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História (EM REVISÃO) Acima de Tudo - (Sparia) - Eu tenho que saber,antes que eu me machuque de novo...


Escrita por: Invisivelmenteb

Notas do Autor


Eaiaiiiiiiiiii! E eu aqui novamenteee! Avisando desde já que no finalzinho do capitulo tem Hamy! E que eu sou a pior pessoa do mundo e deixarei vocês curiosos hahahaha!.
Espero que gostem.

Boa leitura.

Capítulo 53 - Eu tenho que saber,antes que eu me machuque de novo...


POV ARIA

--Aria?.- Hanna fala confusa.

--Posso entrar?.

--Claro.- ela dá passagem -O que houve?.

--Spencer.- sinto a raiva me invadir.

--Ihh! Já vou ligando pra Amy.- solto uma pequena risada.

POV AMY

Estava assistindo um filme com a Melissa,quando o meu celular começa a tocar:

--Oi Hanna.

--Oi Amy!.

--O que aconteceu?.- pergunto enquanto comia a pipoca.

--A Aria,tá aqui em casa dando uma de formiga atomica por causa da Spencer,acho melhor você vir antes que ela exploda.- dou risada.

--Vou indo. Boa noite.- Melissa fala e dá um beijo na minha bochecha e eu respondo um "boa noite" de volta.

Lembro de Hanna no telefone:

--Hanna?.

--Quem está ai com você Amy?.- ela pergunta um pouco brava.

--A Melissa.- respondo e a escuto bufar.

--Vem logo pro meu estudio.

E desliga na minha cara.

POV ARIA

Percebo Hanna desligar o celular irritada:

--O que aconteceu?.- pergunto.

--Advinha. A sua irmã estava com a Melissa!.

Dou risada:

--Ciúmes?.

--Claro que não...

--Sei...

Alguns minutos se passam e logo Amy chega:

--O que eu não faço por tu em.- ela senta no sofá,já me puxando para um abraço.

--È,imagina,largar a Melissa sozinha,você è realmente importante Aria.- Hanna fala em um tom debochado.

Escuto Amy respirar fundo:

--O que a Spencer fez agora maninha?.

--Ela o escolheu Amy. Spencer me convidou para sair,estava um clima òtimo,e daí o celular dela toca e ela fica cheia de melação com o noivo.- eu poderia matar alguèm agora.

--Ela não o escolheu Aria,foi apenas...- Amy parece procurar as palavras certas -Um mal entendido.

--Sèrio?.

--Ela ainda está noiva,e não vai mudar o jeito de tratar o cara de uma hora para a outra Montgomery.

--Droga Amy!.- sinto uma lágrima escorrer pelo meu rosto.

--Amy,ela tá chorando.- Hanna fala um pouco desesperada.

--Aria,ei,olha pra mim.- a encaro -Não desiste dela tá bom,eu conheço a Spencer,ela não fez isso de proposito. Se acalma.

--Eu quero sair da casa dela o mais rápido possivel Amy.

--No meu prèdio lá em Rosewood,tem apartamento sobrando.- Hanna coloca uma mecha de cabelo atrás da minha orelha.

--Obrigada. A vocês duas.- sorrio fraco.

{= =}

Eu ainda estava abismada. Será que realmente não foi proposital?.

Eu estou um poço de confusão,a minha unica certeza è do amor que eu sinto por ela,eu a amo,Spencer Hastings roubou meu coração e nunca mais o devolveu. O que me deixa mais perdida ainda,è a indecisão de Spencer,ela fala que não,que è errado e diz que não gosta de mim,depois vem e fala que me ama. Isso me mata!.

Será recíproco?. Ou eu estou totalmente cega e não consigo enxergar e nem aceitar que ela está noiva,e seguindo com a sua vida?. São tantas perguntas e tantas respostas inconclusivas! As vezes eu só queria sentir o calor dos seus braços me envolvendo,e o seu doce perfume misturado com a cafeina de sempre,as vezes eu só queria que ela me olhasse do jeito que me olhava antes,que dissesse aquelas três palavrinhas que me derretem por inteira,só queria ter o mesmo sorriso de antes que vivia estampado em meu rosto por lembrar do seu beijo todas as manhãs. Eu apenas queria que a vida fosse menos complicada,menos triste e mais alegre,menos insegura e mais corajosa,menos òdio e mais amor,menos preconceito e mais empatia. Por que tudo tem que ser tão complexo e confuso? Por que alguns sonhos tem a mania de não se realizar? Por que o destino vive pregando peça,nos fazendo quebrar a cara? Por que há tantas coisas que nos fazem chorar e poucas que nos fazem sorrir verdadeiramente? Por que as pessoas boas levam as consequencias das más? Me diga,por que?!.

Se você tiver as respostas para essas perguntas,eu gostaria de saber,sinceramente,mas se tiver a resposta,do por que um amor não correspondido dói tanto,ou do por que o amor nos machuca tanto,mas tambem nos cura tão perfeitamente; eu realmente preciso dessa resposta.

Como se faz,para parar de amar alguèm incondicionalmente? Eu tenho que saber. Antes que eu me quebre de novo,e não tenha mais concerto.

Possa parecer dramático tudo isso,mas quando você passar pela insegurança de não saber se è recíproco,ou se tudo que viveu com a pessoa realmente foi bom ou fez a diferença; você vai saber que todo esse drama è real e nem um pouco forçado:

--No que tanto pensa minha filha?.- minha mãe pergunta pela webcam.

--Em tudo mãe. E principalmente nela.- passo a mão pelos cabelos.

--Vai tudo se ajeitar meu amor,tenha paciencia.- sorrio sem mostrar os dentes.

--E o papai,como está?.

--Incrivelmente bem. Ele está evoluindo bastante e isso è ótimo.- ela sorri largo.

Meu pai ainda lutava contra o câncer. Nesses anos ele e a minha mãe se mudaram para a Alemanha tentar um novo tratamento,e Mike foi junta cursar a sua faculdade lá,onde era o seu maior sonho. Saudades:

--Isso è maravilhoso mãe!.- exclamo animada.

--Sim,muito!.

--E como vai o Mike?.- pergunro sorrindo.

--Notas boas,empenhado e ainda namorando a Mona,mesmo que por internet,eles se falam todo dia,è atè bonitinho.- dou risada.

--Atè o Mike mantem um relacionamento e eu não. Estou surpresa.- vez da minha mãe rir.

--E a Amy,como está?.

--Galinhando como sempre.- reviro os olhos divertida.

--Põem juizo na cabeça da sua irmã Aria,pelo amor.

--E eu lá tenho moral pra falar sobre relacionamento?.- solto ma gargalhada.

--Ai minha filha. Só tentem sobreviver atè viajarmos para visitar vocês o.k?

--Tá bom mãe. Tchau.- mando beijo.

--Tchau filha,te cuida.

Ao desligar a chamada,aproveito a casa vazia e vou comer algo na cozinha.

A casa de Spencer era realmente bonita,simples porèm aconchegante. Eu já havia preparado as minhas malas,pretendia me mudar logo após amanhã,não podia viver em um ambiente em que o noivo de Spencer tambem "vive",iria ser muito ruim.

Desço as escadas sem pressa alguma,pretendia tomar um cafè enquanto escrevia mais alguns capitulos do livro novo,e lia mais alguns documentos da empresa. Recebi a noticia de que fui aceita para trabalhar em Rosewood High pela Alison,e isso me deixou demasiadamente alegre,adoro dar aulas.

Preparava meu cafè tranquilamente,atè a tranca da porta principal ser aberta e o som de risos baixos invadindo o local.

Eu não queria ter visto essa cena...realmente me machucou,e muito...

POV AMY

--Hanna!.- resmungo ao ser acertada por uma almofada.

--Que merda foi aquela Amy?.- medo,eu iria morrer.

--Eu estava beijando alguèm,e dai?.

--E dai. E dai que você estava beijando aquela idiota!.

--E por que está tão brava? Tu não tem nada haver com isso!.- estava me alterando.

--Eu tenho sim!.

--Não Hanna,não tem! Nós não temo nada para tu ter algo haver com isso! Nada!.

Eu me arrependi no mesmo momento do que eu falei:

--Hanna...- a chamo mais calma.

--Quer saber. Você está certa,eu não tenho nada haver com isso,não estamos juntas e nem ficaremos. Passar bem.- ela sai batendo a porta com força.

Parabèns Amy. O trofèu de babaca do ano vai pra tu.

Corro atrás da mesma tentando alcança-la,começava a chover,Hanna corria atè seu carro e eu corria atrás dela:

--Hanna!! Espera!!.- grito quando a chuva começa a engrossar.

A vejo entrar no carro,e em uma habilidade ninja que eu desconheço,consegui entrar tambem:

--Sai do meu carro agora Amy!.

--Não.

--Então eu saio.

Quando ela ia sair,eu travo o carro e escondo a chave do mesmo:

--Abre a droga dessa porta!.- ela exclama irritada.

--Não.

--Como você consegue ser tão chata assim Amy?.

--Hereditario. Agora olha pra mim.- ela hesita em me olhar mas acaba cedendo -Me desculpa. Eu fui grossa tá bom.

--Tá desculpada,agora desce do carro e vai embora

--Tá vendo essa chuva?.- ela assenti -Vai ter que me aturar atè ela passar.

--Droga.- ela resmunga bufando.

--È...

--Shh! Quieta. Vai pro banco de trás,eu não quero ouvir nem um piu seu!.

--Piu.- digo enquanto pulava para o banco de trás.

O brincadeira idiota a se fazer quando a situação envolve uma Hanna irritada.

Em pouco segundos ela estava em cima de mim já me enchia de tapas:

--Ai,Ai!! Para Hanna,ch-AI!.- mão pesada dessa loira.

--Olha bem pra mim.- ela para de me bater.

Ela tinha um pequeno sorriso no rosto,ela estava adorando isso,maldita:

--Não quero ouvir mais nem uma palavra sua atè essa chuva passar. Entendida?.

--Aham.- assenti segurando o riso que causaria a minha morte.

Ela saiu de cima de mim e se sentou no banco da frente.

Bentida hora pra minha cabeça parar de funcionar e me deixar falar alguma coisa:

--A gente não saiu sabádo nè?.- assinei meu atestado de òbito.

Hanna me olhou. Sabe aquele olhar que teu coração para e tu sabe que a sua hora chegou? Então,Hanna Marin me olhava assim:

--Você tem mais uma chance Amy.- ela respira fundo.

--Desculpa e...Droga.- alguèm coloca uma fita na minha boca,por favor.

E lá estava eu levando tapas de novo,o pior e que doia mais ainda por estarmos molhadas da chuva que insistia em cair:

--Hanna para!- pedia dando risada.

--Para de rir desgraça,eu estou te batendo e você ri?.- ela pergunta incrèdula e rindo tambem.

Hanna è linda. Seus olhinhos azuis claro,sua boca vermelhinha,convidativa e modelada,seus cabelos loiros compridos.seus dentes branco e alinhados,seu sorriso. Ela era perfeita.

Sem eu perceber já tinha uma mão em seu rosto,ela já havia parado de rir,seus olhos revezam entre os meus e a minha boca,nos aproximavamos lentamente,respirações fora do correto. Em instantes,fundimos nossos lábios em um só.

Era calmo,a saudade permanecia ali,minhas mãos estavam em seu rosto,enquanto as suas em minha cintura dando leves apertadas,o gosto do beijo de Hanna è doce,viciante. O ar nos fez nescessario,separamos o beijo comigo puxando seu lábio inferior com os dentes atè ele se desvincular sozinho. Olhei em seus olhos e ela nos meus,os dela brilhavam,fogos de artificio explodiam naquele azul,e creio que o meu não estava diferente. Sem tempo para raciocinar se aquilo era certo,Hanna captura meus lábio em um beijo feroz e intenso,linguas batalhando,mãos apertando e alisando sem pudor,pescoços sendo marcados sem medo de como ficaria depois,lábios sendo puxados e um gostinho fraco e metalico durante o beijo.

Já estavamos sem blusa,a chuva já havia parado. Meu cerebro voltou a funcionar e eu separei aquilo,antes que fosse mais longe:

--Amy...

--E-eu não podia. Pre-eu...Preciso ir.- a tiro de cima de mim e coloco a minha blusa.

--Amy,por favor...

--Tchau Hanna.- destravo o carro e entrego a chave pra ela -A chuva já parou.

Saio correndo dali,droga.


Notas Finais


Aeee Hamy...Poxa Amy.

O que Aria viu?.
(Se não teve pov da Spencer,è porque a coisa está feia...)

Atè o proximo capituloooo.


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