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História After You - Segunda Temporada - Make Love With Me



Notas do Autor


Boa noite Clawen's

Capítulo novo,
Boa leitura!

Capítulo 53 - Make Love With Me


Owen se certificou de esconder todas as roupas dela no carro antes que a esposa acordasse e foi tomar seu banho no pequeno banheiro. A ducha estava bem fria pela falta de "manutenção". O antigo shampoo já estava vencido, porém Owen não hesitou em usar todo o conteúdo na cabeça.


Enquanto isso Claire foi despertando aos poucos, primeiro com a claridade e depois com o barulho do chuveiro. Ainda estava nua, mas estava coberta e sorriu pois sabia que tinha sido o marido que a cobriu. Ela não pretendia tomar banho, nem comer ali considerando que não tinha nada para comer, e fez uma anotação mental que dá próxima vez não poderia esquecer disso. Então permaneceu deitada toda preguiçosa o esperando sair do banheiro. Owen saiu de lá pouco depois se secando com uma toalha velha e rasgada.


- Ruivinha?


Ela riu com aquela imagem e sentou-se deixando os seios visíveis.


- Bom dia meu amor... Acho que precisamos trazer algumas coisas novas para cá...


- Novas? - Disse hipnotizado olhando-a, enquanto vestia um calção.


- Sim... Não precisa se vestir. Por que não deita aqui? - perguntou toda maliciosa e com um sorriso pervertido.


Owen arrancou a calça imediatamente e enfiou-se embaixo do lençol, mordendo a barriguinha dela.


Claire riu com a cócega que sentiu e o puxou para um beijo apaixonado.


- Nossa, eu me lembro desse cheiro... - murmurou entre seus lábios.


- Cheiro de coisa barata? Sei que fareja de longe...  se envolvia só com homens com perfumes importados, né ruiva? Imagina chegar um marinheiro todo bruto e cheirando a colônia vencida diretamente da floresta...


Ela gargalhou o dando um beijo afoito.


- Bobo... Você sabe que eu sempre amei o seu cheiro de macho alpha, de homem selvagem, de marinhiero sexy... - sentou em seu colo com uma perna de cada lado, sentindo o pênis dele encostando em sua intimidade, o que a fez soltar um gemido.


- Já sei bem o que você quer... - Owen esfregou o dedo do meio entre as dobras dela, o outro braço apoiado atrás da cabeça. Ela mordeu o lábio arfando.


- Então não vamos perder tempo... - Tirou a mão dele e começou a acariciar o membro com um sorriso maléfico.


- Então deixa ele bem durinho para eu poder te rasgar no meio, ruiva. - Pisca para ela.


- Claro senhor... - pisca de volta.


Sem perder o contato visual, ela desceu até o meio das pernas dele e Inclinou-se. Começou com beijos suaves em seu pênis, e quantos suas mãos habilidosas continuavam estimulando-o. Até que sua boca salivou com o desejo de sentir o seu delicioso gosto, não pensou mais e o colocou na boca o chupando e lambendo faminta.


- Hmmm... - Owen mordeu o lábio inferior já com as duas mãos apoiadas atrás da cabeça, encarando ela engolir com tanto empenho. Ele ofegava diversas vezes até que passou a gemer o nome dela a incentivando.


Aquilo era música para os ouvidos dela, sentia-se orgulhosa de fazer um bom trabalho e ter a certeza que estava conseguindo o que queria. Dar prazer ao marido. O pênis dele já estava bem duro, sua intimidade latejava de tesão imaginando ele dentro dela. Então aumentou o ritmo de seus movimentos.


- Hey... Vou gozar desse jeito. Quero fazer isso dentro de você. - Owen tentou tirar a boquinha dela dali, mas ela ofereceu resistência e o loiro não pode deixar de achar engraçado.


Ela continuou por mais um tempo, até que ouviu o marido ficar ainda mais ofegante. Era o sinal de que ele ia explodir, mas estava segurando ao máximo. Então ela parou e o encarou com um sorriso.


- Você pode gozar na minha boca e depois dentro de mim amor... - apertou as coxas grossas dele.


Owen atendeu o pedido dela quase que imediato, não se segurando mais e permitindo-se jorrar seu sêmen nela em meio a grunhidos eufóricos de prazer.


Claire sorriu satisfeita engolindo seu sêmen, mas não foi o suficiente pois acabou sujando-a um pouco. A ruiva distribuiu beijos pelo seu corpo, até chegar em seu pescoço deixando chupões ali. 


- Você é delicioso amor...


- Tem certeza? - Beija o narizinho dela.


- Absoluta... - sorriu. - Acho que vou tomar banho... Tem água quente?


- Só tem água fria, mas se quiser providencio imediatamente. Casou com um excelente mecânico, já te contei? - Owen colocou ela sentada em cima de si outra vez, a fazendo encaixar-se no pênis ereto.


Claire soltou um gemido, já estava até dolorida de tão excitada. Ela segurou o membro e a penetrou.


- Contou... - murmurou fazendo movimentos de vai e vem. - Ôhhhh meu amor... Arruma depois tá... 


A ruiva foi aumentando aos poucos a intensidade dos movimentos. Segurou as duas mãos de Owen as levando até seus seios.


- Você fica ainda mais gostosa sentando assim, puta merda Claire. Vai... - Ele segurou os seios os apertando com força. O loiro sabia que pelo ritmo em que ela quicava no membro, os seios podiam doer com o impacto. - Sei que gosta de ser fodida pelo seu macho alpha, não gosta? Vou gozar em você inteira enquanto estivermos nesse bangalô, Dearing.


- Ah é? - arfou. - Eu amo ser fodida por você, Grady...


Aumentou o ritmo das cavalgadas, o barulho que a cama fazia parecia que que iria quebrar. Mas a ruiva não parou, continuou. Ambos ofegantes e suados, gemiam juntos.


Owen resolvendo dar uma trégua pra ela, trocou de posição colocando uma das pernas dela apoiada no ombro a deixando bem aberta e a fodeu com tanta força que um dos quadros da parede acabou desabando no chão. A sorte que era de plástico dos mais baratos.


Eles estavam tão conectados naquele momento, que não perceberam o que aconteceu. Claire gemia repetidamente o nome do amado, era bom não ter que se preocupar com alguém ouvir, estava no paraíso.


Talvez se a ruiva notasse as feições do marido, o veria todo vermelho pelo esforço físico. Owen estava no auge da brutalidade, acabaram derrubando o pequeno e velho abajur do lado da cama, que ficou em pedaços no chão.


Claire parou por um momento com o susto e começou a rir. Estava quase sem ar.


- Continua amor... - murmurou, já estava quase lá.


- Te machuquei?


- Não amor... Está incrível... - sorriu para ele.


Owen voltou a penetrá-la com toda a força que lhe restava. O choque dos corpos era tão intenso que Owen começou a sentir a virilha arder com a fricção. Sentiu claramente os espasmos da vagina ao redor dele. Sabia que era um bom sinal e começou a sussurrar bobagens no ouvido dela.


E após mais algumas estocadas, Claire gozou gritando o nome do marido, sentindo seu corpo tremendo e pulsando. Mas continuou acompanhando os movimentos de Owen, queria vê-lo satisfeito.


E assim ele chegou no ápice, caindo em cima dela, ainda assim com cuidado.


Ela aproveitou para abraçá-lo com um sorriso genuíno.


- Te amo tanto... - disse ainda ofegante.


- Um dia você me mata, sabia? - Afunda o rosto no pescocinho dela.


- Só se for de amor e prazer... - sussurrou ao seu ouvido. - Amor... Você me acha muito melosa?


- Hm?


- Melosa amor... Sentimental demais... Grudenta?


- Te acho amorosa, carinhosa, dengosa... Não vejo isso como defeito. Por quê?


- Que bom... Só curiosidade... - feliz com o que ouviu, Claire o abraçou mais forte. - Acredita que a Karen comprou um andador para a Cla? Chegou ontem. É a coisa mais linda...


- Clarisse é preguiçosa amor, já viu o biquinho que ela faz quando coloco ela de pé? Acho que ela não vai gostar do andador.


Claire começou a rir, ele tinha razão.


- Sim... Mas ela é esperta amor, vai aprender rapidinho. Ainda mais, quando formos brincar. Nossa bebê vai ter que sair do lugar sozinha...


- Talvez... vamos testar.


*


A pedido da esposa, Owen resolveu dar uma de mecânico e foi consertar o chuveiro. Depois de tomar algumas descargas elétricas, terminou o serviço.


- Vem amor, tá quentinha...


Claire pulou da cama, estava louca para um banho. Caminhou nua até o banheiro e deu um beijo no marido.


- Obrigada... Você é o melhor... - ligou o chuveiro entrando debaixo da água. - Amor... Lembra quando disse que construiria a nossa casa?


- Lembro. Seria no lugar do bangalô... mas... Não consigo desfazer daqui.


- Eu entendo... Quer que eu te dê outro banho?


- Eu tô limpo, ruivinha. - Encosta na parede encarando o sexo e a virilha dela bastante avermelhados.


Aqueles olhares não passaram despercebido por ela.


- Viu o que o senhor fez com essa pobre mulher? - Brincou ensaboando todo o corpo.


- Eu? Eu não fiz nada.


- Ah claro, fiz sozinha...


Depois de um merecido banho trocando provocações com o loiro, eles já estavam arrumados prontos para irem embora.


- Eu prometo que vou cuidar daqui, eu vou voltar depois e arrumar tudo...


- Arrumar o que ruiva?


- Tudo amor... As coisas estão velhas. E estão bagunçadas...- parou de frente a ele. - Estou faminta... Vamos tomar café no Starbucks? - se aproximou passando os braços em volta do seu pescoço. - Eu amei cada detalhe dessa noite maravilhosa, obrigada...


- Gostou? E olha que nem cozinhei para você... - Aperta ela contra o peito, dando um beijo na pontinha do nariz dela.


- Aí eu iria te pedir em casamento novamente... - sorriu o dando um selinho. - O que acha de repetirmos essa escapada mais vezes?


- Sempre que quiser, meu amor.


*


Depois de tomarem um agradável café da manhã, Claire e Owen foram para casa. Ao chegarem foram recepcionados por gritinhos de alegria da filha. A bonequinha estava sentada na cadeirinha, antes assistia seus desenhos matinais que tanto adorava. 


- Meu amor... - Claire praticamente correu até ela a pegando no colo e a abraçando. - Que saudades princesa...


Owen deu um beijo rápido na bebê e foi tirar a roupa. Claire achou estranho a pressa dele, mas continuou.


- Ela se comportou? - a ruiva quis saber, enquanto a pequena estava grudada na mãe. A mãozinha gorda agarrada no cabelo dela, parecia ainda achar estranho o novo corte.


- Ah Claire, esse princesa é um anjinho. Se comportou perfeitamente... - Zia respondeu.


As duas ficaram conversando por um tempo enquanto a ruiva aproveitava para matar a saudade da filha.


*


- Toma o bilu. - Owen ofereceu a Clarisse que sorria. - Toma, meu amor. - A criança foi para pegar a bonequinha e o pai tirou do caminho. A menina resmungou batendo as mãos. - Agora não quero mais te dar. - Brincou com a boneca fora do alcance da ruivinha que fez um bico engraçado. - Você quer? - Clarisse estendeu a mãozinha ansiosa e Owen entregou a boneca, a qual a menina abraçou - Pronto, minha princesa. - Disse beijando a testa da filha que sorriu meiga. 


O tempo foi passando. Pai e filha brincavam em silêncio, até que a madrugada e o frio fizeram a menina ficar sonolenta. Owen tirou-lhe a boneca, cobriu ela com uma mantinha que tinha trazido e a ninou. Clarisse se aconchegou no peito do pai segurando o colete dele com a mãozinha e adormeceu.


Claire tinha passado o resto do dia trabalhando em seu computador, resolvendo problemas e dando ordens nos funcionários mesmo de longe. Estava estressada e como já estava tarde decidiu parar o que estava fazendo. Então, foi atrás das pessoas que mais amava no mundo.


Claire apareceu na porta do quarto, encostando na mesma sorrindo com aquela linda cena. Ficou os observando em silêncio. A bebê tinha uma expressão tranquila e o pai babava sobre ela.


- Olha se não é a gerente de operações mais sexy do planeta. - Flertou.


Claire sorriu e deu uma volta lentamente se exibindo.


- Eu sei... - piscou para ele, caminhou sentando ao seu lado. - Estava com saudades já... - sussurrou em seu ouvido e olhou para a filha. - Olha... Temos aqui uma bebê dorminhoca... - beijou a cabecinha dela.


- Ela ficou emburrada porque tomei o bilu dela. - Disse se referindo a uma boneca de pano da princesa Ariel que ficava no berço.


- Bilu? - riu.


- Sim. Essa personagem chama bilu no desenho. Não é?


- É a Ariel, Owen... - apoiou a cabeça no ombro dele. - Ela está crescendo tão rápido... Não queria que ela crescesse...


- E se congelássemos ela assim?


- É uma ótima idéia... - brincou. - Precisamos decidir o tema do aniversário dela, está chegando...


- Achei que já estava decidido. Robôs Interestelares.


- O que? - levantou a cabeça o encarando. - Não mesmo, ela é uma menina amor... Tem que ser das princesas, Barbie...


- E o que tem? É diferente.


- Não Owen...


- Guerra.


Claire acabou rindo.


- Você é doido, sabia?


- Patrulha Canina. Ela gosta.


- Ela gosta? Desde quando?


- Ela assiste comigo quando estou de folga.


- Mas ela assiste vários desenhos... - o encarou preocupada. - Eu não sei como fazer isso, festa de criança, preciso da sua ajuda...


- Vamos falar com a Karen, que tal? Não se preocupe. - Beija a testa da esposa carinhosamente.


Ela suspirou assentindo com a cabeça, beijando seu ombro.


- Obrigada meu amor... Não sei o que seria de mim sem você. - sorriu para ele. - Acho pelo menos o tema, nós temos que escolher... Você tem ótimas idéias.


- Você rejeitou todas elas, Claire.


- Porque os temas que disse são para menino...


- Os Vingadores.


- Não Grady. - revirou os olhos.


- Você é difícil. - Disse fingindo-se bravo e aperta o narizinho dela.


Claire riu e levantou-se.


- Amor, eu vou falar com a Karen então. Você só diz coisa para menino... Vamos dormir...


Owen levantou-se e com cautela colocou a bebê no berço.


- Boa noite, filha.


- Boa noite princesa... - beijou a pequena e puxou o marido para o quarto deles. - Já sei amor... Tem aquela raposinha, bichinhos da floresta...


- Que bichinhos da floresta? - Pega ela no colo fazendo uma cara de repugnância.


Claire aproveita para beijar seu pescoço de um jeito provocativo.


- Bichinhos amor... Coelhinho, passarinho. Mas o principal vai ser a Raposo...


- O raposo da Dora?


- Não Grady, nunca viu a raposinha ruiva?


- É um desenho? - Senta-se na cama com ela em cima dele.


- Não... - fez cara de brava. - Você também só complica...


- Não vai me obrigar a vestir uma roupa de príncipe em público, né? Eu posso ser o gorila.


Ela riu e o deu um selinho demorado e molhado.


- Gorila não... Você é um príncipe. O meu... - acariciou sua barba macia.


- Sério amor, deixa eu ser o gorila. - Pressiona o membro nela de propósito.


A ruiva soltou um gemido manhoso, mordendo o lábio inferior.


- Vamos decidir o que vamos vestir depois, pode ser? - segurou a barra da camisola e a tirou, ficando apenas com a calcinha preta de renda.


Diante daquela cena, Owen abriu a boca para inutilmente falar algo, mas não conseguiu. Automaticamente as mãos já estavam nos seios dela os tocando sem pudor algum. Ela fechou os olhos por um momento desfrutando daquela sensação. Então voltou a fita-lo de um jeito bem intenso.


- Gosta deles, não é? - sua voz saiu falha.


- Eu amo eles. Eu amo você toda, ruiva. - Owen beijou cada um e passou a intensificar os toques.


- Eu também te amo... Todinho... - gemeu e em seguida já estava tentando arrancar as roupas dele. Com um pouco de dificuldade, pois o marido estava agarrado aos seus seios. Conseguiu tirar o colete e a camisa que ele vestia, suspirou procurando seus lábios para um beijo voluptuoso.


Owen a beijou como se pudesse engoli-la. O beijo se tornou mais urgente até, os toques mais ousados. Os lábios foram parar no mamilo esquerdo dela, chupando com força.


- Ôh Owen... - gemeu sentindo sua intimidade pulsando, o desejo em tê-lo dentro de si já era enlouquecedor. Agarrou o cinto da calça do loiro e nem mesmo ela saberia dizer como conseguiu tirá-lo tão rápido. Enfiou a mão dentro da calça até alcançar a barra da cueca boxer e libertar o que tanto queria. Passou a massageá-lo com muito empenho.


Owen mordeu o bico ao sentir o toque enrijecer ainda mais o pênis. Como resposta mordeu outra vez, depois espalhou vários chupões pelos seus montes macios.


- A surra que te dei ontem no bangalô não foi suficiente? Te deixei toda vermelha e inchada... vai sair dessa cama ardida de novo. - Disse grosso no pé do ouvido dela.


- Ainda não aprendeu que nunca vou me cansar de você... - respondeu no mesmo tom. Intensificou os movimentos no membro dele. - Então, me fode bem gostoso Grady... Eu preciso de você.


Owen a atraiu mais para si, agarrou-lhe os quadris com mãos ásperas e pressionou a glande inchada em seu sexo úmido. Nem se deu o trabalho de tirar a calcinha dela. Só afastou o tecido para o lado para ter acesso. Introduziu-se um pouco, mas só o suficiente para provocá-la.


Seu membro ardia contra ela. A quebra de onda de desejo quase o fez grunhir. O marido simplesmente ficou quieto, negando-se de maneira tortuosa a agradá-la.


Claire o encarou com um biquinho manhoso o encarando, implorando com o olhar para ele prosseguir. Precisava muito tê-lo e quanto mais ele provocava era pior. Sua intimidade ficava dolorida de tanto prazer. Então mexeu lentamente o quadril no dele.


- Não faz isso comigo... - choramingou.


Ele tirou a ponta de seu pênis da dolorida vagina, e ela gemeu em sinal de protesto.


- Por que não fica de quatro, huh?


Era Owen quem estava jogando com ela. As tensas linhas de expressão emolduravam sua boca. Os olhos verdes ardiam de desejo com uma fome voraz que os alagaram de luxúria, até que o poder desse desejo a obrigou a satisfazer essa ânsia.


Então ela fez, engatinhou até o meio da cama ficando na posição que ele tanto queria, empinando mais a bunda para provocá-lo.


- Pronto. Sua vez! - o seu tom de voz saiu quase como uma ordem.


- Boa garota. - Elogiou o marido enquanto lhe cravava o pênis profundamente, contra o fundo da vagina, onde ao pressionar contra um lugar sensível a fez gemer, retorcer-se.


Um novo golpe de luxúria o atravessou como um relâmpago, ardente e eletrizante. Como ele compreendia suas necessidades mais escuras, submetia-a, ordenava-lhe, liberando a das rédeas que seu sentido da moralidade pudesse ter imposto. Owen lhe enterrou os dedos nos cabelos, provocando deliciosas alfinetadas de dor em seu couro cabeludo.


Claire apoiada sobre os joelhos e mãos, agarrou o lançou da cama segurando o grito de prazer. A única coisa boa daquela posição, era que facilitava os seus movimentos de vai e vem com o quadril.


Sem muita delicadeza, afinal era o que não tinha muito quando decidiam fazer sexo selvagem. Ela movimentou-se intensamente, podendo escutar o marido arfando. O que era música para seus ouvidos, além do barulho das virilhas se chocando uma na outra.


- Isso amor... Assim... - gemeu baixinho.


Era como se estivessem queimando vivos. As firmes e arrudas estocadas do marido contra sua carne molhada lhe nublavam a mente. Com cada estocada, desferindo-lhe tapas nela em cada investida.


 Ali, entre eles dois... o tormentoso prazer se estendia por seus corpos, fazendo-os arder com uma luxúria agonizante. Owen imaginou que doíam-lhe os mamilos, já que seu clitóris reclamava atenção. O simples pensamento a voltou louco de desejo. Owen deu-lhe uma firme palmada no traseiro e um suave beliscão no clitóris.


- Ôh Owen... - gemeu mais alto dessa vez.


Claire sabia que naqueles momentos o marido perdia o controle de certa e era delicioso satisfazer aos desejos dele. Ela sabia que dessa vez ficariam mais marcas em seu corpo do que da noite anterior. Mas não se importou, não tinha com o que se importar. Afinal estavam se amando, satisfazendo seus desejos um pelo o outro. Já bem suada e ofegante, a ruiva sentiu suas pernas ficarem bambas. Estava prestes a ter um orgasmo, gemidos incessantes saiam de sua garganta.


Owen esticou ainda mais contra o sexo dela e apertou os punhos em seu cabelo vermelho. Como recompensa pelos gemidos, Owen se introduziu com rapidez nela, aguilhoando seus clitóris inchado com os dedos, agora empapados com seus sulcos. Ela gritou e Owen sorriu em satisfação.


Deus, aquilo era excessivo. Era superior. E embora o loiro tivesse moderado o ritmo de suas estocadas, ele ainda sentia o ardente espiral de desejo que subia por seu corpo e ameaçava sepultá-lo até estalar em mil pedaços de prazer e conduzi-lo à loucura. Ao sentir de novo Claire próxima ao clímax, Owen saiu outra vez. Ela gemeu. Tinha que gozar. Empurrou dentro dela, fodendo-a outra vez. E uma vez mais, inchou-se contra seu interior de maneira que ela sentiu cada sulco, cada veia, cada pulsado do sêmen sob a pele.


- Boa garota. - Ofegou Owen em seu ouvido enquanto lhe cobria as costas escorregadias pelo suor com seu corpo e começava a investir em seu dolorido sexo.


Ele maneou a cabeça, assentindo, frenético,  enquanto o desejo crescia rapidamente em seu interior, com o ventre tenso de necessidade enquanto a enchia outra vez e palpitava em sua vagina com força. Logo Owen grunhiu, um som gutural que lhe rasgava o peito como se o prazer fosse pura agonia. O sêmen quente lhe alagou por dentro, salgado e leitoso. O marido lhe agarrou os quadris com rudeza para investi-la com toda a força que possuía.


Tudo era erótico demais, os corpos se movendo em forma sincronizada, os barulhos que faziam, o cheio de puro sexo, a luz fraca do abajur. Tudo girava em torno daquele momento, deles. Claire gozou junto a ele. Trêmula e cansada, porém muito satisfeita. A única coisa que conseguiu naquele momento, foi cair sobre a cama tentando recuperar o fôlego.


Owen se retirou de seu corpo com um sorriso de satisfação. Tinha deixando-a ardendo. E muito. Olhou-o com fogo nos olhos, enquanto se imaginava atravessando-a com um vibrador. Passou a mão delas costas dela notando ela ainda trêmula, dando espasmos.


- Ruivinha? Está tudo bem?


Ofegante e perdida em seus pensamentos, Claire virou o rosto para ele com um lindo sorriso.


- Está sim amor... Perfeito. - com um pouco de dificuldade para se mover, ela se aproximou dele o beijando calmamente. - Preciso de um banho... Só não sei como vou conseguir levantar daqui. - confessou e quando ria.


- Sério? Tá doendo? - Disse em um tom preocupado.


- Não... - respondeu rapidamente enquanto fazia um carinho em sua barba. - Só está ardendo um pouquinho... - sorriu.


- Só espera um segundo. - Owen deu um beijo rápido nela e foi ao banheiro preparar a banheira com bastante sabonete líquido e sais de banho. Depois, trouxe ela nos braços. - A água está muito quente?


- Não, está perfeita... - o puxou pela mão, fazendo-o também entrar na banheira e se aconchegou em seus braços fortes. - Sabe amor... De vez enquanto, me pergunto como consegui viver todos esses anos sem você...


- Mesmo? - Começa a esfregar as costas dela com um sabonete massageador.


- Sim... - fechou os olhos aproveitando a massagem deliciosa.


- Não tinha como sentir falta de algo que nunca provou. - Sussurra rouco no pé do ouvido dela.


Claire arrepiou-se, permaneceu com os olhos fechados e acariciando as coxas grossas do ex-marinheiro.


- É verdade... E se estamos juntos hoje, é graças a você. Por não ter desistido de mim, mesmo eu sempre te tratando mal e pela aquela aposta que fez...


- Só se eu fosse louco para desistir de você, ruiva. - Toca o meio das pernas dela.


- Uhmmm... - gemeu manhosa. - Já quer um segundo round, Senhor Grady?


- Poxa, eu só estou deixando ela limpinha. - Defendeu-se fingido.


- Está bem... - sorriu de canto e abriu um pouco mais as pernas, notando-se ficar ofegante.


- E vai aguentar um segundo round? - Penetrou um dedo nela.


Ela gemeu, tirou a mão dele e virou para o lindo marido se encaixando nele como uma perna de cada lado, enquanto sua mão agarrou seu membro o massageando.


- Só se for para fazer um amor gostoso, bem devagar...


- Eu quero trepar de novo, Dearing.


- De forma selvagem? Quero mais devagar agora...


- Por que? Te deixei ardida? - Morde a orelhinha dela.


- É bom variar um pouco... Não gosta de fazer um amorzinho? - disse toda manhosa.


- Ah, ok. Você venceu.


Claire havia atingido o ponto fraco dele, ele jamais negaria com aquela carinha pidona. Assim que saíram da banheira, se secaram e foram pra cama. O loiro foi para cima dela outra vez e a penetrou devagar.


A ruiva gemeu, suas pernas envolta da cintura do amado o pendendo junto a ela. Claire amava quando faziam sexo lentamente, sentindo cada pedaço do corpo de Owen. Olhando em seus olhos, trocando beijos molhados. Era perfeito. Os quadris movendo-se lentamente, podia sentir cada centímetro dele dentro de seus meios. Ela beijava seus lábios, ora o pescoço e ombros largos. Suas mãos subindo e descendo por suas costas.


O ardor de seu membro penetrando-a sobrecarregava seus sentidos, atravessando seu corpo com um estremecimento de prazer que o fez ofegar.

E logo começou a mover-se um pouco mais rápido, com um ritmo que parecia estar especialmente desenhado para arrasar seus sentidos. Owen se retirava, Owen a penetrava. Owen a investia, Owen se retirava. A fricção era tão deliciosamente ardente.


Era delicioso e excitante demais. Cada movimento e investida do homem em seus meios eram perfeitos. Claire já estava muito sensível pela vez anterior, então não ia demorar muito para gozar.


- Oh meu amor... Isso... Mais rápido... - sussurrou em seu ouvido mordendo o lóbulo de sua orelha.


Aquele era todo o convite que Owen necessitava. A sensação do pênis contra ela e a suave pressão de seu polegar sobre a resbalosa superfície do clitóris inflamado, fez-a explodir, fazendo-a ver toda classe de estrelas e luzes sob suas pálpebras. Caramba, não se surpreenderia nada se alguém lhe dissesse que o céu se abriu em dois.


O marido a rasgava com um prazer intenso, sublime e sobrenatural. Owen a recompensou rodeando-a e elevando um de seus seios para a boca que tomou o mamilo entre seus lábios com avidez, lambendo-o com dureza, e mordiscando-o. Uma sensação eletrizante baixou desde seu peito ao ventre, e mais abaixo, onde o loiro a empalava com a longitude de seu pênis. Onde Owen despertava sensações proibidas enquanto a penetrava profundamente. A possuía com rudeza, com estocadas que a elevavam até alturas impossíveis, conduzindo-a até algo enorme e irresistível. Indescritível.


Claire então gemeu ainda mais, olhando na íris verde de Owen chegou ao paraíso, como sempre ele lhe fazia sentir. Gozando tão forte, mais que a vez anterior.


- Owen... - gemeu mais uma vez enquanto ele ainda se movimentava dentro dela. Claire jogou a cabeça para trás fechando os olhos, suas unhas cravando nas costas do marido o aranhando.


Enquanto remetia o prazer, Owen a abraçou com força, com tanta força que parecia que não querer soltá-la nunca. Justo o que ambos desejavam.


Sim, poderiam ficar para sempre ali grudados. Claire retribuiu o abraço forte, beijando o ombro do homem enquanto tentava recuperar o fôlego. Owen estava tão exausto que ainda sob efeito do orgasmo, dormiu quase que imediatamente em cima dela.


Claire sorriu ao notar o marido adormecido, desfrutou mais um pouco de tê-lo ali o beijando no pescoço. Até que com toda a força que tinha, o virou para o lado. O loiro nem sequer se mexeu. A ruiva puxou o edredom para cima dos dois e deitou em seu peitoral, adormecendo em seguida.


*


Os dias passaram rapidamente e logo chegou o dia da viagem de Claire. Iria para Califórnia à trabalho. Ela corria desesperada terminando de arrumar as malas.


- Onde vai? – o loiro pergunto ao se aproximar.


- Para Califórnia amor, esqueceu?


- Certo... eu... eu esqueci.


Fechou as malas e caminhou até ele.


- Vou sentir saudade de vocês... Agora eu tenho que ir, a Clarisse ainda está dormindo, nem consegui me despedir direito...


- Tem mesmo que ir? Se ficar faço seu prato favorito no jantar...


- Isso é maldade, sabe que preciso ir. Mas tudo o que eu queria era ficar...


- Posso te levar pelo menos?


- Claro... - o abraçou com força. - Qualquer coisa me liga, tá?


- Tudo bem.


Owen deixou Clarisse com Emma, já que a babá estava de folga. Levou ela para o continente e rumaram para o aeroporto, ele estava bastante calado.


Claire notou seu silêncio e aquilo a incomodava.


- O que foi amor? - segurou suas duas mãos gentilmente.


- Não gosto que viaje sem mim.


- Eu também não... Mas serão só alguns dias, logo estarei de volta para vocês... Não fica assim nos últimos minutos que temos juntos... - passou os braços em volta de seu pescoço.


- Falta quanto para o vôo? - Envolve ela pelo quadril.


- Quinze minutos... - selou seus lábios nos dele.


- Ontem teve um temporal aqui, agora tá tudo ensolarado. Isso é injusto... O que tenho que fazer pra você não ir? - Deu outro selinho nela. - Entrar na frente do avião?


- Ôh céus meu amor... Como eu queria ficar aqui com você... - sussurrou entre seus lábios e beijou a ponta de seu nariz. - Logo chega sexta e eu estarei aqui com você...


- Certo. Tome cuidado. Não converse com estranhos, principalmente se for homem alto e forte... Não trabalhe muito, durma cedo. Tome bastante água e não se esqueça de comer carne no meio daqueles matos no almoço.


Claire sorriu meigamente para ele o abraçando com força.


- Está bem... E você também, não fale com nenhuma mulher linda e que seja turista. Não trabalhe muito e nem beba... Cuida bem da nossa filhotinha. - seus olhos ficaram marejados.


- Não vou poder beber? - Passa o dedão na lágrima teimosa que escorreu-lhe pelo rosto.


- Por favor amor... Pela nossa filha... - O vôo dela foi anunciado. - Tenho que ir... Eu te amo muito.


- Tudo bem. Vai lá. Me liga quando chegar. - Dá um último beijo de despedida nela.


- Okay... Te amo...


Com o coração partido, Claire Grady se foi.


Notas Finais


Que casal quente, não é mesmo?

Deixem seus comentários.
Até a próxima ❤️

Nosso Instagram: @owenmgrady @clairedearinggrady @clarissedearinggrady


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