Vivia a vida como em um nevoeiro.
Cégo.
Achava a vida sem tempero.
Nao négo.
Provei a paixão e seu desespero,
Machuquei meu ego.
Deixer de ser mais um descrente
Prégo.
Agora, sentimentos eu Régo,
Pra viver o que é verdadeiro.
Construo a muralha entre mim
E o coveiro.
Empilho cada tijolo sem ser pedreiro.
E pra fugir do mundo
Acendo o isqueiro
E observo calado,
O mundo
E o seu desespero.
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