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História A vida de dois adolescentes - Que brincadeira irritante


Escrita por: _-Mon

Notas do Autor


Peço mil desculpas pelo capitulo pequeno, eu queria escrever 3, mas minha internet decidiu que não ela dia de me ajudar, e não consigo escrever no bloco de notas, ent escrevi as pressas, mil desculpas mesmo

Bom, fiquem com o capitulo

Capítulo 7 - Que brincadeira irritante



Pov Maya


Depois de tudo aquilo que aconteceu que vou resumir em uma pequena frase, "O Mon é um desgraçado sem coração que não tem a menor dó de ninguém". Voltando, depois de tudo estávamos indo pra escola, ele com aquele sorriso no rosto, e eu querendo empurrar ele do carro pro meio da estrada



~\Flashback/~


Depois de separar daquele beijo, ele riu, me tirando do colo dele me deixando um tanto confusa


– Vai tomar banho, a gente tem que ir na escola - É SÉRIO? É REALMENTE SÉRIO? ELE SÓ PODE TA BRINCANDO COMIGO? Fecho os olhos, me espremendo de raiva


– Mon, por favor, me fala que você tá brincando pra eu não meter a mão na tua cara - Ele realmente não pode tá falando sério, a gente não tem aula mesmo


– Não, eu não vou fazer sexo com você, a gente literalmente acabou de se conhecer, não é que eu não goste de você, mas pra falar a verdade, eu te vi pela primeira vez em uma floresta a uns 4 dias ou 5 dias. Isso não tá parecendo um romance adolecente que no final o protagonista é um vampiro? - Ele diz rindo, eu to rindo muito também, rindo pra não dar uma voadora nele


– A gente nem tem aula hoje doente, e pra que sair, até parece que você ia me chamar pra um encontro - Disse colocando me enrolando em uma toalha e colocando as mãos na cintura


– Você quer sair comigo? - Pergunta ainda rindo, ele realmente ta achando essa situação muito engraçada né?


– Quero - Dou de ombros – Mas a gente ainda não tem aula - Rio


– Mas eu ainda tenho que quebrar o pessoal que te dopou na porrada - Ele diz dando de ombro me imitando, me fazendo mais raiva que faz ele rir


– Você literalmente foi espancado - Digo meio que neutra, é só ele contra pelo menos três pessoas


– Você acha mesmo que eu ia tomar tanta porrada e sair ileso, é óbvio que eu nem tava recebendo os ataques - Ele ri se levantando e me pegando no colo – Já que você vai ficar enrolando vou te colocar a força - O que ele quis dizer com isso, tomara que nada.


– Me solta - Me debato o que pareceu não ser nada, ele é algum tipo de super humano criado pelo governo pra defender nosso estado? Depois das minhas viagens, Mon me coloca no chão, dentro do box do banheiro e sai, fechando a porta, a tranco e começo a tomar meu banho – Quando que a gente vai sair? - Grito pra ele escutar, curiosa


– Depois da escola tá bom? - Parece ótimo pra mim, espero que não seja aqueles encontros super chiques de filmes, odeio isso


– Tá ótimo - Rio de leve, ele realmente ta me chamando pra sair, quem diria, mas ele ta certo, a gente nem se conhece direito, o que deu em mim


Depois de tudo isso, saí do banho, e vesti uma roupa normal, um short e uma camiseta larga, que por acaso e do Mon, tomando café junto com o, minha mãe, Mon e minha irmã, e logo depois, minha mãe sai de casa, deixando minhas duas irmãs lá e saindo, levando Mon e eu pra escola


– Por que vocês querem ir pra escola hoje? - Pergunta minha mãe curiosa - Eu só to indo pra ver minhas amigas 


– Eu vou procurar as coisas que eu deixei lá ontem, às da Maya também e também rever umas pessoas - Diz Mon com aquele jeito certinho dele, por que isso? – E também quero conhecer os amigos da Maya, vai que me dou bem com eles - Que?


– Pra que você quer conhecer eles? - Rio, olhando de canto pra ele, que estava no banco da frente


– Não sei, vai que alguma da suas amigas é mais bonita que você - Bufo de raiva e escuto ele gargalhando com minha mãe rindo junto, aparentemente com a minha raiva


~\Flashback off/~


Depois de tanto tempo de ódio, chegamos na escola, sendo recepcionada por minhas amigas perguntando por que eu sumi ontem, e vi Mon ser recepcionado por um garoto de cabelos laranjas, nunca ví ele por aqui, deve ser novo também, após mentir de levinho pra minhas amigas sobre ontem, espero Mon terminar de falar com o amigo dele, e volto a andar, ficando do lado dele e parando junto com ele em seguida, vendo uma multidão seguindo uma garota extremamente linda de cabelos rosados, seios maiores que o meus, bunda maior que a minha, e mais bonita que eu, já odiei ela. Passei a odiar mais quando vi Mon quase virar o pescoço dele pra olhar pra ela, que ao perceber isso, dá meia volta vindo na nossa direção e parando na frente de Mon


– Que é você lindinha? - Ela diz olhando pra mim, que garota estranha


– Sou Maya, primeiro ano, sala A- Digo olhando pra ela, e ela também é mais alta que eu


– E...você? Quem é? - Diz passando a mão pelo rosto de Mon, pousando na bochecha dele, se aproximando dele cada vez mais. To com muita vontade de me meter, mas se eu bater nela vou acabar na sala do diretor, e se eu intervir vai ser muita vergonha alheia


– Sou Mon, primeiro ano, sala A também - Vi ele dizer neutro, eu não conheço bem esse olhar dele, ele ta com raiva? Ou toda aquela felicidade só se foi?


– Que sorte que vou estar na sua sala docinho - Vi ela passar as mãos pelo corpo do Mon, colando o corpo dela no dele logo depois, deixando aquele perfume sufocante tomar conta do local – Que tal sair depois da aula? Posso te mostrar minha casa se quiser? - Ele vai dizer não né? Ele marcou comigo?


- Recuso, talvez outro dia - Disse Mon estático, sem sequer se mover, ou transparecer nenhum sentimento nas palavras, parecendo quando vi ele na primeira vez, por que isso? Vi ela chegar perto do ouvido dele, sussurrando


– Bairro Saint, casa número 31. Mas entendo se não quiser, você deve ser bem...disputado - Vi ela dizer e se desgrudar dele, soltando um sorrisinho pra mim que estava bufando de raiva – Tchau pra vocês - Ela diz virando de costas deixando todos de cara com Mon, que só bufou, indo pro quarto comigo seguido ele



Ao entrar, vi ele voltar com aquele sorriso e suspirar, como se estivesse aliviado. Que porra é essa, uma garota linda claramente da em cima dele, e ele se sente aliviado?


– Quem é ela? - Disse com raiva, ficando em pé encarando ele, que riu com a pergunta


– Matoha Mitsuyu - Diz ele como se soubesse quem ela é a muito tempo


– Ela é...alguma coisa sua? - Disse meio baixo, olhando pra baixo, não me sinto muito confortável transparecendo ciúmes daquele jeito


– Não, não precisa se preocupar - Ele disse calmo, como se não ligasse pro ciúmes que eu sentia


– Então por que você quase virou a exorcista olhando pra ela? - Disse cruzando os braços – E por que não fez nada? - Ela chega nos outros assim sem mais nem menos


–Não fiz nada por um motivo que eu acho que é muito cedo pra contar, e eu quase virei a exorcista - ele ri - Porque eu já conhecia ela, e faz um tempinho que não vejo ela, é por isso


– Como assim é muito cedo pra contar - Disse indignada


– Maya, convenhamos, eu te conheço a 4 dias, em uma floresta, e você pensou que eu ia te estuprar - Ele ri, mas querendo ou não é verdade, ele ta completamente certo – Acho que vou até parar de te beijar - Aí ele não ta mais certo não


– Eu concordo com o que você disse, menos a parte do beijo, você tira meu bv e quer me abandonar assim - Faço cara de triste – Eu sabia que você era desses que joga fora fácil - Rio me deitando na minha cama dele, por cima dele


– Vamos sair, já viu suas amigas e eu já arrumei o que a gente tinha deixado - Olho pra ele 


– As coisas vão ficar aqui? - Perguntei rindo vendo ele se levantar


– Meu amigo foi deixar na sua casa, já falei tudo certinho - Ele diz me ajudando a levantar e saindo do quarto junto comigo


– Seu escravo? - Disse rindo indo pra saída e dando um soquinho no braço dele


– Ele tava me devendo uma - Ele dá de ombros, chegando no portão da escola, parando do meu lado, ao olhar pra ele, vejo uma mão em seu ombro, o virando, era aquele mesmo garoto de cabelos laranjas


– Ela falou com você? - Ele disse ríspido como se estivesse com medo


– Falou, mas deu nada não, relaxa aí, lembra daquilo e você escapa - Vejo Mon sorrir e dar um tapinha na cabeça do ruivo, que riu


– Valeu - Ele olha pra mim - Toma cuidado, por favor - Ele diz, rindo e correndo pra dentro de novo


– Vou tomar - Mon afirma com a cabeça, logo voltando a andar do meu lado, me deixando meio curiosa, mas resolvi não perguntar. Ao sair do portão, olhamos pro lados


– Onde você quer ir? - Digo esperando pra não ser chique


– Em qualquer lugar tá bom pra mim - Ele diz sorrindo, começando a andar, comigo seguindo ele


– Shopping? - Pergunto sorridente


– Pode ser - Vejo ele sorri olhando pra mim


– Você tem algum medo? - Pergunto olhando pra ele curiosa, que se assusta com a pergunta repentina


– Sua mãe - Ele diz rindo


– Calma, ela não vai te capar - Falo e vejo ele ficando mais sério


– Não é isso, é que ela sabe meu passado, eu conversei com ela - Ele ama me deixar curiosa, será? Vou perguntar mesmo


– E qual é seu passado? - Pergunto de frente pro Shopping, que não era muito longe da escola. Vejo ele olhar pra mim e suspirar, como se fosse contar a trama inteira de um romance adolescente





Notas Finais


Mil desculpas de novo, comentem o que acharam e o que vcs querem

Muito obrigado por ler ate aqui, bjs e ate a proxima


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