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História Aliança de Sangue - Revelações


Escrita por: UmraoJaan

Capítulo 11 - Revelações


Fanfic / Fanfiction Aliança de Sangue - Revelações

 A bomba que foi a chegada de Sasuke e Itachi Uchiha, juntamente com a pupila de Tsunade prestes a dar à luz, fez com que todos os lordes prontamente adiassem a partida para resolver aquele novo problema. Felizmente, Shikaku e Jirayia garantiram a todos que administrariam a situação, e, como os lordes de Konoha confiavam muito no grande estrategista e no mestre da Ordem, os demais lordes concordaram em acatar qualquer que fosse a decisão deles sobre o tema.

 Sendo assim, todos partiram das terras dos Akimichi, mesmo que com um pouco de atraso. Os únicos remanescentes foram Jirayia, os Nara, Tsunade Senju e Naruto, que insistiu para o pai que deveria ficar e entender tudo que tinha acontecido, afinal, sua relação de amizade com Sakura e Sasuke tornava tudo mais confuso para ele.

  Tsunade ficaria a fim de fazer o parto de Sakura e ajudá-la ao máximo no pós parto. Ela recusara-se a ir embora com o pai e o tio enquanto não tivesse certeza do bem estar de sua pupila favorita e, após Naruto garantir que a levaria para casa em segurança quando fosse embora — uma vez que as terras dos Senju e dos Uzumaki eram vizinhas no extremo sul do continente — Hashirama acabou por concordar em deixar a filha para trás, mesmo que seu irmão parecesse discordar veementemente da decisão. Mas nunca fora segredo para ninguém o ódio que Tobirama sentia dos Uchiha e, por mais que ele confiasse no julgamento de Shikaku e Jirayia, deixou claro que não estava confortável com a perspectiva de deixar a sobrinha por alguns dias vivendo sob o mesmo teto que dois Uchiha.

Jirayia garantiu a todos os lordes que mandaria cartas explicando tudo e informando sobre a decisão que seria tomada sobre o destino dos dois Uchiha. Todos ainda estavam muito desconfiados, mesmo com a garantia de Itachi que buscavam refúgio e haviam ido em paz, afinal, todo aquele circo poderia muito bem ser uma armadilha.

 E era nisso que Shikamaru pensava do lado de fora da cela onde estavam presos os dois irmãos, ao lado de seu pai, Jirayia, Chouza, Choji e um Naruto extremamente nervoso.

 — Muito bem, Itachi. — começou Jirayia, num tom sério. Nem o famoso mestre da Ordem sabia o que esperar daquela conversa — Você disse que explicaria tudo, pode começar.

  Sasuke continuava quito, mas andava de um lado para o outro. Shikamaru já tinha entendido que ele estava preocupado com Sakura dando à luz em um dos quartos do castelo e até se compadecia um pouco, não devia ser fácil não saber o que se passava com sua amada em um momento tão delicado.

  — Bom, pelo menos do meu ponto de vista, o que eu tenho para contar não é muito interessante. Mas, por outro lado, a história do Sasuke pode ser mais esclarecedora do que a minha. — disse Itachi, de maneira tranquila. Ele olhou para o Uchiha mais novo, que ainda andava de um lado para o outro da cela e suspirou. — Mas como o meu irmãozinho não está muito bem emocionalmente no momento vou começar a contar a minha história.

  “Pois bem, depois que eu voltei para casa, há três anos, após completar meu serviço com a Ordem, eu encontrei um clã e uma família consumidos por um ódio e um nacionalismo irracional. Eu não via a minha família tinha pelo menos uns quatro anos, porque decidi me tornar um mentor da Ordem por um tempo depois que cumpri meu treinamento, já que eu sempre fui muito afeiçoado a essa organização. Sasuke já não frequentava a Ordem desde os dezessete anos, quando concluiu o próprio treinamento, então só mantínhamos contato por cartas, mas nada realmente muito profundo.”

 “Quando voltei, ficou claro que Madara tinha feito todo o clã acreditar nas loucuras dele e Sasuke não estava diferente, acreditava em tudo que nosso tio falava. Eu sempre confrontava Madara, meu pai e Obito e tentava fazer meu irmão mais novo enxergar a razão, mas meus esforços estavam sendo inúteis. Depois de um tempo, eu desisti e pensei em abandonar o clã.”

  Itachi suspirou novamente e suas palavras seguintes foram ditas com a voz levemente embargada, demonstrando que o assunto seguinte era difícil de pronunciar:

  — Mas, então eu me apaixonei por uma camponesa e ela engravidou de um filho meu. Jamais poderia me casar com ela afinal sou membro da nobreza, mas nunca a deixaria sozinha e assumiria o filho como meu perante o clã. Vocês sabem como essas coisas funcionam, um bastardo assumido da família principal ganha uma pequena porção de terras e recebe o status de vassalo e era isso que eu pretendia garantir que meu filho tivesse. Mas vocês também sabem o quanto isso pode ser constrangedor para o Lorde do clã, já que os vassalos normalmente se aborrecem com essa ascensão de um bebê bastardo ao mesmo título que eles possuem por herança de família e isso vira motivo de chacota perante aos Lordes de outras terras. Em resumo, problemas demais para um clã que vem passando por uma verdadeira decadência na última década.

 “Fui burro por não considerar isso na época, deveria ter previsto o que vinha a seguir. Conversei com Madara e ele pareceu entender minha decisão prontamente, cheguei a achar estranho pois achei que essa situação geraria uma briga feia entre nós, mas fiquei tão feliz que não questionei e não me atentei ao fato de que tudo estava fácil demais.”

 Uma lágrima caiu dos olhos de Itachi.

 — Um mês depois, quando fui visitar Izumi, a mulher que eu amava, encontrei-a morta junto com os pais e irmãos na cabana em que moravam e não foi difícil ligar os pontos. Madara se livrou do problema que eu tinha criado para ele.

 Todos os ouvintes ficaram chocados com a informação. Shikamaru sempre soubera que Madara era insano, contudo, perguntava-se o que haveria se quebrado dentro do homem a ponto de chegar a mandar matar uma mulher grávida de seu sobrinho neto e sua família.

 — Eu nunca tive provas de que realmente havia acontecido a mando de Madara, mas eu sempre tive certeza de que aquilo era coisa dele. Quem mais teria a ganhar com isso? Eles eram camponeses, não tinham nada de valor, ladrões não poderia ter sido. A partir daquele dia decidi que Madara não me tiraria mais ninguém que eu amava e decidi que cuidaria de Sasuke não importava o que acontecesse, afinal ele foi a última coisa que me restou.”

 “Fingi que acreditava que Izumi tinha sido morta por ladrões, parei de contestar Madara e suas ideias loucas e me afoguei em tristeza. Minha única motivação era proteger meu irmão mais novo e fazê-lo enxergar a verdade novamente, mas Sasuke estava irredutível. Ele se recusava a me ouvir e dizia que minha mente fora corrompida pela Ordem, que eu não era um verdadeiro Uchiha. Contudo, eu não desisti dele porque sei que tem bom coração, só estava sendo manipulado e eu fiquei longe demais durante meu tempo na Ordem para conseguir impedir que sua mente fosse corrompida.” A porta das masmorras se abriu e uma das criadas do castelo colocou a cabeça para dentro do recinto.

 — Senhores, Lady Senju pediu para avisar que a senhorita Sakura acabou de dar à luz a uma menina aparentemente saudável e que o estado da mãe no momento é estável. — disse de maneira formal.

  Sasuke finalmente parou de andar e Itachi o abraçou, ambos com algumas lágrimas nos olhos.

 — Conseguimos, irmão. — falou o mais velho emocionado — Salvamos sua criança.

Naruto passava as mãos pelo rosto, parecia ainda estar demasiadamente confuso com tudo o que estava acontecendo. Shikamaru, por outro lado, assim como os demais presentes, já estavam começando a entender aquela história toda.

— Tudo bem. — começou o loiro, parecendo um tanto aborrecido — Será que vocês podem começar a explicar o que isso tudo tem a ver com vocês estarem aqui e a Sakura ter acabado de ter um bebê?

Pela primeira vez desde que chegara, Sasuke sorriu.

— Você continua tapado como sempre, Naruto. Acredito que chegou a minha vez de narrar essa história. — ele olhou para todos os presentes, mas prendeu o olhar no Uzumaki e sua feição demonstrava um profundo arrependimento — Sinto muito, meu amigo, eu estava perdido. Parei de responder às suas cartas porque o tomava como um inimigo de meu clã, tamanha minha loucura. Contudo, graças aos deuses consegui me encontrar novamente. — ele fez uma pausa — Há um ano, Sakura foi ser curandeira em nossas terras. Não é segredo que sempre fomos apaixonados, então quando ela chegou lá voltamos a ficar juntos, mesmo que minha família jamais permitisse um casamento entre nós. Mas Sakura não se importava em ser somente minha amante, o meu amor.

“Pouco tempo depois descobrimos que estava grávida e eu não poderia estar mais feliz. Teria um filho da mulher que eu amava e só isso importava. Quando contei à família a novidade, Itachi veio falar comigo, muito preocupado, e me contou sobre suas desconfianças acerca da morte de Izumi. Cego pela minha convicção em Madara e meu pai, acusei-o de mentiroso. Achava que Itachi só queria me afastar da família para me convencer que os ideais dos Uchiha eram errados, como ele vinha tentando havia meses.”

 Sasuke suspirou e passou as mãos pelo cabelo, parecendo estar envergonhado.

 — Eu visitava Sakura quase todas as noites, mas naquele dia não poderia ir devido à uma reunião que teríamos com o clã. Todavia, mesmo cansado, decidi de última hora depois da reunião que iria visitá-la mesmo assim, apesar de já ter falado tanto para ela quanto para Madara e meu pai que eu não sairia naquela noite.

  “Agradeço aos deuses todas as noites por essa decisão abrupta, pois se não tivesse ido Sakura estaria morta. Já que eu havia ido vê-la muito tarde resolvi dormir lá com ela e no meio da noite um homem mascarado apareceu com a espada em punho no quarto dela para matá-la. Felizmente, a surpresa do homem por minha presença ali o distraiu o suficiente e eu o matei com facilidade. Escondi Sakura em uma cabana no meio da floresta e enterrei o homem para que ninguém o encontrasse.”

 “Quando voltei, contei para Itachi o que havia acontecido e pedi desculpas por não ter acreditado nele. Eu estava transtornado, quase perdi o amor da minha vida e meu filho por conta da minha cegueira, naquele momento todas as minhas certezas caíram por terra e eu pude, com o passar dos dias, finalmente me dar conta da loucura na qual eu estava inserido. Itachi me ajudou a manter a calma e começamos a traçar um plano de fuga, afinal era só questão de tempo até alguém descobrir que Sakura não estava morta. Eu fingi desespero durante semanas devido a um suposto sumiço sem explicação dela e fingi me recuperar lentamente desse trauma, acredito que tenham acreditado nisso porque se desconfiassem provavelmente não teríamos mais nossas cabeças coladas ao corpo, se bem me entendem...”

Era fácil de entender. Fuga era traição e a pena para traidores era a decapitação. Shikamaru arrepiou-se com o pensamento, ficando realmente angustiado com aquela história. Sasuke quase perdera a mulher e o filho, chegando ao ponto de trair o próprio clã para salvá-los, e o Nara o entendia perfeitamente pois, na situação dele, faria exatamente o mesmo. Ele seria capaz de qualquer coisa por Temari e a criança que crescia dentro dela, jamais ficaria parado se algo ameaçasse a segurança deles.

— Depois que Madara e nosso pai pareceram baixar a guarda em relação a nós dois, acreditando que Sakura tinha realmente desaparecido, colocamos nosso plano em ação. Fingimos que faríamos uma visita às ruínas dos Uchiha, pegamos Sakura na cabana e fugimos. No meio da viagem ela começou a ter contrações ritmadas e tivemos que cavalgar como loucos para chegar o mais rápido possível.

Todos fizeram silêncio. Shikamaru não tinha dúvidas acerca da veracidade da história, as expressões deles não abriam margem para outras interpretações, havia arrependimento e alívio, bem como apreensão e culpa.

— O que pretendem fazer agora? — perguntou Jirayia — Lutarão conosco contra os Uchiha ou vão manter neutralidade?

Os irmãos se olharam brevemente.

— Vamos lutar. Podem contar conosco para o que precisarem. — disse Itachi com convicção — Não concordamos com o que nosso clã se tornou e faremos o possível para salvar Konoha.

              

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Temari e Karui haviam sido atualizadas acerca de toda a estranheza da chegada daquela mulher de cabelos rosa e dos dois homens por sua sogra. A loira achara tudo aquilo demasiadamente confuso e Karui parecia estar pior do que ela nesse quesito, uma vez que mal havia chegado no continente e já se deparava com uma confusão daquelas.

Elas foram ver a tal Sakura após receberem a notícia de que ela havia dado à luz a uma menina e se apresentar. A rosada ficou encantada em saber que elas eram as novas esposas de seus amigos de infância e tratou-as de forma muito amigável, contudo elas não se demoraram na visita, afinal, Sakura precisava descansar após o parto.

Ao olhar a nova mamãe com sua bebê no colo, Temari sentiu-se ansiosa para ter sua própria criança em seus braços. Ela postou-se na frente do espelho de seu quarto e acariciou sua barriga ainda lisa.

— Mamãe está louca para conhecer você, meu amor. E seu pai e avós também. — ela sorriu para o próprio reflexo — Você vai ser tão amado, meu bebê. Por favor, cresça saudável aí dentro.

Ela sorriu para o marido quando ele entrou no aposento. Shikamaru abraçou-a por trás, parecendo tenso.

— O que foi? — perguntou preocupada — A reunião foi tão ruim assim?

Ele negou com a cabeça e beijou o topo da cabeça dela.

— Ocorreu tudo bem, Sasuke e Itachi serão soltos e lutarão ao nosso lado contra os Uchiha.

— Então o que te preocupa?

Shikamaru suspirou e passou a mão pelo ventre dela.

— O principal motivo para terem fugido é que Madara Uchiha queria matar Sakura e a bebê. Sasuke traiu o próprio clã por elas. — ele olhou para o rosto dela pelo reflexo do espelho e acariciou a bochecha de Temari — Provavelmente é um pouco difícil para que você entenda, mas o clã é a estrutura de um homem de Konoha. Eu não sei o que seria de mim sem meu clã. O clã Nara é minha identidade, é quem eu sou. É onde eu cresci e eu faria de tudo pelo clã. — ele virou-a de forma que ela ficasse de frente a ele — É impensável para qualquer um de nós trair o próprio clã, é como trair a si mesmo. Mas Sasuke fez isso depois de anos de devoção aos Uchiha, ele o fez para proteger a mulher que amava e o bebê que nem havia nascido. Enquanto ouvia-o contar tudo que passou, eu tive certeza de que, mesmo que isso me matasse por dentro, eu faria o mesmo na situação dele. — ele colou a testa na dela, olhando-a nos olhos — Eu faria o mesmo, até mais, por você e pelo nosso filho. Qualquer coisa para proteger vocês. Eu prometo, Temari, que eu vou sempre cuidar de vocês.

Os olhos dela marejaram e ela o beijou.

— Eu sei, e é por isso que eu agradeço aos deuses todos os dias por terem me dado você.

 

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Naruto bateu na porta, apreensivo. Itachi foi quem abriu e sorriu para ele.

— Vou sair para deixar vocês três conversarem livremente. — disse o moreno, se retirando do aposento.

Os três adultos presentes se encararam por um longo momento, ninguém sabia o que dizer, mas foram salvos de seu constrangimento pelo choro da bebê.

Sakura logo tratou de ninar a filha e a criança se calou.

— Venha, Naruto! — chamou a rosada, baixinho para não assustar a menina — Venha conhecê-la!

Ele caminhou até a cama onde mãe e filha repousavam após um exaustivo trabalho de parto. Sasuke observava tudo da cadeira em que estava sentado.

Naruto baixou os olhos para aquela criaturinha e se derreteu. Pelo visto, a menina puxara bastante ao Sasuke, como denunciavam os cabelos tão escuros quanto a noite. Ele acariciou aqueles tufos pretos com cuidado para mão incomodar a criança, seu coração enchendo-se de carinho.

Notou que Sakura o olhava com os olhos lacrimejantes e passou o dedão sobre uma lágrima que caiu.

— Eu fiquei tão preocupado quando você parou de me responder, temi o pior. — confessou — Senti saudades, rosinha, nunca mais me dê um susto desse.

Bastou isso para Sakura se debulhar em lágrimas. Naruto abraçou-a com força, tomando cuidado para não machucar a bebê, que agora dormia tranquilamente.

— Eu só parei de te responder porque tive que me esconder... — começou a explicar, assim que se acalmou.

— Eu sei Sakura. — cortou-a Naruto com a voz branda — Sasuke nos explicou tudo. Não se preocupe com isso.

Ele encarou a bebê por um momento.

— Que nome vocês deram a ela?

— Sarada. — foi Sasuke quem respondeu.

Naruto sorriu.

— É um lindo nome.

Os três sorriram.

— Eu gostaria de falar com você em particular, Naruto. — disse Sasuke, se levantando.

O Uzumaki se despediu de Sakura e da bebê e acompanhou o Uchiha até o lado de fora. Quando finalmente ficaram sozinhos, Sasuke disse:

— Quero pedir desculpas, fui um idiota. — ele parecia extremamente envergonhado — Joguei nossa amizade no lixo porque acreditei em Madara e...

Ele não conseguiu terminar suas palavras atrapalhadas porque Naruto o abraçou de surpresa. Sasuke pareceu confuso de início, mas logo retribuiu o gesto com força.

— Poupe suas palavras, velho amigo, o que importa agora é que você está arrependido e voltou a ser quem você realmente é.

— Obrigado, Naruto. É bom estar de volta.

Eles sorriram um para o outro.

— Bom eu vou indo, preciso descansar e você também. O dia hoje foi agitado. — disse o loiro, já virando as costas para ir embora.

— Espera, Naruto! — chamou o Uchiha — Vou me casar com Sakura, afinal agora a minha família não pode mais me impedir. Gostaria que fosse nosso padrinho.

— Mas e Itachi? — perguntou o loiro.

— Vai ser padrinho de Sarada.

Naruto sorriu largamente.

— Bom, então será uma honra ser padrinho de vocês. Crescemos juntos afinal, e se alguém nesse mundo teve que suportar o amor platônico de vocês dois, esse alguém fui eu!

Eles riram e Naruto soube que havia recuperado seus dois melhores amigos.

 

 


Notas Finais


Mistério resolvido! Agora Itachi e Sasuke tão do lado de Konoha!
Espero que tenham gostado do capítulo!


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