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História Além de Hiddenville - You Will See - II


Escrita por: Luysaa

Notas do Autor


E aí gente? Turo pão?
Espero que sim!
(Pelo jeito, perceberam que eu não tô batendo bem...)

Muitíssimo obrigada, são 111 favoritos! Amores de minha vida, muchísimas gracias! Los mando besos. 😁🌻🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰
Gente! Pera aí... 111????????????? Surtei! Vocês são 🔥
Como diria Juliette: Vocês são pauuuuu! 😍

Capítulo 23 - You Will See - II


Fanfic / Fanfiction Além de Hiddenville - You Will See - II

 

 

 

 

 

Depois do jantar, no prédio:

 


No encontro os irmãos consumiram uma pequena quantidade de álcool, bem pequena, os deixando sãos, entretanto mais soltos. Esse consumo de bebidas alcoólicas estava nos planos do moreno de olhos castanhos.

O rapaz estava arquitetando todo um plano. Na verdade era uma certa vingança pelas recaídas semanais. Para ele, para Kara e todos ao redor, a morena já podia abaixar a guarda, ou seja lá o que aquilo fosse e retornar, de uma vez por todas, ao  que tinham.

Os beijos a caminho do apartamento eram necessitados, parados apenas pela falta de ar, mas quando o mesmo era recuperado, eles tornavam a se beijar com intensidade. Os beijos eram cheios de desejo e luxúria. Phoebe sabia o que viria depois, ou melhor pensava que sabia.

As mãos do rapaz dançavam, em um ritmo perfeito, a partir das coxas até a nuca da irmã gêmea. As únicas pausas foram para chamar o elevador.

Phoebe estava louca para chegar ao apartamento. Tão louca que havia começado a retirar as peças que o irmão trazia no corpo ali mesmo, no elevador. Por sorte a maioria dos vizinhos já não estava nos corredores, era tarde e eles precisavam descansar para mais um dia de trabalho.

— Dá 'pra esperar chegar no quarto? — Max perguntou à sua querida irmãzinha, enquanto puxava o ar, ofegante, após perceber que as mãos dela já liberavam os botões da camisa de suas casas.

Ela estava sedenta e era isso que o rapaz queria.

— Estou apenas adiantando o trabalho — ela sussurra, em um tom rouco e baixo, no ouvido de seu irmão gêmeo, depois solta uma leve risada. Cada pelinho do braço dele se arrepiou. Eles estavam em puro desejo.

As portas se abrem, revelando o corredor do quinto andar do residencial. Max, o cavaleiro, pega a sua dama no colo e segue rumo ao 110, ou seja o apartamento em que residiam. Ela ria e falava besteiras ao ouvido do irmão.

Quando eles chegam na porta do local onde dormiam, ela abre a porta utilizando a telecinesia. Não necessitaria de chaves para aquilo. Claro que ela tomou cuidado para câmera não capitar que, a morena, nem sequer havia tocado na maçaneta.

A partir da sala de estar, se formou uma trilha de roupas, que os morenos haviam deixado para trás enquanto se beijavam. Enquanto se acariciavam. O primeiro a quedar-se no carpete do apartamento foi o vestido de Phoebe, que nem havia passado a linha do sofá.

Citando o sofá, sobre ele ficou a camiseta do moreno, e, na poltrona ao lado, a calça. Os sapatos de ambos irmãos ficaram um em cada parte da sala.

Os toques delicados faziam a pele da morena queimar como as brasas de uma fogueira. Ela queria sentir-se desejada por ele, e de fato era. Ela estava necessitada dele, pois, depois dele, os outros são os outros e só.

Apenas de lingerie, deitada na cama de casal coberta pelos lençóis cinzas, a morena estava com um peso em cima de si. Seu irmão que lhe depositava beijos pelo colo, enquanto tentava se livrar de uma das últimas peças de roupa dela. Ele já sentia que ela estava a segurar os gritos.

Ele estava em um ritmo lento ao depositar os beijos, apenas para isso. Apenas para começar a provocar os gritos de sua querida irmã.

Ela pedia para que os toques fossem mais íntimos, mais rápidos. Mas ele a contrariava e ia aos poucos, provocando a Thundergirl, que se contorcia entre os beijos e pequenas mordidas espalhadas pelo seu corpo.

Foi tentando não deixar os gemidos e gritos escaparem pelos seus lábios, afinal tinham vizinhos, que ela sentiu os toques cessarem. Os beijos cessaram e Max se movia de maneira estranha.

— Dorme bem, Rachel — ele deseja, sua voz soa calma. A voz estava tão calma como a de um irmão que deseja, simplesmente, que a irmã mais nova durma bem. Não passava disso.

Ao mesmo tempo que ela escuta a frase dita pelo irmão, sente que o segundo peso sobre a cama se vai. Ela não sente a presença do irmão sobre a cama e abre os olhos rapidamente.

A garota estava confusa. Ela se encontrava em plena excitação, seu corpo denunciava e ela sentia isso de formas que não sabia como explicar. Mas, ao mesmo tempo, confusa. O que o seu irmão tinha na cabeça, ela não fazia a menor das ideias.

Ele se vai do quarto da morena, o mais rápido que pôde, a deixando para trás. A deixando igualmente ao mato que desejava, mais que tudo, a chuva para matar a sua sede. Como a madrugada fria esperando o nascer do sol.

— Como? Max! — a cena havia se repetido, mas, agora, ao inverso. O rapaz queria castiga-la. Castiga-la por sua teimosia. Aparentemente ele havia logrado êxito. Ela estava confusa e ele acabava de desafiar o fogo.

— Até amanhã, "irmãzinha" — ele dá ênfase no "irmãzinha", como quem diz "somos irmãos, lembra? Não iria rola".

Mas essa não era a intenção dele. Não era a intenção do rapaz deixa-la daquela maneira, mas ela estava pedindo por aquilo, com o seu orgulho bobo. Phoebe precisava aprender que não poderiam ficar naquilo para sempre.

 

 

 

 

Na manhã seguinte 

 


A noite passou ligeira e o sol já emanava sua luz desde o céu azul, enquanto Max preparava e comia seu café da manhã e Phoebe ainda acorda desde a noite passada tentava assimilar tudo.

— Posso saber que ideia foi aquela? — Phoebe questiona irritada, sentando-se sobre o balcão da cozinha, do lado do irmão que tomava café da manhã. Ele já estava pronto para o trabalho e ainda estava aplicando o castigo nela.

— O que? — ele se faz de desentendido. Mas pelo visto ela iria entrar no jogo dele, o corpo da morena estava coberto, apenas, pela camisola de tecido fino e detalhes de renda. Camisola que a marcava bem.

Ela estava tentando entender o que aconteceu, ainda. Estava confusa, ele nunca havia feito aquilo com ela. Okay, ela tem que confessar que ele já a provocou e depois não rolou nada, mas ele nunca havia feito daquela maneira. Nunca havia levado ela a loucura e não concretizou-a.

— Você me deixou louca e saiu — ela estava brava, cuspia as palavras como se fossem fogo. Estaria pronta para pegar no pescoço dele, mas tentava se controlar.

— Louca? Nova maneira de dizer excitada? — ele questiona como se não fosse nada. Iria aplicar o seu castigo até ela convencer-se que o pertencia. Até a morena convencer-se que era dele, apenas dele.

— É... — ela afirma rapidamente. As cenas da noite passada ainda rondavam a sua mente. Ainda a fazia desejar.

— Entenda, não podemos viver apenas de recaídas. Ou você deixa de coisa e volta de uma vez ou eu vou te provocar até você entender que...  — ele suspira, sua expressão era séria, deixando a irmã ainda mais brava. — É seu castigo... — pontua.

— Não fale comigo mais — ela sai e vai a caminho de seu quarto. Estava brava com ele e não trocaria uma palavra sequer com o gêmeo, se não fosse necessário.

— Que foi? Não gostou do encontro de casais de ontem? — o moreno ergue a sobrancelha, revelando parte de seu plano para Phoebe, que volta rápida e furiosa. Sim, Max sabia que Giovanna namorava, sabia da existência de Allan. Tudo foi apenas para criar um clima com a sua amada irmãzinha.

— O que? — questiona em um tom mais alto. Ele estava jogando, de fato. Estava jogando com ela, com a teimosia dela.

— Vento, diz para ela que eu não posso responde-la agora — o irmão, que estava lavando a louça que sujou, não dirige a palavra diretamente à sua semelhante.

Phoebe sai cheia de raiva. Max havia planejado tudo, apenas para provoca-la. Para simplesmente castiga-la, castiga-la por algo que ela sabia ser equívoco, se convencia dia após dias que, depois de Max, os outros são os outros, e apenas isso.

 

 

 

 

National City - 11:34

 


A morena havia sido liberada mais cedo do serviço e, no tempo livre, estava fazendo companhia para Alex, que arrumava o apartamento da irmã super-bagunceira. Kara, estava naqueles dias, puta com a vida, ou melhor com os gêmeos. Não aguentando mais ter que sair para não ouvir os sons do "prazer".

— Vi o Maximus hoje mais cedo, ele estava com cara de quem havia aprontando — Alex insinua ao lembrar que havia encontrado Max, pela manhã. A irmã postiça de Kara não sabia do castigo, mas Kara sim.

A Supergirl já estava farta das recaídas dos irmãos, estava ficando mais pobre com as apostas e resolveu ir na orelha do moreno. Foi aí que ele lhe contou do seu plano e ela não disse nada a não ser: "cuidado para não dá merda".

— Não me fale daquela peste! — Phoebe, que estava sentada na poltrona, diz rapidamente, causando uma confusão na agente do DOE. Sua voz trazia toda a indignação que sentia por ter sido castigada, punida.

Para falar a verdade, Phoebe estava tremendo de raiva de Max, e não queria nem ouvir falar nele. Todavia, refletia sobre o que ele havia dito, ele estava com a razão, ela não podia negar. Mas, não precisava daquilo tudo.

— Gente? O que aconteceu? — Alex questiona, colocando a caixa que trazia nos braços na mesinha de centro. Sua expressão era de uma completa confusão.

Phoebe se faz de desentendida. A morena não queira tocar no assunto. Sabia que as mulheres iriam defender o irmão, seu ego não queria ser ferido.

— Prefiro esquecer o assunto — diz ríspida.

— Ah, não vai mesmo — Kara, que estava deitada no sofá, senta-se no mesmo e encara a filha mais velha de Barbara. — Max cansou das recaídas e quis dá um castigo na sua amada irmãzinha — a heroína aponta para Phoebe, que vira o rosto na tentativa de fugir do assunto.

— Castigo? Como assim? — Alex senta-se na ponta do sofá, e, agora também, encarava a irmã do moreno. 

— Olha, nem tenta escapar... — Kara sorrir brincalhona. — Desembucha Thundergirl, qual foi o castigo que o Thunderboy te deu? — Kara implica com a morena com a pretensão que ela diga qual foi a sua punição.

— Sério isso? — ela questiona como se todo aquele assunto fosse desnecessário.

— Vai, Phoebe, o que o seu irmão fez para você 'tá com tanta raiva? — Alex pergunta, calma. Pela expressão de Max, ela julgou ser algo grande, e a raiva de Phoebe confirmou.

— 'Tá bom! Aquele filhote de coisa ruim fez um plano 'pra me "castigar" — ela para com a intenção de organizar os fatos. Todavia, é válido ressaltar o ênfase dado por ela no verbo "castigar". — O Max marcou um encontro de casais, dizendo que tinha uma namorada.

"Você, porque assim não é possível! 'Tô quase dando na cara de vocês dois, para criarem vergonha", Kara diz internamente, mas Phoebe entende com o olhar porém deixa isso de lado.

— Ele me ligou dizendo que a Giovanna tinha namorado e ele não sabia. Só que ele sabia e era tudo parte do plano — ela explica a parte do jantar, e Alex mantinha os olhos antenados nela ao mesmo tempo que tentava não rir.

— Até agora, não me parece muito grave... — a loura de olhos azuis coloca a sua visão em jogo. De fato, até a parte do jantar não era muito grave.

— Eu sai correndo para ajudar meu "irmãozinho" — Phoebe dá ênfase no "irmãozinho", e  é interrompida por Kara.

— Agora me diga se isso não é amor, o que é? — a Paragon da esperança queria ajudar a morena a aceitar logo e voltar para o irmão de uma vez por todas.

— Dá 'pra só escutar?! — a morena, que não queira saber daquele papo, agora, questionava a Moça de Aço. Sua voz saiu impaciente, e brava.

— Perdon, cariño mío — a prima do Homem de Aço ergue as mãos, e fala em espanhol, usando um tom de humor ácido.

— Depois do jantar, a gente meio que se deixou levar... — ela engole seco, falar sobre o que fazia entre quatro paredes com o seu semelhante não era algo fácil de expressar com palavras.

— Recaída?  — Alex questiona.

— Sim... aquela praga me levou 'pra cama e quando estávamos chegando na parte principal: "dorme bem, Rachel" — ela diz, imitando a voz dele na última parte. Ela estava visivelmente irritada.

— Bem feito! — Kara estira a língua para a morena, que ficou perplexa. — Vocês podiam acabar com a ladainha e voltarem logo! Eu hein, 'tô cansada de tantas recaídas. — os olhos azuis são revirados por sua dona.

 

 

 

 

Outubro de 2020:

 


Kara estava farta daquela situação. Estava farta de ter o apartamento vizinho tão silencioso, ainda que este estivesse ocupado por dois jovens extremamente bagunceiros nas horas vagas. Dois jovens que se amavam e por puro orgulho NÃO demonstravam mais.

Para alguns, o amor que sentiam já estava sendo taxado por falso. Todavia, Kara sabia que não era assim.

Retrocedendo ao dia de hoje, a loura sentou os irmãos frente a frente, igualmente como uma professora dos pré-escolares faz quando os alunos brigam, na tentativa de fazer com que eles façam as pazes. O que causou riso no  Bartholomew Henry Allen, o Barry, que estava no sofá da alienígena.

— Por qual motivo vocês não se falam mais ? — a loura questiona. Ela estava séria, todavia por dentro queria dá uns tapas nos irmãos. O jeito que Kara conduzia a conversa era interessante, para o seu namorado.

Eles nada respondem. Simplesmente ignoram a pergunta e não deixam seus olhares se cruzarem. Birra, apenas birra. Nesse dia, completava-se um mês que os irmãos não trocavam uma palavra entre eles.

— Que orgulho idiota de vocês, hein?! — Kara bate na mesa, quebrando a mesma, sem querer. Todavia não assusta ninguém, pois os gêmeos já eram acostumados com as coisas quebrando e  para Barry era comum. — Eu devia dá uma surra em vocês dois — ela revira os olhos. Por dentro já estava medindo a força para não mata-los, apenas precisarem da ajuda de Caitlin.

— Olha, Kara! A culpa é do banana aí — Phoebe aponta para o irmão, que pela primeira vez torna a atenção a ela. Banana, ele amava o jeito que ela xingava.

— Falou a rainha das recaídas — ele apelida a irmã, ao mesmo tempo que rebate o que a morena havia insinuado.

— Calados, os dois! Eu não mandei falar! — Kara ergue a voz com autoridade, chocando, agora, os irmãos e o Flash. O último que desligava o celular para prestar atenção no papo dos três.

— Botou moral — Max rir, visivelmente desconfortável.

— Foram mais de trinta vezes. Trinta vezes em sete meses! — Kara mostra a lista com as datas e os motivos das recaídas. — Primeiro; que fogo é esse que vocês têm. E segundo; vão me dizer o que? Que não se amam? Que é apenas prazer?

— É... — Phoebe e Max abrem a boca várias vezes na tentativa fútil de negar o inegável. Entretanto, as palavras para isso não vinham, os deixando em uma situação um tanto embaraçosa.

— Dá 'pra vocês dois se decidirem? Estão parecendo dois babacas! — a kriptoniana queria saber o dia que eles era namorados e o dia em que eles eram completos estranhos. Ademais, queria saber se podia ser a madrinha do segundo filho do casal.

— Nossa — Max põe a mão no peito, se fazendo de magoado.

— 'Tá todo mundo querendo essa volta! 'Vamo agilizar, né? —  a loura bate palmas ao pronunciar o "'vamos agilizar, né?". E de fato, ela havia dito tudo o que todos ao seu redor queriam dizer, mas não tinham coragem, ou, simplesmente, não queriam se meter.

— Mas... — Phoebe ergue a mão para argumentar, porém é ignorada.

— Se vocês não se lembram, eu lembro — Kara iria utilizar os fatos da história contra os irmãos. Fatos esses que eles mesmos a haviam contado: a fuga de Hiddenville, o namoro em segredo, o cuidado de um com o outro. — Vocês saíram de casa, fugiram para poderem ficar juntos...

— Não foi bem assim — Phoebe a interrompe. Mas sabia que era bem assim, sim. Em partes eles fugiram pelo bebê, em outras para poder se libertar e serem livres para amar.

— Apenas escuta! Vocês dois estão tirando minha paciência — Kara estava enfurecida com a situação dos irmãos, e eles estavam tomando consciência disso.

— E daí? — Max questiona com desdém.

— Vocês não me provoquem! — a Moça de Aço levanta o dedo, em frente ao rosto de um e depois do outro. Mais um pouco e ela começaria a socar.

— Você que 'tá falando sozinha — Phoebe expõe. A verdade era essa: Kara estava parecendo uma louca, respondendo perguntas que não existiam. Tudo graças a Mabe.

— Não sei de 'porra nenhuma! Só sei que isso que vocês têm  — ela ergue a voz ainda mais. Desta vez até palavrões ela usou, para mostra a sua indignação.

— Isso o que? — Os irmãos questionam juntos, depois se olham e fecham a expressão facial.

— Um atrapalha a tentativa do outro, um castiga o outro! — ela cospe as palavras gesticulando. — Sinceramente, eu desisto de vocês dois! Tomem uma decisão e depois a gente conversa... "Crianças"  — o ênfase dado à palavra "crianças", feriu o ego dos irmãos, que não podiam negar agir como duas.

Em seguida eles nada virão, a não ser o vulto saindo pela janela, deixando-os para trás junto com o Flash, que seguia concentrado.

 

— Será que ela entrou em contato com a vermelhinha? — o rapaz atingido pelo raio na noite que o acelerador de partículas explodiu questiona, fazendo menção à kryptonita vermelha e tirando os irmãos dos devaneios. — Uma dica? Se resolvam...


Notas Finais


Se cuidem! ❣️


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