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História Almost - Juntas


Escrita por: cherryw_blossom

Notas do Autor


Heyy pessoas!

Desculpem pela demora, mas cá estou eu com o último capítulo dessa fanfic que eu amei escrever ❤️

Cara, mais de 300 favoritos, não dá nem pra acreditar, obrigada de verdade por todo o apoio e comentários incríveis, vocês são demais 💖
Eu to extremamente feliz, é a primeira vez que consigo terminar um projeto com mais de 2 capítulos e é a primeira vez que tenho um Feedback tão grande também

Nem sei o que falar, to emocionada kkk só consigo agradecer pelos comentários e favoritos, é que espero muito que gostem desse capítulo ❤️

(AAAA leiam as notas finais, é importante:,3)

Sem mais delongas
~enjoy

Capítulo 5 - Juntas


Fanfic / Fanfiction Almost - Juntas

Adora se remexia inquieta de um lado para o outro na cama, não conseguia dormir. Por algum motivo estava com um mal pressentimento e isso obviamente a incomodava, afinal, estava tudo bem, não? Ao amanhecer sairiam para a missão de restaurar a magia, tudo ocorria como planejado. Não havia motivos para tal pensamento negativo.

Um grito agudo seguido do estrondo alto de algo quebrando a provou o contrário. Sentou-se bruscamente na cama com o coração acelerado ao ouvir um terceiro barulho; um rosnado.

Catra e Melog.

Sem pensar duas vezes a loira se levantou em um pulo, correndo a toda velocidade pelos corredores do castelo, parando apenas ao chegar à porta do quarto da felina. Seu coração apertou ainda mais ao ver Cintilante e Arqueiro também parados ali. O que estava acontecendo?

A rainha tinha o semblante carregado de medo e preocupação, enquanto o garoto a abraçava de forma protetora.

— A-A Felina... — a menor se manifestou, notando o olhar confuso da amiga.

— O que aconteceu?! O que foram aqueles barulhos?! — Adora exclamou com o desespero estampado na voz.

— Também não sabemos, ouvimos um grito e viemos. Cintilante tentou entrar mas Melog estava descontrolado, quase a atacou — Arqueiro explicou — Felina não responde quando chamamos...

A princesa sentiu o ar sumir de seus pulmões. Sabia o quão poderoso Melog podia ser, principalmente por suas ações serem um reflexo da felina; o que também significava que algo estava muito errado. Tentou abrir a porta, sem sucesso, estava trancada por dentro. 

Um rugido estrondoso e soluços abafados ecoando de dentro do cômodo trancado foram a gota d’água. Esticou a mão em frente ao corpo e proferiu a simples frase. Talvez fosse um ato de desespero desnecessário, mas em poucos segundos a figura de She-Ra se fez presente e encarou a rainha de Lua Clara.

— Me leva pra dentro — a voz da guerreira soou firme, quase uma ordem. 

Cintilante assentiu. Tocou o braço da amiga teleportando-as rapidamente para dentro do quarto e se teleportando de volta para fora.

O cômodo estava escuro, apenas a luz da lua adentrava pela enorme janela. She-Ra percorreu seus olhos pelo quarto; encontrou Melog atrás da penteadeira derrubada próximo à porta, sua coloração era vermelha mas ele não se atreveu a atacá-la. Nas paredes, marcas de garras se faziam presentes, todas indo em direção a uma Felina encolhida no chão, com as orelhas baixas, tremendo e soluçando baixinho enquanto abraçava a própria cauda. 

A princesa sentiu seu coração apertar mais uma vez e um nó surgir em sua garganta. O que havia acontecido ali? 

— Felina? — She-Ra chamou. A gata não respondeu, apenas apertou mais os próprios braços, com tanta força que a loira conseguia ver as garras escuras quase perfurando a pele.

Sem pensar duas vezes, caminhou em direção a namorada. Ouvia Melog grunhir atrás de si a cada passo mais próximo da gata. 

Então, Catra a encarou. Os olhos heterocromáticos molhados por lágrimas transbordavam em medo e desespero, leves arranhões - provavelmente das próprias garras - marcavam seu rosto e pescoço e ela respirava pesado.

— Não... Não, por favor... — fora tudo o que conseguiu dizer, com a voz quebrada e embargada, de um jeito tão melancólico que a loira conseguia sentir em seu âmago os medos da namorada.

— Não se preocupa, eu to aqui. Eu estou com você... — She-Ra sussurrou ao finalmente conseguir se aproximar e pegá-la em seus braços. 

Como um estalo, a loira se lembrou; os pesadelos. Não fazia ideia sobre o que eram, mas não iria perguntar, não agora. Apenas abraçou com mais força o corpo trêmulo em seus braços, sentindo-a fazer o mesmo.

A gata enterrou a cabeça contra o pescoço da guerreira, aumentando o aperto de seus braços ao redor dela enquanto mais lágrimas insistiam em cair. Ela estava ali, não estava sozinha, não mais. Mas aquela não era Adora. Não. Era a She-Ra. Não queria She-Ra, queria Adora.

Precisava ouvir Adora. Precisava sentir Adora. Queria ter certeza de que ela estava ali.

Não sabia em que momento havia sido carregada até a cama, mas agora sentia a loira alta a deitar delicadamente contra os lençóis macios. Levou uma das mãos até o rosto da princesa, vendo-a sorrir levemente e cobrir a mão alheia com a sua. 

Adora... — sussurrou — eu quero a Adora...

A loira assentiu, só agora percebendo que ainda estava na forma da guerreira - estava preocupada demais com a namorada para notar alguma coisa. Seu corpo rapidamente foi coberto por uma luz e então Adora voltou, com os cabelos soltos e um simples pijama branco. Ela se deitou na cama ao lado da felina e encarou os olhos heterocromáticos inchados por conta do choro.

Com uma das mãos, Adora acariciou atrás das orelhas felpudas com delicadeza, como se aquela garota em sua frente fosse a coisa mais preciosa do mundo; e para si, ela era.

Felina fechou os olhos, permitindo-se soltar um ronronar baixo junto a um suspiro de alívio. Ela estava ali, Adora, precisava dela.

Precisava...

— Você... Você quer falar sobre os pesade... — Catra a beijou, sem deixar que a loira terminasse a frase.

Adora prontamente correspondeu ao toque, sentindo os braços da morena a rodearem e a puxarem para cima do corpo menor em um ato necessitado. Seus pulmões arderam quando o ar começou a faltar, mas a gata não a soltava, parecia desesperada. Conseguia sentir o coração dela martelando contra seu peito por conta da proximidade dos corpos.

— Felina... — um murmúrio escapou de seus lábios junto a um suspiro forte para recuperar o fôlego quando se separaram. A princesa se acomodou sobre o corpo da namorada, com um dos joelhos entre as penas alheias e o braço esquerdo posicionado próximo ao rosto moreno para lhe servir de apoio. — Eu...

— Não fala nada... por favor. Só... — a voz saía num sussurro enquanto seus dedos se prendiam a barra da camiseta alheia, em um pedido mudo do que estava tentando dizer mas não conseguia.

Adora a encarou, arrepiando-se quando as mãos alheias roçavam em sua cintura por baixo da blusa. Aquele realmente era o momento certo? 

Hesitou por alguns segundos, mas suas incertezas se esvaíram como fumaça ao notar o olhar da gata sobre si; ali ela soube que a felina precisava disso, precisava dela. A princesa então voltou a beijá-la, separando-se brevemente apenas para deixar sua blusa ser completamente retirada pela morena.

“Ela está aqui, está tudo bem” era a frase que ecoava sem parar na cabeça de Felina enquanto suas mãos exploravam cada cantinho da pele exposta da namorada e sua cauda se enrolava na coxa alheia, posicionada como apoio entre as suas pernas. Suas roupas se tornavam cada vez mais incômodas a medida que a loira descia os beijos, desde sua boa até o pescoço. Seu corpo gritava por mais contato, o que não passou despercebido pela maior.

Logo a blusa do pijama de Catra encontrou o chão, sendo seguida pelos shorts de ambas. Arfaram quando seus corpos se tocaram diretamente sem nenhum empecilho.

Adora continuou - agora sem nenhum obstáculo - a distribuir beijos molhados pelo pescoço e colo dos seios da namorada, deleitando-se com os gemidos manhosos e ronronos que a gata deixava escapar de sua garganta a cada toque. Suas pernas pra ou outra se entrelaçavam, causando-lhes arrepios.

A morena fora obrigada a morder os lábios para abafar um gemido mais alto assim que sentiu a princesa tomar-lhe timidamente um dos seios em sua boa, incerta do que fazer, mas feliz ao notar que causara reações positivas na menor. Suas mãos se prendiam firmemente aos fios loiros e puxava-os fracamente a cada vez que a língua quente de Adora tocava em algum ponto sensível em seus seios.

Seu rosto queimava, mas ela não se importava, afinal, parecia que tudo ali estava pegando fogo.

A loira então voltou para o rosto delicado e beijou os lábios alheios, logo usando a língua para aprofundar o toque. A gata aproveitou o momento e dirigiu uma das mãos até a intimidade na namorada, tendo o cuidado de retrair ao máximo suas garras antes de tocar naquele lugar já úmido e que ela se lembrava muito bem. 

A princesa gemeu contra os lábios da felina e arqueou levemente as costas ao sentir o toque tão íntimo e novo para si, logo encarando os olhos bicolores com as pupilas notoriamente dilatadas, indicando mais ainda a excitação da namorada.

As arfadas e gemidos contidos eram tudo o que ecoava pelo local. Adora mantinha a mão livre sobre um dos seios da morena, ora ou outra apertando-o graças aos pequenos espasmos em seu íntimo, enquanto Catra continuava a timidamente explorar com os dedos a intimidade quente e molhada, dando mais atenção aos lugares que notava a loira gostar mais. Estavam se conhecendo, se sentindo, não tinham pressa.

A princesa deixou escapar um gemido alto de surpresa quando sentiu um dos dígitos deslizar pela sua entrada, fazendo leves movimentos de vai e vem enquanto roçava entre suas paredes internas. A gata se deliciava com os suspiros e arfadas próximas ao seu ouvido, arrepiando-se quando a maior perpassava levemente os lábios em seu pescoço antes de voltar a lhe dar breves selinhos. Sentir Adora tão intimamente, com o corpo dela tão colado ao seu como se pudessem se fundir a qualquer momento era algo que ela jamais imaginara; nunca se achou digna de tal contato, de tal carinho. Mas lá estava ela, desfazendo-se e se entregando a pessoa que tanto amava e vendo-a fazer o mesmo para si. Adora a queria, a desejava, e fazia questão de demonstrar isso a cada toque.

Ah... Felina... — choramingou baixinho, afundando a cabeça no pescoço na gata quando sentiu-a colocar mais um dedo dentro de si. A morena sentia algo cada vez mais úmido lá em baixo apenas por ver e ouvir as reações da namorada aos seus toques. Era surreal.

A mão da maior apertara com certa força a perna torneada da namorada quando a mesma atingiu um ponto específico em seu íntimo. Soltou um gemido gritado, sentindo-se derramar nos dedos de Catra. Sua mente estava nublada, o quarto parecia estar em chamas e ela respirava com dificuldade. 

Olharam uma para outra e Adora sorriu fraco antes de juntarem novamente os lábios. Recomeçaram com vários selinhos para então intensificar o toque. Felina a abraçou com força, fazendo a maior se encaixar brevemente entre as suas pernas, e gemeu entre o beijo ao sentir o atrito do joelho da princesa contra sua intimidade sensível pela excitação. Ao notar a reação da namorada, a loira moveu o joelho - dessa vez propositalmente -, friccionando-o com cuidado entre as penas da gata; ela ronronou em meio a um gemido manhoso, movendo involuntariamente seus quadris em busca de mais contato.

Subitamente uma ideia ocupou a mente de Adora e ela se afastou, ficando de joelhos recebendo um olhar confuso em troca.

— O que foi? — indagou a menor com a voz rouca e levemente embargada.

A princesa nada disse, apenas se encaixou entre as pernas da felina, entrelaçando-as com as suas, fazendo as intimidades já encharcadas se tocarem em um atrito repentino, porém prazeroso. Muito prazeroso. Gemeram juntas, mais alto do que esperavam, mas não se importaram. 

Adora quem começara a se mexer, rebolando lentamente o quadril, sem quebrar o contato visual com a namorada que se contorcia enquanto suas mãos apertavam fortemente as coxas grossas, com o intuito de aproximá-las mais - se é que era possível.

O corpo de Adora deitara levemente sobre o corpo da felina e entrelaçaram os dedos, enquanto as mãos livres serviam de apoio uma para a outra. Os lençóis macios se desajeitavam, acompanhando toda a movimentação dos corpos que mexiam-se um contra o outro cada vez mais. 

Seu restinho de consciência foi para a lua assim que a gata sentiu a maior massagear seu clítoris, arqueou as costas soltando um gemido gritado enquanto pressionava mais seus quadris. Ela não conseguia dizer nada além de palavras desconexas que insistiam em escapar, sua cabeça era um nó puro e tudo o que pensava era em Adora e em todo o prazer daquele momento. Eram sensações tão novas, tão únicas e indescritíveis para ambas.

Felina sentiu espasmos por todo seu corpo, indicando que estava perto de alcançar seu limite. Sua cauda se movia freneticamente, enrolando-se em Adora ora ou outra. Um gemido profundo que escapara de sua garganta anunciou seu orgasmo e ela sentiu seu corpo amolecer seguido de um cansaço súbito. A loira usou o resto de energias que ainda tinha com um último movimento, chegando também ao seu limite junto de um suspiro longo.

Deitou-se de forma confortável sobre a namorada e descansou a cabeça em seu peito, ouvindo o bater acelerado do coração da felina. Seus olhos se fecharam quando notou as garras negras delinearem as cicatrizes em suas costas, como um carinho carregado em melancolia. 

Não falaram nada, não precisavam, apenas mergulharam em um silêncio gostoso onde somente as respirações eram ouvidas; e era o suficiente. Os lábios de Adora se puxaram em um sorriso leve ao sentir a cauda felpuda fazer cócegas em suas costas. 

Felina encarou o teto, respirou fundo e deixou que as palavras gravadas em sua mente escapassem em um tom baixo, porém alto o suficiente para que a garota em seus braços ouvisse. Não podia mais esconder dela, não depois de tudo isso.

 

— Eu li.

— O... O quê? — Adora levantou levemente a cabeça para encará-la, mas os olhos bicolores se mantinham focados no teto alto.

— Há algumas semanas, quando você foi ajudar em Thaymor, eu encontrei o seu diário, ou seja lá o que era aquilo... — fechou os olhos com força, respirando fundo, como se todo o peso do mundo fosse retirado de seus ombros — E eu li. As anotações... a carta...

— Felina... 

— Depois disso os pesadelos começaram — a gata continuou, ainda sem coragem para encarar a namorada — Não que eu não os tivesse antes... Mas ficaram piores e você sempre estava neles...

Adora rolou para o lado, apoiando a cabeça sobre uma das mãos para encará-la e a felina fez o mesmo. Seus olhares finalmente se cruzaram e Catra sentiu seu coração falhar uma batida. 

— E... E toda vez... Por minha culpa você... — engasgou-se com as próprias palavras, respirando fundo ao sentir os olhos marejarem.

A loira tocou-lhe o ombro com delicadeza, sem desviar os olhos azuis dos bicolores.

— Você não precisa...

Você morria — soltou de uma vez, deitando novamente e escondendo o rosto com as mãos — Nos meus braços, por minha culpa. E era tão... tão real... — a felina deixou escapar um soluço baixo seguido de lágrimas rebeldes que insistiam em cair sem sua permissão.

Sem pensar duas vezes a princesa a abraçou, o contato repentino dos corpos desnudos fazendo-as arrepiar. Felina deslizou a cabeça até a curvatura do pescoço da namorada, começando a soluçar novamente. As lágrimas escapavam dos olhos coloridos contra a sua vontade e molhavam a pele clara de Adora, que lutava fortemente contra as próprias lágrimas. 

Ela conhecia esse sentimento, conhecia muito bem; ainda tinha a lembrança clara da felina sem vida em seus braços e do quão sem chão ficara com a possibilidade de perdê-la para sempre.

— Eu estou aqui com você, tá tudo bem... — acariciou os fios curtos com carinho — E eu sempre vou estar. Eu cuido de você e você cuida de mim, nada de ruim pode acontecer se estivermos juntas, lembra?

— Eu não mereço você... — a gata sussurrou, apertando-a contra si antes de se separarem minimamente e encostarem as testas. As pernas se mantinham entrelaçadas e a cauda felpuda descansava sobre a cintura de Adora.

— Não diga essas coisas, Felina, o que aconteceu é passado...

“Você é minha inimiga agora, e sempre será. Eu sei disso agora.” — fungou, sentindo a loira estremecer com a frase proferida — Eu te machuquei tanto, Adora, como consegue olhar pra mim sem sentir... ódio? — sua voz era baixa, quase um sussurro.

Adora suspirou, esticando-se pela cama até alcançar um dos lençóis para cobri-las - não se importavam com a nudez, mas o vento frio da noite adentrara o quarto em um sopro - e tocou o rosto delicado.

— Eu não julgo as pessoas pelos seus erros, Felina... Além disso, eu era nova quando escrevi essas coisas. Eu só... não queria me iludir — foi sincera, olhando-a nos olhos — Mas estamos aqui agora, não é? Juntas, em um castelo, ironicamente — riu fraco. — Você passou por muita coisa, nós passamos por muita coisa, e esses pesadelos são consequência disso. Não precisa escondê-los, ninguém vai julgar você.

— Eu sei, me desculpa — fechou os olhos, aproveitando o carinho da mão macia em seu rosto — Eu só... Não queria preocupar você, iria esconder até que eles parassem, assim não iria te perturbar, só que... enfim.

A loira sorriu, compreensiva, e retirou a mão que acariciava o rosto alheio, estendendo-a com o dedo mindinho esticado para a gata. Felina arqueou a sobrancelha.

— Então promete pra mim. Promete que sempre que pensamentos ruins aparecerem você vai me contar, assim como eu também, e nós vamos resolver. Juntas.

Catra sorriu, juntando seu dedo mindinho ao dela.

— Eu prometo. 

Então abraçaram-se novamente, dessa vez com a felina descansando a cabeça sobre o peito de Adora. Fechou os olhos finalmente sentindo o cansaço a atingir; ouvir a respiração da princesa sempre a acalmara. A maior sentiu seus olhos pesarem também, mas algo ecoou em sua mente antes que o sono a levasse.

— Felina?

— Hmm...? — murmurou sem abrir os olhos.

— Eu te amo.

A gata sorriu.

— Eu também te amo, Adora, muito.

 

Naquela noite, Felina não teve pesadelos.

 

Fim.


Notas Finais


Mencionei as notas do diariro da Adora (vulgo o livro Rebel Princess Guide), pra quem quiser ler tanto as menções da Adora sobre a Catra tanto a carta, eu fiz uma thread com tudo isso traduzido (aproveitem e me sigam no Twitter hihi): https://twitter.com/cherryw_blossom/status/1274369367208321024?s=21

Ah, e eu comecei uma nova fanfic! Ela é uma continuação direta da s5, focada em Catradora, mas também irei explorar todos os outros personagens :3 espero que gostem dela também: https://www.spiritfanfiction.com/historia/she-ra-after-the-war-19679777

Críticas? Elogios? Sugestões? Comentem!


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