História Alucinação ou Realidade? - A volta tão esperada part 2

Murdoc estava se afundando no fundo de um cano de esgoto estava nadando por ali por algumas horas enquanto cortes pelo céu seguia vendo quando o mestre poderia aparecer ele era fiel.

Enquanto isso na Inglaterra era de noite estava chovendo e a besta de cabelos azuis estava acordado olhando da cama a janela com as gotas caindo devagar e rolando vidro abaixo ele não sabia oque estava pensando aqueles dias estavam sendo tao exaltantes e tensos. Primeiro rose não havia falado uma palavra com ele somente o básico,aquilo o deixava louco.

Segundo noodle parecia que estava escondendo alguma coisa naquele caderno não mostrava para ninguém,mas apos um pouco de insistência partindo dele e dos outros ela acabou revelando que era o futuro álbum da banda mas ainda não falaria o nome,e russel parecia tao diferente.

Ele virava pela cama olhando para a esquerda olhando para o escuro do quarto,aquela escuridão que antes o  amedontrava agora parecia o mais aconchegante o possível ,ele não conseguia dormir olhava para o relógio de cabeceira eletrônico marcava 2:30 AM ele estava tao insônico que aquilo não importava mais.

No meio dos vagos pensamentos um som veio aos ouvidos dele um som doce e oco uma música calma,alguem estava tocando seu teclado que ficava praticamente jogado no meio da sala,tocava pelo que parecia uma música clássica alguém também estava acordado.

Ele devagar e cauteloso se levantou estava com medo de ser algum bandido pegou um taco ao lado da cama e foi andando mesmo não sabendo usar aquele Treco ele tinha alguma defesa; desceu as escadas devagar apertando com a magra forçá o taco.

Chegou lá pegando de leve na porta mas quando foi aparecer veio uma surpresa quem tocava era a tal garota que ele havia magoado mas ela tocava o teclado com tanta leveza e certa tristeza (rimou? Foi sem querer)ele queria chegar Ali e consolar a ruiva mas não  atrapalhar a música seria melhor.

Rose não conseguia tirar o rosto de sua amada mae morrendo devagar durante o tempo que estava no Brasil, ela já havia perdoado stu e sempre mandava cartas falando como era o país e de como todos os brasileiros os amavam e estavam muito querendo ver a banda,ela escrevia exatas 2 cartas uma de manha contando oque havia ocorrido no dia anterior e outra a tarde onde escrevia sobre algumas idéias sobre algumas músicas e uma que ela ainda não havia terminado mas estranhamente o rapaz não ha respondia.

Quando a mae dela chegou ao estado terminal ela entrou em panico e escreveu uma carta na mesma hora para ele implorando para que se ele realmente gostasse dela mandasse algum dinheiro como os outros estavam fazendo ela escreveu chorando;escreveu que noodle havia mandado uma boa quantia junto com russel e murdoc não podia porque estava preso e ela só precisava mais algum dinheiro para poder pagar a cirurgia e que ela esperaria a resposta dele.

A ruiva esperou 2,3,4,5,6 meses ate onde sua mãe agüentou sem receber a resposta dele,em lagrimas ela olhou para o céu estrelado na Inglaterra e lembrava devagar aquelas dolorosas lembranças e de quanto havia se sentindo traída.

Cortez sentiu uma leve lágrima escorrer do olho dela e bater no teclado ela tocava lentamente a música dacing of sugar fairy a música favorita da sua mãe ela não conseguia mas controlar na metade da música ela chorava incontrolavelmente.

Potty olhava aquilo de fundo e quando viu aquilo de longe e não sabia oque fazer o coração dele doía por ver ela daquele jeito. Ele saiu de trás da porta e devagar se aproximou dela se sentando e abraçando ela com forca,ele pensou que ela iria simplesmente o afastar mas não recebeu nada só um leve aperto no braço dele e mais lágrimas:

2D: Shhh esta tudo bem eu to aqui e sempre vou estar.

Rose: Porque…

2D: Porque oque?

Rose: PORQUE VOCÊ FAZ ISSO ? VOCÊ VEM ME ABRAÇA E FALA QUE VAI ESTAR AQUI SEMPRE DO MEU LADO MAS QUANDO EU PRECISO DE VOCÊ,VOCÊ NEGA

2D: Rose do que você…

Rose: PARA DE ME CHAMAR ASSIM… VOCÊ NÃO TEM DIREITO DE ME CHAMAR ASSIM

2D: Sarah…

Rose: Eu te mandei…22 cartas tweedee 22-Ela parecia ter se acalmado um pouco os olhos amarelos agora brilhavam como duas pedras preciosas ela chorava incontrolavelmente ,o outro não sabia se fazia algo ou a deixava ela assim.

Ele esticou as longas mãos ate o rosto dela limpando o rosto da mesma das lágrimas, ele sorriu com as janelinhas dos dentes e olhou para ela antes de dizer qualquer coisa ele viu,sarah com os olhos iguais aos de Murdoc frios e sem vida ele desceu as maos aos ombros dela e quando foi falar algo:

Sarah:Pode parar eu não quero ouvir

2D: Mas eu…

Sarah: Para de falar a sua voz ta me…

2D:Você sabe o porque eu voltei para a banda?

Sarah:Por causa da

2D:Foi para ver você de novo sarah,desde daquela nossa pequena briga eu não consegui tirar você da minha mente. Sarah todas as vezes que eu olhava o céu do por do sol eu me lembrava de você,todas as vezes que tentava escrever alguma música nova…sarah você e a única música que eu não consigo escrever,você e a pedra preciosa que eu não consigo vender, você e o motivo de eu continuar cantando……Rose eu te amo eu te amo eu…eu…-ele a puxou para perto de si chorando e sem saber o porque.

 A ruiva ouviu aquilo calada se avermelhando a cada palavra dita por ele e quando ele a puxou e a abraça ela o abraçava de volta não chorando mais feliz, ela devagar acariciou o queixo dele e devagar aproximou os lábios.

O beijo foi recíproco foi cálido e romântico sem pressa para começar ou terminar os dois se tocavam devagar um no outro os corações batendo forte os dois podiam se ouvir a respiração calma e consistente.

2D deitou rose no sofá e olhou profundamente nos olhos dela que brilhavam mais que as próprias estrelas ele não sabia oque fazer e fez oque o corpo pedia a beijou nos lábios e desceu para o pescoço moreno tentando ser o mais calmo e gentil o possível.

Ele devagar retirou a blusa dela sua sorte e que ela estava sem o sutiã ele não saberia retirar aquela coisa 

A luz da lua era a única que podeira ouvir ou ver o que eles faziam aquela noite,ali e agora rose já se tornará uma mulher com o rapaz que havia magoado tanto o frágil coração dela e que a ruiva havia entregado de corpo e alma novamente.

Na manhã seguinte pot havia aberto os olhos naquele enorme sofá estava sem as roupas e coberto com algum lençol ele olhou para o lado e viu a alaranjada adormecida ali ao lado dele em volta dos olhos dela tinham lagrimas frescas ele sorriu e acariciou o rosto dela devagar ele precisava recuperar as cartas dela para si.

O azulado se levantou colocando a cueca e subindo direto para o quarto indo tomar um banho e vestir qualquer roupa,ele desceu as escadas e deixou em frente a mesa um bilhete avisando para onde ia.

Abriu a porta e tomou um susto,ali fora estava murdoc todo molhado e fedia mais do que nunca e no ombro dele havia um corvo negro parado o encarando:

Murdoc: Você…não…sabe…que…merda eu passei-Ele literalmente empurrou o azulado para o longe e entrou diretamente para a cozinha comendo oque tinha.

O frazino sorriu de boca fechada  e foi para aonde o carro estava abrindo a porta e se sentando seria uma longa viagem de seis horas ate sua casa.

Ele pisou no acelerador e foi dirigindo enquanto olhava para frente distraído começou a cantar a nova música do álbum que noodle havia finalmente revelado dirty Harry.

Ele batucava com os dedos onde estava o volante o ritmo da musica não havia gostado do futuro clip mas era para um agrado as fãs então porque não? Mas agora não era a hora de pensar naquilo.

O safira chegou em frente a sua casa ele nem sabia como havia chegado ali tão rápido ele geralmente levava mais tempo do jeito que era,ele saiu do carro esperando sentir a velha nostalgia de sempre que sentia quando chegava ali mas ao invés de uma boa nostalgia veio a má.

Uma sensação horrível passou pelo corpo do jovem cantor foi como se voltasse para aquele dia onde Paula havia o traído. Ele andou ate a entrada tocando devagar na maçaneta de ferro e deu um suspiro dentro de si havia uma sensação de que aquilo não seria uma boa ideia.

Ele abriu a porta e então apos u rangido o rapaz ouviu uma voz tão familiar quanto dolorosa para ele:

Paula: Ah amor…