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História Alfa K-37 - Jeon Jungkook - Capítulo 12 - Open Wounds


Escrita por: Red_Dark95

Notas do Autor


O cap de hoje tá tenso hein!
O capítulo já foi revisado, mas se tiver algum erro perdoem meus olhos cansados.
Boa leitura, baby's!❤️

Capítulo 13 - Capítulo 12 - Open Wounds


Fanfic / Fanfiction Alfa K-37 - Jeon Jungkook - Capítulo 12 - Open Wounds


— Por favor! Aguente firme! - pedia o moreno desesperado, desviando o olhar por alguns segundos da estrada para checar-te.

Tuas pálpebras pesavam quilos, estava cada vez mais dificil se manter consciente, você em si estava a ponto de desistir, não tinha mais por quem lutar, não tinha mais para quem voltar; então por que continuar a viver em um mundo onde você não tem mais aquelas que ama e as pessoas que vivem nele são tão cruéis? Não fazia mais sentido para si, seu âmago doía só em imaginar como seria sua vida dali pra frente. Como poderia seguir sabendo que não pode proteger quem a amou e que elas tiveram que pagar o preço de sua imprudência? Seria uma tortura conviver com isso.

Mas sua loba estava abalada, porém continuava forte e firme, ela sabia que caso fraquejasse você não levantaria mais. Seu ser parecia já ter aceitado o destino, mas sua loba persiste tentando te manter acordada até o último minuto.

A vidraça da traseira do carro se estilhaça, fazendo com que Jeon se encolhesse levemente. Olhando pelo retrovisor interno, visualizou um carro preto que chegava cada vez mais próximo do automóvel que Jungkook conduzia.

— Ô porra! - esclamou pisando fundo no pedal.

A tração das rodas dianteiras do carro foi aumentada, fazendo-o atingir ligeiramente 170 km, o HB20X deslizava pelo asfalto, ultrapassando com agilidade os outros carros que rodavam pela BR. Jeon tentava ao máximo despistar os meliantes, sabia que estava infringindo uma das leis do país e torcia para que a federal não o pegasse. Mais tiros foram distribuídos constantemente tentando acertar os pneus do veículo; ele teve medo, afinal estava agora a 180 km, se um pneu desses estourasse capotaria pela estrada e só Deus sabia onde iriam parar ou se sobreviveriam. 

— Argh! Caralho! - se assustou ao ter o retrovisor esquerdo acertado, estilhaçando-se no mesmo instante. Acelerou mais o automóvel, sabia dos riscos já que o mesmo – o veículo – era “leve”, por isso não era muito compatível com alta velocidade, diferente de sua  Mercedes.

Os indivíduos continuavam a segui-los, por mais que Jeon tentasse despista-los, passando por entre carros e carretas, os meliantes se mantém na cola alheia, o que estava irritando o moreno. 

— Mas que caralhos! - se esticou até o porta luvas o abrindo, mas voltou logo a sua postura inicial ao ouvir o buzinar de uma carreta, o alertando que o mesmo estava saindo da pista, se jogando para cima de outros carros.

Você tirou força sabe-se lá de onde, e se esticou até o vão pegando o objeto que o moreno tentou alcançar, empunhando o revólver você o destrava, checando a munição.

— (s/n)! o que esta fazendo?! Vai se machucar, se sente direito. - falou enquanto dividia a atenção entre você e a estrada.

Sem respondê-lo,tira o cinto de segurança, abre a janela ao seu lado, se esticando pondo parte de seu tronco para fora da janela  e aponta a arma para os bandidos, estes que ao notarem manteve o veículo atrás do de vocês, mesmo com a visão turva se esforçou ao máximo para os aceitá-los. A dificuldade estava sendo grande, não só pela sua visão prejudicada, mas também pela dor que sentia quando seus músculos se tencionam tentando te deixar o mais imovel possível para acertar o alvo. Tinha pouco tempo, sentia que poderia desmaiar a qualquer momento, decidiu que usaria a sorte ao seu favor. Isso se ela estivesse contigo naquele dia. Sem delongas dispara, pondo seu corpo de volta ao acento e desfalecendo em seguida, torceu para que tivesse sido útil, odiava quando suas tentativas fracassavam.

Mas parecia que a sorte teve pena de ti. A bala atravessou o pára-brisa e adentrou certeiramente o olho direito do passageiro – comparsa do bandido que dirigia – quase atravessando a nuca do mesmo. O motorista levou um susto e quase perdeu o controle do carro, mas ele não iria deixá-los ir embora tão facilmente. Quando se entrava na vida do crime voce pouco se fode para as vidas dos outros, contanto que a sua estivesse a salvo, ele sabia que caso não cumprisse com seu dever estaria morto como seu parceiro.

Já estavam muito próximos do aeroporto, o  asiático pegou um caminho que daria acesso ao aeródromo do aeroporto, o espaço era circulado por grades para dividir o terreno onde os aviões pousavam, da pista principal (BR). Visto que o delinquente ainda os seguia, não teria chance de descer do carro e te levar até a nave onde os outros meninos os esperavam. Não havia outra escolha a não ser entrar com carro e tudo no local, era isso ou a morte de sua amada.

Avistou ao longe uma rampa de barro, feita pelos operários que reformaram o local, parecia ser bem resistente, e isso o instigou a por sua ideia louca e arriscada em prática.

— Tudo ou nada Jungkook! - murmurou para si mesmo.

Fazendo o jogo do carro, virando-o de uma vez fazendo um drift, aliando-o para que ficasse em direção reta para a rampa. Em instantes o carro avançou ganhando em segundos a uma grande velocidade indo de encontro a elevação. Segurando fortemente o volante, Jeon se mantinha firme na decisao e olhava atentamente a grade se aproximar cada vez mais.

O carro subiu a rampa e com o impulso que ela deu o para choque do veículo se chocou rapidamente com o meio da grade, a derrubando. Em nem um momento Jeon aliviou o pé do acelerador fazendo com que, segundos após o grande  impacto do carro com o chão, ele saisse desenhando no solo as marcas de pneu e no ar o cheiro de pneu queimado pairasse por ele – consequência do esforço da embrenhagem.

Jeon pode sentir por alguns pequenos momentos alívio, assim que viu o líder e mais alguns da matilha apontar fuzis para o perseguidor e em segundo o matar, fazendo o carro que estava em movimento se desgovernar e adentrar o aeroporto. Causando grande tumulto entre as pessoas que estavam dentro do local.

Sem pestanejar o moreno tirou o cinto, saindo do veículo, dando a volta no mesmo, em seguida abre a porta de teu lado – passageiro –, tirando teu cinto e logo te pondo nos braços caminhando apressadamente para dentro do jato, este que já estava ligado.

— vamos depressa! Está vindo mais! - Taehyung os alerta alto, vendo alguns carros escuros entrarem pela passagem que o mais novo fez.

Os indivíduos se aproximavam com armamentos pesados, mirando-os, logo desferindo as balas. Em completo alvoroço, o líder e os demais que se encontravam fora adentraram o jato, gritando para o piloto que fechasse a porta urgentemente. Por mais que a porta já se encontrava fechada , eles continuavam  a fuzilar a nave.

— Farlan! Decole , agora! - grita Namjoon nervoso, ao ver as balas atravessarem as pequenas janelas do jato.

Logo o piloto o obedece tentando se manter calmo com toda aquela pressão, pôs a nave em movimento e logo ela já estava pairando pelo céu.

— oh, acho que me acertaram. - Taehyung geme, falando baixo pondo a mão no braço ensanguentado.

— Taehyung, sente-se. Cuidarei depois de você. - fala Jin caminhando apressadamente a um dos sofá-cama onde voce estava deitada com Jeon ao seu lado. - Jimin! Aplique 0,05 mg de morfina em Taehyung. - orienta Jin.

O loiro correu até uma das caixas tirando um vidrinho de morfina (líquida) e em outra caixa, uma seringa com agulha. Abre a embalagem da seringa, tira a tampinha da agulha e penetra a mesma no lacre do frasquinho, puxando com a seringa a quantidade necessária de líquido. Passando um algodão com álcool no braço do azulado – no braço esquerdo –, jimin se prepara para injetar o liquido no rapaz, respira fundo e aproxima a agulha da pele bronzeada alheia. Sua pequena mão tremia, seu coração palpitava tão rápido, e sua respiração já estava falha. Taehyung vendo o estado no menor, põe a mão sobre a dele, ganhando a atenção do mesmo.

— Esta tudo bem! - tentou confortá-lo sorrindo singelo.

Os olhinhos castanhos brilhavam pelas lágrimas contidas, fungou, e direcionou a atenção novamente para o que fazia e logo atravessou a agulha na pele alheia e injetou o líquido, logo retirando o objeto pontiagudo, pondo-o em um saquinho plástico. O loirinho sentou ao lado do azulado e pôs a cabeça sobre o ombro do mesmo e começou a chorar baixinho. Taehyung o acariciou com a mão esquerda – já que o seu braço direito foi atingido –, tentando acalmá-lo.

— Vai ficar tudo bem, amor. Eu estou aqui com você. - confortou o mais baixo, deixando um beijo sobre o topo da cabeça do mesmo.

Um pouco afastado do casal, jin tentava te reanimar, estava inconsciente desde o ocorrido de alguns minutos mais cedo, perdeu bastante sangue e nas condições que estava o caso se tornava complexo. Jin fazia uma massagem cardíaca em teu peito nu,tentava fazer o possível e o impossível no momento, mas a falta de suporte estava sendo um obstáculo, visto que o mesmo não tinha os materiais certos para trabalhar. o suor escorria pela testa do mesmo, a pressão de ter tua vida sobre as mãos dele era gigantesca, ele não aguentaria outra perda em sua vida, visto que voce era uma das pessoas mais importante para ele.

Jungkook se mantinha perto, observando tudo apreensivo, pedindo aos céus para que você sobrevivessem.

Jin sabia que tua sobrevivência não dependia somente dele, mas de você também. Você precisava ter força de vontade para poder viver, caso contrário, o esforço de SeokJin seria em vão.

— Vamos lá querida! Reaja! - fazia força contra seu peito - ela não reage! - exclamou fazendo respiração boca-boca.

— Jin, v-você deve estar fazendo algo errado! Tente outra coisa, você precisa trazê-la de volta! E-ela não pode morrer! - diz Jeon deseperado, passando as mãos pelos fios negros.

— Jungkook, vamos deixar Jin trabalhar. Venha, vamos nos sentar perto dos outros meninos. - pede Namjoon, tentando fazê-lo acompanhado.

— Não! Eu vou continuar aqui! - falou o moreno exaltado.

— Vamos Jungkook, colabore conosco. - pediu o líder.

— Não! Eu não vou a lugar algum Namjoon! - rosnou.

Suspiro alto – você não me deixa escolhas. - o loiro alto olhou para Yoongi e Hoseok que observava a cena ao longe. Se aproximaram e os três agarraram o moreno, visto que o tatuado era forte, saíram o arrastando tentando o conter, enquanto o mesmo tentava a todo custo se libertar rosnando alto.

— Jimin! Agora! - grita Namjoon dando sinal para o loiro baixinho.

O homem citado, aplica o sedativo no pescoço de Jeon, fazendo o mesmo amolecer aos poucos.

— Não! Por favor, me deixem ficar com ela! - pedia o moreno com uma voz baixa, quase sussurrando pelo efeito da droga, logo adormecendo. Não era algo que eles queriam fazer, mas era necessário acalmá-lo.

                           [...]

— Vamos  querida! - continuava a tentar a massagem cardíaca - Jimin! Preciso de 1 mg de epinefrina! Urgente! - gritou para o loiro, que correu fazer o que foi pedido.

Depois da aplicação da substancia, após 3 minutos, Jin pede 20ml de solução fiziologica.

Em pouco tempo seu corpo reage às substâncias, teu ritmo cardíaco volta ao normal junto a tua respiração, Jimin pôs-se a chorar enquanto mantinha um lindo sorriso no rosto, graças aos céus seu corpo reagiu ao medicamento e logo você acordaria. Aproveitando que você ainda se encontrava inconsciente, o mais velho da matilha retirou as balas que estavam alojadas em seu corpo, logo fechando as fendas. Foi difícil para o mesmo identificar se as balas haviam danificado algum órgão interno, mas pelo que aparentava estava tudo bem. Agora ele poderia ficar, de certa forma, aliviado.

Algumas horas se passaram, o efeito do sedativo já tinha passado e Jeon estava ao teu lado te observando, se Jin não o tivesse dito que tinha conseguido te ressuscitar, ele teria comido todo mundo na porrada, já que todos cooperaram para seda-lo. Ele te olhava terno, passando a mão levemente em teus fios, esperando ansiosamente pelo teu despertar.

Tempo depois, aos poucos seu consciente despertou, você respirou fundo e calmamente abriu os olhos captando o teto branco e iluminado do jato. Olhando para teu lado direito avistou Jeon com a cabeça sobre o estofado do sofá-cama enquanto ressonava tranquilamente. Afagou levemente o cabelo pouco comprido do mais alto, sorrindo minimamente com a cena que você poderia considerar fofa. Jeon fazia beicinho enquanto dormia e por sua bochecha estar sendo amassada contra o acolchoado, deixava aquele biquinho ainda maior; com os dígitos retirou os fios que insistiam em cair na face tranquila do rapaz, assim você pode visualizar o rostinho bonito que agora continha alguns machucados recentes, entre estes, no osso acima de sua bochecha, uma fenda mediana pontilhada, o corte aparentava ser profundo já que Jin o pontiou. 

Isso a fez lembrar da perseguição, deduziu que quando os meninos foram embora os capangas de James fizeram uma emboscada. Isso a lembrou também do ocorrido desastroso, uma pontada no coração e as lembranças como flashes foram mais que suficiente para tuas lágrimas se dissiparem de teus olhos e escorregarem por teu rosto. Tentou ao maximo chorar baixinho, odiava demonstrar fraqueza diante dos outros, – mesmo que chorar não seja sinal de fraqueza – pra você era sinal de fracasso. Soluçou baixinho tentando se controlar, mas isso era totalmente em vão, seu coração estava despedaçado, como poderia se manter estável se a algumas horas atrás sua família morreu em frente aos teus olhos? Não havia como. As únicas pessoas que te amavam incondicionalmente foram levadas. Teu pai jamais seria considerado família para te, já que este se separou de sua mãe quando você tinha seus 13 anos e construiu uma nova família, esta que você e sua irmã não estavam inclusas, e muito menos a tua mãe. Ele preferiu cuidar de uma segunda família a cuidar de vocês, que o amavam tanto.

A sua amargura já começou dali e com os anos ela só crescia mais e mais em teu coração, teu pai era um homem sucedido mas dizia ao juiz que quase não tinha o que comer e que tinha outros filhos mais novos que precisavam de medicações pesadas, e por isso não tinha condições de dar a pençao para suas filhas do primeiro casamento. Uma grande blasfêmia.

Via o sofrimento constante de sua mãe para tentar pôr a comida na mesa e dar o conforto necessário a vocês, isso a incentivou a trabalhar logo cedo para ajudar a mais velha, trabalhava cuidando de crianças pequenas enquanto os pais iam trabalhar. Era uma rotina corrida, saia cedo para a escola e a tarde tomava conta das crianças, alimentava-as, dava banho, as ajudava nas lições de casa, ou seja, fazia de tudo um pouco. E isso para uma criança como você era na época, era desgastante, estudar e trabalhar consumia toda tua energia e tempo. Brinquedos, eram artigos de luxo para te, e poder brincar, era como um lazer.

— Jagiya? Acordou! - falou Jeon sonolento te mirando - Jagiya, não chore. - pediu suavemente secando as tuas lágrimas com os polegares. - arh, eu fiquei com tanto medo de te perder... - te abraçou cuidadosamente, sendo retribuído. - Está se sentindo bem?

Prontamente negou com a cabeça, e ele logo te olhou preocupado.

— Onde dói? Me mostre, irei chamar o Jin. - dita afobado.

Você apenas passa a palma de uma das mãos no peito, indicando a dor.

— O-oh, esta sentindo dor no peito?! E-espere, vou chamar o Jin.

Antes dele praticamente corre para alcançar o mais velho, você segura o pulso alheio o impedindo de ir. Ele a olha atentamente.

Com dificuldade e cautela, se senta no sofá-cama, com a ajuda do moreno.

— Eu não estou sentindo dor física Jungkook, na verdade ela nem se compara ao sentimento que estou sentindo agora. – funga, tentando se acalmar e continua : os capangas de James armaram para mim na casa de minha mãe, um deles se passou por noivo da minha irmã, obrigaram minha família a fingir, mas num momento de distração dele, ela me mandou fugir e eu não entendi o porquê. - respirou fundo - até que depois de um tempo eu percebi algo de errado e o restante do grupo nos encurralaram. Ele me provocou, eu perdi a cabeça e quebrei o pulso dele e matei um daqueles verme. Começou o tiroteio e eu consegui me proteger, mas não consegui trazê-las comigo, ele as pegou e as matou com um tiro na cabeça de cada uma, tudo isso na minha frente. – entrou em prantos soluçando alto.

Jeon estava sentado a tua frente, escutando tudo atentamente, entristecido pela notícia e angustiado por te ver assim e não poder fazer nada.

— Eu sinto muito. - disse sincero, te abraçando em seguida.

Vocês ficaram assim por um tempo, mas você o pediu para dar-lhe um tempo sozinha, e ele a compreendeu te deixando a sós após deixar um selar em tua testa.

                           [....]

O dia seguinte veio se arrastando para te, voce não pregou os olhos a noite toda, se lamentou no decorrer dela e ponderou em como seria dali para frente. Com certeza iria se vingar daquele desgraçado por toda a dor que ele lhe causou e ainda estava lhe causando, nunca foi vingativa mas as circunstâncias mudaram.

A movimentação dos membros já era ouvida, você resolveu se levantar ao invés de passar o dia murmurando, tua sabia progenitora jamais iria querer vê la assim, já que a ensinou que quando caísse levantasse mais forte, e esse seria um aprendizado que levaria para vida toda e que passaria para sua próxima geração. Com a morte de sua mãe, aprendeu na pele de verdade que ao cairmos, levantamos mais forte que anteriormente.

— Nossa vocês estão acabados. – comentou se sentando ao lado de Jimin que te deu um beijinho na bochecha e um bom dia, você retribui.

— iih, olha quem fala. – debochou Taehyung se referindo a teu ponto perto do ombro e as olheiras abaixo de teus olhos.

— Desculpe querida, nós sem querer escutamos sua conversa com o Jungkook. Nós sentimos muito pela sua família, sabe que estaremos aqui para te dar suporte. - Jin pega em sua mão fazendo carinho, te confortando.

— Obrigada Jin, obrigada a todos presentes. Eu lhes digo o mesmo. - sorri minimamente. - Mas enfim, qual é nosso destino agora ? - mudou de assunto.

— Coréia. - responde o líder. - James está passando dos limites, temos que dar um basta nisso.

— Estou contigo Namjoon, lhe ajudarei no que precisar.


Notas Finais


Obrigada por ler até aqui!❤️


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