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História Acampamento bruxo-interativa - A pior aula da minha vida


Escrita por: Chloe_Granger

Notas do Autor


OMG ESTOU DEMORANDO D+++ PARA POSTAR MEUS CAPÍTULOS ;-;, VOCÊS ME DESCULPA?! TÁ AÍ VAI MAIS UM CAPÍTULO.🐻

Capítulo 4 - A pior aula da minha vida


*P.V.O Hanna*
 
– Vejo que todos compraram a coleção completa dos meus livros, muito bem. Pensei em começarmos hoje com um pequeno teste. Nada para se preocuparem, só quero verificar se
vocês leram os livros com atenção, o quanto assimilaram...
Depois de distribuir os testes ele voltou à frente da classe e falou:
– Vocês têm trinta minutos... começar, agora!
olhei para o teste e li:
1. Qual é a cor favorita de Gilderoy Lockhart?
2. Qual é a ambição secreta de Lockhart?
3. Qual é, na sua opinião a maior realização de Gilderoy Lockhart até o momento?
E as perguntas continuavam, ocupando três páginas, até a última:
54. Quando é o aniversário de Gilderoy Lockhart e qual seria o presente ideal para ele?
Meia hora depois, Lockhart recolheu os testes e folheou-os diante da classe.
– Tsk, tsk, quase ninguém se lembrou que a minha cor favorita é lilás. Digo isto no Um ano com o Iéti. E alguns de vocês precisam ler Passeios com lobisomens com mais atenção, afirmo claramente no capítulo doze que o presente de aniversário ideal para mim seria a
harmonia entre os povos mágicos e não mágicos, embora eu não recuse um garrafão do Velho Uísque de Fogo Ogden!
E deu outra piscadela travessa para os alunos. Malu fitava Lockhart com uma expressão de incredulidade no rosto; Tyler e nate, que estavam sentados à frente, sacudiam-se de riso silencioso. PHOEBE, por outro lado, escutava Lockhart embevecida e atenta e se assustou quando o ouviu mencionar seu nome.
– ... mas a Srta.Granger sabia que a minha ambição secreta era livrar o mundo do mal e comercializar a minha própria linha de poções para os cabelos, boa menina! Na realidade – ele virou o teste – ela acertou tudo! Onde está a Srta. Granger?
Phoebe levantou a mão trêmula.
– Excelente! – disse o sorridente Lockhart. – Excelente mesmo! Dez pontos para a Grifinória! E agora, ao trabalho...
 Virou-se para a mesa e depositou nela uma grande gaiola coberta.
– Agora, fiquem prevenidos! É meu dever ensiná-los a se defender contra a pior criatura que se conhece no mundo da magia! Vocês podem estar diante dos seus maiores medos aqui nesta sala. Saibam que nenhum mal vai lhes acontecer enquanto eu estiver aqui. Só peço que fiquem calmos.
 -Peço que não gritem – recomendou Lockhart em voz baixa. – Pode provocá-los.
E a classe inteira prendeu a respiração. Lockhart puxou a cobertura com um gesto largo.
– Sim, senhores – disse teatralmente. – Diabretes da Cornualha recém -capturados.
Malu não conseguiu se controlar. Deixou escapar uma risada pelo nariz que nem
mesmo Lockhart poderia confundir com um grito de terror.
– Que foi? – Ele sorriu para Malu.
– Bem, eles não são... não são muito... perigosos, são? – engasgou-se Malu.
- Não tenha tanta certeza assim! – disse Lockhart, sacudindo um dedo,aborrecido, para Malu. – Esses bandidinhos podem ser diabolicamente astutos!
Os diabretes eram azul-elétrico e tinham uns vinte centímetros de altura, os rostos finos e as vozes tão agudas que pareciam um bando de periquitos fazendo algazarra. No instante em que a cobertura foi retirada, eles começaram a falar e a voar de maneira rápida e excitada, a sacudir as grades e a fazer caras esquisitas para as pessoas mais próximas.
– Certo, então – disse Lockhart em voz alta. – Vamos ver o que vocês acham deles! – E abriu a gaiola.
Vários diabretes voaram direto pelas janelas fazendo cair uma chuva de estilhaços de vidro no canteiro. Os demais se puseram a destruir a sala de aula com mais eficiência do que um rinoceronte desembestado. Agarraram
tinteiros e salpicaram a sala de tinta, picaram livros e papéis, arrancaram quadros das paredes, viraram a cesta de lixo, pegaram as mochilas e livros e os atiraram contra as vidraças quebradas; em poucos minutos, metade da classe estava abrigada embaixo das carteiras.
– Vamos, vamos, reúnam eles, reúnam eles, são apenas diabretes – gritou Lockhart. 


Ele enrolou as mangas, brandiu a varinha e berrou:
– Peskipiksi Pesternomi!
 As palavras não produziam efeito algum; um dos diabretes se apoderou da varinha e atirou- a também pela janela. Lockhart engoliu em seco e mergulhou embaixo da mesa, escapando por
pouco de ser esmagado por Berry, que despencou um segundo depois quando o lustre cedeu.
A sineta tocou, e todos desembestaram para a saída. Na calma relativa que se seguiu, Lockhart levantou-se, viu Malu e Phoebe que estavam quase à porta, e disse:
– Bem, vou pedir a vocês que enfiem rapidamente os restantes de volta na gaiola. – E, passando pelos três, fechou a porta depressa.
– Dá para acreditar? – rugiu Malu quando um dos diabretes restantes lhe deu uma dolorosa mordida na orelha.
– Ele só quer nos dar uma experiência direta – eu disse, imobilizando dois diabretes ao mesmo tempo com um inventivo Feitiço Congelante e enfiando-os de volta na gaiola.
-Quer saber?-perguntei - vamos sair daqui.


Notas Finais


Espero que tenham gostado <3


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