com um Uchiha, tome cuidado. -Kohai.

Deidara ficou olhando para seu pai, e imaginando como era um Uchiha, ele não sabia nada sobre esse clã, e os dois não conversaram sobre eles, nem que possuíam olhos com doujutsu.

Espero que eles morram de forma horrível. Hm. -Deidara. 

...Agora nosso clã está em declínio. O clã todo vai ficar sem dinheiro para nada, temos que juntar para conseguir alimentar os órfãos. Os Shinobis mais novos vão entrar para o corpo de explosão, vão passar por treinamento rígido nesses dois meses. Não gaste dinheiro, ouviu?! Vai precisar guardar muito. -Kohai. 

Ok. -Deidara.

Nos deram uma semana de folga, devido aos últimos acontecimentos. Hm. Tente distrair a mente. -Kohai se levantou. -Eu vou resolver as papeladas do clã. 


 Os dias de luto deles foram passando e, no último dia de folga, Deidara foi até um parque arborizado, muito florido nessa época do ano. Seus pensamentos eram todos sobre sua mãe. Deidara caminhou com passos serenos e suas bolsas estavam tomadas por argila. Era bem cedo, não havia ninguém além dos animais por ali. Logo ele tratou de se sentar em um dos bancos de pedra que possuía mesa na frente. Calmo e delicado ele moldava entre os dedos algumas flores de argila. Enquanto se distraída com a arte, lembrou que os Golens de Akatsuchi podiam andar e se mover como se tivessem vida, ele desejou aquilo e imaginou sua arte ganhando o mesmo poder, afinal sua arte era muito mais poderosa que a dele, com esse poder todo então, ele poderia fazer o que quisesse.


E aiiií, Artista renomado. - Um dos artistas que competia com Deidara chegou .. com tom de deboche.

Deidara o ignorou e continuou moldando a argila.

Flores? Está fazendo flores?! Que cafona. Rsrsrs. -Riu entre os dentes.

Novamente o loirinho o ignorava.

Vai explodir elas no final, eu imagino. - ..

… -Deidara.

Iih, o que foi? Até parece que alguém desdenhou da sua arte. Hehehe, não! Se isso acontecesse você estaria com ódio. O que é, a arte não é mais uma explosão? Hehehe. Eu tô só brincando tá. -Artista.


Ficou sabendo que o bairro residencial foi invadido pelos túneis de emergência na semana passada, enquanto estávamos protegendo os túneis de evacuação principal? -Deidara nem ao menos olhou para ele, nem parou de moldar a argila. 

Vish! Não sabia não, eu moro do outro lado da vila, venho para cá só pelas aulas de arte, e não sou shinobi né, não fico sabendo de muita coisa… Deve ter morrido um monte. -Artista.

Cinquenta e sete pessoas ao todo, até chegarem shinobis para conter a invasão. -Deidara.

 ...Ah! Mas essas coisas acontecem todo dia né, as pessoas morrem mesmo… É por isso que se fazem mais bebês, e temos mulheres tão lindas, a Pedra não vai quebrar assim tão fácil rsrs. -

A maioria dos cinquenta e sete mortos eram crianças e mulheres civis… Parte do nosso futuro. -Deidara.

Ah... -Ele fica sem palavras por um tempo. -Caramba… Que merda… Ah, podemos fazer outros bebês, dá para substituir. Não deveria estar abalado com isso, você vê essas coisas desde que entrou para a academia, não deveria ter ficado assim.

… -Deidara.

Um silêncio perdura enquanto o outro observa o loiro a moldar as flores. 

Essas flores… -Ele mal termina de falar e é interrompido.

São para minha mãe. -Deidara.

Você vai dar a alguém? Nunca pensei que daria sua arte, hehehe! Porque "elas explodem" -Artista.

Não, minha arte não pode ser dada, ela começa e termina em um piscar de olhos… Não estarei dando minha arte, estarei dando flores. Hm. -Deidara.

E por que não arranca essas flores daqui e dá? -artista.

Não importa. Hm. -Deidara.

Você tá muito caladão, nem parece o estressadinha de sempre. O que é? -Artista.

Eu só não quero conversar. Hm. -Deidara se levantou.

Ah, não vai me dizer que umas mortezinhas abalaram você, ah por favor né… Você é um shinobi garoto. Pare de ser fraco, isso acontece todos os dias. -Ele tinha a intenção de irritar Deidara até o limite como fazia sempre, pois sentia inveja dos elogios que o loirinho recebia dos demais. 

O menino o ignorou e lhe deu as costas.

Sabe o que é isso, você não é tão bom artista como todos dizem, ou será que não é um bom shinobi?! 

Deidara parou e olhou para trás. -O que você sabe sobre ser um shinobi? Hm. Você não entende nada! Vale a boca e vá para casa! Deixe de perturbar os outros, ainda é cedo. 

Sua arte é um lixo! Não presta para nada. Ela explode e não dá para fazer nada com ela. Eu odeio que elogiem você por isso…

Deidara continuou andando e lhe deu dedo do meio de costas. Isso irritou ainda mais, ele queria ofender Deidara, mas não estava conseguindo. 

Sua mãe deveria morrer para não ver essas flores ridículas.

Deida virou de uma vez e o encarou com ódio. 

V-vai fazer o quê? V-vai me bater? E-eu sei dos meus direitos tá! V-você não pode.

AARH! -Deidara correu até ele e enfiou os cabos casa rosas no estômago dele o rasgando por dentro.

O homem segurou a mão do menino que ainda segurava as rosas cravadas em sua barriga e olhou com olhos arregalados para ele, o homem cuspiu sangue. 

I-isso… isso… a-abuso. -Artista.

Deidara o encarava com olhar maléfico, tomado de ódio. -A minha mãe morreu naquela invasão, seu merda! Ela não vai poder ver as rosas perfeitamente moldadas de argila que ela tanto me pediu para fazer. Hm. -Deidara girou as rosas retorcendo os órgãos do homem.

Aarrhh! -Artista.

O homem caiu de joelhos e Deidara se afastou. 

Agora sinta o gosto da minha arte, desgraço! -Deidara.

N-AH… . 

KATSU! -Deidara.




Notas Finais


Ain gente eu chorei. 🥺💔 ... Mas aí... Sabem q o Deidara cometeu um crime né. Ele matou um cívil de sua própria


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