História A vida de Deidara - Akatsuki: Sasodei -Não ditos.

Entenderam? -Pain.

Sim! -Deidara e Sasori.

Vocês tem um mês para estudar as histórias de guerras da Areia, e montar uma estratégia surpresa para pegar o Jinchuuriki do shukaku, que é o Kazekage… Não admito falhas. Estão dispensados. -Pain se retira do salão principal.

Ah, Areia?! Hm… Eu queria ir para um lugar mais fresco. Aff. -Deidara.

Pare de reclamar, temos muita vantagem. Eu já disse que tenho espiões lá, e eles não têm Shinobis flutuantes, só os usuários de Areia, mas atualmente, apenas o Kazekage possui essa kekkei genkai. -Sasori.

Hm, deveríamos decidir quem vai capturar esse Jinchuuriki, temos que capturar no mínimo dois, não é? Hm. 

É! Vamos estudar e montar um plano, então vemos quem se encaixa melhor. -Sasori.

Acho que sou eu, hm. Até porque você já matou um Kazekage, quero esse gostinho, também, hm. -Deidara.

…

O que foi? Itachi-san?! -Kisame observou que Itachi estava estranho. 

Eles estavam no quarto.

Que foi, o que? -Itachi.

…Você está estranho. Está muito calado, nee. -Kisame.

Eu sempre estou calado. -Itachi.

Não… Está diferente… está olhando para o teto há umas meia hora, Está triste? -Kisame.

Eu sempre estou triste. -Itachi se virou de costas para ele.

Bom… Se não quer falar, tudo bem… nee. -Kisame.

…

O que acha que sairmos hoje? Hm, hm? -Deidara.

Sasori e Deidara entraram no quarto.

Sair? Como assim? -Sasori.

Sair, passear… comer em alguma vila, hm. -Deidara tirava os sapatos.

Por que gosta de se expor tanto? Sabe que essas não são prudentes. -Sasori pegava alguns pergaminhos. -E da última vez, única vez, foi desastroso, você esqueceu?

Ah, mas… Danna, precisamos nos divertir também. Não ficar apenas trancados aqui e fazendo missões, e a nossa vida? Hm. -Deidara.

A minha vida consiste em minhas marionetes. -Sasori. 

Aff… -Deidara cruza os braços. -Danna, por favor, eu preciso disso… é quase como uma necessidade, faz um bom tempo que eu não saio, hm. Eu sou jovem.

Saia com outra pessoa. Com Hidan, Itachi. -Sasori.

Eu odeio o Itachi, hm. -Deidara.

Odeia? Mas estava treinando com ele no outro dia. -Sasori.

O Loirinho abriu bem os olhos e corou. -E-Eu… hm…. É diferente… E-era t-treino, hm. -Deidara.

Sasori segurou na maçaneta e olhou para ele. -...Quem sabe em algum dia dessa semana. 

Sério?! -Deidara sorriu, ficou muito entusiasmado.

Não fique tão entusiasmado, criança. -Sasori saiu do quarto.

ISSO! Hm! -Deidara pulou da cama e depois se jogou na mesma. 

No outro dia, o loirinho foi até a biblioteca estudar sobre a Vila Oculta da Areia. Estudou durante três horas sem parar, nem almoçou. 

MERDA! -Deidara bateu na mesa, segurou os cabelos próximos ao couro cabeludo e os puxou. -Não consigo entender essas letrinhas desse maldito pergaminho, hm. Por que só esse? Eu li, esse, esse, aquele, mas esse aqui, Arrh! INFERNO! -Ele o tacou longe. 

Deveria dar uma pausa. -Itachi.

Mas o quê?! -Deidara se levantou no susto e procurou o outro com os olhos. 

Itachi estava atrás da estante de livros. Sua frente, por faltarem livros em uma determinada prateleira, eles conseguiriam se ver, mas Deidara não havia notado.

A-ah… há quanto tempo está aí? Hm. -Deidara.

Cheguei um pouco antes de você. -Itachi.

…E não fez nenhum barulho, hm. -Deidara pegou novamente o pergaminho e se sentou novamente.

Estou estudando, assim como você. -Itachi.

Hm… -Deidara ficou um tanto desconfortável por saber que talvez estava sendo observado, também porque agora que sabia que o Uchiha estava ali, lembrou-se do que ele havia visto. 

Itachi se levantou e passou por ele, Deidara o seguiu com os olhos. 

Vou ir almoçar… Quer me acompanhar? -Itachi.

A-ah… certo, hm. -Deidara.

Os dois foram até a cozinha, o mais novo só pensava em como conversar sobre aquilo. Eles beberam água, Itachi parecia distante, não fez brincadeirinhas nem sorriu, e não olhava com frequência para o outro.

Deidara começou a pegar alguns alimentos na despensa e Itachi também, eles se esbarraram.

Desculpe! -Os dois falaram ao mesmo tempo. -Tudo bem. -Novamente.

Eles saíram e começaram a cortar, descascar e temperar os alimentos.

E então, hm… Já sabe qual Bijuu você e Kisame irão atrás? -Deidara.

Roshi. -Itachi.

Roshi?! …Son Goku. -Deidara.

Você o conheceu? Ele é da Pedra. -Itachi.

Sim… Mas soube que ele não está mais na pedra, hm. Desde que Han foi capturado ele saiu da Vila para se aprimorar. -Deidara.

A Pedra possuía dois Jinchuurikis, não é?! -Itachi.

É, hm. A Pedra é uma Vila muito poderosa. Sempre foi. -Deidara.

Ainda se orgulha dela, mesmo a tendo deixado?! -Itachi.

A-ah… Não é orgulho. É só que… Bom, hm. -Deidara não se justificou.

Eles começaram a cozinhar tudo. Deidara se apoiou na bancada, já não tinha o que fazer. 

Quem foi que capturou Han? -Deidara.

Foi o Pain. Ele capturou o Jinchuuriki antes de você entrar… Mas viu que ainda precisava de mais gente e de um trabalho mais eficaz de extração. Han quase morreu no processo. Antes de tirarmos toda a Bijuu dele. E todos ficamos extremamente exaustos. Kisame foi quem não deixou Han morrer e adiantou o processo dando tudo de si. Mas isso o deixou esgotado também, teve que fazer repouso por dois dias. Depois disso, Pain decidiu que precisávamos de mais gente e uma melhor concentração e habilidade para fazer as extrações, então fomos atrás de você e de Hidan. 

Deidara apertou os dentes por lembrar que havia sido derrotado. 

… -Itachi.

…. E sobre o que estava lendo? Hm. -Itachi.

Cartas de aviso, reconhecimento de área e pedidos de reforços. -Itachi.

Da Vila da Pedra? -Deidara.

Sim. Todos relacionados a Roshi. -Itachi.

Hm. -Deidara.

Mas são muito antigos. Não sei se é de muita valia. Como ele não está mais na Vila, vamos ter que procurá-lo. Sabe alguma coisa sobre? -Itachi.

Bom… Sei que Saiu da vila para aprimorar suas habilidades como Jinchuuriki e que está em algum lugar no país da Terra, provavelmente alguma vila pequena, hm, só assim para não levantar suspeitas. -Deidara.

… -Itachi.

Deidara se sentou à mesa. Itachi foi logo atrás e fez o mesmo.

Quando Han foi capturado, ele espraguejou demais a Pedra. -Itachi.

Por quê? Ele era um shinobi muito fiel, pelo que eu ouvi dizer… Era da família de Mu o segundo Tsuchikage, hm. Eu tinha medo de Han quando era pequeno. Ele parecia uma chaminé ambulante, sem falar no seu olhar medonho. Eu corria para o meu pai rsrs. -Deidara.

Itachi o admirou enquanto falava de seu pai. 

Hrum. -Deidara notou. 

Bom ele sentiu muito ódio da Vila pois ninguém veio atrás dele para o resgatar. Ninguém o ajudou, nem depois que o matamos, não soubemos de nada a respeito das buscas para ele. -Itachi.

Bom… Eu não sei nada sobre o assunto, esse não era o meu departamento. Hm, mas eu soube que achavam que ele havia desertado, ele tinha alguns desentendimentos com o Lage, hm. Mas eu não sabia nada a fundo. -Deidara.

A comida! -Itachi foi até lá. 

…

Os dois comiam juntos e conversavam sobre os Jinchuurikis, e as Vilas, mas Itachi não abria o jogo sobre a Folha de jeito nenhum, não deixava escapar nada prejudicial à aldeia. 

… Itachi… ah… -Deidara.

… -Itachi.

Sabe… hrum, sobre o que que v-você viu… -Deidara.

Não precisa se explicar. Não temos nada. Nunca tivemos… E sempre foi segredo. Não se preocupe. -Itachi.

…Deidara não sabia o que dizer.

…Foi apenas entusiasmo e diversão… Não era um namoro. -Itachi.

Deidara continuou comendo calado, Itachi fez o mesmo por alguns minutos.

Era ele?! -Itachi sussurrou.

Hã? -Deidara.

Eles ele? …A pessoa por quem você estava chorando naquele dia no pássaro? -Itachi.

Deidara abaixou ainda mais a cabeça e não respondeu. 

Entendo… Eu achei que fosse alguém do seu passado… Mas quando vi vocês eu… Imaginei que fosse. -Itachi.

Não quero que se sinta usado, hm. -Deidara tocou na mão dele. 

O Uchiha olhou para o toque. -Você me usou? 

Não! Claro que não, eu… Jamais faria isso, hm… A-as coisas entre a gente… bom, aconteceram de forma inusitada. Eu, eu não programei isso, hm. -Deidara. 

Então eu não me sinto usado. -Itachi segurou a mão dele e sorriu, mas seu coração por dentro estava triste com aquilo.

Deidara ficou calado diante do sorriso dele, sorriu de canto, mas fraco. 

Itachi se levantou e lavou a louça, até o prato do loirinho, este último o observou lavar. 

Depois, eles se olharam sem saber o que dizer. Foi quase como uma despedida. Itachi estava muito triste, ele estava apaixonado. O mais velho colocou carinhosamente a franja do loiro atrás da orelha, e acariciou seu rosto, o mais baixo segurou seu braço que fazia a ação, olhava em seus olhos profundamente negros sem saber o que lhe dizer.

…Eu disse que sentiria muita falta quando isso tudo acabasse. -Itachi sorriu. -Eu acho que já estou sentindo.

… -Deidara entreabriu os lábios como se fosse falar. Mas se calou.

Itachi o soltou e saiu de sua presença.

…

Os dias daquela semana passaram-se rápido, e todos estavam arquitetando bem seus planos. Na segunda semana, Deidara e Sasori conversaram muito sobre como fariam e chegaram a um consenso e a concepção do plano, com isso, Sasori fez a vontade do rapaz, saiu com ele.

…

Vê se não mata ninguém atoa. Hm. -Deidara sussurrou.

Não vou matar ninguém. -Sasori estava em sua marionete habitual.

Os dois andavam pelas ruas da Vila, o mais jovem parecia tão feliz que seus olhos brilhavam. O Mestre das marionetes notava e o olhava com amor. 

Olhe, olhe, Danna! Hehehe, eu quero jogar! -Deidara viu uma pescaria de prêmios.

Podemos ter aquelas coisas, não precisa entrar em um jogo para isso. -Sasori.

Mas o eu quero jogaaaar! É diferente, hm. -Deidara o puxou pela mão.

Espere! E a conversa sobre não chamar atenção! Não me puxe assim. -Sasori.

Deidara jogou, mas perdeu, então eles saíram de lá. 

Não gostei, foi ridículo, hm. Aquilo foi roubado. -Deidara.

Não, você que foi um fracasso. -Sasori.

Deidara ficou cômicamente deprimido. -Poxa, Danna. 

Vá comer de uma vez! -Sasori.

Onde quer ir? -Sasori.

Eu não como Deidara, você sabe. Quantas vezes tenho que repetir? -Sasori.

Rsrsrs, gosto quando me explica as coisas sobre você, hm. -Deidara corou de leve.

Na lanchonete…

Hm, coma comigo! Só dessa vez! Vai! -Deidara comia cachorro-quente.

Qual a vantagem você terá com isso? Só vou sujar minha marionete. -Sasori.

Quero ver você comendo, vai! -Deidara sorria.

…Você é imaturo às vezes. -Sasori.

Por favor! -Deidara.

Sasori sem esboçar reação pegou um dos cachorros-quentes que estava sobre a mesa e começou a mastigá-lo e engolir. 

Uuuh! -Deidara ficou olhando. -Você mastiga direitinho. Hm.

Sasori o encarou tedioso. -Satisfeito? Deidara.

Rsrsrs. -Deidara se inclinou para frente chegando perto de seu rosto e sorriu. -Então quer dizer que o grande mestre sasori acata aos meus pedidos, hm.

…Você é… Um insolente! -Sasori desviou os olhos.

Rsrsrs. -Deidara ainda estava debruçado na direção dele. 

Hrum, hrum! -O dono do lugar se aproximou deles. -Eu não sei quem são vocês, mas dois homens não ficam próximos assim no meu estabelecimento. Saiam daqui! 

Sasori olhou sem expressão para ele, mas Deidara sabia que o companheiro planejava o matar ali.

Tá legal! Tá. Hm. Vamos, Danna. -Deidara.

O quê? -Sasori. 

"Danna"? Mas que ousadia, como chama outro homem assim? Seus esquisitos, saim daqui! 

Não! -Deidara se colocou na frente de Sasori. -Vamos embora.

Sasori empurrou o loirinho para o lado e rasgou o homem ao meio. 

Todos que estavam ali gritaram histéricos e fugiram.

Droga! Hm. -Deidara fez um pássaro de argila e fugiu com Sasori.

…

Não entendi porque agiu daquele jeito, pelo que eu te conheço, você seria o primeiro a explodir ele. O que houve? -Sasori.

Não queria estragar esse passeio, hm. É o segundo e eu não queria que acabasse parecendo com o primeiro. Hm. -Deidara ficou frustrado. 

…Sinto muito. -Sasori.

Sente? -Deidara olhou para ele espantado.

Não,as tentei ser amigável. -Sasori.

Rsrsrs. Ai, ai. Danna. Hm. -Deidara.

…

Durma aqui hoje! Quer dizer… fique comigo até eu dormir, hm. Não precisa ficar até de manhã… Por favor. -Deidara.

Você está ficando muito mimado. Não posso mais ficar fazendo suas vontades, garoto. -Sasori.

Deidara sorriu para ele. -Ah, eu sei que você gosta, vai! .hm.

Não abuse! -Sasori andou até a porta. -Vou trocar de corpo. -Ele saiu.

Isso! -Deidara comemorou e correu para tomar um banho. 

Quando Sasori voltou, eles fizeram sexo como de costume e então se ajeitaram para que Deidara dormisse. 

Não deite tanto em cima de mim, não vou ficar a noite inteira aqui, e não quero acordar você quando eu sair.

Tá, tá! -Deidara

Eles ficaram olhando um para o outro, o loirinho o acariciava, tinha muitos sentimentos por ele. 

Suas pupilas dilatam muito. -Sasori.

Rsrsrs. -Deidara.

Não deveria se entregar tanto assim. -Sasori.

Xiiiuu! Pare de falar essas coisas. Hm. -Deidara.

Você é muito imaturo e impulsivo… Tem cara dos que morrem jovem. -Sasori.

Talvez eu morra, a vida é tão passageira. Hm. Parece com a arte. -Deidara.

Sasori acariciou seu rosto. -Não quero que seja assim… Não quero que morra. 

Rsrs, mas um dia todos morreremos, e eu não tenho problemas com isso. Hm. Quando a morte chegar, vou levar ela junto em uma grande explosão, hm. -Deidara.

Sasori encostou o dedo na boca dele. -Xiiiu! Pare de falar essas coisas. 

Rsrsrs. -Deidara tirou o dedo dele da frente. 

Antes que faça isso, eu vou transformá-lo em uma marionete para que viva para sempre. -Sasori falou aquilo com todos os sentimentos que possuía por ele. 

Credo! Eu não quero isso, que horror! Hm. -Deidara.

Que horror? Olha como fala, criança! -Sasori ficou ofendido. 

Hehehe! Não me entenda mal, mas esse não é o meu lance. -Deidara.

Pensamentos de Sasori:

Mas eu não posso te perder. 

Mas relaxa, hm. Eu ainda vou discutir muito sobre arte com meu namorado, hm. -Deidara.

Namorado? Você tem namorado? -Sasori ficou surpreso.

Hahahhaha! Tenho… Ele é ruivo, mais baixo que eu, calmo mas irritado ao mesmo tempo, hahaha… É mestre de marionetes e é conhecido como Sasori da areia vermelha, hm. -Deidara o beijou.

Deidara. -Sasori.

Hm? -Deidara.

Eu não sou seu namorado, pare de falar tolices. -Sasori.

É sim. Hm. -Deidara.

Não sou, pare com isso! Isso nem existe. Eu não namoro com você! Se repetir isso novamente eu vou embora.

Não, não! Tá legal! …Desculpe, eu me empolguei. -Deidara.

… Sasori.

… -Deidara olhou para os lados, para Sasori, para os lados e depois para ele de novo. -Por que não namoraria comigo? -Ele estava com medo da resposta, sempre recebeu "não".

…Você é um rapaz, Deidara. Eu sou uma marionete, isso não funciona, você é louco. -Sasori.

Não o vejo só assim… Você tem alma. Hm. -Deidara falava com voz mansa, ele pôs a mão sobre o núcleo do outro. 

Sasori ficou tenso, mas logo se acalmou, permitindo a mão dele estar ali. Falou baixo. -Você é jovem… Quando mudar de vida, encontrará uma moça decente e se casará, como outros rapazes normais. 

Deidara segurou um pouco o riso e depois deu uma gargalhada alta.

Ei… Não grite. -Sasori.

Deidara afundou o rosto no travesseiro e riu.

Ai! Chega hehehe. Olha, dessa vez você passou dos limites, hm… Até parece, até parece hahahaha.

… Rsrsrs, tá! Eu também não acredito muito nisso. -Sasori.

Hahaha, pois é, hm. -Deidara.

Sasori o beijou na testa. 

Deidara se surpreendeu. 

A-ah… -Sasori notou que fez aquilo de forma involuntária. 

Pensamentos Sasori:

Mas… por que eu fiz isso? 

Danna… -Deidara o encarou alisando seu núcleo.

Sasori o encara de volta, ataca sentindo os toques do rapaz, aquilo o deixava rendido. 

Eu o amo! -Deidara olhava dentro de seus olhos.

Sasori sem esboçar reação, ficou calado.

Deidara sorriu bobinho e deitou em seu ombro. -E sabe… por mim está tudo bem não me amar de volta, hm. Eu sei da sua condição… hm, e para mim está tudo bem… Você sempre está aqui. Hm. 

Pensamentos de Sasori:

Eu também o amo… Eu o amo? … Isso é amor? 

Sasori lembrou-se de uma série de memórias enquanto Deidara começava a pegar no sono. Lembrou-se de seus pais e se questionava sobre o que seria o amor, e se ele realmente amava Deidara. 

Pensamentos de Sasori:

Eu o amo… Sim, eu o amo… Jamais o mataria… Não deixaria que o matassem, me importo com seu bem estar, foi o feliz com sua alegria, o seu prazer me agrada os olhos… gosto de observar você… como conseguiu fazer isso, Deidara?! Como você conseguiu isso? …Estou com medo… mas que droga… Eu disse a você que era um tolo, que estava nas minhas mãos… mas estou nas suas… Não posso contar isso a você, pode machucá-lo, de inúmeras formas.

Sasori se virou para ele, o rapaz já estava dormindo, o abraçou, sentiu seu cheiro, admirou seu rosto, mexeu em seus fios dourados e observou sua respiração, beijou seus lábios e sorriu de canto. Quando se percebeu sorrindo, ficou assustado. Se levantou e olhou o rapaz dormir tranquilo. 

Pensamentos de Sasori:

Eu o amo… Deidara! …Mas você nunca vai poder saber disso. 

Ele saiu do quarto.