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História Aka ito no densetsu - Ereri - Casa


Escrita por: Makotinho07

Notas do Autor


Tenham uma boa leitura!

Capítulo 6 - Casa


Levi tomou um banho calmamente. Devido à sua visita inesperada, ele não teve tempo para relaxar no chuveiro. Levi também tem algumas preocupações sobre quem são as outras pessoas feridas. Lamentou não ter perguntado a Hange quem eram os outros feridos. Ele lamentou ainda mais por não ter impedido Floch de machucar seus colegas.

Olhando no espelho, ele podia ver seu cabelo molhado caindo em sua testa. Gotas de água pousaram lentamente em seu rosto e fluíram em seu peito nu. Seu braço repousa firmemente na pia enquanto ele se olha no espelho. Ele podia ver as olheiras sob seus olhos, ele não dormia bem há muito tempo.

Ele pegou a toalha que estava na pia e começou a se secar. A toalha fria tocando sua pele quente o fez estremecer. Ele se enxugou rapidamente, enrolou-se em uma outra toalha e saiu do banheiro.

 

Entrando em seu quarto, foi direto ao armário e pegou sua jaqueta preta e calça da mesma cor. Ele pegou uma cueca boxer limpa e começou a se vestir. Enquanto se vestia, seu telefone não parava de vibrar. Ele pensou que foi Hange quem mandou uma mensagem para ele para perguntar o que aconteceu. Então, assim que se vestiu, pegou o telefone para verificar suas mensagens.

[Quatro Olhos��️]

Hoje às 07:47

Você me deve um açaí.

Quando você chegar aqui no trabalho eu pago.

Hoje às 23:20

HANGE ACORDA!

EU PRECISO DA SUA AJUDA.

Hoje às 23:45

[Novas mensagens]

LEVI SEU CORNO ME RESPONDE! O QUE ACONTECEU? FAZ 20 MINUTOS QUE VOCÊ NÃO ME RESPONDE!

VOCÊ TA ONLINE E NÃO ME RESPONDE!

Eu vou mandar uma viatura na sua casa.

Assaltante por favor devolve meu melhor amigo.

Hange eu estou vivo.

Não precisa mandar nenhuma viatura para a minha casa.

Você estava me deixando preocupada!

Eu quase ia ligar pro Erwin.

Mas me diga, o que aconteceu?

Recebi uma visita inesperada.

Eu estava vestido com o meu pijama então...

Usando pijama? Mas você nem dorme.

Me deixa terminar de contar o que aconteceu mulher.

Eu estava conversando com a tigresa quando a campainha tocou...

Por que você conversa com a gata?

Por que não conversar com a Tigresa?

Tirando o fato que ela é bipolar e às vezes me ignora, é bom falar com ela.

Voltando...

Quando eu fui atender a porta o Eren estava lá.

Hange ficou offline no momento em que Levi mandou uma mensagem para ela, o que deixou Levi ainda mais nervoso. Ele suspirou pesadamente, tentando relaxar. Ele colocou o telefone no bolso, abriu a porta do quarto e entrou na sala.

— Eu estou atrasado? — Levi colocou as mãos nos bolsos e perguntou.

Tigresa brinca no colo de Eren. Ele a acariciou tanto que ela respondeu com um miado astuto. Tigresa não passa tempo com novos visitantes: ela os ignora a maior parte do tempo. Mas com Eren, a situação foi diferente. Ela era totalmente carinhosa com ele. Levi sentia um pouco de ciúmes da tigresa com o Eren. Ou talvez o contrário. Ou talvez 2.

— Ela gosta de você — diz Levi ao perceber que está encarando os dois juntos há muito tempo.

— Você a deixa sozinha quando vai trabalhar? — Eren perguntou, levantando-se com ela ainda em seus braços, Tigresa se encolheu ainda mais.

— Ela sabe se cuidar, eu acho até mais do que eu. 

— Ela é tão fofa e pequena. Algo tão pequeno não pode ser ofensivo —disse Eren. — Claro que você é uma exceção.

Levi revirou os olhos em reprovação. Por que todos tem quão continuamente produzir uma atitude de criticar a sua altura? Se ele é baixo ou não, a complicação é dele.

Eren colocou a gata no chão e foi em direção a entrada. Levi se aproximou de Tigresa e lhe deu um carinho breve e logo foi para a saída. Eren havia afastado da entrada e estava esperando Levi do lado de fora. Levi saiu da casa e trancou a porta e foi logo em seguida para o veículo onde Eren já o esperava.

Levi abriu a porta do automóvel e sentou-se no banco do passageiro enquanto Eren se sentava no banco do motorista. No mesmo iminente seu celular começou a vibrar no mesmo instante. Levi pensou que fosse alguma mensagem da Hange, porém quando pegou o celular viu que ela estava ligando para ele.

— Hange?

— Meu Deus, você atendeu! — exclamou ela perfeitamente ativa. Levi estranhou um pouco, para ele, Hange havia dormido enquanto ele lhe mandava mensagens. — Meu celular havia descarregado enquanto você digitava, eu tive que permitir ele carregar um pouco. Eu achei melhor te telefonar do que lhe prescrever alguma mensagem. Então, o que esta acontecendo? Você e o Eren estão fazendo algo juntos?

— Ah, bom...

Eren começou a comandar o veículo para a rua. Levi olhou para Eren que parecia estar mais acanhado em conduzir o veiculo do que na conversa dele com Hange. Levi se sentiu mais suavizado por conta disso.

Não período bom para Hange o telefonar. Ele não conseguiria descrever em fala a complicação. Que agora, a complicação estava do lado dele.

— Hange, eu te ligo depois para falar o que aconteceu — disse Levi neste instante desligando o celular sem deixar que Hange falasse mais alguma coisa.

Ele colocou o eletrônico no bolso da calça. Ele olhou para a janela ao seu sentido e começou a assistir vários tipos de casas com diversos tipos de decorações. Uma era unicamente pintada em tons cinzeiro e havia várias janelas de vidro com uma piscina na frente da casa. Outra casa tinha luzes coloridas que piscavam rapidamente. Levi estranhou, afinal, estava distante da época natalina.

Quando parou para perceber, havia um odor muito apurado dentro do automóvel. Era viciante e relaxante. A fragrância o lembrava de um abacaxi suave e quente. Levi não havia passado tanto perfume antes de retirar-se do quarto. E esse ao menos era o cheiro do seu perfume. Ele virou o seu olhar para Eren: ele era o único no carro que poderia estar exalando o cheiro. O odor mesmo sendo delicado, não me parece ser de uma mulher. Levi pensou, e imediatamente virou o rosto para a janela. Mesmo se fosse a fragrância de uma mulher insculpido no corpo dele, teria algum problema? Eu não tenho que me afetar se ele sai com outra. Devo tornar-me feliz, agora que meu colega tem uma vida romântica(ou sexual) além do trabalho. Levi soltou um suspiro pesado.

Quando parou para perceber, havia um odor muito apurado dentro do automóvel. Era viciante e relaxante. A fragrância o lembrava de um abacaxi suave e quente. Levi não havia passado tanto perfume antes de retirar-se do quarto. E esse ao menos era o cheiro do seu perfume. Ele virou o seu olhar para Eren: ele era o único no carro que poderia estar exalando o cheiro. O odor mesmo sendo delicado, não me parece ser de uma mulher. Levi pensou, e imediatamente virou o rosto para a janela. Mesmo se fosse a fragrância de uma mulher insculpido no corpo dele, teria algum problema? Eu não tenho que me afetar se ele sai com outra. Devo tornar-me feliz, agora que meu colega tem uma vida romântica(ou sexual) além do trabalho. Levi soltou um suspiro pesado. Pensou ele.

— Você parece importunado. Está com sono? — perguntou Eren quebrando o silêncio. Levi virou o rosto para olhar para ele. — Na maioria das ocasiões, quando eu estou importunado é porque eu estou com sono. E você não parece dormir com saúde a dias. Pode cochilar, eu te acordo quando chegarmos na casa para investigá-la. E ainda estamos no meio de um tráfego.

Levi simplesmente agora havia percebido o engarrafamento. Estava tão submerso no sereno odor que quase não havia percebido o que estava acontecendo ao seu redor. Ele também nem pelo menos estava com sono. Mas fingiria cochilar para tentar se tranquilizar melhor.

— Vou tentar cochilar nesse caso — disse Levi —, tente não coincidir o carro.

Ele pode ver um sorriso de cantinho formar nos lábios de seu colega com seu comentário. Levi então se acomodou mais ao banco do veículo e fechou os olhos. No mesmo instante que relaxou, acabou adormecendo.

[***]

— Ei, acorda bela adormecida — sussurrou Eren enquanto movimentava o ombro de Levi. — Já chegamos na casa.

Levi abriu os olhos lentamente, suficiente sonolento. Ele estava um pouco atordoado, não dormia assim a meses. Poderia se dizer que não dormia daquele modo a anos. No mesmo instante que fechou os olhos caiu em um sono profundo. Parecia que o banco do automóvel era mil vezes mais aconchegante do que a sua cama, mas de fato não era. Ele não entendeu o que aconteceu. Ele só queria ter dormido mais.

Ele coçou os olhos e olhou para Eren que estava próximo — próximo demais para o seu gosto. Ele desviou o rosto bastante envergonhado.

— Vamos, temos um serviço a fazer — Eren disse um pouco inconfortável enquanto saia do carro. Parecia que ele havia compreendido que tinha deixado Levi corado pela aproximação repentina. Ele destrancou as portas do automóvel e saiu.

Levi abriu a porta do automóvel e saiu do veículo. Ele pode ouvir o barulho do automóvel trancando novamente. Ele soltou um bocejo ainda um pouco fatigado e foi andando até a porta da casa. Com a arma na mão ele abriu a porta e viu que o cômodo de entrada da casa estava coletividade escuro. Talvez não tivesse mais ninguém na casa além deles, ou porventura quisessem que pensassem dessa forma.

Eren tirou uma pequena lanterna do bolso e a ligou direcionando completamente a todos os lugares daquele cômodo. Parecia-se uma sala de estar. Tinha um sofá no meio da sala e próximo da porta estava a televisão. Havia um colossal tapete de veludo embaixo do sofá que estava bastante manchado. Havia algumas comidas estragadas em cima do sofá, o que fez Levi querer vomitar. Ele odiava locais muito sujos e tinha uma disposição gigantesca de limpa-los. A TV estava ligada passando um desenho infantil, mas o som não saia. Talvez ela estivesse no silencioso ou o som não funcionava. Havia também a presunção de que houvesse uma criança naquele lugar . Adentrando mais a sala dava para presenciar enormes quadros de pintores famosos. Alguns com flores bonitas e bastante detalhadas e outros com paisagens como de riachos, florestas místicas e pessoas famosas. Pelo o que parecia, Floch era um grande apreciador de arte, mas não era muito admirador de limpeza já que a maioria desses quadros estavam sujos. O cômodo estava tão sujo que parecia que alguém não entrava naquele lugar a mais de 1 semana. A decoração era linda, a única complicação era a imundícia que estava naquele lugar.

— Isso está um horror — murmurou Levi. 

— Sim — Eren balançou a cabeça em sinal de sim. — A decoração é péssima.

— Não estou falando da decoração. Que aliás, está perfeita. Pinturas clássicas são perfeitas, é indiscutível — Levi olhou para Eren de cima a baixo em forma de reprovação. Levi nem queria pensar como estava a decoração da casa dele. — A limpeza deste lugar está uma merda. Parece que aqui morava um grupo de adolescentes não um suposto tradutor. 

— Falar de pinturas clássicas dessa forma te faz parecer mais idoso do que aparatosamente é — Eren cruzou os braços e deu um sorriso malicioso. — A higiene está deplorável, concordo. Porém tela clássica é um pouco... velho.

Levi começou a procurar o interruptor quando percebeu que supostamente não havia risco algum naquele cômodo.

— Você tem péssimo gosto. Pintura clássica é bastante linda!

— "Pintura clássica é bastante linda" — repetiu debochando dele. Levi sentiu que estava falando com uma criança. — Além de serem bastante caras são antigas demais. Você deveria gostar de algo novo.

— E você deveria calar a sua-

Levi e Eren se calaram instantaneamente quando ouviram uma porta batendo sonoramente e passos curtos e fortes. Foi como se alguém tivesse entrado em um aposento velozmente e tropeçado deste modo que fechou a porta. Talvez o indivíduo estivesse tentando retirar-se deste local quando havia percebido a existência dos dois.

Levi olhou para Eren rapidamente e ele assentiu com a cabeça, como se lesse a sua mente. Levi segurou fortemente sua pistola e foi andando até para onde havia ouvido o barulho. 

Eles estavam em um corredor estreito com algumas portas. Na parte direita do corredor, não havia porta para onde mostrava uma cozinha. A luz estava ligada mostrando a gigante imundícia daquele cômodo. Havia vermes em cima da carne que estava em cima da mesa.

Eren adentrou a cozinha e a vasculhou rapidamente.

— A carne em cima da mesa está cortada, mas não tem faca alguma aqui — murmurou Eren.

— O nosso suspeito deve estar armado — sussurrou Levi.Os dois saíram da cozinha e continuaram andando pelo corredor. Quando chegaram na porta onde ouviram o barulho, Levi olhou para Eren dos pés a cabeça e segurou fortemente a maçaneta. Levi olhou para a porta e girou a maçaneta sem pressa e puxou.

Estava trancada.

Ele soltou a maçaneta e passou a mão delicadamente pela lenha da porta. Levi percebeu que a madeira da porta estava velha, seria fácil quebrá-la.

— O que foi? Está trancada? — perguntou Eren.

— Para trás e tome cuidado. Eu vou arrombar a porta — sussurrou.

Eren lhe deu distância e Levi se distanciou um pouco. Logo, correu em direção a porta e ela caiu no mesmo instante que seu corpo teve impacto contra a madeira. 

Assim que entrou, pode ouvir um grito feminino. Conseguiu ouvir os passos rápido de Eren adentrando o cômodo. Levi viu uma faca voando em sua direção e rolou sobre o chão fazendo com que a faca acertasse uma parte de seu braço o que o fez morder os lábios a força na tentativa de conter um grito de dor. Quando se sentou sobre o chão, viu que tinha uma garotinha chorando e bastante assustada com várias manchas de sangue em volta do seu corpo.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado da leitura!


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