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História A vida de Deidara - Tobidei - Diga meu nome


Escrita por: Aurora-girl

Notas do Autor


Gente a fanart foi feita correndo então o traço n está mt limpo hihihi. Mas....

TIREM AS CRIANÇAS DE PERTO! Esse cap é extremamente adulto, se há adolescentes aí, pulem o cap, não é nada apropriado.

Capítulo 126 - Tobidei - Diga meu nome


Fanfic / Fanfiction A vida de Deidara - Tobidei - Diga meu nome

Quando Deidara desligou o chuveiro, Obito ouviu, terminava de comer seu último bolinho, ele comeu todos. O mais jovem se secou por inteiro, olhou seu reflexo no espelho e respirou fundo, uma certa sensação nostálgica lhe ocorreu, então saiu do banheiro. 


Obito o encarou bravo e ficou de pé, trancou a porta e empurrou o armário do garoto para frente da porta.


A-acho que não precisa disso, hm. -Deidara ficou apreensivo.

Obito se virou para ele e tirou a blusa. -Deita na cama! 

Deidara obedeceu com certo receio, o outro notou. O mais velho abriu o armário do jovem buscando seu frasco de óleo favorito, o pôs no chão ao lado da cama e subiu de joelhos nela, ainda estava de calças, se colocou por cima do rapaz que estava completamente nu, e encarou seu rosto, seu semblante não se apaziguava, parecia bravo.

Deidara tentou fugir com os olhos.

 Xi! Xi! Xi! Olhe para mim! -Obito segurou seu rosto, o forçando a encará-lo.

Ambos se olhavam fundo nos olhos.

Não é porque estou bravo que vou machucar você -Ele sussurrava. -Não de um jeito ruim. O que não quer dizer que você não vá gritar. -Obito.

Quê?! Não posso gritar! Estamos… -Deidara teve a boca tampada.

Xiiiuuuu! -Obito sussurrou com a boca próxima a seu rosto. 

Deidara calou apreensivo.

O de cabelos curtos saiu de cima dele, ficou de pé e terminou de despir-se olhando para o que estava na cama. Encharcou o próprio corpo com óleo.

Quer que eu passe em você? -Seu rosto ainda estava bravo e sério.

Por favor! -Deidara falou baixo.

O mais velho ajoelhou na cama enquanto o outro abria as pernas devagar. 

Depois disso o Uchiha voltou para cima dele e o beijou ferozmente segurando seu rosto pelas bochechas, seu corpo fazia pressão no rapaz embaixo que estava com as pernas abertas, mal se movia. Obito começou a passar a mão por seu corpo o apertando e alisando.

A-ah! C-calma! -Deidara.

Os apertões eram fortes demais.

Calma? -Obito falou em tom ameaçador.

Deidara abriu bem os olhos, foi quase um susto. 

Eu estou mandando aqui! Não peça calma a alguém no meu estado. -Obito ergueu as mão dele e as segurou firme pelos punhos acima de sua cabeça, com apenas uma mão segurou as duas dele, apertando bem.

Sshhi! -Deidara demonstrou certo incômodo.

O que foi? Parece até que nunca levou uma surra em batalha. -Obito.

É diferente. -Deidara.

Obito o encarava enquanto descia a mão por seu corpo, dessa vez deslizou suavemente pelo meio de seu peito, logo chegando à barriga e por fim segurou firme seu membro, sorriu sadicamente de canto causando confusão na cabeça do outro que apreensivo não assimilava aquela expressão com o carinho suave.

Sem mais nem menos o mais velho lhe soltou, tirou o corpo de cima dele e o virou de costas bruscamente. 

Coloque as mãos nas costas! -Obito.

… -Deidara não o fez.

Agora! -Obito.

O Loirinho que estava com o rosto de lado na cama obedeceu devagar. Obito segurou seus punhos e apertou novamente. Com as costas da mão livre, lhe deu um tão forte que deslizante pegou os dois lados da bunda dele. 

MERDA! -Deidara tentou se soltar em vão. -O que está fazendo?! Não sou uma criança! Hm 

Obito colocou seu próprio corpo sobre o dele e com a mão que o bateu, prensou seu pescoço contra a cama.

Está ardendo. Hm. -Deidara ficou bravo.

Obito esfregava lentamente seu quadril sobre o local ardido.  

É incômodo, não é?! -Desceu ao pé de seu ouvido e sussurrou. -Estou com essa sensação, sabe?! Esse incomodozinho, ele incomoda mas não é como uma dor, não é algo muito forte, mas mesmo assim incômoda. Sim! O Ciúme é uma coisa tão chata, é como um tapa bem ardido em um momento de despreparo. -Após dizer isso, o Uchiha ergueu o corpo se apoiando no pescoço dele que ainda segurava, então o soltou, mas não seus punhos, afastou seu corpo do dele e fez outra vez, lhe bateu com mais força ainda, com as costas da mão em suma bunda.

PARA PORRA! EU NÃO GOSTO DISSO! Não sou uma mulherzinha! -Deidara se sacudia todo. 

Obito travou suas pernas com as dele, e seu corpo com as mãos e sua força. -SIM! PARA PORRA! EU NÃO GOSTO DISSO! Eu não gosto nada, nada disso. -Ele falava de seus sentimentos incômodos, como o ciúme e a sensação de traição.

Hruugg! -Deidara.

Está bravo?! Rsrs. -Obito novamente esfregou o quadril nele, onde sua ardência latejava. 

Saia de cima de mim! Não vou dar para você! Hm. -Deidara.

Vai sim! -Obito.

Vai fazer o quê? Vai me forçar? Hm. -Deidara.

Obito deitou sobre ele para ficar com o rosto perto de seu ouvido. -Eu jamais faria algo assim. 

Então saia, PORRA! -Deidara havia ficado bravo. 

Está com a boquinha muito suja senpai! Está andando muito com Hidan, não é?! Já, já vou dar um jeito nela. Mas por enquanto… -Obito o virou novamente e deitou de frente sobre ele, segurando novamente seus braços acima da cabeça. O encarou com ar de risinho, mas Deidara olhou bravo para ele. O Uchiha desceu o rosto lentamente até o pescoço dele e se pôs a alisar, com o rosto, o lugar, suas respiradas arrepiavam o jovem, notando, o beijava, fazendo questão de respirar mais fundo. O loirinho amoleceu o corpo que se arrepiava até o final da espinha, enquanto sentia uma das mãos dele descer e o tocar lentamente. O cheiro do rapaz também deixou mais dócil o de cabelos escuros, este começou a lhe dar alguns chupões brandos no pescoço. Deidara entreabriu a boca e suspirou, estava se arrepiando inteiro. 


Posso? -Obito sussurrou.

Deidara abriu os olhos. 

Posso continuar? -Obito.

Deidara afirmou com a cabeça, apenas uma vez, sutilmente. Novamente foi virado de costas, o mais velho sorriu ao ver o corpo dele marcado com seus dedos, estava bem vermelho. Ergueu o quadril do mais baixo e entrou em seu corpo sem pena. O loiro apertou a cama e seu tosto ficou vermelho com a força que fez para aguentar a dor, chegou a tossir. 


P-poderia ter… I-ido devagar… sshhii! -Deidara apertava o rosto.

Obito estava parado. -Ah! Mas qual seria a graça?! Olhe para você, qualquer movimento que eu fizer é como uma facada, é como vê-lo se equilibrar entre a dor e o prazer, hm. -Obito.

M-maldito. -Deidara.

Oh! Querido. Não fale como se não gostasse. Amanhã você vai me pedir mais. -Obito.

Deidara virou lentamente o rosto de lado e sorriu sadicamente. -C-cuidado… N-não brinque muito com meu orgulho… Posso m-mexer com o seu, e te fazer vir como um cachorrinho. Hm. -Deidara. 

Obito baixou o corpo e lhe deu uma empurrada forte única. 

ARHH! -Deidara apertou mais a cama, ainda não era o momento de se mover, suas pernas estremeceram, e ele contraiu o abdômen.

Eu eu iria… Igual um cachorrinho atrás de você. -Obito.

Deidara controlava a respiração. -N-não sente vergonha… D-de dizer isso?! -Deidara.

Sou seu cachorrinho, já há muito tempo. E eu não admito que toquem em você. - Obito ergueu o corpo devagar para não o machucar novamente.

Rsrs. Seu ciúme não vai passar não?! Hm. -Deidara olhava por cima dos ombros.

Rsrs. Você ainda nem começou a gritar. -Obito.

Deidara conseguiu controlar a dor, então o provocou. -Ora, o que há?! Era só uma garota… Uma das mais gostosas que já tive,

 Hm. -Ele sorriu sabendo o que viria.

O semblante de Obito tornou a se fechar e ele começou a se mover com força, firmou os joelhos na cama, segurando nos quadris do mais jovem que foram bruscamente puxados mais para cima, o empurrando sem mais conversas.

Deidara tentava se controlar, mas ser tomado assim o deixava rendido, o limite da dor e do prazer oscilavam. Ele não queria ceder seus sons, mas estava ficando inevitável, pensava que era rápido demais para isso, mas a dor não o deixava se conter, então ele deixou escapar, logo se viu controlando o volume enquanto babava o colchão, seus olhos lacrimejavam, sentia as mãos de Obito o apertando e passando sobre ele. Enfiou a ponta do travesseiro na boca para abafar seus sons, o mordia.


Chega! Chega! Chega! -Deidara falava sem pausas.

Obito estava muito rápido e bruto. O soltou e se sentou na cama, sua respiração era acelerada, todo seu corpo pulsava na batida de seu coração. Deidara jogou o quadril na cama e se encolheu ofegante, estava com o rosto muito vermelho, seus fios loiros se embolavam sobre sua face. Nenhum dos dois chegou ao máximo.


Obito olhava para sua genitália parecia pensar. -Chegue para lá! 

Deidara rolou para o canto e o viu se deitar.

Vem! Quero que sente! -Obito.

Quê?! Você não chegou lá? -Deidara.

Não. Anda logo! -Obito se sentou e o puxou com agressividade. 

Deidara obedeceu, suas pernas estravam trêmulas.

Rsrs. -Obito riu debochando. -Já está assim?! 

Baka! -Deidara se sentou devagar até encostar no final.

Obito sentou-se e segurou os braços dele para trás, o envolveu nos braços lhe apertando e usou seu quadril para o empurrar freneticamente para cima. Não havia travesseiro ou mãos para cobrir a boca, Deidara estava tentando se controlar, seus corpos faziam barulho quando se chocavam um contra o outro. O Uchiha queria mais do que aqueles gemidos contidos, então enrolou os braços dele para trás, do jeito que estava, com mokuton que liberou de suas mãos, deidara perguntou pausadamente o que era aquilo, as batidas que seu corpo dava no do outro não lhe permitiam falar normal, Obito não lhe respondeu. Deitou o corpo, fez um sinal de mãos então um clone de si mesmo foi feito. Deidara gemeu seu nome.

Xxiiiuuu! esse, não! Não aqui! -O clone se aproximou fazendo carinho em seus cabelos suados e os levando para trás, para que o Uchiha deitado pudesse ver seu rosto, então segurou firme em um rabo de cavalo e puxou para baixo, deixando a cabeça dele bem erguida. 

Peça desculpas! -Clone.

Deidara mal conseguia falar, então Obito parou, também estava cansado. Mas o movia para frente e para trás em seu colo.

Rebole para ele! -Clone.

Deidara obedecia, estava muito ofegante. 

Mais rápido! -O clone ainda estava fazendo com que sua cabeça ficasse para cima, olhava em seus olhos. -Agora peça desculpas! Anda! 

Deidara suspirava em gemidos.

O clone apertou as bochechas dele com uma só mão. -Peça! 

D-descupa! Desculpa! -Ele mal conseguia falar. 

Muito bem! -O clone o beijou, enquanto segurava forte seu cabelo. 

Obito sorriu com a cena. O Clone abaixou dele e pôs o loirinho na boca enquanto ele ainda rebolava.


Diga meu nome… Xiiuu! Baixinho! -Obito começou a empurrá-lo para cima novamente enquanto escutava o rapaz falar seu nome entre gemidos, isso engasgava o clone algumas vezes já que o quadril do mais jovem era jogado para cima também. -Xiiiuuu! Agora chega! -Quando o Loirinho começou a exaltar a voz, Obito preferiu que parasse, afinal, era seu nome morto.

Com o quadril frenético novamente, o Clone ergueu a cabeça e passou a tocar o amado com as mãos, tão rápido quando o quadril do original, segurava o cabelo dele. Deidara só pensava em uma coisa "vão me ouvir." 

Diga que é meu! -Obito.

Deidara não conseguia falar.

Diga! Diga! …Diga que é meu! AGORA! -Obito estava quase.

Deidara lhe obedeceu, quase gritando que era dele, por várias vezes, uma após outra, chegando assim no final. O clone envolvido com a situação, não olhou para onde que atingiria, assim pegando no rosto de Obito, que tentou virar a cara ao lado e para cima, sujando apenas sua bochecha, próximo ao maxilar e seu pescoço. 

Deidara ficou sem forças, suas pernas tremiam, ainda estava com os braços amarrados, o clone os soltou e ele se deixou cair em cima de Obito mas ao ver seu rosto melado, se esquivou. O Clone pufou e Obito o deitou na cama com as pernas abertas.

V-você ainda não cansou?! Pare de segurar! Hm. -Deidara buscava ar.

O mais velho voltou a lhe possuir, agora com o jovem deitado. O rapaz apenas se deixou, com as pernas trêmulas ele continuava buscando ar com a garganta seca. Com piscadas lentas, ele via o rosto de Obito, seus olhos o devoravam tanto quanto seu corpo o fazia. Se sentia totalmente entregue e de fato dele, era como se seus corpos fossem um do outro, novamente parecia que suas almas se encontraram. Ele viu o semblante do mais velho começar a mudar então o apertou por dentro e gemeu seu nome para que não se segurasse mais. De fato o Uchiha não se segurou, mal conseguia continuar, fez algo que nunca fazia, deixou escapar seus sons, o loirinho jamais havia escutado assim. Então se jogou sobre ele e caiu para o lado. Ambos se deram descanso e um silêncio pairou no quarto, a cabeça de ambos pulsava nas batidas de seus corações. O Uchiha limpou o rosto no travesseiro do loirinho. 

Olhavam para o teto de mãos entrelaçadas.


Eu te amo. -Deidara sussurrou.

Quê? -Obito ergueu o corpo.

Eu preciso de um banho. Hm. -Deidara.

Não! Não! O que disse antes? -Obito.

Foi isso que disse. -Deidara.

Não! Não foi isso, não! O que disse? -Obito.

Disse que precisava de um banho. Pare de ser louco, hm. -Deidara.

Obito o encarou desconfiado e deitou novamente. Aquilo ficou em sua cabeça. 

Obito… -Deidara.

O que foi? -Obito.

…Eu… -Deidara ainda falava quando bateram na porta.

Deidara! Está ai?! -Konan.

Konan?! É ela?! O que faz aqui?! -Ele sussurrou com Obito. -OI! ESTOU! hm.

Será que pode abrir a porta, gostaria de falar com você, é importante. -Konan.

Merda! …ME DÊ CINCO MINUTOS! hm. Vai! Tira aquele armário de lá! -Deidara.

Tire você! -Obito saiu com Kamui.

Aarrh! Desgraçado, hm. -Deidara se sentou.

Não vou demorar! -Konan.

JÁ VOU! -Deidara se levantou e suas pernas falharam levemente. -É uma merda mesm! TO INDO! aarhh! 



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