História Always Love You - O Duelo

Pov.Hermione

Me virei depressa com a varinha em mãos.

-Nos deixe ir? – lhe apontei a varinha.

-Ou o que? Srta Granger sabe que não tenho medo de você. – ele disse frio.

-E Nem eu de você. – o desafiei.

-E quem disse que quero que tenha? – ele sorriu maliciosamente. – minha querida antes de te matar tenho planos para você, e não serão tão... um digamos prazerosos se você tiver medo de mim.

Minha feição era de puro nojo.

-Você não vai tocar em mim, e nem nelas. – me coloquei a frente de Narcisa e minha mãe.

-Hermione fuja daqui. – Narcisa disse num fio de voz .

-Não, eu cansei do jogo desse lunático. – eu berrei. – cansei de você mexer comigo e com minha família, cansei de você ter estragado minha vida e apagado minhas memórias.

-Hora hora deixou de ser um bichinho indefeso? – ele riu com escárnio.

-Nunca fui. – ergui minha cabeça e disse com orgulho. – estupefaça.

-Protego. – ele disse de olhos arregalados. – sua imunda...

-Petrificus totalus. – eu berrei sem dar chance de ele falar

-Protego. – ele bufava de ódio. – crucio.

-Impedimenta. – me abaixei e lancei meu feitiço.

Ele caiu no chão. Virei-me para Narcisa e minha mãe, a faca em mãos, ela estava enfeitiçada para não se romper por feitiços mas não por faca. Logo as mãos de Narcisa e seus pés estavam livres. Vi o Mascarado se mexer ele estava tentando se livra do feitiço, me apressei para minha mãe e rompi suas cordas também.

-Leve ela daqui Narcisa, por favor. – implorei.

-Mais e você? – ela me olhou preocupada.

-Não se preocupe com ele eu lido se vocês estiverem em segurança. – forcei um sorriso.

-Tudo bem, por favor, cuidado – ela segurou delicadamente o braço de minha mãe.

-O QUE? MI EU NÃO VOU...-minha mãe começou, acenei e Narcisa com pesar nos olhos girou o corpo, logo elas sumiram.

O estralo atrás de mim se alarmou, ele avia se livrado, mas como?

-Muito esperta você não? Mas daqui você não saíra. – ele se ergueu ajeitando as vestes.

-Impedimenta.

-Protego. – ele berrou. – malditazinha, vou adorar violar seu corpo sem sua permissão. Crucio -  ele berrou e eu me joguei para o lado.

-Estupefaça. – o ataquei mais ele foi mais rápido e se desviou de meu ataque.

-Difendor. -  a luz dourada veio a meu encontro, me joguei para o lado mais senti alguns dos meus fios de cabelo serem cortados.

-Filho da p...

-Crucio. – ele berrou novamente, rolei para a minha direita quase dando de encontro com uma mesa velha. – que boca suja Srta.Granger. – ria.

-Vá se ferrar. – gritei e me levantei. – Crucio. – para minha surpresa o jorro de luz saiu de minha varinha.

De olhos arregalados ele se desvio no ultimo segundo.

-Aah agora sim, você me odeia realmente. – ele sorria com prazer por trás da mascara. – vou fazer de você minha putinha particular, esse seu ódio com certeza ira me excitar. – ele me provocou.

Com os punhos cerrados de ódio gritei.

-Expelliarmus. – sua varinha voou longe.

Tomado pelo ódio ele se jogou sobre mim, o que me pegou de surpresa. Fui ao chão com ele sobre mim, ele então me deu um tapa na cara.

-Imunda. – ele berrou. – como ousa me desarmar?

-Cale a boca covarde. – levei meus joelhos para cima de modo a acertar o meio de suas costas. Vi ele perder o ar, fiz força para tirá-lo de cima de mim.

Ele se recompôs e focou mais meus pulsos. Um berro escapou de minha garganta.

-Seus gritos são musicas para meus ouvidos.  – ele ria frio, cordas então surgiram aprisionando meus pulsos, minha varinha fora de meu alcance agora. – agora sim, que tal brincarmos?

-Me solte. – berrei

-Aah não, com certeza não. – as mãos dele foram parar em meus seios. – agora seio porque o garoto Malfoy esta com você, é uma bela puta.

-Cretino – cuspi em sua mascara, eu podia ver meu reflexo pelo prateado do metal.

Recebi outro tapa na cara, senti o gosto de sangue em minha boca.

-Agora vamos ser educada que tal? – pude sentir que ele sorria por trás da mascara.

 Suas mãos apertaram meus seios novamente, só que com brutalidade dessa vez, senti uma ânsia de vomito na boca de meu estomago.

-Será que como as putas você é larga Srta.Granger. – meu sangue virou pedra e minha respiração se perdeu no caminho para os pulmões. – é o que veremos. – suas mãos desceram pelo meu corpo até o cós de minha calça, eu me retorcia desesperada.

-MI...- ouvi um grito em algum lugar da casa.

-Draco aqui. – eu berrei.

Recebi outro tapa.

-Depois teremos mais um tempo a sós Srta. Granger. – ele sussurrou em minha orelha esquerda. Sua mão foi até minha intimidade a apertou ali por cima da calça.

Ele se levantou e pegou sua varinha e aparatou, senti as lagrimas em meu rosto.

-Mi – Draco surgiu abrindo a porta com tudo.

Ele cortou as cordas e me abraçou, eu soluçava em seu ombro, meu ódio por aquele homem só crescia.

-O que você estava pensando? – ele disse quase gritando.

-Eu não ia deixar ele por as mãos em minha mãe. – sussurrei as lagrimas ainda manchando minhas bochechas.

-Eu te pedi para esperar Hermione. – ele disse choroso – e olhe agora, quase te perdi, você tem noção que isso seria o fim de meu mundo?

Eu olhei seus olhos vermelhos, o cinza novamente dominando o azul, o medo de Draco sombreava seus olhos.

-Vamos embora daqui, por favor? – eu murmurei, eu estava feliz por ele estar ali.

-Claro. – Draco me pegou no colo e logo nos senti aparatando.