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História Acaso - Sentimentos


Escrita por: Monoko-chan

Notas do Autor


Espero que gostem. Queria fazer uma fic deles a um tempão e aqui está.

Boa Leitura...

Capítulo 1 - Sentimentos


Fanfic / Fanfiction Acaso - Sentimentos

P.O.V. Rin:

Sou Rin Okumura, tenho 17 anos e sou filho de satã. Sim, algo estranho a se falar de primeira, mas eu também tenho um segredo que não contei a ninguém. Eu estou apaixonado pelo meio irmão gêmeo mais novo, Yukio Okumura.

Desde que éramos pequenos não gostava de ver ele se machucando, achei que era o meu instinto de irmão mais velho falando, mas com o passar dos anos percebi que ia além. Não suportava ver a ninguém apenas o encostando, quando via, sentia uma fúria percorrer cada centímetro do meu corpo e acabava perdendo o controle das chamas de satã. Ahh! Esqueci de comentar, eu herdei poderes de meu pai, mas o Yukio não, ele é uma pessoa normal, por isso não deve querer ficar com alguém como eu.

Ando um pouco depressivo ultimamente. Ele anda passando bastante tempo com Shiemi, que é filha da dona da loja de ervas. Acho que ela está gostando dele, mas como ele é um tapado não percebeu e continua 12 horas por dia com ela. Ahrrrrr, isso me irrita! Em horas como essa eu fico com meu melhor amigo, Suguro. Nos conhecemos no ensino médio e ficamos melhores amigos, além do mais que ele faz curo de exorcismo comigo e a Shiemi, e o Yukio é nosso professor. O que pode dar errado?!

Sou um péssimo estudante. Para ser honesto não sei como cheguei no 3 ano. Bom, acho que é isso, sou um idiota, meio demônio e estou apaixonado pelo meu irmão, que nesse momento está me forçando a fazer o dever de casa.

- Rin! Você tem que fazer!

Ahhr... -Me espreguicei na cama. - Eu faço daqui a pouco.

- Você vai acabar reprovando de ano assim!

Hay, hay...-Digo o ignorando e virando de lado.

- Eu estou falando sério! Aaa -Ele suspirou e colocou os dedos entre as sobrancelhas fechando os olhos. - O que eu faço com você? -Diz indo em direção a sua escrivaninha. Me viro para a parede falo baixinho ao ponto dele não entender.

- Perceber meus sentimentos, Baka.

- O que? -Pergunta distraído.

- Nada. -Respondo e Yukio ignora, indo até a porta e parando em frente a mesma.

- Peça ao Suguro para te ajudar com as tarefas. É uma emergência e me chamaram, eu tenho que ir. Vê se trata de estudar!

- Vai logo! -Ele dá um olhar triste e passa pela porta.

Ittekimasu. -Ele sai e eu o respondo baixinho, mas o mesmo consegue ouvir e dá um sorriso.

Itterashai...

Quebra Tempo (Fim da tarde):

Toc Toc

Vou até a porta e quando a abro vejo Suguro em frente a mesma com sua mochila e uma cesta.

- Ohayo! -Diz um pouco animado.

Ohayo... -Ele entra e se acomoda sentando-se no chão e começando a arrumar seu material em uma mesa no centro do quarto. - Pera, o que você tá fazendo?

- Seu irmão falou que não consegue fazer o dever, então vim te ajudar. -Ele termina de arrumar suas coisas e me olha.

- Só pra saber, não é que eu não consiga, eu apenas não queria fazer.

-  Hay, hay. Senta aí de uma vez e vamos começar. -Me sento ao lado dele, já que minhas coisas estavam arrumadas, graças ao Yukio. Então começamos a fazer os deveres. Não passei da primeira questão e Suguro percebeu. - Ahh (Suspiro). Me deixe ver. -Ele se aproximou de mim, um pouco demais até. – O que você não entendeu? -Fico corado ao ver nossa proximidade.

- Tudo.

- Tá. Você só precisa descobrir esse elemento e daí... Ei, está me escutando?

Não, eu realmente não estava. Eu não conseguia parrar de pensar no Yukio. Com o Suguro se aproximando e mim me lembrei de hoje de manhã quando acordei.

Flashback On:

Ainda de olhos fechados sinto algo quentinho e aconchegante. Vou abrindo meus olhos devagar e me assusto ao ver o que era. Yukio estava deitado em minha cama me abraçando em formato de concha. Eu conseguia ouvir sua respiração, até mesmo senti-la. Me virei ao mesmo que começou a acordar.

- R-rin? -Me chama corado e gaguejando um pouco. – Como eu vim parar aqui?

- Eu acordei e você estava aqui. -Digo me sentando ainda corado.

- Nem me lembro de ter indo pra cama ontem. Desculpa.

Flashback Off:

Eu estava com a cabeça nas nuvens, mas volto a realidade quando Suguro me beija de repente. Com o susto acabo o empurrando.

- O que você tá fazendo? -Pergunto extremamente corado, levando a mão a boca.

- Eu gosto de você. Desde o primeiro dia em que te conheci.

- S-suguro, e-eu... -Ele me interrompe, determinado e tenso.

- Você gosta de outra pessoa? -Ele fica mais sério. - Quem?

Como assim? Ele gosta de mim? Porque tantas perguntas??? Aaaaa...  Eu não posso, eu amo o Yukio, mas... não posso contar isso a ele.

- Não... -Respondo baixinho, sem olha-lo, mas ou ponto de ele ouvir.

- Então me dê uma chance! Só uma, por favor...

... Porque não? Ele é meu amigo e eu sei que não posso ficar com o Yukio, ele me odiaria. Então porque não dou uma chance?

- T-tá...

Suguro vai até mim e me beija novamente, pedindo passagem com a língua e deixo. Nossas línguas se entrelaçavam, mas eu não parava de pensar no Yukio, não conseguia parrar de pensar que era ele me dando prazer.

 O maior viu que estava desligado e me empurrou no chão, parando de me beijar ele tirou minhas roupas e as dele e começou a me dar leves chupões no pescoço, que foram descendo de vagar até chegar em meu membro já rígido.

- Você não vai se arrepender. -Ele abocanha meu membro, fazendo movimentos de vai e vem com a cabeça.

Ahhh... -Eu deixava alguns gemidos saírem. Suguro parou com o boquete e me vira, apalpando minhas nádegas.  

- Então é verdade que demônios não possuem sexo... Você até mesmo tem lubrificação natural, como uma mulher.

Suguro insere dois dedos em minha entrada, me fazendo gemer de dor. – AHHhh...

Gomen, prometo ser mais gentil. -Ele começa a me beijar e a massagear meu mamilo direito. Com o tempo vou me acostumando com o dedo e o mesmo começa a mexe-los e minha entrada. Pouco depois coloca mais um e repete o mesmo processo. - Eu vou entrar.

-  H-hay. -Ele retira os dedos e me penetra. Após me acostumar ele começa com as estocadas que vão ganhando força e velocidade cada vez mais, até que chegamos ao ápice, eu no chão e ele dentro de mim.

Suguro sai de dentro de mim e se deita ao meu lado, pegando a coberta em cima da cama e acabamos dormindo ali mesmo.

P.O.V. Yukio:

Quase que falo pra ele que o amo de manhã. Aaa, como eu posso ser tão burro? Apaixonado pelo meu irmão... Mas de qualquer forma eu irei lhe contar hoje.

Recebi um chamado para um exorcismo e estou voltando ao dormitório. Tenho quase certeza de que Rin está dormindo, mas irei contar, antes que minha coragem suma.

Ao abrir a porta vejo a pior cena que poderia ver, Rin e Suguro dormindo pelados ou ao lado do outro no chão.  Sem querer acabo derrubando minhas chaves, os acordando. Rin, ao me ver, se assusta.

- Yukio! Não é o que... -Ele se levanta, mas percebe que está pelado, então pega uma toalha que havia atrás dele, em cima de uma cadeira, e a usa para se cobrir.

- O que é isso, Nii-san? -Pergunto sem os olhar, tentando não chorar.

- É que... -Suguro o interrompe.

- Nós estamos juntos. -Responde calmamente me olhando.

Na mesma hora os olho surpreso, não imaginei que diria assim e agora. Com isso não consigo mais conter minhas lágrimas e saio correndo o quarto.

- Nii-san! -Grita Rin vindo atrás de mim, mas o despisto rapidamente, já que o menor estava apenas de toalha.

Me escondi em minha sala de aula. Foi ali que dei minha primeira aula para Rin. Aquela imagem não saia de minha cabeça, então apenas me sentei e deixei as lágrimas caírem.

P.O.V. Rin:

Quebra Tempo (Após Yukio sair):

 

O Yukio nos viu. Porque ele estava chorando? Aonde ele foi? 

Aaa, Yukio, não me deixe.

- Vai atrás dele. -Responde o maior se levantando e pegando suas coisas, sem olhar em meu rosto.

- P-porque e-eu iria... -Digo com a voz falha, e sem perceber começo a chorar.

- Eu já imaginava, mas como achava que não iriam ficar juntos tentei algo. Agora percebo que nunca teria chances. -Diz, ainda de costas para mim.

- Suguro...

- Vai atrás dele! Anda logo!

- Hay! -Coloco uma calça de moletom e saio assim mesmo.

Fiquei uma meia hora o procurando, mas nada.

- Onde você está, Yukio? -Pergunto em voz alta, foi aí que pensei...

P.O.V. Autora:

Quebra Tempo:

 

Yukio continuava a chorar em um canto da sala quando ouve alguém abrir a porta. O mesmo começa a limpar suas lágrimas e se levanta com os olhos fechados.

- Desculpa, já irei sair. -Ele para ao ver que era Rin quem estava a sua frente. – O que você... -O menor pula em Yukio o beijando.

O beijo, mesmo sendo algo inesperado para Yukio, logo é correspondido. Yukio passo suas mãos pela cintura de Rin, o puxando para mais próximo de si, intensificando o beijo.

Os dois só se separam pela falta de ar.

 – O-o-o que i-isso qu-quer dizer?

- Eu quero você, Yukio. -Diz sério o olhando.

- Mas e o Suguro? -Pergunta confuso e com certa raiva.

- Não é ele quem eu amo.

- Nii-san! -Yukio vai para cima de Rin, o beijando mas intensamente que antes. O maior o levantou até a mesa do professor e o colocou lá, ainda o beijando. Ele começou a fazer carícias pelas costas de Rin que se arrepia ao sentir as mãos geladas de Yukio.

Y-yukio...

- O que foi, nii-san? -Pergunta com uma voz sexy, parando de beija-lo, mas ainda lhe fazendo carícias, com uma mão em suas costas e outra em seu mamilo.

- P-para de me torturar. -Diz entre gemidos. Yukio o jogou por completo em cima da mesa e se posicionou em cima do menor. Ao ver os chupões deixados por Suguro ficou sério.

- Você gostou?

- Que?

- Eu não quero que mais ninguém encoste em você! -Diz chorando de raiva com os olhos fechados. Rin coloca sua mão no rosto do irmão limpando as lágrimas e com um sorriso diz.

- Agora que eu tenho a você, ninguém mais importa.

Yukio parou de chorar e começou a lhe dar chupões em cima dos de Suguro, só que mais fortes e visíveis. Ele foi descendo seus beijos até a calça do menor. Com calma começou a tirar a calça com a boca, deixando o menor impaciente.

- Yukio! Eu quero você dentro de mim, logo. -Diz a última parte mais corado.

Yukio perde a sanidade e retira suas roupas rapidamente. Ele leva três dedos até a boca do menor que os lambe. O maior coloca o primeiro dedo e nem esperando o menor se acostumar colocou o segundo, fazendo-o se controlar para não gritar.

- YUKIO!

- Gomen, é que eu sonho com isso a tanto tempo que estou impaciente. -Rin cora e logo se acostuma com os dois dedos. Pouco depois Yukio coloca o último e os movimenta. Ao atingir um certo ponto, Rin dá um gemido mais alto. - Achei. -Fala em um tom sexy, deixando o menor mais vermelho ainda.  Ele retira os dedos e o penetra, dando estocadas bem em seu ponto mágico. Rin não aguentava mais conter os gemidos, começando a gemer mais alto.

Shiii... -Ele tampa sua boca ao ouvir passos e vozes pelos corredores. Ao ver Rin corado o olhando, dá um sorriso e começa a se movimentar novamente, ainda com a mão tampando sua boca.

Humm... -Gemia mesmo com a mão de Yukio cobrindo sua boca. O maior vai até seu ouvido e sussurra...

- Eles vã ouvir...

Pouco depois os passos e as vozes somem, dando-lhes mais liberdade. Os dois gemiam loucamente. Yukio dava estocadas cada vez mais forte mexendo com uma mão os mamilos de Rin e com a outra o masturbando.

- Y-yukio, e-eu vou... -Antes de terminar de falar, Rin goza na mão de Yukio, que após o menor gozar, fez com que ficasse mais apertadinho, o fazendo gozar dentro do mesmo. Os dois tentavam recuperar o fôlego, Yukio com ainda dentro de Rin.

- Eu te amo. -O maior acariciava gentilmente o rosto do irmão deixando algumas lágrimas caírem em cima do mesmo.

- Eu também te amo, Yukio. -Diz com um sorriso fofo e inocente, em seguida dormindo.

- O que eu faço? Eu te amo tanto que tenho medo que isso seja um sonho e eu acabe acordando.

Yukio lhe dá um beijo na testa, se levanta e usa suas chaves para abrir uma que dava direto a seu quarto. Pegou Rin no colo como uma princesa e o colocou gentilmente na cama, se deitando ao seu lado e dormindo junto com o mesmo.

...



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