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História All I Ever Need - Baile de Mascaras: Caem as Máscaras (parte II)


Escrita por: Mariselemaho

Notas do Autor


Gente!! Me perdoem pelo grande tempo sem atualizar, mas é que eu não sabia muito bem como escrever esse capítulo. BOA LEITURA!

Capítulo 26 - Baile de Mascaras: Caem as Máscaras (parte II)


Fanfic / Fanfiction All I Ever Need - Baile de Mascaras: Caem as Máscaras (parte II)

- SeuNome, acorda! Já são 15pm, você tem que se arrumar para o baile! – Mike me chamava.
- 15?? – falei levantando, ele assentiu e eu pedi para ele sair do quarto, como eu dormi tanto?

Tomei um banho caprichado e coloquei um hobbie, comecei a pintar as minhas unhas postiças de vermelho, depois que elas secaram eu comecei arrumar meu cabelo. Quando terminei já eram 18pm, resolvi descer para comer alguma coisa.

- Já tá pronta? – Mike pediu entrando na cozinha.
- Quase, e o senhor?
- Eu sou homem, me apronto em cinco minutos. Ah, e só para avisar eu vou te levar, depois eu vou até um local lá perto, que já tá planejado, e depois eu te encontro no baile, entendeu sim ou claro? – ele falava de um modo rápido e arrogante?
- Ok, estou indo me trocar. – falei e subi para o meu quarto, ouvi o celular do Mike tocar, tentei escutar a conversa mas não consegui.

Cheguei no meu quarto, coloquei a minha roupa (#1), e ouvi Mike me chamar, peguei a minha máscara, já que eu ainda não tinha posto ela. Desci as escadas, quando ele em viu abriu um sorriso e falou:
- Uau! Você está linda!
- Obrigada! – falei e me senti corar.
- Vamos? – Ele pediu e engatou os nossos braços.
Abrimos a porta de casa e logo avistei uma limusine.

- Nós vamos com isso? – pedi.
- Não gostou? – ele pediu preocupado.
- Pelo contrário, eu adorei. – falei o abraçando.

Entramos no carro que era gigante, e lindo. Os bancos eram de couro preto, o foro também era preto, mas com alguns brilhos pratas, havia ali um rádio, um suporte para bebidas e uma mesa sem nada em cima.
Mike me abraçou de lado e quando chegamos na festa ele me ajudou a colocar a minha máscara.
- Estarei perto da mesa do ponche, ok?
- Ok, te encontro depois.

Desci do carro e pude ver a mansão iluminada, havia famosos por todos os lugares, queria sair pedindo autógrafos para todos, mas não é a hora e nem o lugar. Alguns, quando eu passava, ficavam encarrando com um olhar de desdém, gelei, havia algo errado comigo, resolvi ignorar, fui andando até a mesa que continha a bebida mais popular das festas, o ponche. Me servi e fiquei esperando pelo Mike.

Logo alguém chega e me beija, sem falar nada, separo nossos lábios assustada.
- Quem é você e o que diabos está fazendo? – perguntei assustada e com a voz alterada.
- SeuNome, me perdoa, eu errei, eu faço tudo errado, eu não aguento mais ficar sem você! – alguém falava com a voz enrolada, parecia bêbado.

Resolvi tirar a máscara que escondia seu rosto e pude ver o Austin.
- Austin, oh my God, o que aconteceu, por que você está nesse estado? Quanto você já bebeu?
- Eu? Beber? Eu não tomei nada! – ele falou e se desequilibrou, ajudei ele se apoiar.
- Você precisa ir para casa!
- Eu não preciso ir para casa, eu preciso de você! – ele se apoiou em mim e eu fui andando com ele por uma porta que eu precisava que fosse a cozinha e eu acertei.
- O que fazemos aqui? – ele pediu enquanto eu ajudava ele a se sentar em uma cadeira que havia naquele cômodo deserto.
- Espere um pouco. – falei e preparei um café, eu ia meio que chutando onde as coisas estavam.
- Eu não quero café! – ele reclamava enquanto eu tentava fazê-lo tomar.
- Eu não pedi se você quer, você vai tomar! E, se não tomar, eu saio por aquela porta e você nunca mais vai me ver! – ameacei.

Deu certo, ele tomou todo o café e depois de um tempo já não estava mais tão alterado. Ele ficava fitando a caneca fazia nas suas mãos e eu fiquei no seu lado o observando.
- Você não tinha nada para falar?
- E-eu... Me perdoe, por tudo, por cada palavra estúpida que eu disse!
- Austin, eu te perdoo, claro, mas o problema é esquecer, você realmente acha que vai ser fácil esquecer aquelas palavras?
- Eu não sei, me desculpe, de novo! – ele falou e foi em direção ao salão.

Tentei segui-lo, mas sem sucesso, eram muitas pessoas, muitos ternos e muitas máscaras. Me esbarei em umas 300 pessoas em quanto procurava ele, nada, parecia que ele tinha sumido. Procurei por Mike, mas não o achei, resolvi ir para casa.

Queria ter voltado para casa dirigindo, mas me lembrei que estava sem o meu carro, pensei em chamar um táxi, mas eu estava sem meu celular. Droga! Tive que ir andando mesmo, pelo menos até achar um telefone público.
A rua estava agitada, e apesar de tantas pessoas parecia que todas olhavam para mim, droga de vestido e de máscara, por que isso tem que acontecer comigo??
Eu vi aquela menina do avião de novo, dessa vez ela não vai escapar, ela estava vindo na minha direção, tirei a máscara para ter uma visão melhor, mas quando foquei minha visão de novo não havia nada ali, a menina tinha sumido, de novo.

Saí correndo, eu não iria deixar ela escapar, pude notar que as pessoas me olhavam com caras confusas, mas eu ignorei e me foquei em procurar pela menina.
(...)
Já deveria fazer uma meia hora que eu estava atrás dela, mas não tinha encontrado-a, as lojas daquelas ruas já estavam fechadas, então ela não estaria em nenhuma, o movimento também estava diminuindo, afinal já deveria ser umas 3:00am e a maioria das pessoas já estavam em festas ou bares. Resolvi parar de procurá-la, eu já estava cansada e certamente longe de casa, comecei a acenar para os táxis que passavam, quando um parou eu pedi para ele dirigir até a minha casa.

O motorista me olhou com uma cara estranha mas não falou nada e começou a dirigir, quando chegamos na minha casa, eu pedi para ele esperar um pouco, peguei a chave, abri a porta, e peguei o dinheiro que estava na gaveta de uma estante suspensa que havia no hall de entrada, entreguei o dinheiro ao cara que saiu e eu fui para o meu quarto.
Quando abri a porta pude ver algumas diferenças, mas as coisas me preocuparam mais quando eu não achei o meu notebook e as minhas joias, fui assaltada!
Desci até a sala e peguei o telefone fixo e liguei para o número da policia, subi correndo as escadas e me troquei de roupa (#1), desci e fiquei na porta de casa esperando a policia, afinal, já pensou se o ladrão ainda está dentro de casa?
Um vento frio começou a bater, por sorte eu já estava de moletom, quando um papel vem voando e para na minha frente, o ajunto:
“ Não se deve confiar em estranhos,
principalmente se eles se fizerem de amigos.
Ah, você beija muito bem! – Um amigo :* ”

Quem poderia ter enviado? Será que realmente era para mim? Pode ter sido um engano? Várias perguntas rondavam a minha cabeça.
Escutei o barulho da sirene se aproximando e em pouco tempo a policia já estava no lote.
- SeuNome SeuSobrenome? – uma mulher veio até mim.
- Sim, sou eu.
- Ótimo, assim me poupa tempo. SeuNome, você está presa! – ela falou e me colocou as algemas.
- Eu? Mas eu não fiz nada! Eu não matei a minha mãe!!! – eu gritava e tentava me soltar, mas aquela mulher era muito mais forte que eu.
- Ah, disso nós sabemos. Você está presa por uso de drogas e seu namoradinho por tráfico!
- A-Austin? – eu pedi já chorando.
- Você tem dois namorados?? – ele pediu assustada – Por que o que está preso é um tal de Mike.
- O Mike não é meu namorado! E eu não usei drogas!
- Oh, claro que não... coitadinha, seria uma pena se todos dissessem isso quando são presos! O exame de sangue apontou maconha no seu sangue, uma dose considerada grande! – ela falou e me arrastou para a rua onde estavam os carros.
Antes de entrar vi o Austin chegando em casa, também de táxi.
- AUSTIN!!!!!!! – foi a única coisa que eu consegui falar, antes de ser empurrada dentro da viatura.
- SEUNOME!!!!!! – ouvi ele gritando e entrando no táxi rumo a sei lá onde.


Notas Finais




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