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História Aluga-se um Namorado - Sentimentos Que se Revelam


Escrita por: fleur_dhiver

Notas do Autor


Boa tarde, gente. Como tá quente hoje. x.x
Vamos comemorar que eu me sai bem em praticamente todas as provas da faculdade, só fui mais ou menos em uma. ;DDD

Capítulo fresco. Espero que gostem e uma boa leitura;*

Capítulo 12 - Sentimentos Que se Revelam


Assim que a porta fechou, Sakura parou para observar o grande hall que se estendia a sua frente até a escadaria de mármore no final do cômodo, impecável como sempre. O silêncio na residência dos Haruno era absoluto, fazendo com que realmente acreditasse que estava só, mas sabia que aquele lugar nunca ficava vazio. Haviam fortes chances de sua mãe não estar, mas os empregados esses estavam. Ocupados demais com suas funções para se preocupar com a chegada dela.

Em geral isso era bom, não ter Mebuki por perto, mas não foi sempre assim que ela viu as coisas. Demorou muito para perceber que a ausência de sua mãe era o melhor presente que ela poderia lhe dar. Anos tentando agradar uma mulher que não tinha a menor intenção de ser gentil ou calorosa.

No entanto mesmo só, não gostava de ficar em casa, fazia com que se lembrasse de tudo que tinha feito; de toda a humilhação; tudo que tinha tentado para ganhar a aprovação da poderosa Mebuki Haruno e nada conseguira, na verdade tinha conseguido algo sim a culpa por um acontecimento que estava fora de suas mãos. De qualquer forma a solidão nunca foi a melhor companhia para ela, Sakura odiava ficar só, nada a fazia mais infeliz do que sentir-se assim.

Por essa e outras razões eram poucas às vezes em que ficava em casa, ainda mais quando ela estava vazia daquele jeito. As paredes brancas daquele lugar faziam com que toda a sua autoconfiança e toda a sua autoestima ruíssem aos poucos. Lembrando que ainda era uma garota desajustado e que a maior parte da vida dela não passava de uma mentira muito bem ensaiada para enganar a todos. O pior de tudo é que foi só fechar a porta para ela se sentir como sua mãe, afinal ela também não estava criando um mundo de faz de conta, que sensação desprezível. Chegava a lhe causar fobia tal ideia, desabotoou os primeiros botões do sobretudo, arrancando o cachecol branco que usava no pescoço. E não tinha nem para onde fugir, se saísse dali não estaria indo para junto da pessoa que ama e sim da pessoa que pagou para fingir esse sentimento. Sakura Haruno era realmente patética. Mas já deveria saber disso, afinal, as mães estão sempre certas.

Respirou fundo, tentando ao menos escapar do sentimento de autopiedade, esquecer todo o resto e focar sua mente em algo útil, como ligar para Hinata, chama-la para passar a noite ou sair, qualquer coisa assim. Precisava mesmo se desculpar pelo furo e contar a ela tudo que andava fazendo nesses dias. Ainda tinha o adendo de que Hinata teria os detalhes em primeira mão da reação de Ino e seu primo ao se depararem com o estande praticamente dedicado ao seu fabuloso namoro. Com isso em mente e as energias renovadas correu para a escada, mas antes que pudesse subir uma voz conhecida se fez presente:

— Sakura! — de um dos corredores transversais ao hall a Senju surgiu, com o rosto fechado e olhar cravado na Haruno. Sakura já deveria esperar por isso. Alguém havia notado o seu sumiço e os recentes artigos publicados pela mídia. Mesmo sabendo o quão improvável era ela a inda buscou uma segunda pessoa por sobre o ombro de Tsunade, alguém mais baixa e que também estaria pronta para dizer absurdos sem tamanho. Mas como o previsto não havia ninguém. — Por onde esteve? O que está aprontando dessa vez? Como pode desaparecer por tanto tempo sem nem dar sinal de vida? Que história é essa de faltar ao evento de ontem? Onde está o seu senso de responsabilidade? — o bombardeio de perguntas a deixou desnorteado, deu um passo para trás, porém Tsunade não iria lhe dar a chance de escapar. — Ainda estou aguardando a sua resposta, Srta. Haruno. — Suspirou focando os olhos claros na assistente de sua mãe.

— O que posso dizer que você já não saiba? Tenho certeza que você já sabe o que eu andava fazendo, Shizune deve ter deixado a par de todos os meus passos, como sempre fez. Você sabe que eu estava bem, não tenho muito mais a dizer. — Voltou a se virar preparando-se para subir as escadas quando a voz de Tsunade voltou a ecoar.

— Como pode ficar tanto tempo sem dar noticias? — o tom não era mais de cobrança, mas sinceramente preocupado.

— Bem, houveram várias matérias falando sobre mim e Shizune podia garantir... — e da água para o vinho o humor Tsunade explodiu com o descaso de Sakura.

— Não me interessa! — esbravejou a Senju a cortando, com um tom acusador e cheio de magoa, o dedo em riste às vezes parecia que ela se esquecia de que não era a mãe de Sakura. — Não quero saber dos artigos. Nem ouvir da boca de Shizune, ou de outros. Sua obrigação era vir aqui, ou ligar para dizer se estava bem, se estava viva e o que ia fazer. Eu estava preocupada, nós estávamos preocupadas, Sakura.

— Nós? — a Haruno deu uma risada em descrença. — Onde ela está agora? Foi me procurar nos hotéis, nos hospitais, na delegacia? — seu tom era de desdenho e cheio de sarcasmo. Feria a Tsunade ouvi-la falar daquela forma, mas não tinha muito que fazer. Essa era uma relação que não dava mais para salvar. — Desesperada e aos prantos querendo saber onde sua filha desnatura está? Ela nem deve saber que não passei esses dias em casa. Então por favor, Tsunade, não me engane. Não sou mais criança!

— Continua se portando como uma! Você nunca vai mudar? — Sakura suspirou, não queria estar tendo aquela discussão, só queria ir para o quarto.

— Não precisa ficar preocupar. Eu estou bem. Não andei aprontando se é isso que estão pensando. Só bebi um pouco de vinho ontem à noite e passei os últimos dias bem limpa. — frisou o plural para Tsunade entendesse de uma vez que ela não acreditava nas suas ridículas tentativas de humanizar sua mãe. — Não fiz nada para sujar o nome dela também. Então ela nem precisa se incomodar, como provavelmente não está.

— Sakura, não é com a imagem que nos preocupamos. — Tsunade ignorou o semblante fechado de Sakura ao usar novamente a segunda pessoa do plural — Sua mãe e o seu pai estavam preocupados com fim do seu namoro e em como você ficou e agora já está emendado outro. Você não quer conversar e falar sobre? — a menção de seu pai, fez com que Sakura prestasse mais atenção à conversa, sua fisionomia mudando de irritada para ansiosa. — Sua mãe adoraria estar aqui para falar sobre isso, mas infelizmente ela teve que resolver uma questão de um desfile em outro país, mas em menos de uma semana ela volta.

— E o meu pai? Ele vai vir? Vai ligar? — tentou disfarçar a ansiedade, mas sabia que tinha fracassado miseravelmente.

— Bem, eu falei com a Nikki, secretaria pessoal dele. Ela me afirmou que ele já estava ciente do seu relacionamento e que estava entrando em contato a mando dele para saber como você estava e o que está se passando e que iria ligar mais tarde para falar com você. — Sakura deu uma risada baixa, claro, muita presunção dela achar que seus pais parariam a vida deles para prestar atenção na dela.

— É engraçado. Meus pais estão tão interessados no meu namoro e no que eu faço com a minha vida, mas quem vem demonstrar essa preocupação comigo são terceiros — levou uma das mãos ao queixo, refletindo sobre o assunto —, a mando deles é claro. — deu uma risadinha baixa, sem nenhuma nota de ânimo. Não queria pensar de verdade, apenas afastar aquela sensação que a tomava, porque se pensasse nada de bom viria. — Vamos terceirizar as relações pessoais com os nossos filhos. Essa é a melhor forma de não perder tempo com coisas desnecessárias e apenas ler um relatório comportamental no final do dia de serviço. — Ironizou, achando graça de sua própria tirada. Tsunade não acompanhou o humor fora de hora. — Eu seria uma esplêndida publicitária ou empreendedora. Quem sabe eu não venda essa ideia para famílias como a minha, há várias no mundo por ai. Vou criar uma empresa tipo a sua, mas não para cuidar da imagem.

— Sakura, eu também quero conversar com você?

— Já não estamos conversando? — Tsunade ignorou o desaforo, sua cabeça já começava a latejar. Sakura poderia muito bem facilitar a sua vida. — Onde você anda com a cabeça? Onde conheceu esse garoto? Um Uchiha? De onde ele veio? Eu pesquisei, nunca ouvi falar desse garoto. — Sakura fez uma careta. Focando sua atenção na parede, com sua melhor expressão indiferente. — E o Uchiha que todos conhecemos, não ficou muito feliz em ver toda aquela exposição ontem. Isso não pode acabar bem, estamos nos envolvendo em outros campos de atuação que não é o nosso. E o Neji? Seu amor por ele? Acabou dessa forma? Assim, sem mais...

— Chega! Por favor, chega! — explodiu, as bochechas  ruborizadas, os punhos cerrados. — É só um namoro, não há nada demais nisso. Nós nos conhecemos da maneira como Orochimaru ou Shizune deve ter lhe explicado. Não há mistérios nisso, não escondo nada, não me importo com quem se incomodou com isso. E se me der licença agora eu quero me recolher, porque essa conversa toda já me cansou demais. — E sem mais uma palavra ela deu meia volta, retornando a escadaria.

— Sakura! Volte aqui, Sakura! — Tsunade ainda se apressou em subir os degraus, mas antes de chegar ao meio da escadaria ouviu uma porta sendo fechada com força. Suspirou retrocedendo, ainda descobriria a verdade e se não fosse por Sakura seria por outros meios.

Assim que entrou no quarto Sakura se jogou em sua cama, agarrando um dos travesseiros e se aninhando a ele. Estava irritada não queria pensar em seus pais, ou naquela conversa, mas não podia evitar conjecturar sobre o do Senhor Uchiha e a reação que Tsunade presenciou dele a encheu de curiosidade. Ainda tinha a reação do próprio Sasuke depois daquela ligação. Tudo tão curioso e intrigante que a deixava fervilhando. Ergueu-se de supetão pegando o notebook largado em cima da cômoda.

A vida inteira tinha chamado aquele homem de Senhor Uchiha, sua mãe tinha jantado com ele algumas vezes e seu último padrasto costumava jogar golfe com ele, mas Sakura nunca tinha parado para saber quem de fato era aquele homem, fazer uma breve pesquisa sobre ele não parecia uma má ideia. Afinal ela precisava cuidar de seus interesses e o sobrenome Uchiha era um novo bem a se preocupar.

(...)

Entrou no pequeno apartamento largando as chaves sobre a bancada. Suspirou deixando que sua vista percorresse por todo o ambiente, apreciando cada pedacinho dele. Era pequeno e frio de doer os ossos no inverno, a madeira rangia, tinha um cheiro peculiar que não saia nunca, geralmente estava uma zona, mas ele ainda assim amava morar ali. Amava aquele lugar, sua zona, sua velharia, seu lar.

Seu pequeno apartamento era perfeito e era seu e de Naruto, é claro. Não poderia se esquecer do amigo que o ajudou em tantos momentos. Aquele ambiente representava todo o seu esforço pessoal em ter sua autonomia. E ninguém poderia tirar aquilo dele, nem mesmo aquela maluca que estava tentando compra-lo com uma suíte majestosa, ou fazendo ameaças vazias, não. Naruto nunca o poria para fora, mesmo por ela.

Sem Sakura por perto o  apart-hotel era sufocante e impessoal demais, preferia ficar ali, no aconchego de seu lar que não precisava de melhorias, só, quem sabe, uma cama nova. Tirou o cheque de dentro da carteira, talvez desse para comprar uma cama como aquela do hotel, provavelmente teria que tirar todos os outros móveis do quarto, mas valeria a pena. Sorriu de canto, caminhou até a geladeira, pegou uma latinha de refrigerante na geladeira e ligou a TV. Jogando-se no sofá gelado e puxando a manta quente e felpuda que tinha em seu encosto.

Não tinha de bom para assistir, deixou em um canal qualquer com um filme idiota que ele normalmente não perderia tempo assistindo. Na verdade ficar sentado vendo TV não era nem nunca foi uma das coisas que tinha costume de fazer e sim repelir. Mesmo assim se permitiu ficar por ali de bobeira, tentando entender o que as pessoas achavam de interessante naquelas comédias óbvias. No entanto sua folga não durou nem 30 minutos. Quando a história parecia começar a se tornar remotamente interessante Naruto saiu de dentro do seu quarto parando bem em frente à televisão. Ainda usando o uniforme de garçom, seu cabelo estava bagunçado, sua cara e roupas amassadas.

— Sasuke. — Sua voz saiu em um murmuro, a cara amassada de sono, o olhar fixo no melhor amigo. — Ah, Sasuke. — Sentou-se em poltrona bagunçando ainda mais os cabelos claros, seu aspecto era ainda pior olhando de perto. — Eu fiz uma coisa muito errada ontem à noite. Algo que não deveria nem ter cogitado. — O Uchiha se aprumou no sofá, arrumando a postura, observando Naruto com atenção.

— O que fez? Diga que não estragou nenhum evento, Naruto. Sua mãe o mataria. — O Uzumaki balançou a cabeça, mantendo sua vista no chão, sem se voltar para Sasuke.

— Não. Muito pior que isso, eu a trai! — exclamou apoiando os cotovelos sobre as pernas e a cabeça sob as mãos.

— Quem? Quem você traiu?

— A Sakura. — Naruto ergueu a cabeça com a expressão desfigurada. — E eu gostei, eu sou horrível a pior pessoal do mundo. — Pressionava a ponta dos dedos no couro cabeludo como se quisesse espremer a própria cabeça.

— O que? — Sasuke ficou bastante atordoado com a confissão dele. Simplesmente não conseguia entender aquela situação. — Como você poderia traí-la?

— Pois é? Como eu pude fazer isso com aquele anjo lindo e perfeito? — Naruto estava entendendo o questionamento de seu amigo de forma equivocada. Achando que o Uchiha concordava com ele, que Haruno era tão perfeita que não merecia sofrer tal desilusão, enquanto Sasuke só queria entender o que poderia ter ocorrido para Naruto pensar desta maneira, vista que, ele não tinha nada com a garota em questão. Quando uma ideia surgiu Sasuke ficou estático.

— Você contou a alguém que ela ficou aqui em casa e tudo que se desenrolou? Você falou sobre o plano? — o Uchiha ergueu o corpo de supetão, sentindo um calafrio subir-lhe pela espinha. Ela arrancaria o seu coração com as próprias mãos se isso tivesse ocorrido.

— Não. Não! Pior, muito pior... — Com uma pausa longa e desnecessária o Uzumaki respirou fundo antes de confessar seu crime. — Eu beijei uma garota. Eu beijei! —gritou,  agarrando-o pelos braços.

— Naruto! Não acredito! — Sasuke estava pasmo demais com aquela confissão, que vontade de socar aquele indivíduo por ter feito ele se preocupar atoa.

— Sim, eu fiz isso. — Estava quase de joelhos aos pés do amigo, que observava aquela dramatização enquanto imaginava diversas maneiras de mata-lo. — Beijei uma garota ontem, e foi tão bom, ela era tão fofa e delicada, ela me ouviu e riu comigo...

— Você não poderia traí-la, ela é a minha namorada... minha... — parou ao se dar conta das palavras que saiam de sua boca. Não era isso que ele queria dizer, queria dizer que Naruto não a traiu porque eles não tinham nada. Não que Sakura... não que eles.. desabou no sofá desorientado.

— Você tinha que ver. — Naruto se jogou ao lado do amigo no sofá, sem perceber o estado de espírito de Sasuke, nem tinha ouvido as últimas palavras ditas por ele. — Os olhos dela era em um tom tão bonito um azul bem claro que as vezes ficava um cinza bem claro. Ela parecia uma boneca, me senti embriagado, tudo nela parecia tão convidativo. Eu a ajudei a sair pelos fundos, porque ninguém poderia vê-la. Pensando bem talvez ela fosse uma penetra, mas estava tão bem vestida, tão perfeita que parecia fazer parte daquele mundo, mas se não fizesse seria ainda mais perfeito. Adoraria vê-la de novo e isso é um tormento. — Voltou a levar às mãos a cabeça em agonia. — Eu traí minha diva e não me arrependo, foi tão bom... Ah... — Naruto parou para fitar o amigo, reparando em seu estado absorto. — Sasuke? Sasuke? — o sacudiu pelo ombro tentando chamar a atenção dele.

Sasuke voltou a si vendo Naruto observando-o abismado com o seu comportamento. Respirou fundo erguendo-se do sofá. Ainda estava desnorteado, bateu no peito sentido a chave da moto no bolso interno de sua jaqueta. Afastou-se de Naruto sem nada a dizer, pegando sua chave no batente, passou a mão pelos cabelos tentando arruma-los, mas o que queria mesmo era se acalmar, voltar a órbita. O que estava havendo com ele?

— Sasuke, você e a Sakura... — Naruto chegou a começar a falar, mas logo foi cortado.

— Nada, Naruto. Não a nada entre nós que você já não saiba e nada mais que isso. — O silêncio voltou a reinar entre os dois amigos, incômodo e pesado. — Eu preciso ir. Preciso falar com minha mãe, depois conversamos sobre a garota da festa. — Sem esperar por uma resposta ele saiu.

Enquanto descia as escadas do prédio ainda atordoado com os acontecimentos recentes, Sasuke se sobressaltou ao sentir o celular vibrar em sua jaqueta. Pensou que poderia ser Naruto a atazaná-lo, mas logo descartou essa opção, se fosse ele teria descido as escadas aos berros e não telefonado. Poderia ser sua mãe e isso fez com que tirasse o aparelho do bolso as pressas, mas não era ela também. No display do aparelho piscava o lembrete de uma mensagem recebida de Sakura. Parou no meio da escada. Refletindo se a melhor opção era ler, ou ignorar. Não queria pensar nela, não agora. Não quando uma confusão sem fim surgia em sua cabeça. Mas mesmo assim seus dedos deslizaram para ver do que se tratava.

Louca: Não se esqueça de que amanhã temos que ir ao Oro começar o ensaio para o desfile. Venha me buscar as 10h, estarei esperando. Ps.: Como faremos para ter nossa confissão noturna? Posso te ligar antes de dormir, ou você me liga?  Não me incomodaria. Xoxo

Depois de ler aquela mensagem Sasuke pegou a chave da moto, como seria mais fácil não tê-la conhecido, ter ignorada a aparição dela no Réveillon, não ter falado nada e a deixado sozinha naquela saleta. A sensação de que nada de bom poderia vir de tudo isso era sua perturbação constante e a cada dia parecia que esse sentimento só aumentava.

Sasuke: Não vou esquecer, eu ligo quando me deitar. Esteja acordada.



Notas Finais


Huuuimmmm... Naruto sempre me faz rir. Tadinho, nem o chega para lá da mãe e da Sakura fizeram com que ele se ligasse, mas espero que Hinatinha faça.
Mas parece que alguém está se ligando, alguém está percebendo que o feel bateu forte. ;x
Vou responder os comentários agora. Não deixem de me dizer o que acharam e até mais;*


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