1. Spirit Fanfics >
  2. Aluna Mentirosa - kim Seokjin >
  3. Papel de puta

História Aluna Mentirosa - kim Seokjin - Papel de puta


Escrita por: SraAnnonima

Notas do Autor


Ola amores! 😍(Cap tá grande, sorry sory dory por qualquer bosta ortográfica)

— A estória está logo abaixo do desabafo—

Aproveitando para mecionar algo muito sujo que está rolando no fandom nas últimas semanas. Auto sabotagem, basicamente haters enrustido de army. Estão atacando os produtores de asmr e ligação do ytube. E vi muitas pessoas para defende-los, colocaram o peso nos imagine e fanfics. Tudo isso aqui é mentira, ficção, estória. Tanto que existe essa e outras plataformas antes de Bts existir! Pessoas realmente se sustentam com isso. Eu produzo conteúdo para maiores de idade, aqui tem restrições. Não tenho responsabilidade nenhuma com os filhos dos outros. Aliás, sobre o emprego de estereótipos( não passando pano para romanização de conteúdo problemático. Sequestro, estupro etc).Os idols eles próprios implicitamente impõem padrões de beleza física nos fãs, vice-versa. " O mundo real é essa merda".
A empresa deles, já se encarregam de sexualiza-los antes do famdom. São homens adultos e sabem que as pessoas sentem desejos por eles, também que é vantagem alçar esse público. Fazem sexo, isso não é gatilho, é realidade.
Se fosse ruim para a imagem deles, a empresa já teria dado um fim. O que fazemos, por nossa parte é amor e entretenimento de fãs para fãs. Mas, economicamente a indústria se alimente dessas publicidades de fã. Divulgamos o trabalho deles sem receber remuneração, a maioria.
Sobre ships( não se amarrem a isso). Seu idol "perfeito" pode ser lgbt. Eles não expoem a sexualidade( logo podem ser qualquer coisa, não especificamente heterossexual), mas num pais fechado e preconceituoso, não seria louco de estragar a carreira. Não é ofensa chama-los de gays. Qual problema se fossem?
Não ataquem hater em outro army, aprendam a discutir sem ofender, fazer cyberbullying. Caramba, minha filhas. Falamos tanto mal da opressão dos coreanos nas redes sociais, mas estamos fazendo o mesmo. Tem gente mandando outro se matar. Está na hora de acordar para o mundo real. As pessoas por quem você é louca, podem não ser quem idealiza.

"Viva a liberdade de Expressão"

Capítulo 50 - Papel de puta


minha narração cara( tô emocionada eu (;_;  ) ♡

— Que porra é essa?!— seokjin rugiu. Logo deixando as sacolas de comprar escaparem de suas mãos.
A sua raiva crescia em sincronia com o peito ofegante. Nunca imaginou que justamente aqueles dois fariam algo tão sujo dentro de sua própria casa. Taehyung seu amigo de infância, e s/n  que com certa dificuldade estava finalmente depositando um pouco de sua confiança. Que  agora estava destruída.
O mais velho não deu mais nenhum passo, permaneceu ali estático e rodeado pelas compras espalhadas no piso. Esperava alguma explicação dissimulada para refutar.
S/n vestia a calcinha com as mãos trêmulas e a consciência pesada. Não sabia exatamente o que dizer a Seokjin, não era necessário também seus olhos viram mais que o necessário. Desde que ele apareceu diante de si sem nenhum aviso, pensou que fosse uma fantasia de sua mente para envergonha-la. Como aqueles sonhos, onde surgimos no pátio da escola sem as roupas de baixo.
Taehyung, em extrema confusão encarava a garota que acabara de pecaminar seus desejos lascivos. Seus questionamentos eram mais da bizarrice de ter feito aquilo com uma gestante que o desrespeito cometido ao lar do amigo.

— Seokjin, irmão... — lamentou, cobrindo a testa com a mão.

Jin sentiu um desgosto enorme com a intimidade daquela palavra.  Irmão? Irmão, só se for algo como Caim,  que sacrifíciou com crueldade seu laço sanguíneo. Seu irmão. Um pouco forte pra se comparar, certo? Mas, independente da proporção do erro, o que passa na mente de quem foi traído é exatamente a mesma coisa. Ódio, culpa e arrependimento.

—  Peço sinceras desculpas! Por essa baixaria aqui na sua casa— tae disse, soltando o ar que por muito tempo o empanzinou. Seu corpo, assim como da única mulher ali, ainda esfriava dos estímulos sexuais. Era tanta coisa para digerir, resolver e não sabia nem por onde, ou como começar com o mínimo, desculpas.
Taehyung levou a mão ao peito antes de começar a falar. Lamentava naquele momento, porém, é óbvio que posteriormente seriam sentimentos vazios. Já que uma transa,  " a primeira foda", inesquecível, ainda mais inesquecível por ter sido flagrado. Deixará-o exaltado demais quando mais tarde as lembranças o vier visita-lo, e tão pouco arrependido.

— E-eu bebi demais, sabe que o álcool induz um estúpido a fazer merda. E um homem não sabe superar muito bem término. Somos péssimos com isso! Cara, sinceramente, estava fora de mim... Eu nem sei porque fiz essa estupidez com você —  justificou, cínico.
Deixando s/n imediatamente ofendida. Enxergou-o como um medíocre que se privilegia da ideia popular de que homens são inconsequentes por natureza, para fazerem o que quiserem sem precisarem responder às consequências porque são homens, simplesmente. Homens não pensam.
Por outro lado, taehyung não agia com essa malícia. Para ele era normal. Foi criado com essa mentalidade.
S/n desejava muito que ele a olhasse novamente, queria ver se teria a mesma ousadia de mentir diante de seus olhos. Pois, na hora de se divertir com seu corpo em momento nenhum taehyung pareceu estar fora de consciência. E tão pouco foi por impulso ou imposição. Os dois haviam conversado abertamente e decidiram claramente ter relação. Por que não assumir o erro? Porém, ele não retornou o olhar a ela. Com o choque de realidade, o nervosismo de ter sido pego no ato e a obrigação de se explicar, esqueceu completamente da existência dela ali.
— Você realmente vai ter um filho? Se ao menos soubesse...— Perguntou taehyung, coçando a ponta da orelha. Visto que Seokjin não foi nenhum pouco corrompido por sua suposta "instabilidade emocional"  após o rompimento amoroso. Optou por jogar a culpa sobre a sua desinformação. Para taehyung, escolher entre uma mulher específica e o melhor amigo, é óbvio que ele iria decidir sair com outras mulheres num mundo com tanta variedade.

— Parece que é isso— seokjin, sistemático, torceu os lábios, deixando seu humor inalterável  naquelas palavras secas.

— Eu acho que é melhor eu ir... Bom, Tratamos disso mais tarde... Boa noit...— quase soltou uma despedida casual ali naquele clima tenso.

— É bom você ir, pegue as suas coisas e vá embora dessa casa. Rápido!— Seok repetiu fraco, mas não deixando de ser ameaçador. Apontou para a porta. O moreno abaixou a cabeça e foi pegar o celular em cima do sofá, envergonhado pelo silêncio e a intensa monitoria de Seokjin que o acompanhou sem piscar, até  que o mesmo saísse com o rabo
entre as pernas.

S/n  queria apaga-lo de sua vida, pegou ranço mortal do rapaz.
Tinha uma boca maravilhosa, mas nem sabia transar direito.
Ele foi até aquele ponto de sua vida o maior exemplo de cagão. Fugiu abrindo mão do orgulho, deixando que a corda se arrebentasse apenas para seu lado.
Taehyung levou consigo que não entraria no soco com Seokjin para descobrir quem carregava mais força, porque não havia necessidade de  violência entre amigos, e uma amizade tão longa não acabaria por causa de uma bobeira. Por causa de uma garota. Mas, no fundo, era apenas medo de apanhar.

— O que foi isso? — impiedosamente se direcionou a s/n.

— Seokjin por favor me Desculpe! — s/n lamentou culposa.
— Eu reconheço o erro! Jamais deveria ter feito isso aqui. Você tem todo o direito de me julgar, mas por que o deixou ir?— A mais nova levantou-se do sofá e foi em direção dele. Nas pontas dos pés segurou-o pela nuca tentando estabelecer um sincero contato visual. Unilateral. Já que os olhos de Seokjin se recusavam a encontrar a da garota. Talvez, temia ser influenciado por eles.

— O meu assunto com Taehyung é outro, não se intrometa— repreendeu, severo. Com frieza retirou as mãos de s/n sobre si, e se afastou.

— Então, vou levar a culpa sozinha? Deixou  sair impune por que é outro homem? Vai passar pano para a mesma raça, é? E quem responde por um ato feito à dois é sempre a mulher,  não é?  A puta.— s/n avançou, cheia de raiva. Ela preferia receber um julgamento justo. Que Seokjin gritasse com o amigo assim como fez consigo.  O verdadeiro motivo era que os dois desempenhavam funções diferentes na vida de Seok, por isso preferia conversar separadamente, e não porque queria jogar a carga num lado só.

— Você fez papel de puta sim! Mas, já disse que de taehyung cuido eu, não convém a você fazer questionamentos aqui.— rebateu, enfurecido.

Os dois já estavam novamente tão próximos, que o ar exalado de suas respirações se misturavam. Mesmo brigando, se amando. Convenhamos, havia uma atração forte unindo ambos em momentos bons, ruins, péssimos e novamente bons. Um ciclo vicioso que só quem tem relacionamento amoroso entende. O deles, um pouco esquisito. Talvez, mais para relacionamento aberto?

— Ah, é ? Eu sou puta? Só por que fico com outros homens? E eles são o que? Pegadores? Fodões? Ou os pobrezinhos, coitadinhos que foram seduzidos por uma sem vergonha ? — questionou ironicamente se erguendo nas pontas dos pés,  agora estavam praticamente um em cima do outro. S/n via o quanto os lábios dele estavam próximos de si. E jin teve a mesma reação tendo o rosto dela no centro de sua atenção. Afastaram por cautela, aquilo foi estranho. Os dois queriam apenas discutir ali, sem qualquer intenção de entre tapas acabarem terminando nos beijos.

— Nada a ver s/n!  Eu não estou nem aí para a quantidade de homens que você fica,  Faz o que quiser com a sua buceta! Se quiser leiloar, vender por aí como rifa, ou fazer caridade . EU POUCO ME IMPORTO! O seu vacilo foi expor isso  embaixo do MEU teto, em cima do MEU sofá. Sem a minha permissão. — o moreno se afastou, bagunçando  os cabelos, agora estava com raiva de si mesmo por ter esperado responsabilidade de uma adolescente, que sempre deixou claro que tinha algum parafuso a menos.

S/n notou que Seokjin, apenas estava decepcionado. Estava descontando a fúria que tinha de taehyung em Seokjin. Ela era a errada da situação, não deveria estar tacando a facada em alguém já ferido. S/n sentou-se no sofá, a vontade de chorar era uma tortura. Tinha vergonha de si mesmo, reconhecia a própria falta. No princípio, achava que podia ser como antes. Feliz, sem se importar com mais nada. Mas, esse pensamento individualista só estava a enterrando mais nos problemas, e machucando as pessoas a sua volta. Não sabia como mudar sem precisar voltar ao passado.
Ela ouviu o próprio estômago borbulhar algumas vezes, devia ser só algum processo digestivo. O coitado de seu organismo tentando encontrar algum nutriente naquela refeição gordurosa.
Estava se sentindo bem, fisicamente.

— Eu deixei a minha casa aos seus cuidados. — Seok voltou a falar, havia estabelecido a razão. Gritou o bastante, não era de prolongar escândalo.
— Não tive sequer um momento de paz quando a deixei sozinha. Não porque não a confiava a responsabilidade da minha casa. Eu estava preocupado era com você.— admitiu.
— Me perguntava se estava bem, se a minha demora com a comida poderia te causar uma queda de pressão e... Você estava muito melhor que imaginava. —  ele sorriu, cabisbaixo. Sorrir nem sempre é por felicidade, no caso dele era porque não sabia  expressar aquele sentimento novo. S/n se permitiu chorar, mas com um requisito, sem soluços.

— Daquele desgraçado não esperava nada, um filho da puta que não pode ver um rabo de saía. E você... Achei que fosse mais inteligente s/n. — Confesou,  calmo. Enxergou as compras jogadas no chão, recolheu tudo e as colocou em cima do balcão, enquanto s/n apenas ouvia, sem conseguir formar frases para participar da conversa.

— E saiba que, Se valorizar não é pela quantidade de pessoas que você se relaciona. É escolher melhor por quem se arrisca. E cadê ele agora? — ele desempacotou as poucas compras e foi guardando organizadamente nos armários. Chegando no  macarrão que havia pedido para o jantar, avaliou superficialmente s/n, e guardou aquilo na geladeira. Depois do episódio não sentia vontade de comer, e s/n deveria estar cheia de dar para outro homem. Na verdade, reparou na caixa de pizza sobre a mesa.

— Ah Seokjin! Me perdoa?— a mais nova, pediu novamente. Atribulada com seus conflitos internos.

— Pra quê?— ele sacudiu os ombros.
— Desculpas são palavras jogadas aos ventos. O mesmo que oferecer às condolências ao defunto. Já foi feito, só nos resta conviver com isso.— prosseguiu, fingindo não se importar.
— E tem certeza que é meu? Pode ser sincera, se houver alguma dúvida vou entender—

— Não! Tem outras nove possibilidades de paternidade para o meu filho! — S/n defendeu-se. Sentia-se humilhada. E de repente uma náusea forte.

— Babaca! Me leve de volta para a minha casa... — ela não aguentou segurar o vômito que já estava na garganta, correu imediatamente em direção ao lavabo do mesmo andar.

— Não tem ninguém lá— jin também não conseguiu argumentar, quando s/n saiu às pressas ao banheiro, devido os sintomas da gestação.

Ela não pôde fechar as portas, é claro que não pensou nisso enquanto tentava não fazer sujeira no caminho. Então para seu tormento cada ruído que fazia era escutado aos detalhes por Seokjin.
Alguém ferido, poder machucar o outro em dobro. E a intenção das suas palavras, foram realmente ataca-la. Mas, não era o que sentia dentro de si.
Havia criado sentimento tão verdadeiros pela criança, menor que uma laranja, que não o afetava se não carregasse  seu sangue. Amava-o mais que tudo.
E podia estar sendo enganado, e até se arrepender. Só que biologicamente ou não, dentro de si já havia se tornado pai.
Foi ao cômodo, encontrando s/n sentada no chão com a cabeça encostada na tampa fechada do sanitário. Seus olhos marejados, vagavam.

— Eu não gosto de desculpas, mas devo admitir que passei dos limites. Nosso bebê não tem nada a ver com nossas atitudes. — agachou ficando na mesma proporção que ela.

— Você estava certo. Eu sou uma puta! — ela levantou a cabeça. Sua voz saiu rouca e fraca, devido ao estresse nas cordas vocais provocado pelas ânsias fortes.
— Sem mentiras entres nós dois, certo? — seokjin concordou com a cabeça, com receio do que poderia sair dela.
— Eu quase dei um fim no bebê, sou tão pior quanto você pensa.— Ela jurou que não falaria seu maior pecado para mais alguém, principalmente Seokjin. E ali estava. Esperando que ele a insultasse mais uma vez.

— Eu já sabia! — confirmou, normalmente. Nem um pouco bravo, s/n precisou conferir novamente.

— O quê, como? — fitou-o, surpresa.

— Acontece que quando Jeon jungkook foi até a sala dos professores prestar contas comigo...Resumindo, ele me acusou de não estar presente quando você precisava.— seok contou, havia gratidão em sua recordação.
— Mesmo nunca me dando bem com Jeon  eu queria agradece-lo, mas antes levei um soco e precisei me defender.— riram, juntos.

— E não ficou com raiva de mim? — Perguntou, curiosa.

— Um pouco.— levantou-se, e entendeu a mão para ajudá-la.
S/n estava com 
Fraqueza no corpo, e a garganta machucada. E Seokjin sabia muito bem que vomitar a enfraqueceu.
— Acabei superando. Um lugar onde os pais incentivam o aborto e quase nenhuma jovem mantem a gestão indesejada. Você foi corajosa. —

Sem dúvidas aquelas frases a fizeram bem. Estava acostumada com as pessoas sempre apontando seus defeitos.

— Vamos. Eu te levo até o quarto— ele  se ofereceu  para levá-la em seu colo.
S/n achou graça e  acabou aceitando. Não tinha forças pra subir as escadas.

— Eu faria isso por qualquer pessoa. Necessitada— Seok abriu a boca, assim que a pegou em seu colo.

— Affs! Pensei que fosse especial.— ela, fingiu tristeza.

— Não, tem algo mais especial lá em cima. A sua escova de dente. Fique quietinha esta bom? Já aguentei demais o fedor desse banheiro, eu não tenho estômago para seu bafinho. — jin fez cara de nojo  e riu.

— Eu te odeio!— com a mão que não envolvia o pescoço do mais velho, s/n distribui um tapa no ombro dele. Ela sabia que o cheiro desagradável estava grudado em si, mas ele não precisava tornar aquilo mais constrangedor.

Os dois naquela noite dormiram em cômodos separados, geralmente treinavam para fazer futuros bebês.
Seokjin ficou no quarto de hóspedes, mesmo s/n insistindo que ela podia dormir até na sala. A única coisa que ele pediu foi para que trancasse a porta, pois à noite voltaria para cama, por sentir falta do seu colchão. Mentia para si mesmo,  só estava se contendo, porque realmente sabia que de madrugada sentiria desejo de dormir agarradinho com ela.
S/n quando acordou e desceu para o como de baixo, notou um vazio no local onde ficava o sofá caríssimo de jin. Sentiu cheiro de queimado, e seguiu a trilha de fumaça. Encontrou o rapaz no quintal, fazendo algo extremamente insano. Advinha o que ele queimava?

Continua????



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...