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História Abstinence - Party Favors


Escrita por: repxtation

Notas do Autor


Hey amores, como estão? I'M BACK BITCHES! Espero que gostem dessa pequena surpresa no capítulo e boa leitura :)

Capítulo 25 - Party Favors


Fanfic / Fanfiction Abstinence - Party Favors

 

Detroit, Michigan.

POINT OF VIEW JULIETA SMITH

Acordei mais cedo que o normal, cinco horas da manhã e cinquenta minutos. Minha mãe provavelmente ainda não tinha chegado em casa, já que estava de plantão. Tomei um banho rápido e troquei de roupa, o inverno estava se aproximando e mesmo com Sol eu podia sentir o vento gélido. Coloquei meu moletom e sentei na cama para amarrar meu tênis, deixei meus cabelos soltos e desci com a minha mochila para a sala.

Justin não havia me ligado ou falado comigo desde que me deixou em casa de madrugada, eu poderia ligar e perguntar, mas provavelmente estava descansando.

Hoje Dylan e Logan, finalmente, depois de tanto tempo voltaria para as aulas e eu estava animada para vê-los treinando novamente.

Esperei pelo escolar e peguei o mesmo, sentando na janela e colocando o fone. Quando cheguei na escola, estava cheia para um horário tão cedo. Não me olhavam tanto como antes, mas ainda sim...

— OS CARAS ESTÃO DE VOLTA! – Dylan pulou em mim, abraçando-me.

— Que saudades!

— Você está pronta para nos aturar?

— Eu sempre estou. – Respondi Logan.

— Cara, que saudade da escola. – O olhei. — É, nem acredito que disse isso. Logo passa.

— Oliver já chegou me mandando bilhete. – Dylan mostrou o papel.

— Ela não desiste.

— O melhor trio está de volta galera! – Fiquei entre eles, enquanto ambos me abraçavam.

— Acho que agora quarteto. – Disse ao ver Blair correr em nossa direção.

— PUTA MERDA! VOCÊ ESTÁ NAMORANDO? – Gritou ela ao olhar minha aliança.

Assenti sorrindo.

— Com quem?

— Saímos por alguns meses e você namora. – Dylan fingiu falsas lágrimas. — Logan, nossa garotinha está crescendo.

— Quero saber nome, onde mora, idade, trabalha com quem, anda com quem, conheço? – Logan metralhou de perguntas.

— Justin, aqui em Detroit, 26 anos, trabalha com Ryan e Charles, anda com metade da cidade e acho que conhece.

— Aquele Justin? O que eu briguei?

— Sim.

— Ainda quero conhecer, preciso saber se tem boas intenções com você. – Disse Dylan. — Minha garota precisa do melhor.

— 26 anos? Você tem 17 ainda.

— Eu sei o que faço, ok? E quero mesmo que o conheçam, vão gostar dele e quero os homens da minha vida juntos! – Os abracei.

— Chris ainda não me deu uma aliança, devo me preocupar? – Blair disse pensativa.

— Deve, ele só quer te comer. – Bati no braço de Logan. — Ai!

— Quanta besteira, aliança não quer dizer nada. E se ele não sentisse nada, não te levaria para conhecer a filha dele.

— Retweet na Julie.

— Tenho aula de História agora e vocês?

— Literatura. – Nós três respondemos e Blair bufou, entrando em outra sala.

Foi difícil conversar depois com Dylan e Logan, eles passaram metade do tempo conversando com quase todos da escola que parava para saber como estavam. Apenas quando chegamos na educação física, eu sentei com eles no banco reserva e podemos conversar sobre aquela noite. Sua mãe não gostava de tocar no assunto.

— Estávamos na festa, de boa sabe? – Assenti para Logan. — E decidimos pegar um ar, eu sentia que já tinha chegado ao meu limite e Dylan estava podre de bêbado. Quando saímos para sua, um carro passou e parou na nossa frente. Foi muito rápido, puxaram a gente para o carro e apagamos.

— O delegado não descobriu quem foi?

— Nada. Então ficamos alguns dias em um lugar, parecia ser uma casa e as vozes eram diferentes, nunca tiravam o saco da nossa cabeça. O primeiro dia apanhamos pra valer, eu não sabia se sairia de lá vivo. – As lágrimas se formaram em meus olhos. — E pela primeira vez eu senti medo, senti medo por mim e por Logan. Então eles pararam de nos bater, dizendo que o chefe mandou ou algo assim.

— Só nos deixaram lá, mofando. Ficava pensando nos meus pais, no meu irmão, em você. – Logan me olhou, e segurou minha mão apertando. — Queríamos saber se estava bem e se veríamos você novamente Julieta.

— Depois nos trocaram de lugar, parecia ser um galpão. Eu não sei direito, não tiravam os sacos. Não entendia o que queria, por que nos manter ali e não fazer nada? Quando, no último dia, pegaram o carro e nos colocaram no porta malas. Deixaram em qualquer lugar e eu pensei que ali morreríamos.

— Eu amo vocês. – Abracei meus garotos, deixando as lágrimas escorrer. — Eu sinto muito, eu deveria ter insistido para ficarem ou ter ido com vocês.

— Você não tem culpa.

— Ninguém teve culpa.

— Me sentia culpada de sair para me divertir com vocês desaparecidos. Sentia que não era o certo e desculpa se não fiz mais para ajudar. – Dylan negou, secando minhas lágrimas que pareciam aumentar. — Odeio que tenham passado por isso. Eu quero matar quem fez!

— Vão achar essa pessoa e fazer justiça.

Assenti, respirando fundo.

— Vocês são tudo para mim.

— Nós amamos você, Julieta. Sempre estaremos com você. – Deitei a cabeça no ombro de Logan, segurando a mão de Dylan.

— E você se divertiu? Que bom, por que sábado fomos convidados para uma festa. – Ri. — E como assim você dançou na mesa de um bar?

— Como souberam?

Senti meu rosto queimar de vergonha.

— Todos comentavam. De você e Justin, você e Luke, você e Justin de novo. Das brigas, Julieta dançando sensualmente em festa.

Dylan gargalhou da minha cara.

— Isso não vai se repetir.

— Acho bom.

— Não vão jogar?

— Vamos treinar um pouco, começar aos poucos.

Assenti, me separando deles e fiquei perto do treinador de Dylan, o vendo correr para perto do seu time e eles comemorarem sua volta. Depois tive aula de culinária e sai apenas 14h, quando fui para o meu trabalho na Livraria e comi algo lá mesmo. Não teve muito movimento e recebi uma ligação do Senhor Louis, pedindo para fechar mais cedo.

Venha para casa do Justin.

Ryan.

Franzi o cenho ao ler a mensagem de Ryan, não erámos muito de conversar. Arrumei-me e fechei a livraria, esperei alguns minutos antes de pegar um ônibus e ir caminhando até a casa de Justin. Antes de chegar, os portões estavam abertos e acenei para os seguranças. Alguns devolviam: outros, não.

— Boa noite, Sra. Bieber.

Sra. Bieber?

Dei uma risada, balançando a cabeça e entrei em sua mansão.

— Graças a Deus! Precisamos de você. – Disse Ryan na porta.

— O que houve? Justin está bem?

— Sim, mas... Temos um plano e precisamos de você.

— Que plano?

— Vai entender.

Ele me puxou pela mão, levando-me até o escritório de Justin e sorri para o meu namorado que parecia prestes a explodir e quanto me viu relaxou. Ele me chamou e fui até ele, sem antes largar minha mochila no sofá e me sentar em sua perna.

— Como está?

— Cansado. – Suspirou e acariciei seus cabelos. — E com saudades.

Sorri.

— Também estava.

Beijei seus lábios e Justin apertou minha cintura, foi lento e tinha gosto de uísque, provavelmente dele. Eu gostei, foi diferente e novo. Como sempre, coberto de paixão e loucura. Dei dois selinhos quando acabamos, e Bieber insistiu em continuar me beijando.

— Ainda estamos aqui. – Me separei de Justin, reprimindo uma risada.

— Precisamos de alguém para invadir o quarto de Aaron, não pode ser nós e muito menos Kayla. – Christian disse.

Fiquei os observando, debaterem sobre isso. Pelo o que eu entendia, teria uma festa e Justin queria pegar um pen-drive do tal Aaron, mas estava em seu quarto e as garotas que mais confiava o mesmo já conhecia e seria arriscado para eles e para elas.

— Por que não pegam uma das garotas da boate? – Sugeri.

— Aaron as frequenta, não dá. – Justin suspirou, fechando os olhos com força.

Ele parecia irritado e cansado.

— Eu posso fazer isso. – Disse e Bieber abriu os olhos, me encarando perplexo. — Se for o que dizem, entrar e pegar um pen-drive, eu posso fazer isso.

Ryan e os garotos sorriram. Menos Justin.

— Você não vai. E podem tirar esse sorriso do rosto, ela não vai! – Gritou.

— Precisamos dela, Justin. Aaron não conhece Julieta e nem desconfiaria.

— É cara, ela é nova nisso e nunca foi nessas festas. – Incentivou Chaz.

— Eu disse que não e chega disso.

— Justin... – Ryan tentou dizer algo.

— EU FALEI QUE ELA NÃO VAI FAZER ISSO! – Gritou e engoli a seco. — EU VOU NÃO VOU POR A VIDA DELA EM RISCO PELA MERDA DE UM PEN-DRIVE, ELA NÃO!

 Olhei para os garotos, que pareciam decepcionados.

— Julieta não vai se envolver nisso nunca mais. Nunca mais!

— Eu posso Justin. – Ele nega, travando a mandíbula. — E vou. Vai dar tudo certo e vocês vão estar lá, certo? Qualquer coisa vão me proteger.

— Eu jamais me perdoaria se algo acontecesse com você de novo.

— Justin.

— NÃO! – Me olhou firme e soltei um suspiro. — Eu não posso te perder!

— E não vai, eu entro lá, pego o pen-drive e volto.

— Ela estará usando escuta, Justin. E microfone. Vai dizer se precisar de algo e entramos lá. – Beadles disse e assenti.

— Os três, fora da sala. – O fitaram confuso. — FORA DA SALA! E não pensem que não sei que a chamaram aqui pra isso.

Ryan, Chris e Charles saíram da sala e cuidei os movimentos de Justin. Ele parecia inquieto, nervoso, irritado.

— Eu falhei te protegendo quando saímos juntos, eu quase te perdi e fiz você matar pessoas. Você se envolveu nesse mundo mais do que eu queria e tudo fugiu do controle naquela noite. Jamais vou permitir fazer com que isso se repita. Não posso te perder, Julieta. Não posso! – Apertou a mão em punho.

— E não vai, você vai estar lá. Eu tenho certeza que posso fazer isso e vou conseguir. Eu sou a garota do Bieber, lembra? Não vai me perder. – Segurei seu rosto. — Tenho certeza que vai dar tudo certo e se não der, vai me salvar. Confio em você.

— Não Julieta. Peça-me qualquer coisa, menos isso.

— Precisa confiar em mim. Eu já estou envolvida nisso a partir do momento em que dancei com você naquela boate. – Dei um sorriso, me lembrando. — E quando aceitei seu convite. Não posso voltar atrás e nem quero. Estou com você nessa.

Justin soltou um suspiro, me beijando em seguida.

— Se algo acontecer com você, eu mato todos que estão naquela festa.

Ri, mas ele continuou sério.

— Você falou sério? – Ele me ignora. — Justin?

[...]

Dois dias depois...

Segundo Christian, eu teria que ser o mais discreta possível e isso envolvia usar algo discreto. Quem chamaria atenção mesmo seria Blair, que concordou de primeira em fazer isso e distrair em Aaron enquanto eu subia.

— Mesmo com esse vestido você ainda chama atenção. – Eu ri. — Odeio você.

Ele era preto, com um corte V na frente, alças grossas e aberto nas costas. Sua saia era fina e quase transparente como um véu. Meus cabelos estavam presos em um rabo de cavalo simples e calçava saltos altos. Terminei minha maquiagem e passei um perfume antes de descer, encontrando eles na sala.

— Vai precisar desse microfone e dessa escuta. – Beadles mostrou e eu assenti.

— Vamos ao meu escritório e eu coloco em você. – Assenti diante da feição séria de Justin.

Fui atrás dele e quando entrei na sala, o mesmo chaveou a porta. Eu sabia que Bieber não queria isso e me evitou por muitas horas, mas eu queria e iria fazer isso. Não era nada demais, como ficar cara a cara com seu arqui-inimigo como Blair.

— Tire a parte de cima.

Mesmo envergonhada, abaixei as alças com as minhas mãos cobrindo meus seios e Justin passou um fio por meu peito, colocando o microfone.

— Você está malditamente sensual e se eu não estivesse tão irritado com você te foderia agora. – Engoli a seco.

— Não quero que fique bravo comigo.

— Já estou.

— Eu sinto muito, mas... – Sussurrei. — eu quero fazer algo por você.

— Você faz! – Colocou o pequeno aparelho em meu ouvido e deu um beijo em meu pescoço. — Você me ama e me faz feliz.

— Você me entendeu. – Retirei minhas mãos dos meus seios, esmagando contra o seu corpo assim que abraço ele. — Prometo ser a última vez.

— Não vejo a hora de chegarmos em casa e eu te castigar. – Mordi o canto dos lábios.

— Que castigo?

— Será prazeroso. – Meu coração saltava de excitação. — E prometo que fará você gemer muito.

Ergui minhas alças, me arrumando novamente e saímos da sala. Ainda me sentia em choque pelas palavras de Justin, estava nervosa ao mesmo tempo ansiosa para saber o que ele faria.

Cada um foi em seu carro, Blair e Christian, Ryan e Heather e Kayla e Chaz, assim como eu e Justin. Queria que Heather visse o quanto tem alguém que a ama e notasse, Luke, eu faria isso acontecer, por que queria que ele fosse feliz. Luke me ajudou muito e era hora de retribuir.

Quando chegamos na festa, os olhares dispararam em nossa direção. Eles foram à frente e eu esperei cerca de 20 minutos até entrar.

— Julieta? Tente se enturmar um pouco, depois suba as escadas quando Aaron falar com Blair. – Chaz disse na escuta.

Eu os vi na mesa, conversando entre si e fui até o bar, pedindo um champanhe e bebericava algumas vezes. Fiquei perto de algumas mulheres, conversando com elas, vestidos caros, joias caras e carros caros.

— Ganhei ontem esse anel de brilhantes. – Uma ruiva falou e sorri.

— Meninas, já volto. – Elas assentem, mandando beijinhos no ar.

Balancei a cabeça, vendo Blair conversando com Aaron. Ele tinha cabelos grisalhos e olhos azuis, parecia ter 50 anos, mas estava em ótima forma. Subi as escadas, segurando a barra do meu vestido e entrei no banheiro quando um segurança passou.

Justin e os meninos me mostraram as plantas da casa, como era o pen-drive e onde estava o seu quarto, apenas teria que agir rápido.

Amor?

— Estou aqui e vou entrar no quarto dele.

Disse na escuta e sai do banheiro, vendo que o último segurança estava na ponta da escada de costas. Entrei no penúltimo quarto do corredor fechando a porta atrás de mim. Seu quarto era grande e luxuoso.

— Cheguei. – Sussurrei.

Tudo bem baby, agora procure atrás do quadro.

Soltei um suspiro, retirando seu enorme quadro do lugar e vendo um cofre. Coloco a senha que Christian me passou e foi aceita, quando abriu apenas vi barras de ouro, vasculhei mais afundo procurando pelo objeto.

— Não está aqui.

— O que? Tem certeza?

— Sim. – Respirei fundo. — E agora Justin?

— Saia do quarto, não se preocupe. Daremos um jeito.

Varri meus olhos pelo quarto, colocando o quadro no lugar e entro em seu closet, procurei pelas gavetas e casacos, mantendo tudo no lugar e quando iria sair, pisei em algo que rangeu. Retirei o tapete, dando espaço o suficiente para ver uma madeira falsa, a puxo com a ponta do dedo e vejo o pen-drive.

— Achei!

Fecho o lugar e ergo meu vestido, colocando na cinta.

Saia daí agora!

Abro a porta minimamente, vendo o corredor vazio e fecho a porta, correndo para o fim do corredor e tento controlar minha respiração. Meu coração parecia que estava dando cambalhotas no peito e desci as escadas, assentindo para os meninos que sorriram.

Vou até a mesa de Justin e sento ao seu lado, sentindo sua mão pegar a minha.

— Foi muito bem, Julieta. – Christian disse e sorri.

— Juro que se tivesse demorado mais um pouco eu teria ido atrás de você. – Murmurou Justin e seguro seu rosto, beijando seus lábios ferozmente. Eu me sentia extasiada depois do que fiz, aquilo foi louco. — Última vez.

— Sem dúvidas. Agora eu estou rindo de nervoso, mas antes pensei que teria um ataque cardíaco. – Eles riram.

— Valeu a pena, o cara é lindo de morrer! – Chegou Blair eufórica. — Que olhos, meu Deus!

— Que porra é essa Blair? – Chris disse irritado.

— Desculpa amor, mas eu não sou cega. – Neguei. — Sai de lá seca!

Gargalhei, não acreditando. Blair e Beadles entraram em uma discussão, mas que se resolveu com alguns beijos. Justin me convidou para dançar quando tocou Company da Tinashe e sorri, quando senti seus braços me prenderem no corpo dele.

Tombei a cabeça para trás, batendo em seu ombro e ele beija meu pescoço, enquanto eu rebolo na batida da música, segurando a barra do meu vestido e entregue a ele.

— Você foi ótima. – Sorri, mordendo os lábios.

— Eu sou a garota do Bieber. – Ouvi sua risada.

— Sim, você é.

Virei de frente, colocando minhas mãos em sua nuca e ele tomou meus lábios, beijando-me intensamente, sua língua guerrilhava com a minha em busca de absolutamente tudo. Meus seios eram esmagados contra o seu peito, ele estava lindo de terno e arfei quando Justin me apertou ainda mais, abraçando-me possessivamente. Eu queria ser reivindicada por ele e o desejei como nunca desejei alguém.

[...]

Gargalhei sentindo seus beijos em meu pescoço, virei de costas para Justin que segurava meu quadril me guiando escada acima. Eu não sabia que horas eram. Bieber abriu a porta do quarto dele, fechando em seguida quando chegamos.

— Se lembra daquela dança sensual que fez na festa?

— Como esquecer...

— Faça para mim.

— Mesmo? – Assentiu, tirando sua roupa.

Ele caminhou até o seu celular, colocando uma música conhecida por mim. Fiquei na frente de sua cama, mordendo o canto dos lábios e pensando como faria isso sendo que estava morrendo de vergonha.

— Só tem eu aqui, apenas tem o seu homem.

Sorri fechando meus olhos e deslizei a alça do meu vestido, ficando de costas para Bieber e balancei meus quadris, sentindo a música. Fiquei de frente pra ele, no meio da cama e fui baixando meu vestido até a cintura, até cair em meus pés e ficar apenas de calcinha na frente de Justin. Eu gostava como ele me olhava, com desejo, luxúria, possessão e me sentia doente por o querer tanto como agora.

Ele queria que eu me viciasse nele e estava conseguindo.

Deixei a batida me guiar, passei as mãos por meu corpo e segurei na alça da minha calcinha, rebolando lentamente e olhei no fundo dos seus olhos, ele não quebrava o contato visual e abriu um sorriso fodidamente sexy. Joguei meus cabelos para trás, ficando de costas e fiz o famoso twerk para ele, ouvindo seu gemido.

— Puta merda!

Engatinhei na cama, ficando de joelhos e abri minhas pernas, deixando minha calcinha de renda à mostra e passei a mão pela minha intimidade, jogando a cabeça para trás e cantei um trecho da música.

— Oh, I got some party favors for you...

De pé, continuei minha dança para ele. Mandei uma piscadela para Justin, passando a língua entre meus lábios e passei as mãos por meu corpo, primeiro por meus seios e em seguida em minha calcinha, ameaçando tirar algumas vezes. Sentia cada molécula minha incendiar, gasolina queimando entre minhas veias e Bieber retirou sua cueca preta, revelando seu membro duro e ereto, minha boca salivou apenas de ver quando ele começou a se tocar, me olhando e gemendo rouco meu nome.

— J-Julieta...

Minha boca estava entreaberta, eu não conseguia deixar de encarar. Ele fazia movimentos de vai e vem com a sua mão, era perceptível sua veia pulsando e toda a força que ele usava. Engoli a seco, meu coração estava descompensado e eu não sabia o que fazer. Um homem nunca tinha se masturbado enquanto eu dançava para ele, aquilo era novo para mim ao mesmo tempo excitante.

— Merda. – Sussurrei. — Justin...

Engatinhei na cama, ficando por cima de Justin e beijei seu pescoço, levando meus lábios até o seu peito e voltando para atacar seus lábios. Ele inverteu nossas posições, se encaixando entre as minhas pernas e segurou minha mão, guiando até seu pênis e continuei os movimentos por ele. Arfei entre seus lábios, sentindo seu membro entre meus dedos. Ele era grosso, pulsava e parecia duro feito pedra. O seu pênis pulsava em minha mão, eu aumentava cada vez mais os movimentos assim como minha respiração saia de um jeito desgovernado.

O cheiro viril e másculo de Bieber me entorpecia, seus gemidos faziam minha calcinha ficar úmida e a minha vagina latejar quando senti suas mordidas em meu pescoço. Justin chegou ao clímax e seu líquido foi despejado em minhas coxas.

— Eu sou a porra de um sortudo por ter você. – Mordeu meus lábios. — Agora eu quero sua vagina na minha boca, amor.

— Jus... Justin... – Sussurrei. — E-Eu... Nunca...

— Nunca recebeu um oral? – Balancei a cabeça em negação. Ele sorriu. — Amo saber que serei seu primeiro e único. Confie em mim e apenas relaxe.

Assenti e ele Bieber tomou meus lábios, faminto e coberto de desejo, ele explorava minha boca e sua mão cobriu meus seios, apertando com força. Segurei em sua nuca, gemendo baixinho, sem querer quebrar o beijo. Minhas pernas envolveram seu quadril, o querendo contra mim e seu pênis foi esmagado contra minha intimidade. Droga!

Eu o queria.

Seus beijos molhados desceram para os meus seios, sugando e passando a língua ao redor. Sua mão parou na alça da minha calcinha, rasgando-a em questões de segundos, arquei as costas quando senti seus dedos brincarem com meu clitóris. Justin afastou minhas pernas com os ombros, ficando totalmente cara a cara com a minha intimidade quando separou nossos lábios. Ele me olhou e sorriu, antes da sua língua tocar minha vagina. Agarrei os lençóis, reprimindo o gemido.

Ele queria me deixar louca e conseguiu quando chupou minha vagina com vontade, ele sugava e arrastava sua língua áspera por toda extensão, separando mais minhas pernas me deixando totalmente exposta para ele. Bieber dava pinceladas com a ponta de sua língua, arquei as costas gemendo alto. Apertei meus olhos com força, quando seus dentes arrastam pela minha intimidade causando um frisson por todo meu corpo. Aquilo era bom, bom demais. Nunca tinha sentindo nada como aquilo. Eu estava malditamente excitada e louca por ele. Ninguém poderia me causar aquilo, apenas Bieber.

— Rebola para mim, amor. Rebola para o seu homem. – Oh sim! Ergui os quadris minimamente, rebolando como Bieber havia pedido e suas mãos apertaram com força minha coxa, me chupando com vontade e ele me olhava como se pudesse me comer viva. Meus dedos foram de encontro aos seus cabelos. Gritei quando meu orgasmo alcançou seu limite máximo, mas em seguida Justin engoliu todo o líquido e deixou um beijo em minha vagina, fazendo-me estremecer.

Justin apoiou seus braços ao meu lado, controlando seu peso sobre mim e deu um selinho em minha boca, respirando ofegante.

— Acho que estou viciado na sua buceta. – Ri, dando um tapa fraco em seu braço.

— Seu linguajar é maravilhoso.

— Você gosta. – Enterrou seu rosto no meu pescoço.

— Eu nunca tinha feito nada parecido em toda minha vida. – Acariciei seus cabelos úmidos. — Obrigada.

— Pelo o que?

— Jamais conseguiria fazer isso com qualquer outra pessoa, você me faz se sentir confiante Justin. – Ele sorriu.

— Seu corpo é lindo, você é linda e tudo em você é lindo. – Eu amo ele. — Nunca se menospreze ou diga o contrário, você é perfeita pra caralho para mim.

 

 


Notas Finais


BOOM CLAP! Muito tempo se passou desde que eu voltei, mas eu estou de volta. Espero que tenham gostado, é um dos meus prediletos dessa história. Eu estou muito contente de estar de volta. Meu pai arrumou meu computador hoje, só o meu celular que tá com uns probleminhas, mas logo eu voltarei no grupo de Leitoras. Digam-me o que acharam, se gostaram e obrigada por não terem desistido de Abstinence e nem de mim. Eu ia falar mais, mas eu estou montando a minha árvore de Natal e é um dos meus momentos preferidos do ano. Eu amo vocês, todos (o) são lindos e maravilhosos, perfeitos pra caralho para mim. Beijos!

Com amor, Nikolle.


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