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História Acorrentados - Verdade


Escrita por: DesnecessauraMM

Notas do Autor


Cara, só uma coisa: chorei revisando o capítulo!

Eu leio todos os comentários e vou esclarecer dúvidas (ainda to sem net e postando no 3G novamente)

DOIS!

Boa leitura e desculpem os erros!

Capítulo 19 - Verdade


Fanfic / Fanfiction Acorrentados - Verdade

Eu não aguentava mais aquela situação, era doloroso demais se sentir tão impotente diante a tanda dor. Eu poderia ficar para sempre deitada ali, só tentando esquecer de tudo.

- Ackerman. - Puxou meu rosto, me olhando com serenidade. - Apenas hoje.

- Apenas hoje. - Toquei sua bochecha úmida, apenas olhando ele.

Foi a primeira vez que senti ele incerto na hora de me beijar. Era como se nunca tivéssemos tido nenhum contato antes, como se fosse nosso primeiro beijo. Enroscou a mão no meu cabelo, me trazendo para mais perto.

Assim que sua boca tocou os meus lábios eu soube, mais uma vez, que nunca senti nada parecido antes, por ninguém. Era a mais pura verdade.

Puxou minha cintura, rodeando meu corpo num abraço apertado. Um misto de coisas rondavam em minha mente, mas eu não me importava.

Mesmo assim, eu sabia que aquilo era passageiro e segunda tudo poderia mudar. Nunca poderíamos ficar juntos, já que nenhuma organização do governo permitia relacionamentos internos. Era um beco sem saída.

Isso me fez lembrar o quão ele estava diferente naquele momento. Os palavrões e sacanagens que ele adorava dizer - e que eu adorava ouvir - não estavam presentes. Éramos apenas Mikasa e Levi, sem restrições.

- Não me afaste. Não se afaste.  - Falei numa mistura de pedido e ordem.

- Não faça isso comigo. - Beijou meu pescoço. - Não se afunde comigo.

- Eu não me importo, se estiver com você.

- Eu me importo com seu futuro, nunca me perdoaria se eu fosse culpado por qualquer decepção na sua vida.

Senti sua ereção contra a minha intimidade, nós dois precisávamos daquilo. Me subiu, ficando na minha entrada. Desci com calma, gemendo suavemente.

- Vou sempre proteger você, pirralha. - Deu um mínimo sorriso, enquanto eu subia e descia, com a testa junto à sua. - Não esqueça.

- Não vou. - Beijei sua boca levemente. - Nunca.

Segurei no seu ombro, aumentando a velocidade. Era ótimo estar com ele, mas eu sentia seu corpo tão cansado quanto o meu. Ouvia seus gemidos sobre a minha pele e uma pressão gostosa que a água causava no nosso encontro.

Trocavamos beijos e carícias, quase como um casal apaixonado. Só que, no fundo, ainda era ele. Comandante Rivaille por inteiro, isso me entristeceu um pouco.

Porém, eu logo esqueci isso ao sentir o meu corpo ficar mais quente. Já ouvi seus gemidos com mais clareza, anunciando que ele estava perto. Ficou muito quente e eu abracei seu corpo, deitando na curva do seu pescoço.

- Eu não quero ninguém além de você. - Falou ao encostar a testa no meu ombro.

Eu gozei descontroladamente, com o meu coração quase saindo pela boca. Senti ele me preencher com o seu líquido quente, em um dos melhores momentos da minha vida. Ficamos ali, sentindo um ao outro.

Dormi naquela posição, sem querer deixar esse momento acabar. Mas nunca imaginei que ele acabaria mais rápido do que eu imaginava.

(...)

Acordei maravilhada com a noite de sono que tive, como se eu tivesse dormido no céu. Concluí que realmente dormi, ao sentir meu nariz bater contra seu peitoral e seu cheiro natural se fazer presente.

Sua mão nas minhas costas e nossas pernas enroscasdas mostravam que eu não era a única que me sentia dessa forma. O rosto estava tão sereno e o cabelo bagunçado.

Tentei sair dali, mas no primeiro movimento ele abriu os olhos. O tanto que eu havia me afastado ele se aproximou, me apertando com força.

- Onde você vai? - A voz estava rouca.

- Bom dia. - Falei calma.

- Ackerman.

- Para casa.

- Fique.

- Apenas hoje?

- Apenas hoje.

(...)

Era estranho ver ele cozinhando, apesar do ótimo cheiro. Além de estar de calça de moletom, Levi parecia natural daquele jeito, só que continuava uma situação um pouco cômica.

- Pronto. - Sentou do meu lado no balcão. - Deve estar com fome.

- Estou faminta. - Meus olhos encheram ao ver as panquecas quentes.

- Coma.

Eu comi o quanto pude, ele apenas me observava e tomava uma xícara de café. Assim que terminei o encarei, sem saber o que falar.

- O que você faz quando está em casa?

- Quase nunca estou em casa. - Deu os ombros.

- E quando está?

- Assisto, leio, durmo. Às vezes, limpo a casa.

- Falando nisso, sua casa é sem vida alguma. - Ele olhou duvidoso para mim. - Parece um hospital, tudo branco.

- Gosto dela assim.

- Não deveria.

- E o que você sugere, pirralha?

Umideci os lábios, olhando em volta e, sinceramente, acho que eu mudaria tudo. Só que a casa era do senhor dono da razão, nunca faria uma mudança radical nessa sequência de dominó.

- Flores.

- Flores?

- Flores. - Levantei, indo para a sala e ele veio atrás de mim. - Não há nada que flores não melhorem.

- Você acha? - Assenti. - Não sei cuidar de flores, animais e derivados.

- Quanta preguiça. - Olhei para sua cara de tédio. - Eu te ensino.

Ele sorriu divertido, me puxando pela cintura. Raspou o nariz no meu pescoço e passou a mão na minha coxa exposta, já que sua camisa não cobria muita coisa.

- Você me ensina?

- Sim. - Cruzei os braços no seu pescoço. - Você é um sem graça.

- Não me importo de ser assim, estou satisfeito em ter graça na cama. - Sua voz estava tão sexy que me senti molhada só por isso.

- Ah, é? - Assentiu. - Vamos lá para cima e me mostra.

- Não... - Me puxou para algum lugar. - Quero te mostrar meu sofá.

(...)

Eu adorei seu sofá, em todos os modos possíveis. Nós dormimos um pouco depois de transar e quando acordei ele falou que teria que ir para algum lugar, pedindo para que eu fosse junto. Agradeci por ter algumas roupas na minha bolsa, pude me vestir confortávelmente para sair com ele, seja lá para onde ele me levaria.

Já no carro, Levi me parecia um pouco tenso. Observava o caminho que eu nunca tinha visto e olhava para seu semblante sério.

- Para onde vamos?

- Preciso pagar algumas coisas. Depois, você escolhe.

Não fiquei nenhum pouco satisfeita com a resposta, porém deixei as coisas como estavam. Quando ele se sentisse confortável, falaria. Senti sua mão na minha perna.

- Obrigado por vir.

Sorri em resposta, odiava aquela situação. Mais alguns minutos e chegamos á um lugar que parecia uma fazenda. Ele foi direto ao estacionamento, como se conhecesse aquele lugar como a palma da mão.

- "Pagar algumas coisas"? - Ele me olhou.

- Sou contribuente desse lugar.

- Que lugar é esse?

Ele segurou o volante com força, tirando a chave e saindo. Eu saí também, esperando uma resposta. Acionou o alarme, vindo até mim.

- Um asilo.

Saiu caminhando, ainda me passando a impressão de tensão. Andei um pouco atrás dele, seguindo o mesmo caminho. Ele andou até a grande construção, uma mulher nos direcionou até a recepção do lugar. No caminho eu via senhores e senhoras, sorrindo e vivendo suas vidas numa calma sem igual.

Vi ele parar no balcão e começar a conversar, eu não precisava ficar ali. Comecei a andar no lugar, aproveitando o clima e a linda paisagem ao redor.

As pessoas ficavam espalhadas no lugar, conversando entre si ou exercitando seus passatempos. Parei de andar ao sentir alguém segurar o meu braço e, por um momento, pensei ser Levi.

- Moça, você pode pegar a minha maleta? - Apontou para o canto, perto do banco de madeira que ela estava sentada.

- Claro. - Peguei o objeto e entreguei. - Aqui está.

- Obrigado, moça. - Abriu e pegou um tricor incompleto. - A mocinha é nova aqui, nunca te vi antes.

- Não, não trabalho aqui. - Sentei no banco ao seu lado, observando sua habilidade com as agulhas.

- Entendo. Não ia para algum lugar?

- Não, estava apenas andando.

- Você é uma moça muito bonita. - Sorriu. Os cabelos brancos estavam presos num rabo de cavalo curto, usava um vestido florido e a pele branca era marcada pela idade. - E gentil.

- Obrigado. Qual o nome da senhora?

- Luna. E o seu, jovem bonita?

- Mikasa.

(...)

- Oh, não me divertia assim há muito tempo. - Ela sorriu abertamente.

- Eu também. - Ela estendeu o pano e me mostrou.

- Ficou bom, não foi? - Disse orgulhosa.

- Ficou lindo! É uma manta para sua cama?

- Não... É um presente.

- Posso saber para quem? - Ela pegou minha mão, apertando com força.

- Para o meu filho. - Dobrou o pano, acariciando sem parar. - Ele é um bom homem, mas não vem me visitar há muito tempo.

- Por quê?

- Eu não me lembro. Bom, vou buscar uma embalagem para o presente. Me espere aqui, certo? - Assenti.

O dia dava seus últimos sinais e eu estava cansada, mas preferia estar ali com aquela senhora do que com Levi e sua falta de confiança em mim, ele sempre escondia o que realmente sentia.

- Ackerman. - Olhei para cima e vi seu olhar com um traço de irritação. - Porquê não me avisou que estaria aqui?

- Você não fala nada e eu preciso falar?

- Eu falei onde estávamos e o que vinhemos fazer aqui.

- Você mentiu, isso sim. - Arqueou a sobrancelha. - Eu não sou idiota.

- Eu não disse is -

- Levi?! - Olhamos para o lado e Luna segurava o embrulho, sorridente. - Porquê demorou?

- Estava trabalhando, mãe. - Ela abraçou ele.

- Está tudo bem. - Me olhou sério, como se falasse que depois me explicaria. - Como você está?

- Estou ótimo. - Assim que se afastaram ele puxou minha mão. - Mãe, essa é a -

- Mikasa. - Ele nos olhou, desconfiada. - Vocês estão namorando?

Nos olhamos e logo afastamos o olhar, neguei sem jeito. Puxou mimha cintura para perto, meio incerto tanto quanto eu.
- Não exatamente. - Falou calmo.

- Fico feliz por vim me visitar e trazer alguém consigo. - Estendeu o pacote. - Terminei o seu presente, meu filho.

- Obrigado, mãe.

(...)

Ele dirigia com calma, mas não falou nada desde que entramos no carro e eu também não perguntei. Ele havia colocado o pacote no porta-luvas, sem dizer mais nada.

- Não era patrocínio. - Falei incrédula.

- O que esperava que eu disesse?

- Não sei, quem sabe, a verdade. - Ele estacionou o carro no acostamento. - É claro, não vai me responder.

- Quanto tempo conversou com ela? - Soltou o cinto para me encarar melhor.

- Qual a diferenca?

- Quanto tempo, Ackerman?

- Meia hora, talvez mais.

- Tem certeza disso?

- Tenho. - Soltei meu cinto também. - Qual o problema?

- Ela acha que está num asilo, mas eles contam com apoio psicológico e psiquiátrico. - Respirou fundo. - Ela têm algumas quedas de memória. Às vezes, esquece de coisas recentes e isso à remete ao passado, independente da época.

- Eu não -

- Venho vê-la todo sábado, Ackerman. - Me interrompeu. - Todo sábado ela me dá uma manta, dizendo que não venho há um tempo. Tenho que ouvir ela contanto as mesmas histórias e as mesmas piadas, só que hoje ela lembrou que sou seu filho.

- Como assim?

- Ela me chamava de Albert há mais de um ano, fala que eu estou atrasado para o jantar e que o nosso filho brigou na escola, que eu preciso conversar com ele.

- O seu pai.

- Ele se suicidou quando eu tinha seis anos. Começou assim, depois piorou. - Puxou o cabelo para trás. - Assim que entrei no FBI a internei ali, por não conseguir cuidar dela. Só que ela achava que eu era o meu pai, até você falar com ela.

- Eu entenderia se me contasse.

- O problema não é esse. Os medicamentos para fazê-la não confundir as memórias passadas afetam a sua capacidade de armazenar atuais. Ou seja, ela só pode conversar com novas pessoas por cinco minutos e depois esquece tudo. Por isso, não podia te fazer passar por algo tão constrangedor.

Eu não sabia o que falar, então puxei sua cabeça e o abracei. Senti sua respiração contra meu peito, enquanto agarrava minha cintura. Ele não falou nada, então, ficamos ali.

(...)

Eu estava terminando de arrumar minha bolsa na sua casa. Me olhei no espelho e desci as escadas, vendo ele sentando no sofá.

- Onde vai?

- Para casa. - Levantou. - O dia acabou.

- Fique. - Puxou meu braço até o sofá. - Não precisa ir.

- Não tenho razões para ficar.

- Estou pedindo, Ackerman.

- Quando isso vai acabar? - Neguei com a cabeça, enquanto ele pedia para que eu sentasse. - Não quero me aproximar mais de você.

- Porquê está falando isso, pirralha?

- Estou com um mau pressentimento. - Sentei, encostando a cabeça no seu ombro. - Estou com medo.

- Estou aqui.

(...)

No domingo, ele me deixou em casa. Olhei para a minha casa que nem parecia a mesma, eu não sabia mais o que fazer. Tinha tanta coisa que eu precisava resolver e não sabia por onde começar.

- Te vejo mais tarde na academia. - Falou.

- Sim.

- Ackerman. - Olhei para Levi com calma. - Quero te fazer uma pergunta.

- Faça.

- Se houvesse um jeito, mesmo que eu não saiba como, você aceitaria?

- Um jeito?
- Sobre nós dois. - Engoli o seco, sentindo meu coração disparar.

- Eu não sei.

- Eu também não. - Abri a porta, mas senti sua mão no meu pulso. - Sei que não foi um bom programa.

- Irei aceitar. - Sorri.

- Deixa eu adivinhar: apenas hoje?

- Apenas hoje.

(...)

Na academia, as coisas iam bem e eu não estava tão abalada, só que ainda sentia a falta de Jean. Pedi para Levi tentar descobrir uma localização e ele falou que procuraria, mesmo sem aprovar muito.

Não obteve muitos resultados, já que os dados eram sigilosos até para ele. Porém, na quarta ele pediu para que eu fosse na sua sala, pois teve uma ideia.

Aquilo encheu o meu coração de esperança de reencontrar o meu amigo, eu tinha certeza que daria certo. Assim que consegui um tempo, corri até lá, satisfeita com tudo.

Bati na porta e ele demorou um pouco, mas logo deu permissão para que eu entrasse. Vi ele encarar a tela do computador com raiva e depois me encarou frio.

- Alguma novidade?

- Sim. - Veio até a minha frente. - Precisamos parar.

- Com a procura?

- Não, com isso que existe entre nós. Ou existia.

- Como?

- Estou cansado dessa merda. - Pegou o copo em cima da mesa. - Vamos esquecer isso, sim?

Abri a boca, sem saber o que falar. Procurei algum sinal de dúvida ou brincadeira, mas não achei nada. Meu coração disparou e eu comecei a tremer.

- Não entendo.

- O que você não entende, soldado? Foi divertido e tudo mais, só que estou de saco cheio.

- Eu não acredito nisso.

- Não acredita? - Sua voz soou divertida, aquele não era o Levi que passei o final de semana. - Deixe que eu te mostre.

Ele foi até a porta do banheiro, abriu e puxou algo de lá de dentro, ou melhor, alguém. A Capitã Ral saiu de lá com a roupa rasgada, com algumas marcas no corpo. Ele segurou sua cintura, aproximando sua boca á dela.

- Posso provar de forma mais convicente. - Tive vontade de vomitar ao imaginar a conclusão daquela imagem.

Saí da sala perdida, correndo com todas as minhas forças. Nada aquilo parecia ser real, mas era. A minha mente me mostrava quantas vezes eu poderia evitar essa situação e não o fiz.

A saída de Annie foi culpa minha, a raiva de Eren foi culpa minha e a desistência de Jean foi culpa minha. Eu não era uma boa pessoa, como sempre me considerei. Eu era apenas uma idiota que se deixou levar.

- Ackerman. - Senti sua mão no meu pulso e parei de correr, tirando sua mão da minha pele.

- Não toque em mim! - Gritei.

- Preci -

- Você é um lixo! O mais desprezível possível, você é indigno de receber qualquer sentimento bom! Tudo o que você passou e passa até hoje?! Você merece tudo e um pouco mais!

Eu tentei segurar, como segurei durante todo esse tempo, mas não consegui. Eu chorei de raiva, ódio, desprezo, tudo o que senti. Queria gritar para expressar toda a dor que me cortava por dentro.

- Você não se divertiu o bastante?! - Falei entre as lágrimas. - Não foi o suficiente suas mentiras do final de semana?! Esse era o jeito?! Essa era sua solução tão almejada?!

Tentou me tocar, só que eu desviei ejuntei toda a minha força, dando um tapa no seu rosto. O estalo ecoou no corredor vazio e ele ficou de rosto virado.

- Nunca mais toque em mim. Nunca mais pense em falar comigo. Nunca mais, Comandante Rivaille. - Me olhou sem expressar nada. - Eu tenho nojo de você.

Virei as costas e senti sua mão no meu braço, meu sangue esquentou novamente e eu virei num único movimento, socando seu rosto. Ele caiu sentado, me olhou e eu pude ver o sangue escorrer do seu nariz.

- Eu não vou falar sobre nada com ninguém. Sua mãe, seu passado, Ral... - Sequei as lágrimas do meu rosto, apenas dando espaço para outras caírem. - Mas se ousar me tocar novamente, irei te denunciar por abuso de poder e assédio. Tenho provas de sobra, sabe disso.

Tentei parecer firme enquanto me afastava, mas o meu corpo não aguentava mais se manter de pé. Procurei qualquer pessoa, mas não achei ninguém.

- Mikasa? - Olhei para o lado e vi Eren correr até mim. - O que houve?

- Eu... - Ajoelhei, sem ter mais forças. - Você estava certo.

Agarrei sua blusa, chorando desesperada. Seus braços me apertaram e isso me fez me sentir ainda mais quebrada por dentro.

- Me desculpe. - Implorei entre o choro.

- Foi ele, não é? - Assenti. - Vou te levar para o quarto.

Afastei minha cabeça para encará-lo, neguei chorando mais ainda. Ele assentiu e me ajudou a levantar, indo até os dormitórios. Aquilo foi como se ele estivesse juntando os meus pedaços.

- Entramos juntos e saíremos juntos. - Falou sério.

Naquela noite, os soldados Eren Jeager e Mikasa Ackerman desistiram da carreira militar, conseguindo a saída permanente da Academia do FBI.


Notas Finais


Calma, não me matem!

O próximo é especial!

Eu não cortei o hentai, mas o que teve nesse era do anterior e o quase hentai desse seria um hot, sacaram?

Obrigado pelo apoio, manas ;) Aceito todas as críticas (pois, sem vocês, eu não teria motivos para escrever), mas tenho meus princípios e sei que tenho o apoio da maioria a fazer o que der na telha.

Ainda não creio que estamos na reta finaal, maano :')

Comenta aí, beijão :)


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