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História A vida de Deidara - Akatsuki: Sasodei - Fiz para você!


Escrita por: Aurora-girl

Notas do Autor


Aaainnn gente olha q fofinhos hahaha. No decorrer da fic vcs vão saber o pq deles estarem apertadinhos assim, e onde eles estão heheheh.
Ah, é. A fanart está simplezinha pq não tive tempo, desculpem, eeeeeeh não revisei o texto como sempre então pode haver palavras desconexas devido ao corretor.

Capítulo 38 - Akatsuki: Sasodei - Fiz para você!


Fanfic / Fanfiction A vida de Deidara - Akatsuki: Sasodei - Fiz para você!

Os Shinobis da pedra começaram a atacar de forma brutal com chuvas de pedra e Raiton, o chão ficava em ruínas. 

DEIDARA! -Sasori estava irritado por estar tendo que lutar com seu corpo. 

Aff… -Deidara estava desviando das pedras e dos raios, era como um jogo. 


Sasori encheu de agulhas envenenadas um deles.

CUIDADO! ELE ESTÁ COM VENENO HOMENS! -Um dos Shinobis da pedra avisou os demais.

Então os Shinobis foram revestidos com couraças de pedra, para evitar as agulhas.

NÃO RELAXEM! -Shinobi da pedra.

Deidara usava Doton contra eles também, fez várias placas pontiagudas apontadas para eles, mas estas foram derrubadas por chuvas de pedras, afinal assim como ele todos ali eram habilidosos em Doton. 

Dois dos Shinobis conseguiram se aproximar do rapaz. Deidara sacou uma Kunai, estes dois shinobis da pedra transformaram suas mãos em estacas afiadas de pedra e tentavam furar o loirinho. 

Sasori continha os outros com um fogaréu vindo de suas mãos, ele tinha uma reserva absurda dentro de si. E algumas árvores pegavam fogo. 

No meio do combate, um dos que lutavam com deidara achou uma brecha em sua defesa e estava para o ferir, mas no mesmo instante Sasori moveu seu ferrão e o protegeu. O shinobi olhou para Sasori e foi atravessado com o ferrão, quase perdido ao meio devido à grossura da cauda. Com isso, Sasori ficou exposto e conseguiram lhe tirar a cabeça, mas ele a fez voltar, puxando com seu chakra. Os homens ficaram assustados e desequilibrados. 

Deidara usou a única argila que tinha para criar um clone de si e escapar pela terra com Sasori, afinal os dois ninjas sensoriais já haviam morrido. E assim foi feito. Eles voltaram para perto do esconderijo por baixo da terra e foi tido que Deidara morreu em sua própria explosão, levando seu companheiro de equipe junto, este foi o relatório da pedra. 


No banheiro…

A porta estava aberta e Deidara tomava banho sentado no chão, de roupa. Estava exausto. 

Sasori estava no banheiro também reclamando de sua imprudência.

E você sabe que Pain vai mandar nós reconstruímos aquela parte, não sabe? Isso foi muita imprudência da sua parte. -Sasori.

EU JÁ SEI! Pare de ficar repetindo isso no meu ouvido, hm. -Deidara começou a tirar a roupa.

SE ESTIVESSE SOZINHO? -Sasori.

VOCÊ POR ACASO SE PREOCUPA? VOCÊ TEM CORAÇÃO TEM, MAS QUE MERDA! -Deidara se irritou.

Sasori apontou o ferrão para ele e bateu com a ponta na parede para não o atingir. Fez o loirinho se tremer, afinal estava desarmado e nu.

Deidara não gostou da sensação. -VAI À MERDA, SASORI!

Sasori ficava mais nervoso com os desaforos, queria matá-lo. Entrou no chuveiro com ele e o enforcou. 

Deidara se calou e ficou sério olhando para ele, enquanto a água molhava a marionete. 

O que é? Perdeu a coragem? Hm. -Deidara.

Sasori fez uma expressão raivosa, algo raro. Só estava segurando o pescoço dele, não apertava. 

O que está acontecendo aqui? -Kisame entrou no quarto deles e no banheiro. -Sasori! Solte ele agora! 

Sasori obedeceu. 

Estamos ouvindo os gritos de vocês lá de fora, e o barulho na parede. -Kisame. 

Está tudo bem. -Sasori.

Está tudo bem, Deidara? -Kisame.

Está… hm. -Deidara desligou o chuveiro e passou por Sasori. 

Kisame lhe deu passagem, e o Jovem passou por ele também, sem toalha, nu, e completamente molhado.

Vai molhar o chão todo. -Sasori resmungou. 

VÁ A MERDA! -Deidara gritou da porta. 

Entrando no quarto, este estava com a porta aberta e Itachi nela. Quando viu o loirinho, ele virou o rosto por respeito à sua nudez. Deidara estava irritadíssimo então fingiu que ele não estava lá. Começou a se secar emburrado. Os outros dois saíram do banheiro. Sasori passou por ele e foi direto para sua sala de marionetes.

Se ele tentar qualquer coisa que realmente ameace sua vida como essa, avise ao Pain ou à Konan. -Kisame.

Deidara se enrolou na toalha. -Ele não ia me ferir. Se quisesse já teria feito, hm. Não se preocupe… Nós brigamos, foi só isso. 

Certo. Desculpe a invasão de sua privacidade. -Kisame.

Tudo bem. Hm. -Deidara.


Dias depois…

Sasori só voltou ao quarto quando estavam para sair em uma missão, e mesmo assim não se falaram direito. Nem no caminho de volta, quando chegaram no esconderijo novamente, foi que Sasori falou com ele enquanto colocavam os uniformes para lavar.

Eu não queria que você morresse. -Sasori falou baixo.

Deidara fingiu que não escutou. 

E eu não iria machucar você no banheiro. Só fiquei irritado por ter gritado. -Sasori.

Deidara que estava abaixado colocando os uniformes na máquina, olhou para cima, para ele. 

Eu não iria machucar você. Não faria sentido… Afinal eu estava irritado porque não queria que você morresse. -Sasori olhou para o lado. 

Deidara ficou de pé. -Está pedindo desculpas? Hm.

Não! Não seja idiota. -Sasori cruzou os braços.

Então o que é? Hm. -Deidara.

…É uma confissão de fragilidade… Você é meu humano de confiança. -Sasori.

Deidara ficou surpreso.

...E eu… Gosto da sua companhia. -Sasori saiu.

Deidara ficou sem palavras. Foi atrás dele. 

Danna! Espere… -Deidara.


Dias depois eles estavam em nova missão, nos domínios da Vila da Areia. Uma tempestade de areia os cercou no meio do deserto, apagando o fogo. Era tarde da noite já. 

Não consigo criar nada com o chão, só tem areia. Hm. -Deidara tentava criar um abrigo. -Aff! Desisto! -Ele colocou as mãos dentro das bolsas. 

Não! Não gaste sua argila. Vamos precisar dela. -Sasori.

Mas eu preciso sobreviver para usar ela. Hm. Essa areia está cortando minha pele, e mal consigo abrir os olhos e respirar. -Deidara.

Entre comigo no Hiruko. -Sasori abriu a marionete e o loirinho entrou. Dava para escutar o barulho da areia batendo, e o vento forte. 

D-danna… hm. -Deidara corou.

Hm?! -Sasori.

É-e que tá extremamente apertado, hm. -Deidara.

Porque é para caber só um, mas essa é uma medida de emergência. -Sasori estava neutro.

Hm… -Deidara se calou por breve momento. -É-é que s-seu rosto tá muito perto do meu, hm. 

Todo nosso corpo está, Deidara, pare de falar coisas óbvias. -Sasori.

Hrum… É… -Deidara ficou sem graça. 

Eles estavam com as pernas entrelaçadas. Sasori conseguia sentir a respiração do rapaz. Deidara, ainda corado com a aproximação, desviava os olhos do rosto dele, nunca havia chegado tão perto assim. Sasori estava com rosto neutro mas atento ao calor, respiração e as batidas do coração dele. Era como apreciar o passado. O antigo shinobi da Areia estava gostando de apreciar a vida que o loirinho esbanjava. Deidara com o rosto virado para o lado, evitava ficar com seus rostos frente a frente. Ele olhou de canto para o revestimento do rosto de Sasori, para a boca dele e para os olhos. O ruivo moveu os olhos para os dele, pois notava a situação, Deidara baixou o rosto na mesma hora. 

O que foi? -Sasori.

Nada! -Deidara falou baixo, ficou sem jeito.

O que estava olhando em mim? -Sasori.

…N-não estava. Hm. -Deidara.

Porque está mentindo para mim? Isso é um tipo de traição. -Sasori.

Não! Não! -Deidara ergueu a cabeça rápido para se explicar e esbarra a boca e o nariz no rosto dele. -Aaah! Desculpa! -Sua respiração e coração aceleraram.

Sasori olhou fundo em seus olhos, estava tentando entender os sentimentos dele. 

Deidara ficou ainda mais sem jeito e virou o rosto para o lado.

Por que está agindo assim? ...É como se estivesse com medo. -Sasori.

Não! Não é medo… Estou… E-estou sem jeito, porque estamos muito próximos. E eu… Esbarrei no seu rosto, hm. -Deidara.

Mas eu não iria ferir você por isso, eu sei que não foi de propósito. -Sasori.

E-Eu sei… Sei que sabe. Hm. -Deidara.

Então por que está agindo assim? -Sasori.

E-Eu não sei explicar tudo, tá legal! -Deidara.

Então, porque me deixou me associar com você?! Se você não sabe se expressar. -Sasori.

Eu sei me expressar, tá legal! E-Eu só estou sem graça. Hm. -Deidara.

E por quê? Idiota. -Sasori.

Por que você é bonito. -Deidara emudeceu depois.

… -Sasori.

…-Deidara.

Eles ficaram olhando um para o outro, e Deidara estava vermelho. 

Me acha atraente? Humanamente falando? -Sasori.

Os olhos de Deidara saltaram com a pergunta. -A-acho que esse não é o momento apropriado. Hm. 

Por que não? -Sasori.

Porquê… Aff… Acho! -Deidara desistiu das desculpas e confessou.

… -Sasori.

… -Deidara. 

Você é mais estranho do que eu pensava. Eu nem tenho um corpo humano… nem órgãos sexuais eu tenho.

Não tem órgãos… a-ah… -Deidara ficou espantado.

Por que eu teria? -Sasori.

É… R-realmente. Hm… -Deidara.

...Quero conversar sobre isso. -Sasori.

Não pode ser outro dia? -Deidara.

Não! -Sasori.

Aff. -Deidara.

Por que me acha atraente? Não tenho feromônios. -Sasori.

E-Eu disse que era bonito, não atraente… não que eu também não… AFF, outro dia, Danna. -Deidara.

… -Sasori olhava para os olhos dele. 

… N-não é só pela aparência… e-eu gosto do seu… Gosto pela arte e… as coisas, outras coisas… Seu jeito… Sua forma de pensar. Hm. -Deidara.

Está fazendo uma declaração romântica?-Sasori.

Quê? NÃO! -Deidara foi se mexer e esbarrou seus lábios nos lábios dele. -AAH! F-foi… 

Estamos no meio de uma missão. -Sasori.

E-Eu não fiz uma declaração romântica! E-Eu também não estava tentando b-beijar você. Eu juro, hm. -Deidara estava ainda mais constrangido. 

… -Sasori.

… -Deidara.

Sabe que eu não posso amá-lo, não sabe? -Sasori. 

Aff… -Deidara abaixou a cabeça de vergonha.

Tente dormir. -Sasori.

É! -Deidara ergueu o rosto novamente e esbarrou no dele novamente, seus narizes e bocas se tocavam nessa situação mais uma vez. 

D-Desculpe. Hm. -Ele fechou os olhos. 

Rsrsrs. -Sasori riu.

Deidara abriu os olhos espantado com a risada.

Rsrs. -Sasori foi parando de rir devagar. -O que foi? 

Você… Está rindo. -Deidara.

Sasori notou que era verdade, e se surpreendeu também. 

Deidara sorriu de canto, ficou feliz. Seu mestre Sasori também sentiu felicidade, aquilo o fascinou, ele queria mais. 

É sobre isso? -Sasori.

Sobre o quê? -Deidara.

Que as pessoas acabam se apaixonando? -Sasori.

Deidara abriu bem os olhos e corou novamente. -D-do que está falando, hm?

…Sobre… Sentir essa sensação sobre outra pessoa que te faz sorrir. Eu lembro-me vagamente disso na minha primeira infância. -Sasori.

Os olhos de Deidara brilharam e ele ficou sem palavras. 

Me responda! -Sasori.

Ah… I-isso pode ocorrer com amizades também. Hm… Amigos fazem e se sentem assim. -Deidara.

Amigos… -Sasori.

É, já teve algum amigo? Não é? -Deidara.

Não… Tinha um menino que se dizia meu amigo, mas eu o matei fazendo experimentos nele… E não sentia nenhum tipo de sentimentos por ele. -Sasori.

Deidara ficou espantado. -Depois eu que sou o estranho, hm. 

Você é estranho por gostar de coisas estranhas! -Sasori.

 Então está dizendo que você é uma coisa estranha?! Hm. Achei que se considerasse arte. -Deidara.

Gosta de mim? -Sasori.

… -Deidara desvia os olhos. -Não é desse modo… N-não é… atração hm. Eu nunca pensei dessa forma. Hm.

Sabe que eu não gosto de você de volta, não sabe? -Sasori.

Eu sei! Mas os sentimentos não são uma troca. E os humanos não gostam apenas porque o outro gosta de volta. Hm… Há muitos corações solitários. E eu sou experiente nisso. Hm. -Deidara decaiu o semblante.

Eles ficaram quietos. 

Tente dormir. Vou continuar controlando o Hiruko para seguir viagem. -Sasori.

Deidara encostou o rosto na parede e depois de alguns minutos dormiu. Sasori o observava atento em seu sono. Estava intrigado, como aquele garoto tinha conseguido arrancar sentimentos tão distantes dele. O ruivo o vigiou durante todo seu sono. 

No dia seguinte, eles cumpriram sua missão e não tocaram mais em assuntos tão particulares. Voltaram para o esconderijo e Sasori se trancou em sua sala por uma semana. 


Deidara! -Sasori entrou na cozinha.

Deidara estava almoçando na companhia de Hidan, Itachi e Kisame. Todos olharam para ele.

Precisa de alguma coisa, Danna? Hm.

Olha só quem saiu da sala de bonecas. Hahaha. -Hidan.

Sasori ignorou o de cabelos cinza. -Em quanto tempo termina de comer? 

Ah… Sentei agora. Hm. O que precisa? -Deidara.

Sasori olhou para todos e não queria dizer. -Vou esperar você no quarto. 

Uuuuhhh, no quarto! Por que não senta aqui que nem gente e come com a gente? -Hidan.

Eu não preciso de comida seu idiota. -Sasori lhe deu as costas e saiu da cozinha.

Aff. Ele é tão chato que eu nem sei. Como você aguenta ele? -Hidan.

Rsrs. Ele não é chato toda vez. Hm. -Deidara.

Depois do almoço…

Cheguei. -Deidara.

Você demorou muito. -Sasori.

Ah, eu estava almoçando, hm. -Deidara.

Certo. -Sasori.

O que queria, Danna? -Deidara.

...Quero te mostrar algo. Na minha sala. -Sasori.

Deidara abriu bem os olhos. -A-ah…

Pode levar suas armas para se sentir mais seguro assim. Eu lhe dou minha palavra que não vou tentar contra sua vida, só quero te mostrar algo. -Sasori.

C-Claro, hm! -Deidara balançou a cabeça, ainda sem acreditar.

Sasori saiu do quarto e o companheiro o seguiu. Eles caminharam calados até lá. Sasori abriu a sala com receio. 

Olha, não toque em nada. Não esbarre em nada. Pode… as coisas podem ter veneno, então cuidado. Não quero que você morra. -Sasori.

Certo! -Deidara.

O loiro entrou na frente e em seguida o outro entrou e trancou a porta. A sala era muito grande e bem escura, haviam muitas partes de marionetes penduradas, e marionetes inteiras também, a luz era forte somente perto da mesa que estava no fim da sala. Deidara achou medonha e agoniante.

Pode andar, está lá no fim. -Sasori.

Melhor você ir na frente, assim mostra o caminho. Hm. -Deidara.

Está com medo? -Sasori passou sua frente.

N-não, hm. -Deidara o seguiu.

Eles chegaram perto de uma maca e havia uma marionete coberta sobre ela. 

Eu passei um tempo investindo nessa nova marionete. Eu já fiz parecidas mas esta… Quero que você aprove. -Sasori.

Eu?! -Deidara estava se sentindo privilegiado.

Sim. Eu fiz… Ah… Veja! -Sasori descobriu uma parte.

O loirinho se surpreendeu e deu um passo atrás. 

Ficou ruim?! -Sasori.

N-não… só… -Deidara olhava para Sasori e para a outra marionete. -F-ficou muito real. 

A marionete na maca era um outro corpo de Sasori, totalmente revestido com o mesmo material macio de seu rosto, era uma marionete ultra realista de si mesmo, mas havia um buraco em seu peito, para encaixar seu ponto fraco, também havia um local para acoplar seu ferrão de escorpião, e seu corpo contava com algumas poucas partes para ataque, bem diferente da atual.

Eu fiz para ter uma interação humana melhor, e poder entender mais. Acho que estou um pouco viciado nessas coisas… engraçado né?! Eu tive tudo isso um dia e nunca me importei, agora que tenho tudo o que queria, quero saber do que eu não tive, tendo. -Sasori.

Rsrsrs. Parece que você achou um bom passatempo. -Deidara.

Deidara terminou de descobrir a marionete para que o moço pudesse vê-la por completo. 

Mas não coloquei genitais nem órgãos de evacuação. Acha que eu deveria? -Sasori.

A-ah, p-por quê me pergunta isso? Hm… E-eu não sei, ué hm… Você usaria? Teria trabalho desnecessário com higiene, hm. -Deidara.

Não vou ter microorganismos na marionete, não tem motivos para higienizar como um humano. -Sasori.

E-Então não há motivos. Hm. -Deidara.

Mas disse que muitas coisas só se sabe como é, experimentando. -Sasori acariciava o rosto de sua nova marionete. -Se eu quisesse saber como é o sexo? 

Deidara ficou com os olhos cômicamente brancos e seu corpo de arrepiou. -A-ah… Aí, aí… bom, primeiro teria de achar, a-alguém para isso, hm. -Deidara.

Sasori ficou calado mexendo no cabelo da marionete. 

Nunca fez... Sexo?! -Deidara.

Troquei meu corpo por uma marionete com 16 anos. Não tive tempo, nem interesse. -Sasori.

... -Deidara.

Quer tocar? -Sasori.

Deidara olhou para ele, olhou para a marionete e se aproximou. Tocou lentamente no rosto, nos cabelos, nos cílios, nos lábios, tudo era tão real. -Mestre Sasori, isso está perfeito. Está… muito bom mesmo, hm. 

Todo o corpo está. Toque nos braços, pode tocar nela. Não tem nada que possa te ferir. Aprecie minha arte. -Sasori.

Deidara tocava no pescoço, nos ombros e nos braços. -Seu trabalho é incrível, fiquei impressionado com os cílios. E com a maciez desse material, parece pele humana. Não diga que é, rsrsrs. 

Não é, rsrs. -Sasori.

Deidara tocou no peito e passou a mão no buraco. -Para o que é isso? 

Sasori olhou calado. 

… -Deidara.

Posso mesmo confiar em você?! -Sasori. 

Acho que você já tem provas disso, hm. -Deidara.


Notas Finais


Aaaaah surtos na minha mesa, AGR.


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