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História Aí Meu Santo Drarry (Harry Potter) - A Missão de Alto Risco.


Escrita por: MissRubiRosalie

Capítulo 2 - A Missão de Alto Risco.


Fanfic / Fanfiction Aí Meu Santo Drarry (Harry Potter) - A Missão de Alto Risco.


Pansy Parkinson era uma mulher em uma missão de alto risco, mas isso era para a felicidade de seu Dragão.

Terminando de escrever em um pedaço de pergaminho, a morena fez com que em um movimento de sua varinha, o pergaminho se dobrasse na forma de uma borboleta e voasse ao seu destino, pousando de modo rápido e discreto na mesa de Granger, uma das únicas acordada além dela e Theo na aula tediosa sobre a Revolta dos Duendes do século XIV em História da Magia.

Theodore Nott olhou para a garota com uma sombrancelha arqueada, questionando, mas foi apenas presenteado com um sorriso predatório que prometia retalhação se ele abrisse a boca e o garoto rapidamente se escondeu entre suas anotações.

Olhando para seu Baby Dragon, a menina se deixou divagar um pouco ao acariciar os cabelos platinados do rapaz adormecido, ele não havia dormido muito ontem a noite, Blaise lhe contou que o loiro começou com os pesadelos novamente e isso não era bom.

Fazia quatro anos que a Segunda Guerra Bruxa acabou, Hogwarts havia sido destruída e levou cerca de três anos e meio para reconstruir tudo, Draco tinha visto um curandeiro mental neste meio tempo logo após seu julgamento.

O sétimo ano de todos foi um inferno na terra, mas o próprio inferno de Draco começou a partir do sexto ano, ser marcado como um Comensal da Morte para salvar a mãe da estupidez cometida pelo seu pai cobrou seu preço sobre o loiro e ao ser descoberto como aquele que salvou Remus Lupin da Maldição da Morte em meio a Batalha, também não fez nada para ajudar o seu caso.

Assim que Voldemort apareceu da beira da Floresta proibida com o corpo de Potter nos braços do meio gigante Hagrid, Pansy achou que seu Dragon havia enlouquecido, ele tinha rachado ao pensar que o Testa Rachada estava morto e não poupou os feitiços contra Voldemort quando o mesmo lhe ofereceu piedade com seus atos de traição durante a batalha. Como se o loiro fosse acreditar ou mesmo perdoar o homem, seu pai não estava mais lá, nem sua mãe, provando que o velho pelo menos serviu para fugir fazendo algo de bom, protegendo sua mãe como deveria ter feito desde o início.

Pansy havia pensado que era apenas um lapso de frustração por não ter conseguido pagar Potter por salvar sua vida, algo estúpido e nada sonserino de se pensar, é claro, tinha que ser algo mais profundo. Ela devia ter notado.

O primeiro Crucio que o atingiu foi também o último, pois o pandemônio começou quando os centauros atacaram e Longbottom conseguiu empunhar a espada de Grifinória. O corpo de Potter desaparecendo e reaparecendo vivíssimo em um momento depois em pleno Salão Principal, duelando com o Lorde das Trevas que logo caiu, definitivamente morto desta vez.

A família Malfoy foi julgada, Potter chegou para depor a favor de Draco e Narcisa, mas não para Lucius, mãe e filho também não conseguiam se importar com isso. Mesmo com o depoimento a favor, Narcisa foi sentenciada a uma prisão domiciliar de dez anos e Draco teve que fazer ações comunitárias e checagens obrigatórias com um Curandeiro da Mente no St. Mungos durante três anos, pois ele foi coagido e ainda era menor de idade, ou seja, uma pessoa vulnerável no meio disso tudo.

Lucius Malfoy foi condenado a mais de trinta anos em Azkaban como punição por seus crimes de corrupção no Ministério e logo após o beijo do Dementador para seus crimes como Comensal da Morte. O julgamento foi a última vez que ele viu o filho e a esposa também.

Um ano e alguns meses depois daquele julgamento, veio a manchete que abalou as estruturas do Mundo Bruxo. O Menino Que Sobreviveu estava namorando um Ex Comensal da Morte, dizer que Pansy ficou chocada era dizer o mínimo.

Como assim aquele Quatro Olhos quer roubar a pureza de seu bebê? E ainda por cima o proibindo de contar a ela sobre isso? A ela?!

Foi preciso muito pouco para a acalmar, se ela parar para pensar, uma bolsa importada, salto de grife e um papo sobre respeitar o relacionamento dos outros com seus segredos sendo discursando por Granger, foi uma tortura para ela, não era recompensa, era repreensão.

Tá bem que a Sabe Tudo é um bem danado de se olhar, principalmente depois de Weasel terminar com ela, o que rendeu um olhar muito gelado de Dray para Blaise por quase um mês, Granger realmente gostava do ruivo sarnento e Blas se enfiando no relacionamento alheio não era algo digno de uma cobra, a garota ficou deprimida por seis meses e só depois se recompôs.

Certo que a Parkinson seja o motivo dessa recuperação de modo rápido, pois sete anos de paixão não é esquecido tão rapidamente, mas os cuidados da outra e suas várias chamadas de compras sempre faziam a castanha se sentir melhor. Não que Pansy saiba, é claro.

Colocando uma mecha platinada atrás da orelha do seu Dragon adormecido, Pan voltou com sua linha de pensamento desviada.

Pelas suas contas e pelo fato de Potter e Dray estarem de mal humor está manhã, uma possível briga deve ter ocorrido e talvez tenha sido séria, se foi o suficiente para a paz dos pesadelos de Draco ter sido encerrada. Dray não comentou nada sobre uma briga com ela, como a cobra que é, vai esperar o momento certo, ou seja, quando ela perder a paciência com ele e o enquadrar em uma parede, exigindo respostas.

Então, para facilitar as coisa e evitar se irritar muito, teve que pedir ajuda para Granger, grifinórios não são bons em guardar segredos de amigos e a morena apostava tudo que Potter já havia desabafado e pedido conselhos para a melhor amiga.

Desde que o oitavo ano foi criado para aqueles que perderam o sétimo ano por conta da guerra, a Parkinson e a Granger andam estranhamente próximas e sem perceberem, orbitam uma ao redor da outra num ritmo errático, mas constante.

Olhando para o fantasma que continuava a falar num tom insosso, a garota bocejou e se esticou, estalando as costas com um gemido de satisfação. Coçando o sono dos olhos, a mesma pegou sua penas de modo distraído, escrevendo o primeiro nome de Dray e Potter lado a lado, depois o seu e o de Granger também.

Seus olhos negros olharam intensamente para os nomes de um modo quase maníaco, sua concentração era tanta que nem percebeu Draco a chamando quando a aula acabou e só o toque suave em seu braço a despertou, mas de modo um tanto mais brusco que o esperado , pois seu toque a fez pular e derramar o seu pote de tinta sobre o pergaminho.

Amaldiçoando enquanto tentava salvar pelo menos um pouco de sua tinta e a maior parte de seu pergaminho praticamente intocado com um feitiço de limpeza, que limpou só metade do pergaminho, a garota rasgou a parte manchada e a amassou, mas não sem antes conseguir ver o que antes era os nomes de Draco e Potter, se transformar em um "Dra" e um "rry" separado, e o que era o seu nome e o de Granger, agora apenas restava um "Pans" e um "mione" de onde estavam anteriormente.

- Drarry... Pansmione...

A garota sussurrou consigo mesma, gostando do som dos nomes misturados.

- Pan?

Chamou Draco, um pouco preocupado com a amiga quando sussurrou algo para si mesma, mas ele não conseguiu ouvir. A menina olhou para ele e abriu um sorriso brilhante e guardou suas coisas rapidamente.

- Sim? A aula já acabou certo? Não aguento mais ouvir Binns e seus malditos duendes!

Exclamou a menina e Draco revirou os olhos, tendo a certeza agora que sua amiga não terá uma crise, Pan tinha leves ataques de ansiedade e flashbacks desde a batalha final, mas pelo jeito já estava se recuperando com sucesso, era apenas ele que tinha momentos de insegurança com essa recuperação. Ela anda dispersa demais ultimamente, como se não conseguisse continuar na realidade e isso pode não ser bom para ela.

Seguindo para fora da sala e direto para as masmorras, passando direto pela entrada da Comunal da Sonserina e indo direto para os aposentados do oitavo ano mais afundo, perto dos antigos aposentos de Severus Snape que não habitava mais seus quartos de Mestre de Poções, e sim um compartilhado com o Professor Lupin no escritório de Defesa Contra as Artes das Trevas.

Foi uma surpresa que após a morte de Tonks, o Lupin fosse seguir em frente logo com o Morcegão das Masmorras dois anos e meio depois, o pequeno Teddy pareceu conquistar facilmente o homem severo e isso amoleceu um pouco as coisas para Remus poder laçar a cobra escorregadia que é seu namorado, quase noivo. O Lupin também só tinha o que agradecer com o fato de Fred e George terem se afastado da batalha para seguir o homem e o trio de ouro, no último momento em que uma parede desmoronou e matou Antônio Dolohov soterrado em escombros.

Quando o trio saiu, Severus Snape estava por um fio, mas um feitiço que ligou a respiração de Snape a de Fred e George aparatando até St. Mungos para buscar ajuda, salvou um verdadeiro herói da morte. Mesmo sabendo os atos prováveis que cometeu ao se tornar um Comensal da Morte e ao matar o diretor, os gêmeos não conseguiram deixar um homem com quem conviveram durante sete anos de suas vidas morrer bem diante deles, simplesmente não era algo deles.

Chegando a Sala Comunal do oitavo ano da Sonserina, os dois amigos se separaram nas escadas para o dormitório das meninas, onde Pan entrou e jogou suas coisas sobre a cama, Daphne, com quem compartilhava o quarto, apenas balançou a cabeça em descrença, mas não falou nada.

Correndo para o chuveiro com seus produtos de higiene, Pansy se limpou e logo saiu, colocando suas vestes limpas, secando e penteando os cabelos. Abriu mão de dar um nó na gravata, deixando-a apenas rodear seu pescoço, ignorou a meia calça, ajeitou a saia cinza e colocou as sapatilhas pretas, antes de sair, pegou sua capa e jogou sobre o ombro, andando apressadamente para o local marcado, encontrando Granger encostada no parapeito da torre de astronomia.

- Então?

Perguntou, se aproximando da garota e se sentando na mureta. Hermione a olhou em leve repreensão para o local que escolheu sentar e logo depois se focou no assunto para o qual foi chamada.

- Ciúmes.

- O que? Ele brigou com o Dray por causa de ciuminho besta?

Indignou-se Pansy, planejando mil e uma maneiras de azarar o Potter até sua décima sexta geração. Hermione revirou os olhos para menina.

- Não, Pansy. Draco estava com ciúmes. Ele estava com ciúmes de Ginny.

Esclareceu a castanha, a morena apenas a olhou, ainda não trocando o seu olhar de indignação.

- Tá, então o que Potter fez? E não venha tentar proteger o Testa Rachada, você sabe que Draco não fica com ciúmes atoa.

Interrompeu quando a castanha foi abrir a boca e logo a mesma fechou, apertando os lábios em uma linha fina, não querendo falar o que Harry confiou nela tão explicitamente.

- Granger...

Murmurou a morena, diminuindo significantemente a voz, fazendo a castanha engolir em seco e dar um passo para trás, a Parkinson seguindo cada movimento seu.

- E-Eu não posso.

Gaguejou esperando ser o suficiente, mas aquilo pareceu incandescer a morena.

- Então ele o traiu!

Rogando o veredicto, Pansy ferveu interiormente com a perspectiva, pensamentos de castração cantando tentadoramente para ela.

- Não! Ele não o traiu! Ele só não quer que Draco saiba da aliança!

Desesperou-se a castanha, tapando a boca rapidamente quando percebeu o que disse, olhos âmbar arregalados de horror, mas a Parkinson já havia ouvido, os olhos negros piscando rapidamente.

- Aliança?

Murmurou desorientada, antes que um grito de felicidade cruzasse seus lábios, em êxtase.

Seu bebê ia ser pedido em casamento!

Hermione empurrou a outra garota para a parede e cobriu os lábios da mesma, interrompendo o grito da menina ao mesmo tempo que ouviam passos se aproximando.

Ainda com a mão direita tapando a boca da outra, Hermione arrastou a Parkinson para as sombras da torre e para um fresta do lado direito, onde se apertaram juntas, o coração batendo rápido pela adrenalina e algo mais.

Assim que os passos foram embora, Hermione não podia deixar de suspirar aliviada, até sentir mãos serpenteando por sua cintura, procurando alguma brecha em seu uniforme composto.

- Mas o que...

A castanha olhou para cima, sendo presenteada com olhos de obsidiana que queimavam em seus olhos ambarinos. Uma língua sorrateira roçou sua mão que ainda cobria a boca da outra, fazendo com que a abaixasse rapidamente, as bochechas pegando fogo com o sorriso sacana nos lábios de Parkinson, que se abaixou na curva do pescoço dela, soprando seu hálito quente na pele sensível.

- Ora ora, vejo que temos alguém impaciente.

Ronronou bem perto do ouvido da outra, um arrepiou desceu pelo corpo de Hermione e um gemido teimoso deixou seus lábios quando a língua travessa percorreu a concha de sua orelha e chupou um ponto particularmente sensível, o cheiro de amêndoas enchendo os sentidos da morena.

- Eu não... Ah! Merda!

Choramingou quando uma mordida foi dada em seu ombro e mãos sorrateiras abriram seu uniforme, carícias sendo depositadas em seu quadril e um pouco abaixo do seu seio. As unhas curtas da castanha cravaram nos ombros da morena quando as mãos da outra subiram ainda mais.

Trilhando o caminho do pescoço até a boca rosada, Pansy teve que refrear seus movimentos quando a voz de Draco a chamou ao longe, nas escadas, se ela estiver certa. Depositando um beijo suave e experimental na garota a sua mercê, a Parkinson se afastou com um suspiro frustado enquanto ia até Draco. Não tendo como culpar seu baby Dragon por causa disso, a morena direcionou a culpa para Potter e sua sutileza de elefante ao ir comprar uma aliança com a água de salsicha e acabando sendo visto por ninguém menos que o namorado.

Com o gosto picante de Granger ainda na ponta da língua, a morena não pôde deixar de sorrir maliciosa, a castanha era uma coisinha interessante de se provocar.


[...]


Na manhã seguinte, depois do jantar um tanto tenso, na opinião de Pansy, em que Potter não tirava os olhos de cachorrinho arrependido de Draco e Hermione não a olhava quando se encontraram para tentar colocar os dois meninos juntos, Parkinson já poderia dizer que estava de saco cheio disso.

Retirando um pedaço de pergaminho e pegando uma pena de um primeiro ano qualquer, a morena escreveu rapidamente:

"Leve o Cicatriz para o corredor do sétimo andar, próximo a Sala Precisa, certamente eles vão precisar depois que conversarem."


Pensando em um modo de provocar a morena e deixar um lembrete que teriam que conversar, com um sorriso sacana, a sonserina logo colocou um "Pansmione" como remetente na nota. Com um movimento fluído, a pequena carta se desintegrou e tendo a certeza que apareceria no colo de Hermione, a Parkinson terminou seu chá enquanto observava a grifinória puxar o Testa Rachada como um cachorrinho perdido para fora do Salão.

Sabendo que era sua vez, a morena colocou uma expressão triste no rosto, não perdendo o balançar da cabeça em desaprovação de Nott.

Oh, por favor! Vá se focar em Longbottom!

Virando-se para o platinado que parecia em meio a uma discussão com Blaise, a morena o cutucou e chamou baixinho:

- Draco, preciso conversar com você.

A cabeça do jovem Malfoy estalou rapidamente para a amiga, preocupação inundando as feições suaves e pálidas. Pansy nunca o chamava pelo primeiro nome e isso por si só já significa que ela estava com um problema. Assentindo e abandonando o seu café da manhã parcialmente comido, o loiro seguiu a melhor amiga pelo castelo, preocupado demais para notar que seu namorado traidor não estava mais no salão.

Subindo as escadas até o sétimo andar e quando viraram a esquina que levava a Sala Precisa, foi que o rapaz percebeu o que acontecia, se sentiu traído rapidamente ao ver que não era apenas uma maldita coincidência.

- Parkinson!

Exclamou o loiro irritado e pronto para se virar, mas foi puxado para frente da morena e empurrado nos braços de Harry, o aroma de vassoura nova e chocolate dominando-o por um instante, o calor o envolvendo como uma manta quente num dia frio e chuvoso.

Vendo o quão envolvidos estavam os dois, a Parkinson puxou Hermione para o próximo corredor, escondendo-as da visão dos rapazes que começaram a conversar sobre o ocorrido sobre a joalheria, ela chegou a ouvir algo sobre a água de salsicha está namorando a menina maluquinha que a ajudou na batalha, a distinta aliança brilhando e o rosto de olhos arregalado de Draco quando Potter se ajoelhou foi cômica, até que a pegação começou.

- Aí meu Santo Drarry! Isso é tão quente!

A morena exclamou, inconscientemente invocando a junção dos nomes dos dois garotos, os olhos negros brilhando de fascinação enquanto acompanha as mãos bobas de Potter desfazerem habilmente o uniforme de Draco, expondo o peito pálido para o mundo, os mamilos sendo vítima de uma doce tortura de lábios e dentes provocando gemidos dos lábios rosados do loiro.

Está ficando muito quente.

Pensou a morena e, antes que pudesse reagir, foi empurrada ásperamente para a parede e lábios gulosos devoraram os seus, arrancado-lhe um gemido satisfeito. O cheiro familiar de amêndoas inundou seus sentidos e os cabelos rebeldes e macios em suas mãos não a deixavam se enganar.

Quem diria que Hermione Granger seria aquela que a agarraria primeiro.

Um sorriso puxou seus lábios quando inverteu as posições, quebrando o beijo e prendendo a castanha sob si, as bochechas vermelhas fazendo algo aquecer ainda mais em Pansy. Com um sorriso malicioso de canto, a mesma escorregou a mão direita sob a camisa da outra garota e a esquerda puxou uma das pernas longas para o seu quadril. Tão rápida quanto uma cobra, a morena atacou os lábios carnudos, escorregando a língua quente para a boca quente e provocante, duelando pelo controle até ter a castanha completamente rendida sob si.

Seu último pensamento coerente foi que, talvez, Pansmione exista mais do que meras pegações no futuro. 



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