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História Ainda somos nós - Capítulo 3.


Escrita por: Cherryto

Notas do Autor


Hi, bitches I'm back caralho.

Sumi? Sumi, mas o que importa é que eu apareci dnv.
Sentiram minha falta? Aposto que sim.
Não vou dizer nada sobre o capítulo, mas acho que ele compensa a demora, apesar de ser pequeno.

Boa leitura~

Capítulo 3 - Capítulo 3.


Aquilo foi a brecha que Reiner precisava para avançar. Todavia, iria esperar Bertholdt ter mais atitude. Além de adorar deixar a outra pessoa assumir o controle da situação — mas isso era segredo. —, Berth ficava lindo com vergonha. Não diria que nunca teve pensamentos assim envolvendo o amigo, principalmente no último ano que passaram em Paradis, e até já tinha se tocado imaginando “coisas” com ele. Se perguntassem, diria que era porquê estava carente, ou que Berth tinha um corpo bonito. Mas nunca iria admitir que era tesão reprimido que sentia já fazia um tempo.

Hoover aproximou seu rosto. Reiner esperava receber um beijo, mas o moreno parou a alguns poucos centímetros de sua boca. A respiração quente dele em cima de seus lábios fez o corpo de Reiner arrepiar. Bertholdt estava... Provocando? Ah, não importa se estava ou não, aquilo era excitante pra caralho!

— Você pode me beijar agora. — A voz do loiro saiu sem que ele percebesse, em um pedido manhoso.

E assim o fez. Tomou sua boca em um beijo ardente e molhado. Reiner foi o primeiro a sentir falta do oxigênio, tentou se afastar um pouco, mas foi impedido por Berth; que puxou-o para mais um beijo, tão — ou mais — intenso quanto o anterior.

Não sabia que Bertholdt Hoover tinha esse lado, mas estava adorando conhecer!

Involuntariamente, foi um pouco mais ousado:

“Bertholdt, seu safado!” — Pensou, quando sentiu as mãos dele descerem até sua bunda e agarrar com força.

Não conseguiu segurar um gemido, que acabou saindo um pouco alto. O moreno o encarou pasmo, sem acreditar que aquele som tinha mesmo saído da boca de Reiner — E que tinha sido por sua causa. Mordeu o lábio inferior, envergonhado e com as bochechas vermelhas, como uma tentativa de não fazer de novo. — Mesmo algo lhe dizendo que iria fazer, sim.

Subiu os braços pelos ombros de Berth, levando-as até o pescoço e agarrando a gola da camisa. Agora, foi a vez de Reiner ter uma atitude, o puxou pela gola e trouxe Berth para mais um beijo; lento e apaixonado. Entre o beijo, desabotoou um dos botões da camisa de Bertholdt, seguido de outro, e mais um. Quando partiu pro quarto botão, sentiu a mão grande de Berth segurar as suas e parar com o beijo.

— Deixa que eu tiro... — Disse, com o olhar baixo e voz rouca.

Esperou ele terminar de se livrar da peça de roupa, sabia que não foi a intenção, mas viu aquilo de forma muito provocante.

Sentiu seu membro pulsar em baixo da cueca azul.

Não sabia dizer se isso era um bom sinal, ou não.

“Será que Bertholdt está duro também?” — Pensou.

Disfarçadamente — ou nem tanto. — Deslizou ambas as mãos pelo corpo seminu do amigo, saboreando com os dedos cada músculo. Passou as mãos por seu abdômen e desceu alguns centímetros pra baixo, sentindo o volume da masculinidade alheia com as pontas dos dedos. Sentiu medo de olhar pra baixo, também.

“Merda, deve ser maior do que eu imaginava.” — Um arrepio lhe correu na espinha.

Bertholdt suspirou com o toque, teve a impressão de enrijecer mais ainda a cada toque que o loiro lhe dava. O seu membro doía devido a calça apertada.

Em um certo ponto, após beijos e mais beijos; mão aqui e mão ali; gemidos baixos e suspiros, não conseguia mais se conter. Empurrou Reiner pelos ombros em cima da cama, tentando ser o mais delicado possível. — Por mais que estivesse difícil.

Se posicionou entre as pernas do loiro e se inclinou para frente, levando sua boca até o pescoço dele. Beijou aquele pele quente, mordeu e chupou em vários pontos, enchendo-o de marcas vermelhas e roxas. Passou a mão por todo seu corpo, mas parou em um lugar específico. Apalpou aquele volume, deslizando sua mão sobre o tecido pra cima e pra baixo. Ouvia o outro gemer baixo, tentando não fazer barulho. Reiner arqueou um pouco as costas e Bertholdt sorriu ao sentir sua mão molhada.

O loiro levou o antebraço até os olhos, cobrindo-os. Respirava ofegante e tinha uma leve camada de suor sobre seu corpo.

Respirou fundo e olhou pra Bertholdt, que limpou a mão suja de sua semente esfregando-a pelo seu tronco.

Aquele cena fez Reiner pensar que se não estivesse acabado de gozar, iria ficar duro de novo.

Segurou o cós da calça de Bertholdt, afim de tirá-la e dar-lhe prazer, assim como foi lhe dado. Todavia, foi impedido por ele.

— Não. — disse, com a voz suave. — Eu já estou satisfeito.

Reiner o encarou confuso. Sabia que Bertholdt não tinha chegado ao ápice somente o estimulando, e também, o volume entre suas pernas ainda era claramente visível.

— Mas... — Recebeu um selinho, que o fez se calar.

Ele olhou o rosto singelo e inocente de Bertholdt, ele podia claramente ser confundido com um anjo. Como alguém ficava tão pleno depois de... Ter feito coisas obscenas?! Em sua expressão não tinha nenhum traço de perversidade ou prova do que tinha acabado de acontecer. Reiner desceu os olhos pelo corpo do moreno, que apagava toda pureza de seu rosto. O seu sêmen escorrendo pelo seu peito juntamente com suor falavam muita coisa, tanto é que nem precisava citar o resto.

— Deixe-me ao menos limpar você, então.


Notas Finais


Eita, bicho... Conteúdo sexualjkkkkkkkkkk
O que acharam do capítulo? Confesso que esse conteúdo foge muito do que eu estou acostumada a escrever — Tanto é que ficou muito pequeno comparado aos outros. — , espero que tenha ficado bom.


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