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História Always and forever - Delena. - Baile Mikaelson - Parte 2.


Escrita por: Stacyz

Notas do Autor


GENTE, LEIAM AS NOTAS, POR FAVOR!

Capítulo 19 - Baile Mikaelson - Parte 2.


Fanfic / Fanfiction Always and forever - Delena. - Baile Mikaelson - Parte 2.

Depois da pequena briga que eu tive com Hayley, eu, Damon e os outros entraram no salão e ficaram por lá. Nos sentamos em uma mesa grande e eu via todos os meninos chamando seus devidos pares para dançar, enquanto Damon não tomava nenhuma providência. Vi Stefan se aproximar e olhei logo para Damon, que não tinha uma cara nada boa.

 

— Oi, Stefan. Podemos te ajudar em alguma coisa. – Disse quebrando a tensão acumulada ali.

 

— Vim te roubar uma dança, Elena. Gostaria de dançar comigo? – Fiquei surpresa e iria responder se Damon não tivesse sido mais rápido.

 

— Não, ela não gostaria e sabe por que? Porque Elena vai dançar comigo agora. – Damon disse se levantando e me puxando para perto, colando nossos corpos. Minha respiração ficou acelerada e pude perceber que Stefan não estava mais ali.

 

Damon me carregou até o meio do salão e começamos a dançar no ritmo da música. Estava tocando uma música lenta e ele fez uns passos muito bons, me guiando na maioria deles. Quando a música acabou nos cumprimentamos com uma reverencia, que nem aqueles filmes que retratam os tempos antigos com príncipes, princesas, reis e rainhas.

 

— Uau, Damon. Não sabia que dançava tanto assim.

 

— Você não sabe muitas coisas sobre mim. — Me girou e me pegou no colo como recém-casados fazem antes de entrar em sua casa. — Não sabe que eu te amo mais que tudo nesse mundo.

 

— Damon, eu sei e eu também te amo mais que tud... — Ele me interrompeu.

 

— Não, Elena. Você não está entendendo. — Minha mente ficou confusa. — Eu te amo, Elena. — Ele repetiu o ‘eu te amo’ mais uma vez, mas com um tom de voz diferente. Rapidamente, alguns flashs vieram na minha cabeça e eu gemi de dor.

 

— Damon, estou com dor de cabeça. Pode pegar um remédio para mim? — Ele estranhou, mas foi buscar.

 

Me sentei na mesa que estava antes e fechei os olhos, com as mãos apoiadas na cabeça. Aqueles flashs tornavam a repetir, mais e mais vezes. Cada vez mais nítido, mas eu ainda não conseguia ver o que neles tinham de verdade. Apenas imagens embaçadas. Aquela dor horrível passou quando Damon me deu o remédio e eu tomei, depois me deu um copo d’água e eu bebi um cole. Novamente, vieram à tona. Todas as imagens, desta vez podia ver tudo o que se passava nelas. Eram memórias minhas desde que me mudei à Mystic Falls até o acidente. Deixei acidentalmente o copo que estava em minhas mãos cair no chão e conseguir atrair todos os olhares daquele salão cheio de pessoas para mim. Damon me olhava sem entender e eu me levantei da cadeira, abraçando-o com força e deixando que lágrimas escapassem dos meus olhos.

 

— Elena, o que foi? Está tudo bem? — Por mais que eu tivesse lembrado de tudo que havia esquecido, todas os momentos que eu vivi enquanto não tinha memórias, ainda estava na minha cabeça. Tudo o que Damon fez por mim nesses dias em que tenho sofrido tanto. Eu tive a prova de amor que eu precisava para perdoar ele e finalmente poder recomeçar.

 

— Eu te amo. Obrigada por tudo o que me fez durante esses dias em que estive sem minhas memórias, Damon. Você não desistiu de mim. Eu amo você, doutor Salvatore, não amo o Stefan. Vai ser sempre você Damon.

 

— Recuperou suas memórias? Elena... — Não deixei que ele falasse mais nada e o beijei. Beijei com saudades, com paixão, com amor. Expressei tudo o que estava sentindo durante todo esse tempo no beijo, uma chuva repleta de emoções. Damon e eu paramos de nos beijar pela falta de ar.

 

— Eu quero.

 

— O que? — Expressou dúvida.

 

— Me casar com você.

 

— Espera, o que??

 

— Damon, eu quero casar com você. Por favor, case comigo.

 

— Não. — Se havia um sorriso no meu rosto, ele se desmanchou. — Não, porque eu que tenho que lhe pedir isso. — Observei-o se ajoelhar na minha frente e tirar uma caixinha vermelha de dentro do bolso de seu paletó. — Elena Gilbert Pierce, você aceita se casar comigo? — Damon falava alto para todos que estivessem ali ouvissem e ouviram. Uma multidão que estava do lado de fora também se aproximou, inclusive nossos amigos, que estavam surpresos.

 

Segurei a gravata de Damon e o puxei para cima, ficando em pé na minha frente novamente. Me estiquei para ficar de sua altura e envolvi meus braços no seu pescoço, selando um beijo demorado.

 

— Sim, Damon! Sim, sim, sim, milhões de vezes sim! — Nos abraçamos e todos em volta aplaudiram.

 

Vi meus filhos se aproximarem correndo até nós e me agachei para abraça-los.

 

— Que saudade de vocês! Me perdoem por ter esquecido de vocês, mamãe não queria. — Fiz uma cara triste e eles me deram beijinhos nas minhas bochechas.

 

— Tudo bem, mamãe! Nós sabemos. — Nik me respondeu me arrancando um sorriso e Lexi se pronunciou logo depois me roubando a atenção.

 

— Amamos você, mamãe! — Abracei eles novamente.

 

— Sabe, eu e o papai iremos nos casar. — Sussurrei para eles e Damon parecia prestar atenção. — E eu quero que vocês entreguem nossas alianças no altar. Vocês podem fazer isto? — Eles assentiram e sorriram felizes. — Vou contar com vocês. Podem ir voltar a brincar! — Foram correndo para longe e eu me levantei de novo e ri sapeca para Damon.

 

— Que olhar é esse, senhorita Elena? — Me repreendeu.

 

— O olhar de quem quer matar todas as saudades agora mesmo.

 

— Amor, estamos em um lugar público...

 

— Eu sei. É por isso que vamos para a limusine. — Damon pareceu estar surpreso com o que eu disse, mas não recusou e saímos andando para longe despercebidos.

 

Em pouco tempo chegamos na limusine que estava estacionada para longe. O motorista estava na festa, pois era um amigo de Klaus e também curtia o momento. Damon abriu a porta e eu entrei seguida dele. Assim que ele fechou, o puxei imediatamente e fiquei de joelhos no chão da limusine. Tirei sua gravata, depois seu paletó e depois sua blusa, tendo uma visão perfeita de seu peitoral e abdômen bem definidos. Mordi os lábios e passei os olhos por todo o seu corpo que já me deixava excitada. Quando cruzei meus olhos com os dele, fui imediatamente deitada no banco. Damon ficou por cima de mim e subiu a saia do meu vestido até a minha barriga e antes de começar qualquer coisa me olhou com um sorriso cafajeste. Deslizou suas mãos pelo interior das minhas coxas, fazendo minha respiração desregular. Ele se sentou atrás de mim e me virou de bruços, distribuindo tapas pela minha bunda. Suas mãos chegaram a barra de minha calcinha e ele passou seu polegar pela minha intimidade ainda por cima do tecido fino, roubando-me um gemido baixo. Logo aproximou seu rosto dali e abocanhou minha calcinha com os dentes, retirando-a. Depositou um selinho na minha bunda e foi descendo até minha vagina e chupando aquela região delicadamente. Fui virada de novo e pude observar todos os seus movimentos. Damon colocou minhas pernas no seu ombro e levou sua boca até meus ‘lábios de baixo’, começando uma sequência de movimentos com a língua no meu clitóris e ia penetrando com a mesma devagar. A medida que ia acontecendo, ele arrancava mais gemidos de mim e eu me segurava para não ser tão alto, pois alguém que passasse por ali poderia escutar. Quando Damon percebeu que eu estava perto de gozar, parou de me chupar e enfiou um dedo na minha intimidade, depois seguido de outro. Primeiro com a velocidade mais devagar e ele ia aumentando aos poucos. Cheguei ao meu limite e gozei em seus dedos. Pude ver Damon chupando os mesmos e ele se aproximou para me beijar e me fazer sentir o meu próprio gosto. Percebi que ele estava próximo a tirar o meu vestido do corpo e então inverti as posições e saí de cima dele. Pedi para que ficasse sentado e assim ele o fez. Ajoelhei-me no carpete da limusine de frente para ele e desabotoei sua calça e deslizei-a pelas suas pernas, seguida por sua box preta. Seu membro saltou para fora completamente ereto e eu sorri maliciosa com aquilo. Antes de começar qualquer ação, troquei um último olhar com ele e vi que ele se deixou relaxar. Segurei seu pênis com as duas mãos e depositei um selinho em cada uma de suas bolas e subi até o topo com a língua percorrendo todo ali. Chupei apenas a cabeça e depois pus tudo na boca e comecei movimentos de vai e vem devagar e depois rápido, com o auxílio das mãos que também contribuíam para a retirada de gemidos de Damon. Quando percebi que ele estava chegando ao ápice, parei no mesmo instante e ele me olhou bravo, o que me fez rir. Resolvi então, começar a ‘bater uma’ para ele e os seus gemidos ecoavam no meu ouvido como música. Em nenhum momento tirei meus olhos de Damon e quando ele gozou, não foi diferente. Ao ver o seu líquido quente escorrer por toda aquela extensão, chupei tudo novamente e engoli seu gozo, sem tirar meus olhos dele. Passei meu polegar pelo canto da boca e chupei o mesmo sensualmente, lambendo os beiços em seguida. Em um piscar, Damon me puxou para o seu colo e me penetrou rapidamente sem avisar, arrancando gemidos altos de ambos. Ele me pressionava para baixo segurando minha cintura cada vez mais rápido e nós chegamos ao limite juntos, gemendo nossos nomes absurdamente alto. Saí de cima de Damon e me joguei em cima do banco respirando ofegante e ele não se moveu. Não tirou os olhos de mim e tentava se recuperar tanto quanto eu.

 

— Eu senti saudades de você. — Damon se pronunciou.

 

— E eu de você. — Sorrimos e nos ajeitamos. Colocamos todas as roupas novamente e quando saímos da limusine, Katherine e Caroline estavam do lado de fora rindo.

 

Arregalei os olhos quando vi elas e Damon teve a mesma reação.

 

— Pelo visto a transa foi boa. — Katherine disse e Caroline não se contentava de tanto que ria.

 

— Vocês nos viram através do vidro? — Falei envergonhada.

 

— Nós não só vimos com também ouvimos. Melhor que filme pornô — Caroline falou como resposta.

 

— Caroline, Katherine vocês descobriram de onde vinha os gritos? — Klaus vinha até elas e depois percebeu a minha presença e a de Damon. — Elena? Damon? O que estão fazendo aqui?

 

— N-nada. — Eu e Damon respondemos juntos.

 

— Eles quem estavam gritando, ou melhor, gemendo. — Virei meu rosto para o lado tentando não cruzar os olhos com Klaus. — Eu que não quero ir embora nessa limusine. — Katherine terminou de falar.

 

— Vocês dois transaram dentro da limusine? — Klaus riu.

 

— TÁ, NÓS ADIMITIMOS. NÓS TRANSAMOS NA LIMUSINE. — Gritei.

 

— Elena, o que você acha que nós entrarmos e deixarmos eles três aí? Vamos beber as tequilas que dissemos que íamos beber. — Damon roubou minha atenção.

 

— Acho uma ótima ideia.

 

Eu e Damon andamos para longe dali e voltamos para a festa. Nos sentamos no bar que tinha no jardim e pedimos dez doses de tequila. Cinco para cada um. Fomos bebendo tudo de uma vez, uma por uma, até chegar na décima. Eu já não me aguentava mais.

 

— Damon, se eu sair daqui eu caio no chão e não levanto mais.

 

— Eu digo o mesmo. — Começamos a rir juntos.

 

— Agora que recuperei minha memória, Klaus vai mandar a gente trabalhar. — Revirei os olhos.

 

— Nem me diga, estava tão bom passar esses dias com você em casa.  — Damon deitou a cabeça no balcão e ficou olhando para mim. — Agora que estamos noivos de novo, será que você poderia voltar a morar comigo? Só eu, você e as crianças... — Damon falava tentando não fechar os olhos e dormir.

 

— Amanhã mesmo eu prometo que faço as malas eu vou morar com você. — Deitei a minha cabeça no balcão também. — Será que podemos tirar uma soneca rápida? — Disse fechando os olhos.

 

— A resposta é não. Vocês não podem. — Rebekah falava ao lado de Jeremy. — Jeremy, você carrega a Elena que eu tento levar o Damon.

 

— Não acha melhor eu levar o Damon já que ele é mais pesado? — Ela assentiu e pude sentir suas mãos macias me segurarem e eu me apoiei nela.

 

— Rebekah, suas mãos são macias. — Sorri de olhos fechados.

 

— Elena, quero me casar com seu irmão.

 

— Cala boca, Damon. — Disse com dificuldade.

 

[...]

 

Abri meus olhos e já estava em cima da cama, com meu pijama e deitada. Damon estava do meu lado e eu não entendi o que tinha acontecido. Olhei no relógio e eram quatro horas da manhã. Sacudi Damon e ele olhou na minha direção.

 

— Damon, você sabe como viemos parar aqui em casa? — Disse um pouco sonolenta.

 

— Rebekah e Jeremy nos trouxeram e parece que deram banho na gente. — Ele disse de olhos fechados.

 

— Não acredito. — Me ajeitei em baixo da coberta. — Aí. — Pus as mãos na cabeça e senti uma dor terrível. Damon abriu seus olhos e me olhou preocupado.

 

— O que foi?

 

— Ressaca. Vou ficar bem. Agora vamos dormir e de preferência bem agarradinhos. — Cheguei mais perto dele e pegamos no sono abraçados. 


Notas Finais


Gente, eu não tinha falado nada com vocês ainda porque estava querendo me decidir. É o seguinte, eu pretendo escrever essa fanfic até o capítulo 22 e eu estou pensando em terminar aí e fazer uma nova temporada, mas só se vocês quiserem! Enfim, comentem aí se querem uma segunda temporada ou se preferem que termine a fanfic logo. Ah, não se esqueçam de dizerem coisas sobre o capítulo. Digam o que acharam! Beijos.


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