História Adotada Por Um Vampiro - Capítulo 74

Larah

Odeio agulhas, ver alguém tirando meu sangue me dá agonia, mas isso vai passar.

Médica —boa garota. / Espero que seja impressão minha, mas ela parece estar me tratando como criança.

—eu tenho 19 anos. / Falo e ela sorri docemente.

Médica —e eu tenho 500 anos então você é uma criança para mim. / Vampiros com suas vidas quase eternas.

—vai demorar muito para os exames saírem? / Pergunto olhando para ela.

Médica —dois dias, já pode ir senhorita Larah. / Diz normalmente.

Me levanto da cadeira e fico tocando no meu braço onde foi tirado sangue, saio da sala, vejo Danilo e Derick conversando, o rei parece bem bravo.

—Danilo! / Corro na direção dele e o abraço, quero ver a reação do Derick com isso.

Danilo —foi tudo bem? / Pergunta preocupado.

—sim, mas eu odeio agulhas. / Falo manhosa, sinto saudades de ser mimada como se fosse criança.

Derick —por que ela está no hospital?! / Está bravo.

Danilo —ela falou que estava se sentindo mal então resolvi trazer. / Acho que ele não quer revelar nada ao Derick.

Derick —não me diz que você está grávida? / Sei que é errado mas brincar um pouco com o Derick assim pode ser divertido.

—sim, estou com três semanas. / Nesse momento vejo os dois ficarem sem reação, mas logo Danilo percebe que estou mentindo, sou horrível com mentiras mas posso aprender.

Derick —e quem é o pai? / Diz com um olhar de quem quer matar.

—não é você. / Falo tentando não rir.

Danilo —melhor levar a futura mamãe para descansar. / Danilo pega minha mão e me teletransporta para o quarto dele.

—por que sinto que quer me dar uma bronca? / Pergunto sentando na cama.

Danilo —você está louca, não brinque assim com o Derick, você não sabe o que ele é capaz.

—eu vou desmentir alguma hora. / Falo e ele respira fundo.

Danilo —talvez seja melhor assim já que vai ir muito ao hospital. / Deito na cama pois já estou cansada.

—to com sono. / Falo abraçando o travesseiro.

Danilo —descansa um pouco, terei que sair, preciso ir em um lugar, vou fechar a porta por fora. / Diz saindo, escuto ele fechar a porta, fecho meus olhos algumas vezes tentando dormir.

Vejo a porta do quarto abrir com um chute, Derick vem em minha direção, tento me levantar mas ele me taca em suas costas sem que eu possa fazer nada, ele me leva entre os corredores para seu quarto.

Por que o Danilo não está aqui para impedir?

—me solta, você não pode fazer isso com uma mulher grávida! / Falo batendo nas costas dele que me taca em sua cama.

Derick —quem é o pai? / Pergunta bravo.

—não é da sua conta sanguessuga. / Falo me levantando.

Derick —vai mesmo ser assim, Larah? / Pergunta ficando na frente da porta.

—vai. / Falo correndo até a sacada da janela, abro minhas asas mas quando estou prestes a pular, Derick aparece em minha frente e me agarra.

Derick —acha mesmo que vou te deixar fugir assim minha flor. / Ele me segura e me taca na cama de novo.

—o que quer de mim?! / Pergunto brava.

Derick —seu bem, por isso acho que deveria tirar já que essa criança não tem pai. / Mas que filho da puta.

—ele tem pai sim, vou me casar com ele quando voltar. /Vejo os olhos dele ficarem vermelhos, acho que o irritei demais.

Derick —quem é? / Pergunta com um tom que dá medo.

—o homem que me faz feliz. / Eu acho que se eu continuar assim vou morrer.

Derick vem em minha direção e eu corro dele pelo quarto, mas ele consegue me prender na parede.

Derick —é aquele lobisomem?! / Sinto o corpo dele encostado no meu.

—Derick, para! / Sinto ele morder o lóbulo da minha orelha me fazendo tremer.

Derick —se está grávida quer dizer que não é mais virgem. / Sinto as mãos dele tocarem minha barriga e irem descendo por debaixo do meu short, ele toca meu ponto mais sensível por cima da calcinha me fazendo estremecer.

—para..... / Falo tentando pensar claramente.

Derick —comigo irá sentir se muito mais completa, pois irei de foder até se sentir no céu. / Fico vermelha sem acreditar nas palavras dele.

—eu.... Eu.... / Antes que eu consiga falar a verdade sinto ele dar pequenos chupões em meu pescoço, começo a enlouquecer por causa do prazer.

Derick —fique mais sensível. / Sinto meu corpo esquentar depois de ele falar isso, qualquer toque dele me traz um prazer inimaginável.

—o que... é isso.. que.. estou... sentindo? / Pergunto ofegante.

Derick —prazer, minha rosa. / Ele me pega no colo e coloca na cama.

—para por favor.... / Se ele não parar acho que não conseguirei para-lo.

Derick —me de um bom motivo. / Ele fica por cima de mim e tira minha blusa deixando meu sutiã a mostra.

Ele tira meu sutiã e eu fecho meus olhos por causa da vergonha de estar nua na frente dele.

Derick —abra os olhos. / Abro meus olhos sem conseguir fecha-los por muito tempo.

Ele começa a chupa-los me fazendo gemer por causa da sensibilidade, esfrego minhas pernas sentindo minha parte íntima molhada. Derick começa a beijar meu corpo até chegar em minha barriga, ele abre o botão do meu short e tira junto com minha calcinha.

Derick —seus pelinhos loiros são tão lindos. / Coloco a mão em frente aos meus olhos com vergonha.

—não diz isso. / Falo cheia de vergonha.

Derick —é completamente gostosa.

Tomo um susto ao sentir a língua dele lá em baixo, ele abro minhas pernas e começa a chupar meu ponto mais sensível, começo a me contorcer por causa do prazer, depois de alguns segundos chego ao meu ápice.

Olho para ele e vejo o volume em seu short, sinto que se eu não dizer algo acabarei perdendo minha virgindade hoje.

—eu menti, não estou grávida nem dormi com ninguém, por favor pare, Derick. / Falo chorando por causa do prazer que senti.

Derick —é bom ouvir a verdade saindo da sua boca, você é tão sensível que chora quando chega ao orgasmo, quero saber como vai reagir quando eu estiver dentro de você. / Sinto em arrepio passar por todo meu corpo.

—eu..... / Paro de falar quando ele me cobre e desligava luz do quarto.

Derick —dorme. / Diz e entra no banheiro, provavelmente vai se aliviar já que eu não fiz isso.

Desde quando minha mente ficou tão poluída?!