História Acordo - Gaara - Aprendiz

Gaara prontamente estava me seguindo, levei a mão para a banheira mas ele a segurou. 

Gaara— Chuveiro. Minha coragem já estava se esvaindo, será que conseguiria fazer aquilo? Nós enfiamos de baixo do enorme chuveiro prateado, a água não demorou a esquentar. Ao contrário do que pensei, ele permaneceu de toalha e retirou todas as peças, exceto a calcinha, corei ao ficar quase nua e segurei meus peitos com braço bom. Cuidadosamente lavou meu ombro e depositou beijos em meu pescoço, suas mãos cheias de sabão percorriam meu corpo me resultando e arrepios que tinha certeza que Gaara tinha notado. Gentilmente ele me virou para si e retirou meu braço que cobria meus seios, relutei mas seus olhos me amoleceram. 

Katana - Pode parar de olhar? Gaara parecia um predador, mas continuo a me ensaboar. Minha intimidade estava queimando, mas não me atrevi tocar nele. 

Gaara - Você é uma mulher muito bonita Katana! É difícil para mim me manter no controle. Sua voz quase não saia, sua boca ficou em meu pescoço beijando lentamente até quase chegar em meu peito. - Me diga, você ao menos já se tocou? 

Katana- Como assim tocou? Senti aqueles olhos verdes me queimarem, ele me empurrou contra a parede fria.

Gaara - Você já sentiu prazer?

Katana - Me desculpe não estou te entendendo. Um sorriso nasceu de seus lábios, um sorriso diabólico. Sua mãos escorregou facilmente por minha barriga até rasgar outra calcinha, não demorou até ele tocar minha intimidade, fechei as pernas involuntariamente quando senti sua mão. 

Gaara - Abra. Obedeci e senti uma onda de energia me possuir, seus dedos pareciam ágeis e faziam pequenos círculos que me causava tremores, senti uma sensação nova em meu corpo que me fazia dar pequenos gemidos.

Katana - Acho que entendi... aaah... A voz mau saia, meus lábios se abriram e curvei meu rosto para tras, seus dedos agora desciam para minha entrada, com certeza ficou molhada e não pela água, Gaara enfiou um dedo dando pequenas estocadas e depois o segundo, meu corpo seguia seus movimentos. 

Gaara - O que está sentindo? Ele puxou meu rosto de encontro ao seu, mordendo meu lábio inferior, não me importei com o pequeno incômodo, mesmo já sentindo um pequeno gosto de ferro. Seus olhos eram puro desejo, a toalha não conseguia mais esconder seu membro, tentei pegar mas ele impediu. - Quero que aproveite isso a cada segundo primeiro. Consegue me dizer o que sente Katana?  Meu corpo que já estava trêmulo começou dar sinais involuntários de um êxtase profundo, seus dedos voltaram atacar aquele ponto anterior, onde sentir pequenos espasmos e uma sensação indescritível se apoderar de mim. Meu corpo quase desabou, mas Gaara me segurou me depositando um beijo suave. Que banho! - Agora é minha vez. Atirou a toalha ensopada no chão, que me deu total visão de seu membro, duro e com veias em volta dele, por um momento fiquei tensa em saber se era compatível. Sutilmente ele pegou minha mão e levou até ele, acho que ambos sentiram um choque com o toque, ele pareceu muito contente ao me ensinar o movimento, sua mão me largou e seus olhos se fecharam, ele estava agora na situação que me encontrava a minutos atrás. 

Barulhos externos nos devolveram a realidade, retirei imediatamente a mão e vi Gaara enfurecido, tive que rir, parecia um menino zangado por roubarem seu doce. Gaara saiu se enrolando em outra toalha seca e abriu a porta, era seu irmão o chamando para algo que parecia urgente. Sai molhada e vesti meu roupão, meus cabelos escorriam água vi meu reflexo no espelho, estava com um pouco de sangue no lábio e corada. 

Fui até os dois que ainda estavam ali, Kankuro pareceu surpreso com o que viu. 

Kankurō - Desculpe Katana vir até aqui, era urgente, espero você na porta Gaara.

Gaara - Me desculpe, preciso ir é importante. Tentarei voltar o mais breve possível. Logo que ele saiu Yumi entrou, quando nós olhamos soltamos uma risada eufórica. Aquela maluca além de ser minha mãe de coração era minha melhor amiga, depois de secar meus cabelos e me vestir, papeamos sobre tudo. Foi tão bom contar a ela sobre os ocorridos, que nem vimos o dia passar. Depois que saímos para o jardim, recebi um telefone de Gaara pedindo para ir até seu escritório, o mesmo onde tinha roubado minha calcinha. Subi para o quarto com Yumi e me troquei, não mentiria para mim mesma, pois queria estar belíssima para ele, coloquei um vestido rosa de mangas longas e justo até nas pernas, junto de um conjunto de lingerie branco, nada provocativo mas era tão ingênuo que eu sabia que enlouqueceria ele. Yumi me deu tantas dicas que algumas me deixava constrangida só de imaginar, fiquei pensando do que se trataria minha ida? 

Kankurō havia chegado e já me esperava, o sol estava em seu ápice, meus cabelos presos se desfaziam com o andar e o suor escorria pela testa. Chegamos e o prédio quase todo vazio, meu cunhado saiu logo que verificou minha entrada. Segui para o escritório e a porta se encontrava  aberta, Gaara vestia uma blusa branca solta, uma calça moletom típica de um ninja e as sandálias também. Só com aquela visão, aquela sensação da manhã pareceu bater na porta, eu sorri ao vê-lo. O que estava acontecendo? 

Gaara - Sente e feche a porta. Sua voz pareceu preocupada e parece que ele tinha me chamado ali para outros fins. - Preciso ir até a folha, mas não posso levá-la comigo. Concordei com a cabeça, mas ele continuou preocupado.

Katana - Está com problemas?

Gaara - Gostaria de dizer que não. Seus dedos pousaram em seu queixo, pensativo. - Tudo bem ficar aqui sozinha? Pensei que a algumas horas nem nos falávamos direito e agora ele não queria me deixar sozinha? 

Katana - Mas já estou sozinha, bom, tenho Yumi. Gaara, você sabe que nós nem ao menos direcionavamos a palavra antes. Seus olhos parecem se estreitar, eu não entendi o porque. 

Gaara - O que aconteceu na noite passada e hoje de manhã, o que significaram para você? Entendi o porque do descontentamento de sua voz, claro que significaram, mas não seria idiota de achar que alguns toques deixariam o Kazekage apaixonado.

Katana - Exatamente eu não sei em relação a sentimentos... 

Gaara - Sentimentos? Me explique. Tentei achar as palavras mais corretas, mas nada suava menos indecente do que era. 

Katana - Não sei, apenas sei que gostaria  de mais... falei corando e virando o rosto para o lado. Poderia ser que ele gostaria de ouvir outras coisas, mas que aquelas provocaram os mesmos sentimentos que a mim, provocaram. Gaara se ergueu e me levou até sua cadeira.

 Gaara - Realmente precisamos terminar com o que começamos hoje pela manhã. Antes que ele pedisse levei minha mão até a barra de sua calça, com um leve toque senti seu membro enrijecido, mordi meu lábios inferior, eu sabia exatamente o que tinha lá. Tomei ele em minha mão e vi Gaara quase desmoronar, sua boca tentou me beijar mas desviei analisando seus olhos, então seus dedos desfizeram o resto do penteado e soltaram meus cabelos, lentamente ele ergueu meu vestido, sentia seu membro pulsar em minha mão. - O que você faz comigo Katana? 

Kankurō - Gaara, está aí? Nos assustamos com a voz que vinha da porta, mas que estraga prazeres. Antes que Gaara mandasse o soltar, me enfiei em baixo da mesa e fiquei de joelhos.

 Katana - Sente logo antes que ele entre e nos veja. Sua mesa era completamente fechada, não deixando visível as pernas de quem a ocupava. Gaara pediu que ele entrasse e se sentou, sua respiração estava rápida. 

Kankurō - Onde está Katana?

Gaara - Precisou sair. Eu me diverti com a mentira e continuei os movimentos, ver o Kazekage de sunagakure a mercê de minhas mãos me deixou mas excitada. 

Kankurō - Mas você não queria que a levasse? Tomei seu membro em minha boca, tomando cuidado com meus dentes e lembrando do que Yumi disse sobre a delicadeza, não iria aguentar muito pois minha boca doia, era muito grande, então intercalei entre pequenas sucções e brincadeiras com a língua. 

Gaara - Eu a levo depois, diga logo o que quer...- Ele arfava e estava se acabando em minhas mãos, eu dava pequenas risadas em seu membro e ele as sentia.

Kankurō - O que você tem Gaara? Parece que estava levando choques. 

Gaara - Kankurō, eu estou ocupado preciso que seja rápido. Eu entendi, seja “rápido” e obedeci. Eles conversaram sobre algum exame mas não dei atenção e sentia que a qualquer momento Gaara iria se desmanchar, quando ouvi a batida da porta ele me ergueu com tanta força de baixo da mesa que quase perdi o equilíbrio.  - Então você quer me enlouquecer? Ajoelhe-se aqui. Mordi meus lábios e desci ficando de joelhos a ele, que estava visivelmente atordoado. Tomei novamente em minha boca e agora o Kazekage ordenava os movimentos segurando meus cabelos. - Katana, olhe para mim. Segui meus olhos e vi imagem que dificilmente irei esquecer, sua boca entre aberta e seus olhos apertados, não demorou até que as investidas aumentassem e ele puxar meu rosto para longe. 

Levantei e arrumei meu vestido no lugar, joguei o cabelo para o lado e sentei a sua frente. 

Katana - Tem algum espelho aqui Kazekage-sama? Não posso ir para casa assim. Meu tom era de brincadeira, mas no fundo sair escabelada e corada não era uma boa ideia. 

Gaara - Tudo bem, não vai precisar arrumar ele, afinal eu também já vou. Aquele sorriso diabólico, estava ali de novo.