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História A vida de Deidara - Grupo terrorista: Taka


Escrita por: Aurora-girl

Notas do Autor


Ain gente, o Taka é lindo tbm né aainnn

Capítulo 25 - Grupo terrorista: Taka


Fanfic / Fanfiction A vida de Deidara - Grupo terrorista: Taka

Deidara! … Deidara! 

Hmm? -Deidara demorava para abrir os olhos e entender a situação, ouvia ao fundo alguém lhe chamar e tocar seu rosto.

Deidara! Acorde logo! 

Quando abriu os olhos, viu Toru tocando seu rosto, tentando o acordar, viu ao fundo o grupo o esperando.

Aaahh! -Deidara se afastou dele se arrastando para trás, seu rosto estava inchado com o sono.

Rsrsrs! -Toru riu cobrindo a boca.

Hehehe! Anda logo! Já aprontamos tudo! Temos que ir. -Taka.


Ele se levantou meio zonzo e os seguiu arrumando o cabelo.

Nossa, eu me senti como um morto, hm. Eu só apaguei! -Deidara.

Ah, desculpe, acho que fiz uma grama com um relaxante forte demais. -Taka.

Hm… Taka! -Deidara andou mais à frente para conversar com ele, parou ao seu lado. -Me diz aí como é esse negócio de criar plantas? Como funciona? Hm.

Ah, isso é por conta do meu clã, os Shokubutsu, nós temos uma ligação com as plantas. Bom eu tenho alguns jutsus de plantas venenosas e algumas curativas e relaxantes, como a grama em que dormimos todas as noites. Ela relaxa os músculos, rsrs. Mas como você já sabe, meu forte mesmo é lutar com armas. -Taka.

Hm… Sim. Você é muito habilidoso. -Deidara.

Taka sorri. 

Toru sente ciúmes e revira os olhos andando ao lado de Samumaru. 


Caminhando entre as árvores eles percebem que estão sendo seguidos. Hajime se esconde atrás de algumas árvores e o restante passa à frente, os que os seguiam passam e Hajime os surpreende.

Não! Não! Por favor! Por favor! Estamos aqui à mando de um mestre feudal, estamos buscando caçadores de recompensas, s-sabemos que vocês são. -Os dois homens se ajoelham implorando.

Os outros do grupo de Taka os cercam. Percebendo que são indefesos, relaxam a guarda. Toru reconhece os homens e se esconde atrás de Deidara.

Deidara sussurra olhando para frente. -O que está fazendo? Hm.

Não posso ser visto, eles me conhecem. Podem indicar minha localização, ainda sou procurado. -Toru sussurrou.

A mando de quem estão? E o que querem? -Taka.

A mando de Yoshida, o filho mais novo do senhor feudal do País dos Campos de arroz. -O homem joga um saco de moedas aos pés de Taka. -Esse dinheiro é só para que aceitem o pedido, há mais de onde esse veio. 

Samumaru pegou o saco.

Certo! Aceitamos… O que ele quer? -Taka.

Conhece eles os filhos do senhor Feudal, hm? -Deidara ainda está na frente de Toru.

São da minha família. -Toru sussurra.


O filho mais novo, nosso senhor, Yoshida, quer que o irmão mais velho morra, mas que isso seja feito como um acidente. Ele estará passando pelas rotas do País do fogo hoje a noite, nosso senhor pede que os embosque e os assaltem, haverá ninjas com eles, Ninjas de estimação. -Empregado. (Ninjas de estimação, são shinobis próprios dos senhores feudais e suas famílias, não possuindo uma vila oculta.)

Quantos? -Hajime.

Três. -Empregado.

Certo! Onde encontramos vocês para o pagamento? Sabe que será caro, né? -Taka.

Pagaremos o dobro do que pedirem… depois da notícia de morte chegar à casa do senhor Yoshida, os encontraremos nos campos do templo do fogo, no país do Fogo. -Empregado.

Estaremos lá. -Taka o

Lhes dá as costas.

Eles saem andando, a fim de saírem dentre as árvores. 


O grupo terrorista faz tudo como haviam mandado, completam a missão e recebem a recompensa três dias depois, no local marcado. Nas costas do dragão de Deidara, eles contam o dinheiro enquanto sobrevoam o país do fogo.

Olha isso aqui! Quanto dinheiro! Hahaha! Olha isso Samumaru! Estamos ricos. -Taka.

Deidara observa o tanto de dinheiro, e realmente é muito. 

Vamos descansar por um bom tempo, não é? -Dai.

Sim, vovó! -Hajime.

Samumaru sorri pela primeira vez na frente de Deidara. 

Sua família é tão rica assim, Toru? -Taka está eufórico com a recompensa.

Aff! Não sei porque ficam assim. Parece que nunca viram umas moedas. -Toru estava dando a mínima.

Olha para isso! Se eu fosse você, nunca teria saído de casa. -Taka.

Diz isso porque não sabe o que realmente é valioso, passou fome sendo um órfão de uma vilazinha. Para pessoas assim, qualquer moedinha é um tesouro. Não o culpo. -Toru.

Eeii! -Taka se ofende. 

É alguma mentira? -Toru.

Você é tão arrogante, Toru. -Hajime.

Toru olha para o céu calado.

Bom… Eu posso mesmo ter sido isso, mas sei dar valor às pessoas, diferente de você, que só dá valor para quem pode te proteger, mas eu não o culpo, já que é um fraco. -Taka.

O que disse? -Toru fica de pé.

Taka o encara feio. 

Sabe que posso te matar com o ar, não sabe? -Toru.

Não se eu quebrar esse vidro ridículo no meio da sua barriga, aí você vira um ninguém, igual era antes na casa do seu padrasto rico. -Taka.

Toru ameaça levantar a mão, mas Deidara segura seu punho na hora. Toru ergue os olhos para o loiro, e este o encara calado. 

Solta! -Toru puxa a mão e senta-se novamente.

 Taka se senta de costas para eles. Os outros apenas observam a situação em silêncio. 

 Eles voam para a Vila oculta das fontes termais, se instalam em três quartos diferentes pois a recompensa era gorda.


Eu vou ficar no quarto dois! -Hajime pegou uma das chaves do quarto dois.

Eu ta… -Taka estava ainda falando.

Eu também! -Toru pegou a outra chave do quarto dois, só para implicar.

Taka ficou com cara de paisagem. Deidara revirou os olhos.


A divisão foi esta; Taka e Samumaru no primeiro, no outro ficou Hajime e Toru e no terceiro, Deidara e Dai. 


No meio da noite…

"Toc Toc Toc" 

Deidara abre a porta. -Taka? Hm. O que houve? 

Taka estava com Samumaru ao lado. -É... podemos entrar? 

Eles entram e a velha acorda.

Samumaru está passando mal desde cedo, mas não disse nada a ninguém, agora ele piorou. Está vomitando e sai sangue. Dai, será que sabe o que pode ser? -Taka.

Dai se levanta e vai até ele, avalia o cheiro de sua boca, passa o dedo em sua língua e chupa, os meninos acham nojento. Passa a mão na barriga dele com nijutsu médico. 

É verme! Está infestado de vermes. -Dai.

E pode curá-lo? -Taka.

Não! Não posso curar seres que não são doenças, eles são animais parasitas, são vida… Posso fazer poções para ele, e cuidar para que expulse todos esses vermes em até três dias… Mas ele está grave. -Dai.

Grave? -Taka.

Três dias? Hm. -Deidara.

Deixe ele aqui comigo! -Dai.

Samumaru vomita na cama de Deidara.

Aarrh! Não! -Deidara.

Deixem ele aqui! Eu limpo tudo, eu vou cuidar do meu netinho. Saiam! Ande! -Dai os enxota até a porta os colocando para fora.

B-bom. -Deidara.

Que droga! -Taka.

Vou ter que dormir no seu quarto. Hm. -Deidara.

Rsrs! Pelo menos não é o maldito do Toru. Hehehe! -Taka.

Hehehe! -Deidara.

Eles chegam até o quarto um. Deidara troca o lençol que Samumaru estava deitado e depois senta-se na cama. Taka  corta as pontas do cabelo de frente para a janela, está sem camisa. 

Aí, depois pode cortar as pontas do meu também? Hm. -Deidara.

Claro! -Taka.

...Taka… -Deidara desiste de falar.

Pode falar! -Taka.

Q-quando… Quando soube que também gostava de garotos? Hm. -Deidara.

Taka virou com os olhos bem abertos para ele. -N-nunca te disse que gosto de garotos. 

Aff… Não finja que foi um delírio me vir pegando você e o Hajime naquele vestiário. Hm. -Deidara vira o rosto.

… -Taka.

…Toru também me contou… E disse que você gosta dos dois. -Deidara.

Ah… aquele Toru. -Taka falava com desprezo.

Me fala… Como soube? -Deidara.

Quando eu saí da vila para caçar recompensas, bom, acabei vivendo muitas coisas, conheci alguns garotos que deram em cima de mim e eu pensei… "porquê não?!" E daí eu soube. -Taka.

Deidara se espantou. -Mas assim?! Tão… Tanto faz? Tão sem problemas com o assunto? Hm.

É! -Taka o chama com as mãos.

Deidara tira a camisa e se coloca de costas para ele, virado para a janela, com os cabelos soltos. 

Por quê? Sente algo por garotos? -Taka.

Quê? N-não. Hm. -Deidara.

Hehehehe! Deidara, Deidara! Esse "não" foi mais falso do que eu fingir que você não me viu com Hajime. Hahaha! 

Rsrsrs. -Deidara fica sem graça.

Ficou com o Toru? -Taka.

… É… -Deidara.

Rsrs, eu já tinha imaginado. E a forma como ele fala e toca você, dá para notar… Mas você deveria tomar cuidado com ele. Eu não diria para formar casalzinho com ele, aquele garoto só pensa em poder. Ele não iria se importar de verdade com você. -Taka.

Eu sei disso… Ele mesmo já me disse. Conversamos sobre… Bom… A questão é que estou confuso, hm… Eu tô achando que também gosto… De rapazes… Eu tô com medo. -Deidara.

Medo de quê? Quem é que vai dizer algo sobre isso? Acho que vão te procurar por talvez TER DESTRUÍDO A VILA DA PEDRA!

 Hahahaha! -Deidara.

Hehehe! -Taka ainda cortava e penteava o cabelo dele. 

Rsrs… Mas eu não sei… Toru é um pouco afeminado na sua aparência. -Deidara.

Mas o jeito dele não é! Ele só é um pouco delicado, mas dá para notar que é um menino. -Taka.

Exatamente, hm… e isso me causa estranheza. Hm porque o rosto dele, é tão feminino, eu… Quero b-beija-lo … mas e depois? Sabe, será que vou gostar? E se eu não gostar do… Sabe? Hm. -Deidara.

Hrum… É… vira! -Taka.

Deidara se vira para ele. -Corte a franja também! Hm. -Deidara.

Taka começa a cortar. -Fique reto! ...Olha, acho que deveria olhar para outro rapaz… Sabe, para tentar se entender, para notar se também sente algo, ou só está olhando para Toru como se ele fosse menina. Agora fique com a cabeça reta. -Taka.

Deidara, seguindo seu conselho, começa a olhar para o próprio Taka. Passeia com os olhos pelo corpo do moreno, e por seu rosto. Os olhos de Taka tinham cílios bem cheios, e sua boca parecia ser macia. 

D-deidara? -Taka percebe.

Deidara desvia os olhos. 

Ah… -Taka acaba. 

V-vou tomar banho. Hm. -Deidara entra no banheiro do quarto. 

Depois que o mais novo saiu, Taka também, tomou banho. 

E aí, descobriu? -Taka.

O quê? Hm. -Deidara.

Sente atração por homens mais "masculinos"? Hahaha! -Taka.

Deidara cora. -N-não testei ainda. 

Taka senta na cama. -Você mente mal, sabia? Rsrs. Eu vi que estava testando comigo. -Ele deita com as mãos atrás da cabeça.

 Deidara fica calado.

...Olha, se for ajudar, eu acho você muito atraente, e te daria uns beijos se você dissesse que sim, rsrs. -Taka cora de leve as bochechas.

Deidara olha para ele. -M-mas, Taka?! E Hajime? Hm.

Rsrsrs, digamos que… Nós já tenhamos conversado sobre você… E nós dois meio que… Sentimos atração por você, e se você quisesse a gente ia querer também, rsrsrs. -Taka.

Quê? -Deidara se senta. 

Hahaha! Pare de se espantar, com tudo! -Taka.

Não, c-como assim.. como assim falaram isso de mim hm… e ficaram bem com essa conversa?! Hm. -Deidara.

Taka vira o rosto para olhar o outro. -Sabe… O lema de Hajime é viver sem regras. Ele meio que não liga para nada, nada mesmo. 

Isso é demais para minha cabeça. Hm. -Deidara.

Não quero que ache que estou dando em cima de você… -Taka se cobre e fecha os olhos. -Mas se você quiser… Eu quero. 

Deidara fica alguns segundos digerindo o que ouviu, e depois se deita calado. 


No dia seguinte os dois acordam quase na mesma hora e descem juntos para comer, como estava bem cedo, eles eram os únicos do grupo acordados, vão juntos até uma venda de frutas e compram algumas coisas. 

O dinheiro todo está com Toru, não é?! Hm. Eu deveria ter pego um pouco mais da minha parte. -Deidara.

Não tem problema, eu tenho aqui. -Taka.

Eles comem sentados em uma praça. 

Aí, Taka… Por que aqui eles não estão nem aí para quem entra e sai? -Deidara.

Bom, essa Vila é considerada uma das mais calmas desde que um Nukenin chamado Hidan, fugiu daqui. Depois dele, nada mais acontece aqui. Eles não se preocupam muito, pois não tem o que as pessoas roubarem deles, e geralmente vêm aqui para relaxar. Então, contanto que estejam pagando, assim como nós, eles não se importam. -Taka.

Enquanto ele falava, Deidara tentava saber se o desejava também, olhava para sua boca e seus olhos.

Deidara? -Taka.

Hm? -Deidara olhou para as frutas que comia.

Rsrsrs. Ainda está tentando descobrir? -Taka.

… -Deidara.

Taka solta o cabelo, este cai em cascata de lado, uma luz bate, deixando um brilho amarelado nos fios negros. -Assim tá melhor? Consegue me achar mais atraente? 

P-pare com isso, hm. -Deidara vira o rosto para frente.

Hehehe, do que tem tanto medo? -Taka.

...Acho que decepcionar meu pai. Hm. -Deidara.

Hahahaha! Eu acho que você já fez isso. 

É, rsrs. -Deidara.

Taka apoia os cotovelos nos joelhos, está sentado ao lado do loiro, olha para o rosto dele. -Olhe para mim.

Deidara olha inclinando o corpo para trás. 

Sente algo? -Taka engrossa a voz. 

Deidara cora instantaneamente ao perceber que sim. -Vamos sair daqui, hm. -Ele fica em pé fugindo da situação.

Hehehe! -Taka prende o cabelo.


Ainda eram oito da manhã, Taka propõe que eles preguem peças nos moradores, sem que estes percebam, e como duas crianças, eles começam a fazer sutis brincadeiras de mal gosto, como; puxar cadeiras para que as pessoas caiam no não, colocar pedras no caminho para que tropecem, entre outras coisas idiotas, feitas apenas para rir dos outros se dando mal. 

Hehehe!- Taka.

Hahaha! -Deidara.

Eles param dentro de um jardim cercado de rosas vermelhas, rindo de se acabar por terem feito duas senhoras beberem chá com baratas. 

Como, hahaha, como conseguimos fazer isso? Hahaha! -Deidara.

Xiiiiuuuu! Elas vão nos ouvir. -Taka se joga na grama, entre os arbustos de flores, segurando a boca e a barriga ele torna a rir.

Deidara se abaixa e ri também, ele mostra uma das mãos para Taka e esta está rindo também. Taka não se aguenta com a cena da mão rindo e ri mais forte ainda, é como uma tortura ter que segurar aquilo. Quando estão quase parando de rir, uma das senhoras fala "esse chá estava com um gosto diferente." Fazendo com que os dois voltem a rir. Deidara esconde o rosto na grama para abafar o riso. Taka o abraça de lado rindo com ele e igualmente escondendo o rosto.

Ai, ai! Chega! Chega, rsrs. -Deidara vira de barriga para cima.

Taka se senta. -Olha, eu precisava rir assim. 

Rsrsrs. Estou vermelho de tanto rir. Hm. -Deidara.

Está mesmo. -Taka.

Aí, Taka… Você é engraçado, e divertido. -Deidara.

É, rsrsrs. Eu sei. -Taka.

Hm. -Deidara fica olhando com carinho para ele. 

Bom… Já disse que se você quiser eu quero. -Taka.

Por que está dando em cima de mim? Rsrs, você tem um namorado, hm. -Deidara.

E você é o desejo de consumo dele. -Taka.

Uuuhhh! Isso é mais do que um "ele sente atração por você" rsrs… Nossa, desejo de consumo. Hm… E quer isso apenas para o irritar? -Deidara.

Sim, e não. -Taka encara Deidara diferente.

E por que eu deveria fazer algo com você? Hm. -Deidara.

Por que eu sou divertido, e legal, e engraçado. -Taka vai se inclinando para Deidara que está deitado. -E te faço rir, e sou bonito eeeee, você está me olhando diferente. -Taka está com o rosto bem em cima do dele.

Deidara levanta as duas sobrancelhas. -E daí? Hm.

E daí? -Taka se coloca em cima dele,de joelhos e mão no chão. -E daí? Você também quer saber como é e está com medo. -Taka olha para a boca dele.

Não curto homens não, hm, você que se acha. Hm. -Deidara 

Taka vai baixando a cabeça, Deidara não o reprime, o de cabelos negros o beija, o mais novo recebe. Taka acaricia os fios dourados, enquanto eles estão de olhos fechados trocando beijos.


QUE ISSO! PODEM SAINDO DO MEU JARDIM! AGORAA! -A velha.

Os dois saem correndo, pulando os arbustos e a cerca.

PIVETES PERVERTIDOS! MALDITOS! -Velha.

Eles correm até o jardim do hotel em que estão. Sentam na grama e Taka a faz ficar mais fofa para os dois. Eles tornam a rir, e Deidara apoia a cabeça no ombro de Taka. O loirinho nota que o Líder do grupo era realmente contagiante e sua lábia fazia com que os outros fizessem o que ele queria. Eles continuam rindo em sintonia, Deidara ainda com a cabeça no ombro de Taka, mostrou a mão rindo a ele o fazendo rir mais ainda, segurou o pulso de Deidara e fingiu estrangular sua mão, a sacudindo.


Posso saber o que é tão engraçado? -Toru apareceu por trás. 


Notas Finais


Vissshiiiii .. e agora? Vcs viram isso hihi


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