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História All I Ever Need - Ele está morto!


Escrita por: Mariselemaho

Notas do Autor


Oii!
É o seguinte:
Vou postar essa fic dia sim dia não, para intercalar com Destiny.
E desculpa se está pequeno, mas não tive forças para continuar.
BOA LEITURA!

Capítulo 24 - Ele está morto!


- Está tudo pronto?

Mike pedia pela décima vez, eu estava voltando para Miami, ele iria comigo, mas nada me acalmava, minha vida foi destruída lá, a única coisa que tinha sobrado era o Austin e nem ele eu tenho mais. E sobre eu e o Mike, só nos beijamos uma vez, nada mais, mas ainda saíamos de mãos dadas, eu sei lá, eu só não amo ele, e não quero iludi-lo.

Dei uma última olhada na porta do hotel, e vi o Austin rodeado de fãs, com a Camila do seu lado, espero que ele esteja trocando de hotel, por que não vou aguentar encontrar ele lá em Miami, entrei no táxi que seguiu até o aeroporto.

 

Austin’s POVs on

 

Os últimos dias foram os piores da minha vida, ver a SeuNome com aquele cara, o tal de Mike, me acabava, eu ainda amava ela, mas tava na cara que ela não quer mais nem me ver. Meus sentimentos sobre a Camila são zero, eu acho que só estou com ela para ocupar o meu coração, ela é mais uma amiga que uma namorada.

“A SeuNome me ama, ela ainda me ama!” eram as palavras que rodavam a minha mente, tentando me convencer, até eu ver ela com aquele garoto hoje de manhã, aí tive a certeza que ela não sente mais nada por mim. Eles estavam entrando num táxi, será que ela estava trocando do hotel para não me ver mais? Se fosse isso ela poderia ficar, estou voltando para Miami afinal meus compromissos aqui acabaram, eu apenas quero voltar para casa e tentar recomeçar.

 

SeuNome POVs on

 

(...)

 

Entramos no avião e infelizmente a minha poltrona e a do Mi eram separadas, ele sentava mais na frente e eu mais para trás. Mas minha cadeira era na janela, então estava perfeito, teria um bom tempo pra pensar como eu transformei a minha vida na merda que ela tá hoje.

Coloquei os fones de ouvido e comecei a escutar algumas músicas aleatórias. Alguém sentou na poltrona do lado, mas eu nem fiz questão de olhar, deveria ser alguém chato pra caramba.

O avião demorou um tempo para decolar, quando estávamos nas alturas era perfeito, nada que atrapalhasse, apenas eu, no meio de pessoas que nem olhavam para mim, claro, tinha o Mike, mas eu acho que ele deveria estar dormindo, e quer saber? Vou fazer isso também!

 

(...)

 

- Atenção passageiros, apertem os cintos, o avião está passando por uma pequena turbulência. – me acordei com alguém falando.

Peraí! Turbulência?? Resolvi fazer o que a mulher mandava e como se por instinto comecei a chorar, era como se eu soubesse que a minha vida iria acabar, me lembrei mais uma vez do Austin.

A pessoa que estava do meu lado falou:

- Para de chorar garota! Tenho que pensar em coisas importantes!

- Affs! Não é só você que tem problemas meu caro! – eu nem olhava para  a cara dele e acho que ele fazia o mesmo.

- Mas cala a boca que você é só uma criança!

- Bom a “criança” aqui já passou por muita coisa, sabe?

- Não, não sei e nem quero saber! – ele falou e eu resolvi olhar para a cara dele.

- A-austin? – falei tremendo.

- Ai meu Deus! SeuNome! O que faz aqui?

- Bom, eu paguei passagem e entrei primeiro no avião, então quem tem que responde é você!

- Eu estou voltando para Miami, meus compromissos em Las Vegas acabaram. – ele sorriu.

- Legal! – respondi seca.

- E seu namoradinho?

- Bom, eu estou falando com o meu último namoradinho, se estiver se referindo ao Mike saiba que nós, diferente de você e da Camila, somos só amigos.

Ele não respondeu mais e a turbulência no avião tinha acalmado, mas eu senti um enjoo, algo muito ruim, desprendi o cinto e fui correndo para o banheiro, por sorte não havia ninguém lá. Devo ter vomitado tudo o que tinha comido nos últimos dias, me sentia fraca, minha visão estava turva e eu sentia a temperatura do meu corpo subir. Saí do banheiro dei alguns passos para a frente, percebi minha visão escurecer e depois não vi mais nada.

Senti alguém me pegar no colo e me colocar deitada em algo, várias pessoas chamando meu nome, eu não conseguia ver nada, não tinha forças para abrir os olhos.

 

- SeuNome! Acorda!

Alguém me chamava e eu levantei, fui andando, estava em um avião, eu ia andando mas não tinha fim, as pessoas eram as mesmas, entrei na cabine e não havia ninguém lá, mas o avião voava perfeitamente, não havia piloto, resolvi sair da cabine, olhei em todos os rostos mas não vi o Mike, pedi para algumas pessoas se elas teriam visto ele, ninguém sabia de nada, resolvi voltar para a minha poltrona, mas vi uma cena: o corpo do Austin, jorrando sangue da cabeça, ele estava... morto???

- NÃOOOOOOOOOOO!!!!! – gritei mas parecia que ninguém ouvia, me abracei ao corpo sem vida e uma criança apareceu.

Era uma menina, com longos cabelos loiros, com cachos nas pontas, olhos azuis brilhantes e pele branca.

- Larga ele! – a garota falava. – Ele está morto! – ela era fria.

- Não, ele não está morto! Ele não pode.. – falei e me afundei em lágrimas.

- Mas ele está! – ela falou erguendo a voz – Vem! – falou pegando na minha mão, demos uma volta no avião – Viu? Estão todos mortos! – ela me levava em direção ao banheiro.

- M-minha-a c-culpa?? – eu tremia e chorava.

- Sim! Está vendo essa criança? – ela apontava para dentro do banheiro, era uma menina igual a que estava do meu lado, gêmeas? – Você mandou ela matar a todos, você deu sua arma para ela! – a garota ficou em silêncio, sua mão começou a ficar gelada, cada vez mais gelada, era como se o sangue não fluísse mais dentro do corpo.

- O que está acontecendo? – pedi desesperada.

- Essa foi a minha vez de morrer. – ela falou e desapareceu.

- Nãooooo!!!

 

- Nãoooo!!!!

- Calma, SeuNome, você está bem! – o Mike falava.

- O que aconteceu?? – eu pedia rapidamente.

- Você desmaiou, mas já está bem.

- Vocês... estavam mortos... eu vi...

- Ei, calma, não aconteceu nada, você deve ter sonhado. – ele falava calmamente.

A assunto parou por aí, me deram uma barra de cereais e água e eu fui sentar na minha poltrona, pelo que parece o Austin tinha mudado de lugar, alguém sentou do meu lado e eu gelei, era a menina do meu sonho a loirinha, que me mandava largar o Austin. Eu fiquei encarrando ela, e ela falou:

- Que foi, viu um fantasma? – ela frisou bem a palavra fantasma, e meu corpo arrepiou.


Notas Finais




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