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História Afinal, existe mesmo essa coisa, chamada amor! - Porque ficar com ela?


Escrita por: May_Abarai

Notas do Autor


Oiiiie, rsrs!! Espero que gostem, rsrs! Beijinho e boa leitura.

Capítulo 3 - Porque ficar com ela?


Fanfic / Fanfiction Afinal, existe mesmo essa coisa, chamada amor! - Porque ficar com ela?

POV: Byakuya

- Sério cara, porque continuar com a Rukia. Você não ama ela, ela não te ama. Fora que nem a virgindade dela você conseguiu tirar, pelo amor de Deus homem, vocês estão juntos a tanto tempo. E nem um sarrinha direito rolou. Ouvia Toshiro Hitsugaya dizer pela milhonesima vez, bufei já me sentindo um pouco zangado com a situação.

- Já lhe falei, fomos prometidos. Tive muita sorte de todos meus irmãos de idade pareavel a mim serem homens e de Mariko só ter nascido depois de Rukia. Imagina, me casar com minha irmã? Meus tios fizeram isso, estou até feliz que seja a Rukia, mesmo ela sendo daquele jeito estranho dela,  ela é bonita! E sobre a virgindade dela, tudo ao seu tempo idiota. Ele deu um suspiro cansado.

- Eu não gosto de ver meu melhor amigo, perdendo a vida. Sua família é muito estranha. Acinto despreocupado e digo.

- Relaxa, gosto da vida que levo. Não arrisco ser desonrado, não arrisco perder tudo, para escolher outra pessoa, eu teria que abrir mão de tudo e não arrisco perder meu nome e muito menos meus luxos. Ele nega e após alguns segundos me olha sugestivamente e as palavras cheias de maldade saem de seus lábios.

- Então O grande Byakuya é virgem? Uma risada áspera saio de minha garganta.

- Claro que não, Rukia é quase quatro anos mais nova que eu. Quando eu tinha 15 anos, eu a via como uma criança, não pensava que tinha que ser fiel. Então tudo que tivesse um buraco eu estava dentro. Hitsugaya rio, e vejo algumas das líderes de torcida surgirem no nosso canto, no qual ninguém arriscava ir, tirando essas malucas.

- Olá lindinhos. A voz de Yachiru saio de seus lábios, ela não era muito alta, mas era uma garota até bonita, com pele alva, cabelos rosas e as curvas ainda se acentuando.

- As abelhinhas, estão com muitos membros em falta não?  Parece que as rainhas não estão ai para lhe dar ordens. Hitsugaya debocha das quatro que se encontravam ali.

- Não somos abelhinhas, já disse isso.  Seguimos a Matsumoto e a Tatsuki porque são nossas líderes!  E se não sabem,  líderes, lideram. Karin soa ríspida, olhei Hitsugaya de rabo de olho e vi que ele olhava a menina quase babando, de todas as meninas que ele já quis a única que ele não pegou foi Karin Kurosaki. Até Matsumoto que é mais velha que ele dois anos ele pegou. Imagine o quão frustrado o príncipe do gelo está?

- Perdoe-me minha musa, suas amigas são abelhinhas. Você é a musa do príncipe de gelo. As meninas deram risadinhas de como Karin corou da cantada de Hitsugaya.

- Pare com isso Toshiro. Essas cantadas idiotas não funcionam comigo se fizer de novo, lhe dou um soco.

- Olha a intimidade que os dois tem, ela a única a chamá-lo de "Toshiro". Soi Fong disse malignamente, fazendo Karin corar mais uma vez.

- Você só abre a boca para falar merda. Karin acusou a amiga, ela deu de ombros com um sorriso encantador. Se eu podia falar que uma garota me despertava algo, seria essa garota, Soi Fong. 

- Ta tanto faz, mas o que querem aqui? Minha voz saio mais áspera do que eu desejava e chamou atenção de todos.

- Ah Byakuya meu gatinho. Viemos te trazer uma notícia.  A voz doce de Momo invadiu meus ouvidos e atiçou minha curiosidade. 

- E que notícia seria essa?

- Sua namorada, está querendo ficar com o novato. Até brigou com  Neliel e Halibel por ele! E quando as duas juntaram nela, ele a defendeu. A voz de Yachiru saiu com bastante deboche, os olhos dela tinham diversão.  Senti a ira me tomar e disse cerrando os punhos.

- Eu vou matar esse cara, e dar uma surra na Rukia. Yachiru sorrio e disse. 

- Você vai poder matar ele, e ainda por cima o cabeça de abóbora do primeiro ano, Ichigo Kurosaki. Karin revirou os olhos.

- Byakuya pode ser forte, mas meu irmão ele não aguenta.

- Isso é o que vamos ver minha musa, se Ichigo é tão bom. Porque nunca aceitou o convite de Kenpachi para lutar na equipe da escola, as nacionais vêm ai. E com excessão de mim, Byakuya, Sado e Ichida, nossa equipe é bem fraca. Hitsugaya disse fazendo pose, Karin revirou os olhos.

- Mas isso é óbvio, ele teria que aguentar vocês e isso são poucos que conseguem. Prova disso é que sempre estão SÓ vocês dois. Karin mais uma vez debocha, reviro os olhos sentindo a furia crescer cada vez mais rápido dentro de mim.

- Eu vou matar esse novato agora! 

- Calma bonitão, Kenpachi quem vai castiga-lo. Vai poder fazer o que quiser com eles no tatame da escola. Mordi os lábios sentindo as mãos de Soi Fong no meu pescoço, olhei para um lado e olhei para o outro, aquele canto da escola estava sempre vazio, mas era sempre bom checar. A encostei na parede e levei minha até sua intimidade mexendo habilmente, a respiração dela aumentou, deslizei minha mão para dentro de sua saia, coloquei sua calcinha de lado e a penetrei um dedo, ela tentou me beijar desviei e segurei suas mãos a cima da cabeça e disse cheio de tesão.

- Não me beija, não me toca, não gema. Se quebrar as regras, eu vou te bater. Disse a penetrando dois dedos e estocando cada vez mais rápido ela mordia o lábio com força, parecia que ia sangrar mas eu não me importava, continue o trababalho sentindo meus dedos cada vez mais úmidos, soltei suas mãos e comecei a apertar seu seio com força, fazendo ela soltar baixos gemidos, soltei seu seio e lhe dei um tapa estalado na cara.

- Sem gemer. Disse furiosamente a penetrando com cada vez mais força desabotoei sua blusa de botões e enfiei minha mão ali e comecei a beliscar seus mamilos, e com um gemido alto pude sentir ela chegar ao ápice em meus dedos. Afastei meu corpo do dela e a vi desmoronar ao chão, levei meus dedos ao nariz e puxei aquele cheiro inebriante. E sem falar nada me retirei dalí, Hitsugaya sabia que eu estava muito puto, então nem me seguiu,  idéia sábia!

Passei pelo refeitório e escutei cochichos, talvez nem fosse de mim que eles riam, mas em minha cabeça era só isso que passava, que eles caçoavam de mim, e minha ira contra Rukia cresceu mais ainda. Em 20 anos de vida, já mais passei tamanha humilhação, eu vou matá-la e em  quem mais se interferir. E com essa promessa na mente segui rumo a sala da diretoria. Assim que cheguei lá a porta se abriu e Matsumoto saiu ao lado de Neliel e Halibel logo atrás vinha Ichigo e Renji eles riam e Rukia sorria. Um sorriso que nunca deu em minha companhia. Aquilo só serviu para me deixar mais irado, a segurei pelo braço com força e a puxei. Ichigo e Renji me observaram.

- Me solta Byakuya. Ela disse temerosa, a silenciei com um beijo bruto, no qual ela não retribuiu não me importei só maltratei os lábios dela com os meus.

- Kuchiki! A voz de Zaraki Kenpachi me fez se separar de uma Rukia chorosa, lágrimas desciam dos olhos dela, me segurei para não lhe estapear. Não podia bater nela isso me irritava profundamente, mas depois de casado com ela. Farei o que eu quiser e faltam apenas dois anos.

- Mestre Kenpachi!  O saldei.

- Vejo que conheceu seus novos sacos de pancada. Vou lhe apresenta-los formalmente, esse aqui é senhor cabeça de cenoura. Ele passou a mão nos ombros de Ichigo que me deu olhar desafiador. - E esse é Senhor tatuado! Ele passou a mão nos ombros do ruivo, que como nunca vi presumi que seria o novato no qual Rukia estava afim. Ele levantou seu olhar e ali tinha muito mais que desafio, tinha ódio.

- Sabe professor Kenpachi, talvez não seja eu a ser o saco de pancada. E sim esse moreno esquisito!  Uma risada fria saio de minha garganta.

- Isso veremos!

- Porque meu apelido mudou, prefiro abóbora! Ichigo reclama sem muito humor.

- Porque eu prefiro cenoura, apelidos você não escolhe vocês o recebe calado. Kenpachi disse com um sorriso maroto, revirei os olhos e  saí puxando Rukia sem nem olhar para trás, ela choramingava. Ouvi o riso de Kenpachi e logo em seguida sua voz surgiu.

- Parece que vão me dar uma bela luta, espero que não tenha só papo tatuado.

Apertei o braço da Rukia com mais força a empurrando para fora da escola, o recreio havia acabado fazia bons minutos, mas eu não ia voltar para sala e muito menos ela. Ela choramingava, o que só me deixava mais irritado.

- Byakuya ta me machucando, eu tenho aula deixa eu voltar. Eu disse em um tom de voz alto e embargado.

- Não e fica calada!  Ouvi barulhos de palmas atrás de nós e virei-me dei de cara com o novato e Ichigo, os encarei. Logo a voz do novato saio fria e cautelosa.

- Não a ouviu?  Larga ela anda!

- E quem você pensa que é?

- Renji Abarai! E se não soltá-la, te farei soltar.

- Como eu pensava, um ninguém. Minha voz saiu debochada, soltei Rukia quando o vir dá passos até mim, ele era mais alto que eu, mas não muito. Estávamos centímetros um do outro, quando Tatsuki Arisawa entrou no nosso meio.

- Não faça isso Byakuya. Renji não é um cara que você deva brigar sem regras! Ele empurrou Tatsuki e disse. 

- Não se meta Tatsuki, eu vou matar esse idiota. Ele é um tosco... Ele ainda tinha boca aberta quando Rukia pulou nele o abraçando, ela falava algo no ouvido dele, ou então beijava seu ouvido eu estava torcendo para ser a primeira opção. Torcendo por ela, pois se não eu a mataria sem dó, olhei para os lados além de Ichigo, Renji, Tatsuki eu e Rukia não havia mais ninguém no patio.

- Você só esta piorando a sua situação. Minha voz saiu áspera, ela largou Renji e ele deu um beijo estalado na bochecha dela e saio chamando Ichigo com a mão, os dois deram as costas e foram andando para dentro. Olhei Rukia ela olhava as costas dele com um brilho nós olhos, a peguei pelos cabelos e arrastei até meu carro ela não gritou como esperava que faria, agradeci aos céus por isso. Entrei no banco do motorista, olhei no fundo dos olhos dela e disse.

- Você acabou de cavar sua própria cova, você é minha Rukia!  E esse desrespeito não vai sair de graça.

- Vai me matar? Ela disse temerosa desviando o olhar, segurei seu queixo e fiz ela olhar em meus olhos, me divertindo com a situação.

- Não, não vou te matar!

- Vai me bater? Ela perguntou temerosa.

- Eu vou te bater e muito, mas isso na nossa noite de núpcias! E adivinha, vou dar um jeito de seus pais assinarem logo. Porque eu não quero mais ficar sem transar e muito menos segurar minha vontade de te bater. Ela começou a chorar alto e satisfeito com a situação comecei a dirigir sem rumo algum.


Notas Finais


Então?? Comentem


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