História All That Matters - Oldrivalshipping - Um Brilho de Esperança

Após retornar de Johto...

PALLET TOWN 09:00AM 

 O grande pesquisador estava concentrado analisando o livro que seu neto havia lhe entregado, ao seu lado, um bloco cheio de anotações, resultado do estudo relacionado ao conteúdo do livro. Seu neto estava presente no cômodo, sentado em um dos sofás que existia no grande laboratório. Ele alimentava preguiçosamente seu Eevee com uma pequena porção de variadas berrys frescas, que por sua vez comia satisfeito. Ao terminar sua refeição, a pequena criatura o olhou com seus grandes olhos expressivos para seu dono, esperando que lhe desse mais comida. 

- Você vai ficar gordo desse jeito. – Ele disse ao seu Pokémon, que o encarou de forma irritada pelo comentário de seu treinador. – Não adianta me encarar dessa forma. – Alertou para pequena criatura. 

- Interessante... – Resmungava o Professor Oak na mesa ao lado. – Muito Interessante...

- O que é tão interessante assim? – O rapaz questionou, se levantando e parando ao lado de seu avô, observando a mesa cheia de papeis espalhados. 

- Acho que devemos entrar em contato com o Professor Rowan. – O professor sugeriu, entregando um pequeno documento que tinha em sua mesa nas mãos de seu neto. – Veja Green.

 O moreno analisou cuidadosamente o documento que seu avô havia lhe entregado, um esboço de um mapa feito pelo seu avô através de informações coletadas em diversas fontes. Ao que tudo indica, havia uma ligação entre as Ruinas de Alph que ficava em Johto e o Pilar de Lança localizado em Sinnoh. E aparentemente, um lugar chamado Ruinas de “Sinjoh” poderia ser encontrado, porém não havia relatos de ninguém que pudesse ter encontrado o local, ou seja, não existia nenhuma localização definitiva de tal lugar, ele apenas fora citado em um único artigo a respeito da era primitiva, não passava de uma lenda.

- Você acredita mesmo nisso vô? – O moreno questionou, aguardando a explicação de seu avô. 

- Veja bem, pouco se sabe sobre as antigas civilizações, dizem que as Ruinas de Alph foram construídas a mais de 1.500 anos antes dos tempos modernos, acredito que seja o local mais antigo descoberto. Porém ninguém sabe quem as construiu, estudos deduzem que sua construção veio através de uma civilização que queriam coexistir com os enigmáticos Unown. Mas em algum momento depois, pequenos grupos de pessoas começaram a se instalarem perto das ruinas, e pelo pouco que sabemos, os Unown são criaturas extremamente tímidas. – Dizia o Professor Oak mostrando mais documentos que evidenciava suas palavras.

- ... – Green escutava atentamente a explicação de seu avô, aguardando sua conclusão final.

- E devido a essa natureza tímida, eles rejeitavam qualquer contato que não viesse do clã que coexistia entre eles. E por isso que o clã resolveu partir e criar aqueles enigmas que nosso amigo Bugsy descobriu na época que houve aquela confusão com o Homem Mascarado. Aqueles enigmas eram para proteger o bem-estar dos Unowns, para que não fossem invocados novamente. 

-  Aonde quer chegar com isso vovô? – Questionou Green. 

- Green, com esse livro que você me deu, cheguei à conclusão que os Unowns devem ser os pokémons mais antigos que existem, antes mesmo dos grandes lendários que conhecemos. Tivemos toda aquela situação com Kyogre e Grondoun em Hoenn, o único que foi capaz de acalma-los fora Rayquaza que desceu dos céus, mas de onde eles vieram? Para controlar a Terra foi criado Groundon, para controlar o mar foi criado Kyogre, e para controlar os céus foi criado Rayquaza. Porém por Kyogre e Groundon por serem de massas diferentes, um querendo dominar o outro, surgiu o atrito entre os dois, e só foram parados quando Rayquaza desceu dos céus acabando com o conflito entre eles, por isso que haviam sido selados a muitos anos atrás. Ao que tudo indica eles foram criados por um Pokémon poderoso chamado Arceus, há evidências dele no Pilar de Lança. Como que um Pokémon de Sinnoh tem relação com os pokémons de Hoenn? Como que as Ruinas de Alph tem relação com o Pilar de Lança? Tem algo mais aí e precisamos descobrir. – O Professor completou cruzando os braços e levando uma de suas mãos ao queixo, pensativo. 

- E o que aconteceu com o clã que vivia com os Unowns? – Novamente seu neto o questionou.

- Ah sim, estava esquecendo dessa parte, é muita informação hehehe. – Respondeu o professor rindo. 

Seu neto apenas revirou os olhos, sabia que quando seu avô se empolgava esquecia de alguma parte importante para ser dita, ele ficava tão entusiasmado com tantas informações que poderia esquecer de algum detalhe. 

- Sobre o clã, a busca deles o levaram a seguir o Norte, onde encontraram outro grupo que vinham do Pilar de Lança, e juntos construíram as desaparecidas Ruinas de Sinjoh, com elementos dos Unowns e dizem que ergueram uma estátua em homenagem ao Pokémon Arceus, o mesmo Pokémon que criou Rayquaza, Groundon e Kyogre. E tem mais um detalhe, após o selamento deles, Rayquaza deu origem ao Regigigas, que criou o trio regis. Sabemos que o trio regis está em Hoenn, mas como explica o templo em Snowpoint ao extremo norte Sinnoh que dizem que Regigigas está selado? Mas o mais interessante nisso tudo é que sempre os Unowns estão em evidência. 

-... 

 O neto olhava pensativo para seu avô, absorvendo toda a conclusão feita por ele. Sabia aonde o avô queria chegar, não se sabia muito sobre os unowns. O fato é que um sozinho era realmente inofensivo, mas quando uma grande quantidade operava juntos, a situação poderia ser bem diferente, muito diferente. 

- Acha que devemos investigar as Ruínas, certo? – Ele questionou ao seu avô.

- Acredito que sim, veja bem, Magohany Town é relativamente perto das Ruínas de Alph. Consegue retornar a Johto? Posso manter o ginásio aos meus cuidados novamente. 

- Não sei se a associação Pokémon vai implicar com isso. – O moreno respondeu se sentando no sofá, acariciando seu Eevee que agora dormia em cima de uma pequena almofada. – Não posso ficar deixando minhas responsabilidades para o senhor. 

- Green, deixe disso, você é líder daquele ginásio desde os seus quatorze anos, seus pokémons são mais do que capazes e eu sou mais do que habilidoso, você deveria aproveitar mais a sua vida. – Seu avô o aconselhou. 

 Green avaliava as palavras de seu avô. De fato, todas as vezes que saía e seu avô assumia o ginásio como seu representante, nunca havia problemas. Seu avô era extremamente hábil e inteligente com as batalhas e seus pokémons que ficavam no ginásio eram fortes e bem treinados por ele mesmo. Mas para que isso ocorresse, ele havia feito uma reunião com a associação Pokémon propondo esse acordo, eles aceitaram de bom grado. Porém Green nunca passava de mais de uma semana fora, não gostava de abusar. Já havia passado uma semana fora em Hoenn e só havia retornado a dois dias, viajar novamente para Johto lhe parecia um abuso, mas talvez seu avô tivesse razão, ainda mais pela possibilidade de investigar algo que nunca fora investigado, ainda mais com a possibilidade de encontrar Red. 

- Irei daqui alguns dias, preciso rever as coisas no ginásio e avaliar meus pokémons. – Ele respondeu, cedendo a ideia do seu avô. 

- Assim que der uma olhada me ligue, entrarei em contato com o Professor Rowan, acho válida sua visita a Sinnoh também. – Seu avô logo lhe informou, confirmando que seria uma longe viagem até Green retornar a Pallet. 

xXx

Dois dias antes do festival...

FLORESTA ILEX 13:0PM

 Era um dia extremamente quente, e por sorte a Floresta Ilex não permitia que o calor tomasse conta, as árvores eram tão próximas umas das outras que mal permitiam que os raio solares entrassem. Embaixo de uma grande árvore, recostada no seu troco, encontrava-se a morena de fios longos de olhos azuis, com os olhos semicerrados devido a tranquilidade da floresta. Ao seu lado um rapaz de fios ruivos realizava sua refeição em silencio, preparada por sua irmã mais velha de consideração. 

- Está saboroso? ♡ – Questionou a morena fechando seus olhos.

- Sim, obrigado mana. – Respondeu o ruivo. 

- Aqui está tão tranquilo que dá até vontade de tirar um cochilo. – Ela disse se espreguiçando. 

- Se você não se importar, farei isso quando terminar de comer os guiozas. 

 A morena abriu os olhos e sorriu como resposta a fala de seu irmão. Ela olhou para o pequeno ovo em seu colo que parecia esquentar cada vez mais. Passou alguns minutos encarando a leve vibração que ele fazia, também chamando a atenção do ruivo ali presente.

- Será que vai chocar? – Ela perguntou em voz alta. 

- ... – o ruivo nada disse, apenas observou. 

 De repente o ovo se aquietou. Um suspiro de frustração saiu dos lábios da morena. 

- Sabe qual Pokémon vai sair desse ovo? – Silver a questionou. 

- Não sei, Green apenas me disse que é do tipo normal. – Ela respondeu passando os dedos suavemente pelo ovo.

- Green que te deu esse ovo? – Silver perguntou com a expressão de surpresa em seu rosto.

- Meio atípico né? – Ela respondeu com outra pergunta, sorrindo para o irmão. – Estou curiosa para saber que Pokémon vai chocar dele.

 Silver preferiu o silencio como resposta, ambos se sentiam muito à vontade um com o outro a ponto de não precisarem se comunicar o tempo inteiro. Ele finalizou sua refeição e se deitou na grama, apoiando suas mãos atrás de sua cabeça, logo pegou no sono. A morena o olhou com ternura, era bom saber que seu irmão de consideração estava bem, era bom passar um tempo com ele. Suspirou e passou a observar a floresta, onde ali havia conseguido superar seu medo de pássaros, onde havia derrotado o inimigo que tinham lhe causado tanto sofrimento, mas que se não fosse por isso, talvez nunca teria conhecido o pequeno Silver. Sempre havia um lado bom até nas piores coisas. Fechou os olhos e permitiu-se relaxar novamente.

xXx

BLUE POVS...

 Passou-se quase uma hora em que Silver havia adormecido, eu também tinha conseguido tirar um pequeno cochilo, até que uma pequena luz chamou minha atenção. Logo a frente estava o santuário de Celebi, a luz era suave e vinha de dentro, tomando conta ao redor do santuário, e logo ele estava ali na minha frente, o guardião da floresta. Me levantei cuidadosamente com o ovo para não acordar Silver e não assustar o Celebi a minha frente, andei em passos lentos em sua direção. Ele veio até minha direção e me rodeou algumas vezes, parecia alegre, ele se aproximou e tocou no ovo que estava em meus braços. Fechou seus olhos e logo levantou voo para o alto da floresta, desaparecendo de minha vista.

 Aquilo fora muito estranho e inusitado, uma vez ouvi falar que quando um Celebi aparece diante de seus olhos, coisas boas irão acontecer. E institivamente, a imagem de Green e Red tomaram conta de meus pensamentos. Realmente espero que coisas boas aconteçam, elas precisam acontecer...

 Algumas lagrimas começaram a escorrer pelo meu rosto, em um choro silencioso, envolvi o ovo que segurava em meus braços em um abraço, como se buscasse algum conforto ali, algumas lagrimas caíram sob ele. Sentimento de frustração e impotência em relação a Red, de nunca mais poder ve-lo e não poder fazer nada a respeito disso, e incerteza e confusão em relação a Green, com receio de ser machucada novamente por ele com algum tipo de rejeição. 

 Não, eu não poderia deixar esses sentimentos tomarem conta de mim... Até que algo chamou minha atenção, o som de uma casca se rachando. Abri meus olhos e encarei o pequeno ovo se rachando em meus braços, primeiro apareceu suas orelhas marrons pontudas, e logo sua cabeça inteira, olhando diretamente para mim. Era um Eevee!

Ele se levantou de dentro do ovo e apoiou suas pequenas patinhas em meu peito, levando sua pequena língua até meu rosto, lambendo minhas lagrimas, que voltaram a cair, só que de felicidade, que pokémon mais gracioso. Eu o abracei e o restante de sua casca caiu no chão, agora totalmente livre dela. 

Eu me abaixei e o coloquei no chão, ele se sentou e olhou para o meu rosto, como se estivesse me analisando. Ele era bem pequeno e muito fofo, seu pelo era macio e ele em si era uma gracinha. E quando ele tombou o rostinho dele para o lado em sinal de confusão, aquilo sim era muito fofo. 

- Você vai ser chamar Yuga! – Eu disse a ele e parece que ele havia aprovado minha escolha, pois fez um pequeno som alegre e uma cara de animação.

xXx

Um dia antes do festival...

QUARTO DE GREEN. 08:00AM

GREEN POVS...

   Os longos fios castanhos esparramados destacavam-se sob o lençol claro, seus olhos azuis brilhantes estavam semicerrados, seu rosto estava com uma leve cor avermelhada devido a situação do momento, seus lábios entre abertos, com a respiração pesada, convidativos para serem beijados. 

- Hmmmm, Greennn... – Era o único som que deixava de sua boca.

 Meu nariz percorria o caminho de seu pescoço até seu ombro esquerdo, inalando profundamente o cheiro de sua pele, arrastando meus lábios pelo mesmo caminho antes percorrido, até chegar em seus lábios, mas não a beijei, não ainda. Ela me olhou em expectativa, aguardando meu próximo movimento. 

- Vamos ver se você está molhada. – Sussurrei em seu ouvido. 

Ela arregalou aqueles grandes olhos azuis que estavam tomados pelo desejo. Eu ergui meu tronco por cima dela, e a prendi com uma de minhas mãos os seus pulsos por cima de sua cabeça, deixando-a impossibilitada de as usar. Seus seios cobertos pelo sutiã de renda preto faziam movimentos de sob e desce devido a sua respiração acelerada. 

 Passei a ponta de meus dedos pela sua barriga, traçando o caminho até a sua intimidade, coberta por um pequeno tecido que fazia conjunto com o sutiã que ela usava. Ela reagiu ao meu toque, movimentando seu corpo.

Ela era impaciente...

A massageei por cima de sua calcinha e ela gemeu. 

- Você gosta? – A provoquei, afinal ela gostava de me provocar.

- Pare de me torturar. – Ela mal conseguiu formular a pequena frase enquanto eu a tocava.

Foi impossível conter um meio sorriso ao vê-la implorando, com isso arrastei a peça para o lado e a penetrei com um de meus dedos.

 Sim, ela estava muito molhada e quente, aquela sensação em meu dedo era boa. Ela começou a gemer, até que tomei seus lábios, invadi sua boca com minha língua e tomei gosto por cada espaço ali dentro, até que...

Até que eu acordei...

Eu acordei suado e duro, completamente duro. Sonhos como esse haviam se tornado frequentes desde o meu retorno ao continente de Kanto, todas as noites. 

Sonhos perturbadores com a morena dos olhos azuis. 

 Suspirei e me levantei da cama, indo em direção ao banheiro para tomar uma ducha gelada e me descarregar do meu maldito sonho.  

 Era muito difícil que eu sonhasse, geralmente conseguia ter um sono continuo e sem perturbações em minha mente. Há muito tempo meu sono não era consumido por sonhos. Não nego que Blue já havia aparecido em meus sonhos a muito tempo atrás, mas sempre de maneira sutil, nada comprometedor, nada parecido com o que eu vinha sonhando nessa semana. 

 Busquei uma lógica em tudo isso, e acharia absurda a explicação que encontrei, se não fosse o conhecimento do meu sentimento por ela. “Os sonhos íntimos são uma representação dos nossos desejos mais inconscientes e primitivos”. Revirei meus olhos diante da explicação, quando foi que minha relação com ela chegou e esse ponto?

xXx

Um dia antes do festival...

GINÁSIO DE VIRIDAN, 20:00PM

- Muito bem! – Eu disse para meus pokémons que estavam fora da pokebola. – Irei ter que viajar novamente, não sei ao certo quando retorno, então meu avô ficará responsáveis por vocês até o meu retorno, por favor cuidem desse ginásio e deem o melhor de si nas batalhas.

 Eles olharam para mim com confiança, entendendo minhas palavras e se expressando que dariam o seu melhor com meu avô. Todos os meus pokémons me admiravam e eram bem leais a mim, gostava dessa troca de confiança entre nós. 

Olhei para meu Eevee que se acariciava em minha perna, eu havia escolhido ele, charizard e scizor para minha viagem, deixando os demais no ginásio aos cuidados do meu avô, e depois disso ele passou a ficar mais amoroso que o normal, talvez fosse o momento ideal para treina-lo e evolui-lo. 

- Vamos fazer um pequeno passeio. – Falei olhando para meu Eevee. 

Separei algumas rações e berrys para alimentar meus companheiros, na proporção ideal para cada. Olhei para cada um deles e avisei que sairia um pouco, mas que logo retornaria.

- Podem comer e descansar, eu volto logo, venha Eevee. – Disse seguindo para fora do ginásio.  

Seguimos até a rota que era a caminho da cidade de Pallet, a lua cheia deixava a noite iluminada, perfeito. 

- Hoje vamos aprender um novo golpe. – Disse abrindo um TM30 para ele. – O nome desse ataque é Bola Fantasma. 

 Ele me olhou confiante e animado, correndo para grama, tentando achar algum oponente. Logo apareceu um Rattata lv.15.

- Vamos, use Bola Fantasma! – Ordenei.

Meu eevee errou na hora de mirar, mas conseguiu fazer uma bola grande, de primeira está bom, agora é aprender a ter noção do ataque. Ele me olhou de lado e abaixou um pouco as orelhas. Tsc. Hoje ele realmente está sensível, não posso abaixar a felicidade dele.

- Ei garoto, não se preocupa, você vai conseguir, não abaixe a guarda. 

Tarde demais, Rattata lhe deu uma bela cabeçada. Mas acho que valeu a pena, pois a determinação tomou conta do meu Eevee novamente. 

- Use cavar! 

Eevee cavou e desapareceu do campo de vista do Rattata, que ficou confuso. Minha pokedex começou a tremer, e de dentro da terra salvou meu Eevee, agora evoluído em um Umbreon. Ratatta olhou com medo para meu Umbreon, até senti um pouco de pena. Joguei uma pokebola em sua direção o capturando. 

- Obrigado pela ajuda, vou te recuperar como forma de agradecimento. – Eu disse para o Rattata que estava saindo da pokebola. –  Tome isso, é uma super porção.  – Lhe ofereci e ele aceitou desconfiado. 

Logo ele estava completamente recuperado.

- Caso queira vir junto, meu avô é um pesquisador pokémon, você poderá ser muito útil para ele. Mas se não quiser, está livre. – Disse lhe dando as costas e saindo acompanhado pelo meu Umbreon.

O Ratatta preferiu nos acompanhar também.