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História All the things she said - Capítulo 25


Escrita por: Arimbel

Notas do Autor


Volti amores e amoras do meu coração! Kkkkk

Boa leitura meus xuxus!

Capítulo 25 - Capítulo 25


Fanfic / Fanfiction All the things she said - Capítulo 25

No dia seguinte Patterson acorda mais cedo que sua noiva e decide então tentar preparar panquecas para o café da manhã. Após apanhar um pouco pare seguir um guia de receitas que achara dentro de uma gaveta da cozinha, ela finalmente consegue preparar as panquecas. Por sorte enviaram as compras para o “esconderijo” facilitando que a loira decore as panquecas com corações de morangos cortados. Passa o café e monta tudo numa bandeja improvisada com uma tábua de cortar carne e segue para o quarto para acordar seu amor.

— Acorda minha preguicinha... — Chama Patterson de uma forma doce e suave enquanto passa a mão no rosto de Zapata. A morena murmura e abre os olhos.

— Eu por acaso morri de novo e to no céu? Porque acordei com um anjo lindo me observando... — Diz Tasha sorrindo e se espreguiçando.

— Você é muito besta... — Diz Patterson sorrindo e mordendo os lábios.

— Que cheiro bom, você pediu comida? — Pergunta Tasha olhando ao redor e reparando na “bandeja”.

— Não, eu mesma fiz as panquecas e parecem gostosas... — Responde a loira com uma cara porca. Natasha só faz admirar a força da mulher que escolheu para ser sua. — Eu quis fazer isso como uma forma de agradecimento por ido até o fim por mim... Eu te amo! 

— Eu te amo tanto, que nem sei... — Responde Zapata roubando um beijo de Patterson. 

Ambas tomam o café da manhã ainda na cama. Patterson mima Zapata boa parte da manhã até receber uma ligação de Keaton chamando as meninas para comparecerem no escritório do FBI, onde serão submetidas à algumas perguntas e ajudarão com a revelação da tal tatuagem nova que a loira possui nas costas. 

— Eu me sinto uma prisioneira... — Sussurra Patterson para Zapata enquanto são conduzidas pelos seguranças até o carro.

— Se acalme amor, pelo menos estamos seguras agora. E quando menos esperarmos, isso tudo vai ter acabado tá bem? — Diz Zapata segurando a mão de Patterson na intenção de acalmá-la.

— Espero... — Responde Patterson entrando no utilitário.

Ambas são conduzidas para o escritório do FBI onde Keaton e Read as esperam para iniciarem a nova etapa da investigação. Passam por entrevistas individuais onde pedem para que contem detalhadamente o que conseguem do dia anterior. Patterson é submetida a passar no escâner de tatuagens o mesmo em que Jane fora submetida anos antes. As luzes ultravioletas do aparelho revelam uma tatuagem de asas de anjo em suas costas. Deixando todos os envolvidos ligeiramente confusos.

— Eu sei, literalmente, na pele o que você sentiu Jane... — Diz Patterson ao se olhar apenas de calcinha (e esparadrapos nos mamilos) na tela dos computadores do laboratório. Todos os seus hematomas horríveis mancham a pele cor de pérola da loira estão expostos, deixando-a mais vulnerável do que aparenta.

— No começo é muito estranho, mas depois você se acostuma... — Responde Jane dando de ombros. — Você vai ficar bem?

— Vou sim, obrigada... — Responde Patterson sorrindo de leve para a amiga.

— Okay pessoal, agora que temos a imagem da “chave”, vamos descobrir o que ela significa para podermos decodificar os arquivos. Temos muito trabalho para fazer e quero todos se empenhando... Inclusive você Patterson. — Chega Read com alguns papéis nas mãos entregando-lhes para que a loira assinasse. — Teremos alguns agentes da CIA nos ajudando nessa nova investigação, incluindo a agente Natasha Zapata sob o comando do vice-diretor Keaton.

Algumas horas se passam e todo o pessoal analisa as partes liberadas dos arquivos a procura de alguma relação com asas ou até mesmo anjos ou símbolos religioso, porém nada encontram. Como já era sabido, apenas as pastas que estão liberadas são de pessoas e lugares diversos, como estações de metrô e até mesmo shoppings. Não pareciam ter relação uma com as outras, não faziam sentido nenhum.

— E se as asas simbolizarem liberdade? — Pergunta Jane após finalizar sua, possível, quinta caneca de café. — Afinal é o que a Sandstorm quer, “libertar” o país de órgãos corruptos e tudo mais. 

— Faz todo o sentido e é o melhor palpite que temos em horas. — Responde Rich acessando a parte bloqueada dos arquivos e digitando “liberdade” no campo da senha. Logo uma mensagem em vermelho aparece que diz “acesso negado” na tela, frustrando toda a equipe novamente. Tentam escrever a mesma palavra em latim, porém é novamente negado, mostrando agora um contador com mais uma tentativa.

— Eu não sei o que isso significa, mas não vamos tentar mais nenhuma vez até termos certeza do que vamos escrever. — Diz Tasha com um tom preocupado na voz.

— Façam uma pausa para o almoço, vocês estão aqui há muitas horas. — Read aparece assustando um pouco o pessoal que parecia concentrado em não acabar estragando a missão. — A equipe de apoio da CIA irá continuar a trabalhar nas imagens, enquanto vocês fazem uma pausa. Estamos entendidos?

— Sim... — Respondem todos em uníssono.

Todos entram em acordo de almoçarem em algum lugar perto do escritório, para que seja mais rápido para voltarem ao trabalho. E então os guarda-costas os acompanham até o restaurante. Durante boa parte do almoço, Patterson fica soturna e pensativa, totalmente alheia às conversas dos seus colegas e noiva. O que preocupa Tasha, a morena mal sabe o impacto que tudo isso causara em sua “Nerd”, mas está disposta a enfrentar o que for preciso para que ela melhore.

— Eu consigo saber o que está sentindo... — A voz de Jane faz a loira acordar do que quer que fosse aquilo. — Quero dizer, o sentimento de completa exposição e vulnerabilidade...

— E como você fez para se acostumar ou pra que isso se tornasse, pelo menos, um pouco mais fácil? — Pergunta Patterson direcionando seus olhos perfeitamente azuis à Jane.

— Primeiro eu comecei tentando me convence que aquele corpo não era meu... Mas não funcionou por muito tempo, então passei a acreditar que por mais que eu não quisesse esse fardo, eu tenho todo o poder de mudar isso e até mesmo de acabar com tudo de uma vez por todas. Ainda bem que eu estou do lado certo agora é tenho pessoas maravilhosas como você e todo mundo aqui que me apoiam... Assim as coisas ficam mais fáceis... — Diz Jane segurando as mãos de Patterson que agora sorri com mais alívio.

— Aw! Temos direito a sobremesa grátis se respondermos algumas perguntas do restaurante... — Diz Rich aleatoriamente enquanto aponta o seu celular para um código QR. A mente de Patterson estala e ela tem uma ideia.

— Rich, você é um gênio! — Diz Patterson se levantando e pegando a nota para poder pagar. — Eu acho que eu consigo desvendar o que essa tatuagem significa. Vamos!

— Ei! Eu ainda quero a sobremesa... — Diz Rich digitando no celular. Patterson bufa, todos são obrigados a rir.

— Cinco minutos! — Diz Patterson entre dentes. 

Rich pega a nota de todos e preenche tudo o mais rápido possível, como cada nota valia um pedaço, ele conseguiu uma torta de cereja inteira. Deixando o hacker levemente feliz enquanto voltam para o laboratório.

— Nada de comer dentro do meu laboratório, escutou? — Pergunta Patterson para Rich que já estava na primeira fatia da sobremesa.

— Tá mãe... — Resmunga Rich guardando a torta dentro da caixa embalagem.

Patterson pega as imagens de sua tatuagem e então começa a modifica-la em um programa. Tomando a forma que a loira imaginara durante o almoço. Ela o faz com uma certa maestria. Assim que o computador apita mostrando que seu trabalho está pronto, ela chama todos para se reunirem envolta da mesa eletrônica.

—  Graças à gulodice do Rich e de sua fissura por pegar a sobremesas grátis, eu vi um código QR que o redirecionava até o site do restaurante e isso acendeu algo na minha mente. Peguei os padrões das linhas das penas das asas e as rearrajei através de um software e BOOM! Temos um código QR... — Diz Patterson organizando aquele monte de linhas e pontos até formar um código na tela.

— E até onde esse código nos leva? — Pergunta Zapata se sentindo, levemente, esperançosa.

— Só há um jeito de descobrir... — Responde Patterson pagando o tablet.


*Música de encerramento da série*


Notas Finais


Me matem nam, plis kkkkkkk

Gente o Rich me represunta muito tentando pegar as coisas grátis nos restaurantes, principalmente os biscoitos grátis do Subway kkkkkkkkk


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