História Akai No Ito - O Fio Vermelho do Amor. - Neko e o Café da Manhã

Kanzaki acabou levando um susto e gritando ao ser surpreendida pelo gato branco com heterocromia que havia aparecido na janela da cozinha. O felino lambendo sua pata esquerda e passando-a em sua orelha esquerda fitava a jovem que com o efeito do susto acabou caindo para trás no chão. O gatinho desceu da janela e andou em direção da garota que colocou sua mão direita em seu coração que estava pulsando muito rápido devido ao susto, o bichano se aproximou e começou a ronronar perto da jovem que o pegou e olhou diretamente em seus olhos.

— Você quase me matou de susto! — Disse fazendo carinho na cabeça do felino. —De onde voc- — Antes que pudesse dizer algo, a garota levou outro susto quando surgiu do seu lado esquerdo silenciosamente Ubuyashiki com o seu rosto meio esquisito ou queimado devido a sua doença, assim quando a garota avistou o rosto de kagaya, ela soltou mais um grito, só que dessa vez mais alto e desmaiando no chão enquanto o gato sentou-se ao seu lado e a observava.

Zenitsu que estava dormindo alguns minutos atrás, acordou com um grito vindo da cozinha, e logo após o loiro se levantar e sem delongas ir até as escadas de pijamas, outro grito foi pouvido, contudo dessa vez o loiro correu em direção a cozinha e viu que Kagaya estava do lado da kanzaki desmaiada no chão enquanto tinha um gato que ele nunca havia visto antes ao lado da mesma. Sem perder tempo, Agatsuna correu em direção a menina e colocando a cabeça dela em seu colo, ele começou a assoprar o rosto da garota para que a mesma pudesse acordar.

O loiro começou a observar o rosto de Kanzaki que esbelto enquanto ele assoprava e arrumava os cabelos da menina que estavam na frente dos seus olhos; e cada minutos que se passava o menino sentia algo pulsar dentro de si, um desejo ardente de beijar aqueles lábios tão pequenos da garota que repousava em seu colo, um desejo de tê-la como sua namorada, sua amante, seu aconchego.

— Controle seus desejos, meu filho! — Pronunciou Kagaya que pegava o felino e botava em seu colo.

— Eu estou controlando, no entanto, como eu vou conseguir fazer isso se a garota está com essa feição angelical para mim? — Balbuciou o menino que engolia seco sua saliva.

— Leve a garota para o sofá e deixe o resto comigo.

— Hai! — Falou Zenitsu pegando a garota pelo colo e levando-a para o sofá.

Ubuyashiki começou a olhar para o gato e com uma troca de olhares, o felino correu em direção as escadas e indo nos quartos ele começou a arranhar a porta a fim de fazer os residentes acordarem. Arranhando as portas não era o suficiente, foi aí que o felino pulou e conseguiu destrancar a porta pulando e girando a maçaneta do quarto de Inosuke. Lá ele foi em direção a cama do menino, subiu e estagnou perto do rosto do dorminhoco, até que levantando a sua pata direita, ele deu um tapa na cara de Hashibira que acordou assustado.

Logo após acordar, Hashibira percebeu que havia um animal branco sentado em frente a porta e de costas para ele, foi aí que o jovem percebeu que foi aquele bichano que havia dado um tapa em seu rosto, e querendo pegar o animal, Hashibira correu em sua direção, todavia o bichano correu em direção a porta do quarto de Shinobu e o jovem tentou  encurralar o cuspidor de pelos, no entanto, quando Inosuke pulou para apanhar o animal, Neko saiu da frente fazendo o garoto bater na porta, entrar e acabar dando um susto em Shinobu que estava nua de frente com espelho. A garota quando viu que havia um garoto em seu quarto começou a gritar.

— KYAAAAAAAAAAAAAA! — Gritou Kocho pegando uma toalha tentando tampar o seu corpo enquanto seu rosto ficava vermelho cor de morango.

— Foi mal, descul- — Foi interrompido quando sentiu um livro ser arremessado em seu rosto e ser projetado para o corredor enquanto seu nariz sangrava.

Com toda aquela barulheira, Tomioka acordou ainda com os seus olhos ainda semi abertos e ao perceber Inosuke caído no chão, o menino de cabelos arrepiados foi em direção ao grito que escutara, no entanto, quando ele entrou no quarto que estava com a porta aberta, ele se deparou com  Shinobu que  estava nua.

Ao entrar, Gyuu acabou soltando um “ah”, nisso Shinobu acabou deixando cair sua toalha revelando as suas belas curvas e seu belíssimo corpo para o rapaz que de imediato caiu para trás com um enorme sangramento nasal enquanto Shinobu sentava em posição fetal  balbuciava algo como: “Agora eu não vou me casar”. Kagaya vendo que aquela manhã já havia começado daquele jeito, ele apertou um botãozinho no controle que estava no seu bolso chamando assim suas duas filhas que estavam na Ala das Borboletas para virem auxiliá-lo. Sem demora as suas duas filhas apareceram e ajudaram o seu pai a se sentar na cadeira que ficava de costas para a cozinha enquanto esperava todos ali.

ENQUANTO ISSO NA ALA DAS BORBOLETAS

Kanao havia dormido na enfermaria para ajudar a cuidar dos dois feridos, Nezuko e seu irmão, tanjiro. Ela era uma garota dedicada, contudo não tinha vontade própria, ela apenas executava ordens caso fosse ordenada como Kanae havia dito para ela cuidar do Tanjiro e a irmã do rapaz.  Kanae estava sentada de frente com um computador fazendo alguns relatórios osbre a saúde dos kamado quando ela percebeu a movimentação das filhas de Ubuyashiki indo em direção ao elevador, a garota perguntou porque daquele alvoroço todo, mas as meninas apenas disseram que papai estava tentando remediar uma situação causada por um gatinho. Kocho quis dar risada, mas se conteve quando kanao chegou perto dela e perguntou se o seu paciente já estava bom para sair do leito, afinal eles deveriam caminhar um pouco, pois se ficarem muito tempo deitados os seus movimentos seriam prejudicados. Kanae disse que sim, no entanto, o Tanjiro e sua irmã deveriam tomar um certo remédio que ela deveria ir pegar no armário.

A garota andou até um armário de madeira que tinha um vidro com detalhes em azul e abrindo lá, ela pegou dois frasquinhos contendo a medicação para os seus pacientes. A irmã mais velha de kanao deu o remédio para Nezuko que após ingerir aquele remédio voltou a dormir, no entanto quando tentou dar o mesmo medicamento para o rapaz ao lado de Nezuko as irmãs de kagaya disseram que Kanae estava sendo requisitada lá em cima. Antes de sair e acompanhar as duas filhas de seu mentor, Kanae deu uma simples ordem para Tsuyuri que consistia em dar o remédio para o menino, mas caso ele não acordasse, era para ela ir pelo modo mais hardcore.

Logo após dizer tais palavras, kanae saiu acompanhada das filhas de Ubuyashiki que entravam no elevador a fim de saberem o que de fato estava acontecendo lá em cima. Kanao pegou uma seringa, sugou o remédio que estava no frasco e caminhou em direção ao Kamado para fazê-lo beber o conteúdo da seringa assim como Kocho havia dito. Tsuyuri tentava de todas as formas fazer o garoto acordar ou colocar a seringa em sua boca, mas nada funcionava, contudo no momento que ela pensou em dar um choque no guri, uma voz falava em seu ouvido:

— Dê um leve choque no rapaz e quando ele acordar jogue o remédio em sua boca. — Disse uma voz em seu ouvido.

— (...) — Não questionou a garota que fez aquilo que foi ordenada.

Kamado acabou acordando com um choque que veio direto no seu pescoço e quando abriu a boca para gritar acabou sendo surpreendido por um líquido entrando em sua boca, e como reação ele acabou engolindo no mesmo instante. Tsuyuri percebeu que seu objetivo havia sido um sucesso, então ela se sentou em uma cadeira que dava de frente para o seu paciente para esperar o garoto melhorar o eu ânimo para poderem subir até a sala.

Nezuko acordou ainda sob os efeitos do sono, a garota ainda esfregando os seus dois olhos, ela se levantou calmamente, andou em direção ao seu irmão e com a sua mão direita afagava a cabeça do rapaz que retribuiu o carinho passando a mão na cabeça da irmã.

Kanao assistia aquela cena sem demonstrar nenhuma emoção, apenas um olhar superficial para a situação que ela estava presenciando. Antes que Kamado pudesse dizer alguma coisa, Kanae usando um tipo de interfone que tinha linha direta com o subsole, pediu para que o restante do pessoal subisse. O ruivo se levantou ainda sentindo um pouco dolorido, mas foi até o banheiro e trocou de roupa, uma camisa branca, shorts preto e chinelos, já a sua irmã apenas colocou uma camisa rosa, um short branco e chinelos com detalhes com morango.

Os irmãos kamado depois de trocados seguiram a tsugoku até o elevador para prosseguirem até a conha para tomarem o café da manhã. Chegando lá, tanjiro encontrou todos sentados em torno da mesa enquanto que o gato estava sentado no centro da mesa. Os Shinobu, Inosuke, Kanzaki, Tomioka, Zenitsu querima agarrar o gato e mata-lo, mas foram impedidos por Kagaya que teria um pronunciamento a fazer.

ALGUNS MINUTOS ANTES.

Zenitsu estava sentado no sofá enquanto segurava a mãos esquerda da garota ao mesmo tempo que ele deixava ela repousar a sua cabeça em seu colo. O bola de pelos branco correu para o local e ficando sentado em cima da mesinha do centro, ele observava aquela cena do menino demonstrando carinho perante Kanzaki. Quando Agatsuna olhou para o gato, ele percebeu que o felino havia dado uma piscadinha de olho esquerdo para ele, contudo quando o loiro esfregou seus olhos acreditando que ele havia visto uma alucinação, o felino estava perto dos seus pés e fitando-o com o seu rosto virado para a esquerda. O rapaz não podia gritar, mas a sua vontade era aniquilar o bichano, pois ele foi responsável pelo desmaio da menina que agora descansava no colo do rapaz que por um lado sentia agradecido pelo bichinho por ter dado a ele a oportunidade de ter uma garota ao seu lado e o mesmo estar sentindo o seu perfume.

NA MESA

Ubuyashiki percebeu que todos queriam matar o animal, e sem perder tempo, o diretor da escola pegou o bichinho e disse que seu nome era Neko e que ele já vivia faz algum tempo na casa, contudo ele resolveu aparecer naquele dia para se apresentar para os novos inquilinos ou moradores daquela casa. Tomioka não falou nada, pois as únicas imagens que passavam em sua mente era Shinobu despida em sua frente e que ocasionou seu sangramento nasal, embora ele tentasse disfarçar que não estava pensando naquilo, seu rosto não mentia, seu nariz começava a sangrar novamente, e Shinobu percebendo isso ficou todo o tempo olhando para baixo enquanto seu rosto permanecia vermelho como um tomate de vergonha.

Agatsuna e Kanzaki não disseram nenhuma palavra, pois caso dissessem, Neko de alguma maneira saberia iria fazer mais uma de suas traquinagens contra o loiro e a garota que sentia o perfume do rapaz impregnada em sua roupa assim como ele sentia o cheiro da menina impregnada nele e o que fazia o mesmo quase enlouquecer.

Kanae e os dois irmãos Kamado que ficavam sem entender nada da situação que estavam presenciando, assim como Kanao que sentada ao lado do ruivo assistia toda aquela confusão sem dizer nenhuma palavra e com o seu olhar vazio olhando para o felino que parecia tentar dialogar com ela através do seu olhar de duas cores distintas. Ubuyashiki apenas pensava na situação toda que ele foi responsável, “como eu pude mandar o Neko acordar o pessoal se ele nem humano é”, dizia para si mesmo enquanto suas filhas pegava os copos na prateleira para servir o chá que já estava frio na chaleira no fogão. Neko, olhando toda aquela cena, apenas observava uma sombra sentada em um galho da árvore que dava para a janela da cozinha, a figura misteriosa apenas analisava toda aquela confusão com uma certa alegria enquanto Neko apensa fitava o ser que parecia entender o que a figura estava dizendo a ele.

— Vou fazer espeto de gato desse infeliz! — Disse Inosuke que avançava contra Neko enquanto seus amigos seguravam o garoto esquentadinho

MANSÃO DE MUZAN

Kin acordou após um longo bocejo, contudo logo ao fazê-lo, seu estômago começou a roncar e aquilo significava que a guria estava com fome. A menina tirou as cobertas que estavam cobrindo as suas pernas e viando para sair da cama, ela vestiu suas pantufas e caminhou para a porta que ficava perto do móvel com um grande espelho redondo. Ao abrir porta, a garota avistou Miyuki que já tinha acordado e já estava de banho tomado parai a escola, no entanto, Aekmi se aproximou da garota por trás, segurou seus seios e devido ao seu amor e luxúria pela menina, ambas caíram no chão. Akemi ainda abraçada com Miyuki começou beijando o pescoço branco e cheiroso de Arai que soltava alguns gemidos enquanto suas bochechas ficavam ruborizadas de vergonha e prazer.

— Bom dia mestra! — Disse com a sua voz quase falhando devido o prazer que estava sentindo.

— Bom dia, meu docinho de coco! — Falou Akemi que roçava o seu corpo nas costas da menina que sentia o seu prazer aumentando conforme Kin massageava os seios da garota.

— Como posso servi-la hoje? — Perguntou

Quando Arai fez essa pergunta, Akemi virou sua parceira para ela encarar seu rosto, porém quando esta encarou os olhos de Kibotsuji, ela foi beijada enquanto sentia que Kin tirava a suas roupas que ela tinha colocado algumas horas antes, ela estava pronta para ir para escola, mas foi agraciada com sua mestra que a beijava e desejava o seu corpo mais que tudo. Akemi interrompeu os seus beijos molhados e a dança que ela fazia com a sua língua na boca da garota para aproximar seu rosto perto do pescoço esbelto da guria para mordê-lo e beber o seu sangue que proporcionava prazer e orgasmos para a menina que ao mesmo tempo que chupava o pescoço de Miyuki ela passava a sua mão por debaixo da saia da menina e acariciava a vagina da mesma.

A filha de Muzan percebeu que sua parceira estava começando a se sentir fraca, pois Akemi estava sugando o sangue de Arai que não havia tomado seu café da manhã ainda. Não tendo outra alternativa, Kin interrompeu a sua sucção, e sentando no colo da menina, ela tirou o seu pijama e deixou os seus lindos seios a amostra. Arai sentiu seis mamilos crescerem devido a sua excitação ao ver o corpo de sua mestra além de sentir sua boca salivar ao querer sugar os peitos de sua parceira. Kibotsuji percebendo isso, chamou pela garota dizendo que ela estava com fome, então ela iria alimentar a garota com o seu leite, logo após dizer isso, Miyu aproximou sua boca no mamilo direito de sua mestra e começou a lambê-lo e em seguida sugar o leite que lá havia. O prazer tomava conta das duas garotas, quando a cobaia decidiu beber o leite do peito esuerdo de kin que começou a sentir o seu orgasmo logo de manhã, entretanto após tomar da última gota, Kin abraçou a menina e a levou para sua cama através do seu voo, e debaixo das cobertas, a menina sugava o leite também de sua parceira, porém de forma devagar, no final do processo ambas estavam sentindo o prazer de cada uma e ingerindo fluídos corpóreos de cada uma.

O coito durou em torno de 1 hora, mas Arai ficou preocupada por estar atrasada para ir para o colégio, porém Kin alertou a sua namorada que o seu relógio estava muito atrasado e que faltava 5 horas antes delas partirem, sendo ambas continuaram a se beijarem e sentirem o prazer carnal de cada uma, embora Akemi ainda em alguns momentos chupava os seis de Miyuki que ainda tinha uma grande quantidade de leite mesmo para uma garota que tinha peitos médios.

NO DORMITÓRIO SANWAKAI

Uma figura observava a confusão que seu gato havia feito com tamanho sorriso em seu rosto, embora este ainda preparava outras armadilhas sentimentais para os novos moradores daquela casa. acompanhado dele e sentado do lado no galho, um corvo olhava atentamente a situação que ao avistar seu dono, começou a cutucar a sombra que balbuciava algumas palavras.

— Achamos o Cupido! Em breve eu me unirei a á ela! — Disse a figura que lambia seus lábios inferiores e superiores ao avistar o Cupido.