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História After The Storm - Prólogo!


Escrita por: WhySaori

Notas do Autor


Oi meus sunshines! Quanto tempo né?
Para quem não se lembra eu escrevi After The Storm em 2016/18 - já estava concluída - Dangerous love - que estava na reta final -, entre outras. Mas o spirit simplesmente apagou, e minha conta foi bloqueada, sem nenhum aviso nem nada, quando eu comecei a postar ATS o site não tinha tantas regras, na fanfic a Marinette tinha 16 anos (a idade que a maioria das garotas se casavam em 1800) então a fanfic foi excluída e minha conta banida, e eu fiquei muito mal com isso, não me mandaram nenhum aviso nem nada. Eu não ia repostar, mas tinham pessoas que gostavam da história então resolvi repostar. Espero que gostem. A fanfic está com o mesmo tema e o enredo é o mesmo. Beijoos.

Indico ler escutando música clássica

Capítulo 1 - Prólogo!


Fanfic / Fanfiction After The Storm - Prólogo!

Leiam as notas do autor!

 

Prólogo

 

Paris - 1800 

Já era tarde da noite quando a parteira e o médico saíram do quarto da senhora Dupain, que acabara de dar a Luz a uma menina, que receberá o nome Marinette. Na semana seguinte ao nascimento da pequena Dupain, fora organizado um grande e luxuoso batizado e, como era de costume as famílias mais importantes da sociedade foram convidadas. O senhor Tomaz Dupain, tinha planos para o futuro de sua filha - Marinette era única filha mulher dos Dupain, para a alegria de Tomaz, que tinha seis filhos varões - por meio de uma futura união ao filho primogênito de Gabriel Agreste Duque da França - Adrien Agreste, de oito anos.

Seus destinos foram traçados logo após o nascimento da pequena recém-nascida, quando os pais de ambos assinaram um acordo para selar o pacto. Adrien estaria ciente do casamento quando atingisse os quatorze anos, e Marinette aos dezessete, ano em que debutaria na sociedade. 

 

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Após o tumulto do batizado diminuir e só restarem os amigos mais próximos da família Dupain, e a uma das amas de leite ter alimentado a pequena Dupain, Gabriel levará o pequeno Adrien para a ala infantil - onde ficavam os aposentos da pequena azulada - para que Adrien conhecesse a noiva.

O quarto de Marinette ficava no piso de baixo - na ala infantil -, era um quarto espaçoso, com uma cômoda branca - como a maioria dos móveis -, uma poltrona, uma porta que levava ao quarto ao lado - o quarto de sua ama -, as paredes eram forradas com papel de parede lilás. O armário, destinado a guardar as roupinhas da bebê, era feito de madeira, com uma cor creme e desenhos simples.Quanto à decoração das paredes, quadros, com molduras de madeira branca, com belas pinturas, e prateleiras com muitos brinquedos

No centro do quarto o berço onde a pequena Dupain estava deitada, com os dedos dentro da boca. O Agreste mais velho guiou o pequeno Adrien até o berço, deu um sorriso ao ver a pequena abri os olhos. Pegou o filho no colo para que o pequeno pudesse ver melhor a recém-nascida.

– Adrien, essa é a Marinette. - O mais velho falou, em um tom baixo. – Ela será sua esposa. – Ela é tão pequena. - Falou olhando para o bebê, que sorriu. – Ela não tem dentes, terei uma esposa sem dentes? - Perguntou, em um tom de dúvida, fazendo o Agreste mais velho rir.

– Ela não vai ficar bangela para sempre, Adrien, em alguns meses os dentes começaram a nascer. - Respondeu o mais velho. – Quando crescerem e se casarem ela lhe dará muitos herdeiros.

– Posso segurá-la, papai? - Perguntou. Gabriel assentiu, pondo Adrien no chão para pegar a pequena. Pegou a pequena com delicadeza.

– Sente-se ali Adrien -  apontou para uma poltrona, e aproximou-se do filho quando o mesmo sentou-se onde lhe foi indicado. – Tem que tomar muito cuidado, ela ainda é pequena e frágil. - Falou, colocando a Dupain nos pequenos braços do filho. – Cuidado com a cabecinha dela.

 – Ela é tão fofinha. - Falou o pequeno olhando-a fixamente. – Você é minha, e só minha.

 

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Paris - 1808

 

A música era ouvida em todo o salão de festa, era aniversário de oito anos de Marinette, alguns convidados conversavam sobre negócios, enquanto as esposas estavam tomando chá. Enquanto elogiavam a aniversariante, Sabine sorria orgulhosa, Marinette era sem dúvidas a menina mais linda da festa. 

Trajava um vestido curto de seda - que eram um pouco abaixo do joelho - em um tom rosa pastel, não tinha armação na saia para que a pequena se sentisse confortável enquanto brincava com os amigos, Alya - afilhada de Tom e Sabine - e Nathaniel - filho de um Barão. Estavam sorrindo enquanto Nathaniel fazia caras e bocas para divertir a aniversariante.

 

– Feliz aniversário, senhorita Dupain. - Falou Félix Agreste, irmão de Adrien, dando um abraço na menor.

– Obrigada Félix. - Marinette falou, retribuindo o abraço.

 

Adrien observava a cena de longe, não estava com uma expressão amigável, nunca admitirá que nenhum outro homem tocasse naquilo que lhe pertencia, mesmo sendo seu irmão, Marinette seria sua esposa, sua “propriedade”, nunca gostará de dividir o que era seu. 

 

– Porque está com essa cara, Adrien? - Perguntou Emilie, mãe de Adrien. 

– Félix está a abraçar minha futura esposa. - Falou, apontando discretamente com o queixo. –  Aquele fedelho ousa encostar na minha futura esposa, ela é minha propriedade, e ele sabe disso.

–  Adrien! - Emilie o repreendeu. – Ela não é uma propriedade! Ela é sua noiva, e seu irmão só está a ser educado.

– Ela é minha propriedade! - Tornou a dizer, levantando-se. – Se casará comigo, e não com ele, não quero que sejam amigos, que se tolerem no máximo.

– Adrien Agreste, esses não são os modos que eu e seu pai lhe demos. - Sussurrou, irritadiça. – Sente-se.

 

Ele deu as costas a loira, indo em direção ao jardim da proprieda Dupain. Era um jardim muito lindo sem dúvidas, mas mal prestou atenção, estava irritado demais.  Nem ao menos percebeu a garota de cabelos castanhos e olhos verde-oliva que o seguira até o local.

 

– Ora, ora, que sorte a minha, Adrien Agreste, o libertino mais cobiçado da França. - Falou em um tom malicioso, sorrindo ladino. 

– Lila Rossi. - Falou virando-se para encará-la. – O que deseja?

– O senhor sabe o que desejo. - Falou abrindo um sorriso de orelha a orelha. – Desejo senti-lo dentro de mim novamente, enquanto me bate e me xinga com palavras baixas. 

– A senhorita é bem direta, sim? - Falou erguendo as sobrancelhas. – Mas se não me falha a memória…

– O senhor nunca fica com a mesma mulher mais de uma vez, já sei seu discurso. - Ela se aproximou. – Mas se lembro bem, o senhor esteve entre minhas pernas mais de cinco vezes.

– A senhorita conta quantas vezes? - Ele reprimiu a vontade de rir. – Já fiquei com tantas que nem ao menos lembro de seus rostos ou nomes. - Ele viu a morena se aproximar. – O que está querendo eu não posso lhe dar, não me casarei com você.

– Não estou pedindo que se case comigo, quero ser sua amante. Sua “noiva” é uma criança, e não pode lhe dar o que busca entre as coxas de uma mulher.

– Correção, ela ainda não pode me dá. Ela vai crescer, e tenho certeza que será uma bela mulher.

– Você não deita-se com virgens. - Ela riu. – E duvido muito que se um se casar mesmo com Marinette ela aceite deitar-se com outro para dividir seu leito.

– De fato, senhorita. Mas, se eu chegar a me apaixonar por ela, tomarei muito cuidado. Mas caso contrário.... terei muito tempo para pensar no que farei. - Falou dando as costas para ela, se afastando mais da casa. – A senhorita vem?

 


Notas Finais


Então gente, gostaram? Pra quem já tinha lido antes da pra vê que não mudei muita coisa, e nessa versão a Lila não será mais a cunhada de Marinette, será a Chloé. Félix é três anos mais novo que Adrien.
Até o próximo capítulo.

• Terminado: Não.
• Imagines: Pinterest.
• Capítulo revisado: Não.
• Comentários e sugestões são muito bem vindos.


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