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História Adotando Meu Namorado (HIATOS) - Capítulo VI


Escrita por: hwellydream

Notas do Autor


Desculpa por não ter postado ontem, eu esqueci 😓
Enfim! OBRIGADA PELOS FAVORITOS E COMENTÁRIOS, é tão bom saber que vcs gostam...
Boa leitura ❤

Capítulo 6 - Capítulo VI


Uma das melhores escolhas da minha vida foi colocar Jimin na terapia. Hoje faz exatamente duas semanas que o coloquei. Nesse meio tempo ele acordou apenas duas vezes a noite. Ele não está tendo dores de cabeça e está mais calmo e alegre.
Se tornou o garoto que eu conhecia. Divertido e brincalhão.

Hoje Park ficará na escola até tarde, e com isso decidi procurar sua família. Eu não farei nada escondido dele, sei que ele vai descobrir mais cedo ou mais tarde, então se eu não contasse ele provavelmente ficaria com raiva de mim, e a coisa que menos quero com ele é a discórdia. Já conversei com ele sobre isso, ele aceitou, perguntei se ele queria ir, Não. Foi a reposta imediata dele.

Não insisti, era uma escolha dele, se eu fosse ele também não iria.
O endereço ficava a duas horas da minha casa, ida e volta. Avisei ao Jimin que provavelmente demoraria a chegar, estava receoso de deixá-lo sozinho, podia acontecer um acidente ou um de seus surtos atacar no momento em que eu estivesse longe. 

Avisei, como um pai preocupado que qualquer coisa era só ligar pro Nam ou pro Jin, deixei com ele o contato também de um amigo médico, liguei pra Taehyung e expliquei que o Jimin era prioridade máxima, qualquer coisinha ele iria direto pra minha casa e me contataria imediatamente.

Eu provavelmente exagerei, mas deixar o garoto sozinho na minha casa sem ninguém saber de nada estava fora de questão.
Me despedi de Jimin como se estivesse indo para a guerra, custei a sair de casa, a todo momento pensava se não era mais fácil ficar em casa aproveitando um Park fofo e manhoso.

Na estrada andei o mais rápido permitido, quanto mais rápido eu chegasse na casa dos parentes de Jimin, mais rápido eu ia embora.

Demorei 50 minutos para chegar na casa alheia. Já eram três da tarde, conferia meu celular de dois em dois minutos a espera de uma ligação ou mensagem.
Toquei a campainha e aguardei. Uma mulher já velha com cara de poucos amigos apareceu no portão.

- Sim?

- Você é a Sra.Park?

Ela me olhava de cima a baixo, encarava meu carro, e olhava novamente pra mim. 

- Sim, algum problema?

- Eu posso entrar? Tenho assuntos sérios a tratar.

Sorri, falso claro. Na minha cabeça só se passava o quão ruim tem que ser uma pessoa para não aceitar o próprio neto, qua acabou de perder os pais.

- Olha, eu não te conheço. Se puder andar rápido com isso eu agradeço. -Serio isso?

- Tudo bem! É sobre Park Jimin.

Ela conseguiu fechar ainda mais sua cara, me fazendo temer o pior.

- O que tem aquilo?

Aquilo?

- Eu estou... Me envolvendo com ele e quero que Jimin more comigo, mas como não vou adota-lo preciso que você assine um documento que autoriza tal ação.

Ela me olhou como se tivesse algum problema, como se Park Jimin fosse um assassino impiedoso e eu o cumplici sem sentimentos.

- Eu assino o documento, mas tenho uma simples condição.

Ela deu um sorriso macabro. Como Jimin, fofo daquele jeito pode ser parente de alguém tão sinistro?

Ela me convidou para entrar, fiquei receoso, ela poderia tentar me matar lá dentro. Ficaria estranho se eu não entrasse, então entrei.

No caso de qualquer problema eu tinha gravado a conversa que tive com Park Neya.
Ela me sentou no sofá, e me entregou uma xícara de chá. Não tomei sequer uma gota, mesmo ela me implorando a beber. 

- Assino o documento e deixo você e Jimin em paz se... Me der uma quantia generosa de dinheiro.

Ela fez um sorriso tão sinistro quanto o de antes, me deixando ver seus dentes podres. 

- Sabe, que posso te processar por me chantagear né?

- Sabe que posso não assinar o documento. 

- Quanto quer? 

- 10.000

Era muito dinheiro, dinheiro demais pro meu gosto. Eu pagaria sem pestanejar se tivesse a certeza que ela não pertubaria a minha paz e a de Jimin. Porém naquela mulher não se pode confiar.

- Vocês tem computadores em casa?

[...]

Sai daquela casa feliz com meu documento assinado e 10.000 a menos. 

Dez mil era sim dinheiro demais, porém em dois meses de trabalho eu consigo repor tal quantia. Sempre poupei dinheiro, tenho muito mais que isso no banco.

A volta demorou uma hora e meia. Meu nível de estresse estava nas alturas. Queria ver meu Jimin logo. 

Meu celular tocou, meu estômago revirou.

- Sim!?

- Jungkookie? Aonde você está? Ta demorando...

Assim que ouvi aquela voz que só me trazia paz -e problemas- fiquei calmo.

- Em um congestionamento bebê... Juro que já queria estar aí...

- Quanto tempo mais vai demorar? 

Sabe quando você lembra dos vários filmes onde o protagonista é traído quando estava fora e quando recebe uma ligação identica, a essa do Jimin, é por que ele quer saber se ainda tem tempo para não ser pego no flagra? Agora pensa no meu estres. 

- Não muito, por que?

Fiz minha voz de calmo e pleno.

- atoa...

Depois de ter desligado, minha mente fértil imaginou Jimin com todos os caras que ele conhece.O terapeuta, Taehyung o meu amigo médico e até o Jin.

Repulsa era só o que eu pensava.

Quando passei do congestionamento ultrapassei a velocidade permitida. Já era noite! 

Estacionei meu carro de qualquer jeito e subi correndo para minha casa.

Assim que abri a porta vi que tinha algo errado, estava tudo escuro.

Só se ouvia a droga de gemidos. Eu sabia de quem era, conhecia muito bem aquela voz.

Entrei sem fazer barulho em casa e fui em direção aos sons.

Não era possível que Jimin estava transando com alguém no meu quarto! Minha cama!

Abri uma pequena fresta da porta e olhei lá dentro. 

Meu membro deu uma fisgada.

Jimin se masturbava com a TV ligada em algum canal pornô.

- Jungkookie.... Kookie...

Minha cueca estava ficando apertada.

- Sim?

Ele parou imediatamente o que estava fazendo. Ficou desesperado não sabendo se desligava a tv ou se cobria. O resultado foi catastrófico. Ele não desligou a tv e nem se cobriu.

Ele tentava se cobrir a todo custo, vermelho rubro. Seria cômico se não fosse tão erótico.

Entrei no quarto escuro, peguei o controle e desliguei a tv, com calma. 

- Jimin? 

Ele se encolheu para debaixo dos lençóis e ficou mudo.

- Jimin? Não precisa ficar tão constrangido. Todo mundo faz, fez ou vai fazer isso algum dia. 

Mudo.

- Sai daí vamos! Eu fiquei horas no trânsito, louco para te ver e você vai se esconder!?

Ele devagar foi saindo de debaixo dos lençóis ainda vermelho escuro. 

Sorri vendo o pequeno com o rosto corado, com seus cabelos bagunçados e levemente grudado na testa pelo suor.

- Que vergonha... - Sussurrou.

Eu sorri fofo, mesmo com uma puta ereção no meio das pernas.

Dei um beijinho castro em sua testa, depois um em sua bochecha, seguindo para sua mandíbula, mais um em seu pescoço e por fim em seus lábios. 

Eu conseguia ouvir seus suspiros.

O puxei pro meu colo, continuando o beijo, agora desesperado.

Ele mexia seu quadril minimamente me fazendo ir ao céu e voltar. Apertei sua bunda com possessão ditando os movimentos em meu membro. Mas ele me impediu de continuar.

- A comida! 

Ele desceu do meu colo imediatamente, pegou uma toalha e desceu até a cozinha.
Me joguei de costas na cama, porra! Estava tão bom.

Balancei a cabeça na intenção de abandonar tais pensamentos e desci para cozinha.

- Eu preparei o jantar.

Sorri, tão bonitinho corado por estar só de toalha.


Notas Finais


Vou fazer de tudo para postar o próximo na quinta, porém não prometo nada...
Gente, deem uma olhadinha na fic oneshort que fiz esses dias pra trás ai? Ela é bem simplesinha, mas eu achei tão bonitinha... (Jikook)
Imperfeitos- https://www.spiritfanfiction.com/historia/imperfeitos-13845424
Obrigada pra quem leu até aqui e
Bjss❤


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