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História Addicted Soul - Chapter Twenty Five


Escrita por: bieberordie

Notas do Autor


cap pequeno sorry
Comentem o que acham!
bjs

Capítulo 26 - Chapter Twenty Five


Ser humanos são desconfiados, faz parte da vida, faz parte dos pensamentos diários de uma pessoa, se alguém chega perto demais, a desconfiança aparece, se tudo está dando muito certo, lá vem ela de novo com uma série de hipóteses e ruínas para acontecer e acabar com a estrada reta. 

Mas então existia uma exceção no mundo, Juliet Murray, eu não me preocupava com isso, coisas tendem acontecer a todo momento, até os prédios mais altos desabam, e com isso novas tecnologias inventadas contra. É como se tudo fosse um ciclo e invés de me encaixar nele, eu estava fora criando a minha maneira de ver o mundo.

Ao longo da minha vida, eu fiz o que eu queria, conquistei coisas e pessoas, fui independente da minha maneira e o melhor, nunca fui descoberta por ser quem eu era. O maior crime seria se me vissem sendo eu mesma. Parece que as pessoas ao redor tem dificuldade de aceitar diferenças e eu sou o poço delas. 

Faziam-se semanas das festas, estávamos quase no final do ano, e em todos os eventos o meu pequeno comércio tinha dado certo. Eu estava incrivelmente feliz com isso, Justin estava feliz com isso, Robert magnificamente feliz e rico com isso. Então é nessa fase da vida que aprendemos de fato algo. Os maiores sorrisos, murcham mais rápido. 

Estava acontecendo nesse exato momento, a quarta festa organizada pela escola, já havia posto a máscara e vendido três balas. Kaya estava com Oliver, eles estavam um grude e eu agradeci por isso. Fui até eles com o intuito de vender mais. E eu consegui, eles já estavam gostando bastante do que aquilo os proporcionava. 

Justin estava comentando comigo sobre a reunião que teria amanhã com os pais. Devido as festas os pais estavam preocupados e queriam saber mais como funciona todo a festividade e o colégio para manter sempre sua classe os convidou para uma explicação formal de tudo o que acontece aqui dentro. Quer dizer, quase tudo. 

**

Acordei no dia seguinte com a agitação lá fora, era domingo e Justin não havia dormido comigo o que me fazia estranhar o clima. Estava frio demais longe de seu calor. Me arrumei rapidamente querendo ir para o pátio saber o que estava acontecendo. 

Andei a passos rápidos pelos corredores, e avistei o tumulto de pais e alunos que acontecia. Minha mãe estaria ali e no meio de várias senhoras ricas achei a minha no canto. Parece que ela não se mistura nem com a própria classe. 

- Mamãe! - gritei e ela me encarou e sorriu. Ela me abraçou e aquilo foi tudo, ela não perguntou como eu estava e por mais que eu estranhasse aquilo eu coloquei em meu cérebro que eu não me importaria com isso. - O que está havendo? Nunca fica tumulto aqui. - olhei em volta novamente.

- Oh, parece que uma aluna está com supostamente drogada. - engoli em seco. Como assim?

- Como assim? - perguntei chocada. Isso não podia estar acontecendo. 

- Era bolsista filha, essa gente não demonstra nem um pouco de classe, não importa o ambiente. - bufou. Ah meu deus não podia ser quem eu estou imaginando que fosse.

- Hã, sim. Hum, cadê o papai? - mudei de assunto. Minha cabeça estava começando a doer. 

- Ele está por aí, foi procurar água. - assenti. - Como está as notas? O final do ano está chegando, a empresa precisa de um substituto competente. - quis tanto revirar os olhos.

- Estão altas, mãe, todas acima da média. Eu poderia assumir a empresa mais tarde, não? Quando sair daqui não vou poder me divertir? - perguntei indignada. 

- Você não terá tempo pra diversão Juliet, você será ocupada, respirará lucros, entendeu? Está vendo eu e seu pai? Somos felizes não? - assenti a cabeça e ela me abraçou. - Você será uma mulher de negócios Juliet, quem nem sua mãe. - de alguma forma, eu já era uma mulher de negócios, só que não seria algo que ela se orgulharia. 

- Juliet! Como vai? - meu pai chegava sorridente e eu retribui. 

- Estou ótima e o senhor? - ele passou o braço pelo meu ombro. 

- Estou muito bem! Cadê seu amigo? - ele se referia a Justin certo?

- Está por aí, não o vejo desde ontem. - eu queria encontrá-lo ele me tiraria dali e eu poderia contá-lo sobre esse tumulto. 

Uma inspetora se aproximou e pediu para que fossemos ao auditório de reuniões, ia me despedindo de meus pais quando ela disse que os alunos precisavam ir também, e mais uma vez eu senti um arrepio se passar por meu corpo. 

Estiquei meu pescoço para achar Justin ou sua mãe enquanto entrava na sala gigante com um grande palco à frente, havia várias cadeiras ali e um microfone. Me sentei e peguei meu celular mandando uma mensagem para Justin. 

"Onde você está?"

"No auditório, e você?"

" Também, levante a mão"

Olhei por todo lugar e então o encontrei fiz sinal para que ele viesse e observei o mesmo falar com a mãe e se levantar em seguida acompanhado da mesma. Cutuquei meus pais mostrando quem estava a caminho, o que pareceu lhes agradar. Eles realmente gostavam de Justin. Todos nos sentamos e me ajeitei para o lado de Justin podendo sussurrar no ouvido de Bieber discretamente.

- Sabe por que estamos aqui? - perguntei.

- Porque nos amamos? - ele disse confuso e eu soltei uma pequena risada.

- Idiota, por que estamos na reunião dos nossos pais? - perguntei novamente, só que sendo mais clara. Ele negou com a cabeça. 

- Acho que Kaya foi pega com os olhos vermelhos. - falei e ele havia entendido o que eu falei. Seus olhos arregalaram e ele me olhou ofegante. 

- Será que... - eu o interrompi negando.

- Eu ainda estou aqui, então. - ele assentiu e voltamos nossa atenção para frente. 

Os diretores, coordenadores se ajeitavam em seus lugares no palco, todos pareciam apreensivos. Estava curiosa pelo o que estava por vir. Meu coração já estava quase saindo de meu peito. Senti Justin segurar minha mão e agradeci ao notar que ninguém havia percebido isso. 

- Bom dia a todos! - Gordon falou. Em toda minha vida escolar aqui eu so havia visto esse cara três vezes. E isso me fez apertar mais ainda a mão junto a minha. Um coro de "bom dia" foi devolvido. 

- Bem, eu queria hoje começar uma investigação. A um tempo criamos uma festa com o intuito de divertir os alunos e fazê-los relaxar da tenção de provas e testes sem atrapalhar claro, o desenvolvimento acadêmico do mesmo. Porém, acontece que hoje descobrimos uma aluna com sintomas diferentes. E resolvemos tomar logo uma atitude: A festa está suspensa! - falou alto e muito alunos suspiraram em negação. Justin só apertou mais ainda minha mão. - E hoje mesmo todos os quartos serão investigados. E temos acusações também de dois adolescentes mascarados na festa que supostamente vendem substâncias impróprias. Iremos descobri quem são e expulsá-los imediatamente. Dúvidas?

Olhei para Justin e ele para mim meu coração estava acelerado agora. E para piorar minha mãe levantou a mão.

- Sim, Senhorita Murray. - falou Gordon.

- Minha filha é completamente inocente, seria uma falta de privacidade se vasculhassem o quarto da minha menina. Como deixou esse colégio descer o nível assim? - perguntou levemente irritada. 

Abaixei minha cabeça sem coragem de olhar as pessoas a minha volta. Queria que tudo isso fosse um pesadelo.

- Sinto muito Senhorita Murray, mas temos que olhar em todos os dormitórios, sua filha pode ser uma vítima também. - explicou-se o homem. 

Aquilo não podia estar acontecendo. Os piores pesadelos são aqueles que são reais.


Notas Finais


Pergunta: Qual seria o melhor final para Justin e Juliet?

eu ja cheguei a 30 comentarios nessa fic, batam essa meta gente!! pfvr comentarios me fazem escrever mais e a fic já ta com o final chegando.

http://ask.fm/addictedsoul
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http://instagram.com/maya.rocha


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