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História Am I Loving You? - 2 Temp. - Isso significa "desculpas aceitas"?


Escrita por: GiowObsessed

Notas do Autor


Então, né
Vamos ver no que deu. Heuheu. (Rimou e eu nem tinha planejado)
Só uma coisinha antes de começarmos:
Muito, muito, mas muito obrigada a todos que foram suuuuper compreensíveis em relação ao último "capítulo". Não sabem a diferença que isso fez na minha vida, eu só tenho a agradecer demais a cada um. Eu amo muito vocês. Acho que nem sei mais o que dizer a não ser isso.
Então é, agora vamos ver no que deu.
KK.

Capítulo 73 - 2 Temp. - Isso significa "desculpas aceitas"?


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    -Pronto, agora não me enchem mais. -Cliquei em “enviar”, e enviei um e-mail importante para uma das milhares de empresas que entravam em contato comigo. E ali eu permaneci, checando melhor minha caixa de entrada, por curiosidade. E para saber também se finalmente pararam de me pedir autorizações para colocarem a Alison na mídia, mas até que enfim não tinha nada, depois da grosseria que eu fiz com as empresas no voo indo para Nova Iorque. Não posso fazer nada, eles que pediram por isso.

    Os analisava com calma e com atenção, mesmo isso sendo tarefa do Gary. Até porque eu tenho todo o direito de ver minhas próprias coisas, então foda-se. E eu continuaria tendo atenção ao lê-los com calma, se eu não tivesse começado a ouvir passos, como se estivessem subindo as escadas, me fazendo ter certeza de que ela estava vindo pro quarto. Porém me deixou um pouco confuso e assustado, pois ela não está subindo as escadas normalmente. Está dando passos bem fortes, sendo enaltecidos mais ainda pelo salto agulha que ela usava, me dando também a certeza de que ela está vindo pra cá puta pra caralho. Até que ela me provou isso, ao abrir a porta do quarto num chute só, me fazendo dar um pulo.

    Ficou ali na porta, com meu celular em mão, bufando pela raiva que só Deus sabe de onde vinha. E pra piorar tudo, me olhou exatamente como a Eleven olha pra alguém quando vai matar a pessoa. Acho que eu virei o Mike, só pode. E acho que me borrei também depois dessa.

    Permaneci olhando pra ela com o cu trancado, até que levantei minhas mãos bem lentamente até acima da cabeça.

    -Levanta. -Pediu, sem parar de bufar e de me lançar esse olhar que tanto me assusta. Mas eu permaneci quieto. -LE-VANTA. -Pediu mais irritada ainda. E eu ali tentando racionar que merda eu poderia ter feito dessa vez. E na dúvida se eu levanto pra morrer ou espero pra morrer na cama, porque ela com certeza vem aqui.

    -Millie, o quê... -Ia dizendo, mas ela começou a vir até mim, como já previsto. É hoje que eu morro.

    Retirou o computador do meu colo com agressividade e me deu um tapa.

    -LEVANTA! ANDA, AGORA! -Me puxou pelo braço.

    -Ei, calma aí! -Me levantei.

    -“CALMA AÍ” O CARALHO!

    -Como assim, o que houve?!

    -“O QUE HOUVE”?! QUER SABER O QUE HOUVE, QUER?!

    -Ei, Millie...

    -PERGUNTA PRA MIM O QUE HOUVE, PERGUNTA.

    -Shh, para com isso. Se acalma. -Me aproximei dela e a segurei nos pulsos.

    -NÃO COMEÇA, ME SOLTA! -Tentou se soltar de mim.

    -Millie! -A chamei num tom meio alto e rígido, pra ela pelo menos tentar se acalmar. -Me diz o que houve, por favor? -Pedi, deixando-a 1% mais calma. Mas pelo menos deixei, e então ela disse alguma coisa, sem desfazer aquele olhar pra mim.

    -Me diz qual é o nome da sua amante. -Ihh, fodeu. Até comecei a rir, ainda com os pulsos dela presos a mim. E não é que ela começou a rir junto? -Tá rindo?! -Riu de novo, me deixando com medo.

    -“Amante”?! -Ri mais ainda. -Ihh, Millie. Parou com a brincadeira, vai. -A soltei, fazendo-a segurar meus pulsos dessa vez.

    -Olha nos meus olhos. -Pediu e eu fiz. Com dificuldade, porque olhem, vocês não sabem a barra que é olhar nos olhos dessa criatura quando ela tá assim. -Me diz qual é o nome da sua amante. Agora. -Voltou a bufar, me fazendo franzir a testa.

    -Como assim “amante”? -Ri abafado outra vez. -Que amante?

    -Vem cá, você tá achando que eu to de brincadeira contigo?! -Franziu a testa e deu uma risada. -Eu acho que não, né?!

    -Não, Millie, eu só não to entendendo!

    -Ah, não entende?! -Levantou as sobrancelhas.

    -Não, não sei do que você tá falando!

    -Ah, coitado! “Desentendido” que chama, né?! -Riu outra vez. -Fazer a merda você faz, assumir você não assume! -Bateu palmas pra mim.

    -Não, eu não...

    -“Não” o quê?! -Me encarou cheia de raiva. -HEIN?! -Soltou meus pulsos, ao me dar um empurrão. -“NÃO” O QUÊ?! FAZER A MERDA VOCÊ FAZ, PRA ASSUMIR É FODA, NÉ?! FILHO DA PUTA! -Me deu outro empurrão.

    -É sério, Millie, me diz logo o que houve! -Pedi meio grosso.

    -VOCÊ VAI PRIMEIRO ME DIZER O NOME DA VAGABUNDA QUE VOCÊ TÁ COMENDO, ANDA!

    -Tá louca?!

    -AH, A LOUCA SOU EU?! -Riu outra vez. -AGORA A LOUCA SOU EU?!

    -Não quis dizer isso, só que você tá falando um negócio nada haver!

    -Como é que é?!

    -Tá falando coisa que não existe, ao invés de me dizer o que está acontecendo! -Disse e ela ficou calada me encarando, provavelmente se segurando pra não voar em mim.

    -Coisa que não existe, né? -Perguntou, me fazendo dar de ombros.

    -É claro que não, você quem tá dizendo!

    -Vem aqui então pra ver um negócio. -Me chamou com a mão. -Vem cá que eu vou te mostrar. -Puta que pariu, lá fui eu. Achei que ela fosse me dar um soco bem no meio da cara, mas ela apenas me mostrou a tela do meu celular. -Quê que é isso aí, hein? -Me perguntou, me fazendo ler as mensagens. E puta que pariu, eu só digo isso. -Me explica aí agora, vai, já que a louca sou eu. -Continuou, e eu logo tentei pegar meu celular pra ver melhor, mas ela o puxou com toda a força. -NA MINHA MÃO, ESSA MERDA!

    -Tá, desculpa! -Me encolhi um pouco com medo e permaneci lendo. Até que chegou outra mensagem, fazendo-a ler de imediato. Agora que fodeu de vez.

    -“Quero muito te ver de novo” -Leu em voz alta.

    Logo fechou os olhos, começando a respirar bem fundo. E eu ali só olhando, com um medo fodido do que ela vai fazer depois dessa. É sério, não passa nem ar no meu cu.

    -Por que é que ela quer muito te ver de novo, Finn? -Perguntou pausadamente, ainda de olhos fechados, tentando se controlar ao máximo.

    Quê que eu digo agora? Conto ou não conto?

    -Millie... -Fodeu, eu realmente não sei o que dizer. -E-eu não...

    -VOCÊ VAI ME DIZER AGORA O MOTIVO DESSA PIRANHA QUERER TE VER DE NOVO! -Veio até mim e me empurrou até chegarmos na parede, onde ali ela me encurralou com um pouco de força e muita raiva.

    -Calma, pelo amor de...

    -O QUE FOI QUE VOCÊ FEZ COM ESSA MULHER?! HEIN, O QUE FOI QUE VOCÊ DISSE PRA ELA?!

    -NADA, MILLIE, EU...

    -EU ME LEMBRO MUITO BEM DE QUE ELA DISSE QUE ESTÁ “ADORANDO” NEGOCIAR CONTIGO, NÃO FOI ISSO QUE ELA DISSE?!

    -FOI, MAS...

    -AH, E O QUE É QUE VOCÊS ESTÃO NEGOCIANDO, HEIN?! PÊNIS COM BUCETA?! LÍNGUA COM LÍNGUA?! ME CONTA O QUE É TÃO INTERESSANTE, AO PONTO DELA QUERER TE VER DE NOVO!

    -MILLIE, EU NÃO... -Comecei e logo dei um largo suspiro, ao fechar meus olhos para me acalmar, porque eu não quero ficar gritando com ela e nem explodir. -Millie, eu não...

    -Me conta agora que porra é essa de “negociação” e que puta foi essa que você arranjou. -Permanecia me encurralando contra a parede, sem deixar de me olhar com ódio.

    Dei um largo suspiro, outra vez.

    -Eu não posso. -Disse, morrendo de medo. Mas é por um bom motivo.

    -Como é que é?! -Deu outra risada abafada e me soltou com força em seguida, se afastando de mim. -Você não pode me contar?! -Perguntou, me fazendo pensar duas vezes. Mas antes de eu tentar abrir a boca pra dizer alguma coisa, ela interrompeu. -Você é a porra do meu marido e está me dizendo que não pode me contar?! -Me mostrou a mão esquerda e apontou paro o dedo anelar, cujo tinha a aliança. -Tá querendo que eu tire isso?! -Ai, meu coração.

    -Pelo amor de Deus, não faça isso.

    -ENTÃO FALA PRA MIM DE UMA VEZ!

    -É por uma boa causa, Millie, é sério! -Eu juro que vou tentar convencer.

    -Ah, é por uma boa causa? -Perguntou num tom mais calmo, me deixando mais aliviado.

    -Sim, amor, é sério!

    -Amor, por que não disse antes?! -Riu e retirou seu celular do bolso. -Então eu acho que não tem problema se ela contar, né?! -Ah, eu sabia que era deboche. E agora eu to fodido ao triplo.

    -Não, Millie, não...

    -Shhh. -Discava o número em seu celular, checando-o na tela do meu. -Vou fazer uma ligação importante, preciso de silêncio. -Colocou seu celular na orelha.

    -Millie, por favor, eu to te pedindo.

    -Eu só te dou um aviso: -Chegou mais perto de mim. -Reza pra ela atender, tá?

    Pelo amor de Deus, não fala assim que me fode mais ainda.

    -Princesa, para com isso, vai... -Pedi, sendo respondido pelo sinal de não que ela fez com o dedo pra mim, enquanto andava pelo quarto. Nem sei se eu rezo pra atenderem ou pra não atenderem.

    -Poxa, acho que ela não atende número desconhecido. -Retirou o celular da orelha, me deixando bem aliviado. -Será que ela atende se for você? -Perguntou, me deixando sem saber o que dizer.

    -É isso que você quer?

    -Aham.

    -Então pode ligar do meu.

    -Não, eu quero que você ligue. -Me entregou meu celular. -É você quem vai falar com ela, anda. Eu só vou ouvir.

    -Millie, pra quê isso?

    -Ah, “pra quê isso”?! Eu que te pergunto “pra quê isso”, era melhor não ter começado a se envolver com prostituta nenhuma. -Assentiu para o celular em minha mão -Anda. -Terminou, me fazendo dar um suspiro.

    Disquei seu número e levei o celular à orelha.

    -No viva-voz, por favor. -Pediu num tom grosso, ao cruzar seus braços. E então eu fiz. Só que para a sorte de todo mundo, de mim principalmente, ela não atendeu. Foi direto pra caixa-postal, me fazendo encerrar a ligação.

    -É difícil ela, hein?! -Riu e pegou o celular da minha mão. -Ela é difícil assim na cama, também?! -Debochou e voltou a discar o número dela em seu celular, porém alguma coisa a parou. E a fez olhar para a tela do meu celular de um jeito que eu não sei nem descrever. -Eu conheço esse número. -Sabia que ela iria reconhecer. -Por que eu conheço esse número? -Olhou pra mim, me fazendo desviar os olhares. -OLHA PRA MIM QUANDO EU FALAR COM VOCÊ, CARALHO!

    -Como é que eu vou saber o motivo de você conhecer esse número, Millie?! -Perguntei e ela permanecia o analisando, como se estivesse tentando se lembrar de alguma coisa. Até que fechou os olhos e começou a soltar risadas de sarcasmo.

    -Pera aí, pera aí. -Riu outra vez e me encarou. -Esse é o número da Amanda?!

    -Quê? -Perguntei como se não tivesse entendido.

    -ESSE É O NÚMERO DA AMANDA, NÃO É?! -Continuou e eu deu um suspiro.

    -Millie, me dá meu celular. -Estendi minha mão.

    -Não!

    -Millie. Me dá meu celular. -Pedi e ela riu.

    -Por quê?! Tá com medo de que eu descubra alguma coisa?!

    -Claro que não, eu só quero que você me dê o meu celular.

    -Tá com medo de não poder mais responder a sua putinha, é?! -Riu, me fazendo rir junto.

    -Minha “putinha”? -Ri de novo.

    -Sim, ela mesma.

    -Você acha que eu to preocupado em “responder” a minha “putinha”, é isso mesmo?!

    -To mentindo agora, meu amor?! Porque antes eu era louca, acho que eu também sou mentirosa, pelo visto.

    -Então tá bom. -Fui pra perto dela e peguei meu celular.

    -EI!

    -Aqui o medo que eu tenho de não responder a minha “putinha”, como você diz. -Abri a janela e taquei meu celular longe. -Pronto. -A fechei. -É o bastante pra você? -Perguntei e ela me olhava boquiaberta.

    -Por quê você... -Riu, desacreditada. -Você tá louco?!

    -To, to louco sim. Será que agora dá pra você parar com isso?

    -Não, eu quero que você me responda!

    -Te responda o quê, Millie?

    -Esse número é ou não o da Amanda?! -Me deixou em silêncio outra vez. Ela já sabe da resposta, é óbvio que sabe. -RESPONDE!

    -É. -Assenti que sim com a cabeça e comecei a mirar o chão. -É o número da Amanda, mas eu juro que não...

    -Sabia. -Riu, ao assentir que sim. -Eu sabia... -Assentiu outra vez, e eu percebi que seus olhos marejaram em seguida. -Filho de uma puta. -Me empurrou e enxugou uma lágrima.

    Aquilo me destruiu por inteiro. É sério, eu to me sentindo um completo filho da puta, como ela disse, mas se ela ao menos entendesse...

    -Millie. -Tentei pegar em seu braço, mas ela o puxou de volta.

    -Me deixa. -Pediu, enquanto se dirigia à porta do quarto.

    -Mills, por favor...

    -Finn, me deixa! -Pediu mais irritada ainda, ao abrir a porta. Mas eu a fechei a tempo.

    -Por favor, olha pra mim. -Pedi e ela fez.

    -O que é que você quer?! -Enxugou mais lágrimas.

    -Eu quero que você me escute com atenção, tá? -Peguei na lateral de seu rosto.

    -Não, Finn, não! -Retirou minha mão dali. -Eu sabia, eu sabia que isso iria acontecer! Eu sabia, eu sempre soube que tinha algo estranho com essa assistente do Gary! Desde a primeira vez! -Chorou mais ainda. -Mas não, eu confiei em você! Eu decidi te dar a chance, pra quê?! Pra acontecer isso?! -Me afastou e enxugou as lágrimas.

    -Eu só quero que você entenda que...

    -QUE EU ENTENDA O QUÊ?! -Se irritou mais ainda. -SERÁ QUE VOCÊ NÃO ENTENDE O QUE FEZ?! EU NUNCA DEVIA TER ACREDITADO QUE NÃO HAVIA NADA DEMAIS ACONTECENDO, DESDE AQUELA LIGAÇÃO! ACHEI AINDA MUITO ESTRANHO O FATO DO GARY TER VOLTADO TÃO CEDO DAS FÉRIAS, EU SABIA QUE TINHA ALGO DE ERRADO! MAS EU PREFIRI COLOCAR NA MINHA CABEÇA QUE NÃO ERA DEMAIS, E QUE VOCÊ NÃO TINHA MENTIDO PRA MIM! PORQUE MEU MARIDO ME AMA! SERÁ MESMO?! -Cruzou os braços.

    -Você sabe que eu te amo pra caralho, Millie, não diz uma coisa dessas.

    -ENTÃO POR QUE FEZ ISSO?! POR QUE FOI TENTAR ARRANJAR OUTRA?! HÁ QUANTO TEMPO ISSO VEM ACONTECENDO, FINN?! DESDE QUANDO?

    -É isso que eu estou tentando explicar, não foi nada disso que...

    -QUER SABER, EU JÁ SEI! -Riu ao decorrer de mais lágrimas. -COMO NÃO ERA ÓBVIO?! MAS É CLARO QUE VOCÊ PRECISAVA TER ALGUMA DIVERSÃO, ENQUANTO EU TINHA UMA CRINAÇA NO MEU ÚTERO, NÃO É?!

    -Quê?!

    -SIM, É ISSO MESMO! ENQUANTO EU ESTAVA DOENTE, PASSANDO MAL PRA CARALHO! VOMITANDO TODA PORRA DO DIA, COM LEITE ESCORRENDO DA MERDA DO MEU PEITO, É CLARO QUE ERA CHATO DEMAIS ATURAR ISSO, NÃO ERA, FINN?!

    -Millie, para de dizer isso!

    -POR QUÊ?!

    -Porque é mentira! Eu estive do seu lado o tempo inteiro, eu estava sempre te ajudando! É óbvio que eu estaria, a todo momento! Eu ia contigo pra você vomitar sempre que quisesse, como pode dizer isso?!

    -POR QUÊ TEM QUE TER ALGUM MOTIVO PRA VOCÊ TER FEITO O QUE FEZ!

    -Não tem motivo pra nada, é isso que eu estou tentando te explicar!

    -ENTÃO EXPLICA! EXPLICA QUE VOCÊ TEM UM CASO COM A “ASSISTENTE DO SEU EMPRESÁRIO”, OU SEJA LÁ O QUE ESSA GAROTA FOR!

    -Eu menti pra você. -Falei de uma vez, deixando-a completamente calada. Eu sabia que isso iria acontecer, o meu medo era dizer isso. Eu nunca, em toda a minha vida mentiria pra ela. E eu sei que ela também não mentiria pra mim, mas dessa vez eu menti. E eu prometo a ela que foi tudo por ótima causa.

    -O quê? -Perguntou com a voz falha.

    -O Gary nunca teve assistente nenhuma. A Amanda não tem nada a ver com o meu trabalho, e sim, eu tenho tido contato com ela há um tempo. -Disse meio travado, mas eu tinha que falar pra ela. Não aguento mais esconder isso. -Esse número que mandou mensagem é o número dela, mas eu sempre escondi isso de você, porque eu não queria que você descobrisse o que estava acontecendo. -Terminei e a admirei, notando as lágrimas que escorriam de seus olhos sem pudor, enquanto ela encarava o chão com sua mão à boca. -Ei, vem aqui. -Me aproximei dela.

    -Para, eu não quero ouvir mais nada. -Se afastou de mim.

    -Me deixa terminar, vem aqui. -A peguei no braço.

    -EU DISSE QUE NÃO QUERO OUVIR MAIS NADA! VOCÊ MENTIU PRA MIM! -Tentava sair de perto de mim, mas eu a encurralei contra a parede, do mesmo jeito que ela fez comigo antes.

    -Shhh, olha pra mim. -Acariciei seu rosto.

    -NÃO, VOCÊ MENTE PRA MIM! -Continuou chorando. -VOCÊ SEMPRE ME PROMETEU QUE NUNCA MENTIRIA, POR QUE VOCÊ MENTIU?! -Me deu um leve empurrão. -O QUE É QUE VOCÊ QUER DE MIM?! POR QUE FEZ ISSO COMIGO?!

    -Porque eu só queria te fazer feliz.

    -MENTINDO PRA MIM?! -Perguntou, e eu enxuguei sua lágrima. -COMO QUER QUE EU FIQUE FELIZ COM ISSO?! NÃO DEVE MENTIR PRA MIM, EU TE AMO E VOCÊ SABE! -Me deu um outro empurrão.

    -E você também sabe que eu te amo. -Acariciei seu rosto. -Eu sei que você sabe que eu te amo, diz que sabe.

    -Mentindo pra mim?! -Perguntou, no decorrer de lágrimas. Pelo menos estava se acalmando, eu sabia que a acalmaria desse jeito.

    -Tudo que eu quero que você entenda é que eu menti por uma boa causa. Pra te deixar feliz.

    -Então me explica, por favor! -Pediu ainda chorando.

    -Então para de chorar. Eu explico, mas para de chorar, eu não gosto disso. -Enxuguei suas lágrimas outra vez. -Eu odeio te ver chorando, se acalma. -Pedi e ela começou a respirar fundo, na tentativa de parar de chorar. E até que se acalmou bem, ao ponto de não marejar mais os olhos. -Isso tudo era uma surpresa pra você. -Disse, deixando-a calada por alguns segundos.

    -Surpresa? -Cruzou os braços. -Surpresa de me fazer descobrir sobre essa mulher, que até agora eu não sei quem é?!

    -Millie, a Amanda é uma mulher que está negociando uma coisa comigo. Uma coisa que é pra você. E acabou, surpresa é surpresa.

    -Ah, agora você vai vir com essa?!

    -Princesa, eu estou te dizendo!

    -Não começa com “princesa”, eu to puta!

    -Tá puta por quê?

    -“Por quê”?! -Riu. -Finn, olha a situação toda! Eu descubro um negócio ridículo desses, você mente pra mim, e...

    -Ei, eu já te expliquei o motivo da mentira.

    -Tá, mas eu não entendo!

    -Não entende o quê?

    -Não entendendo o porquê teve que esperar chegarmos nesse ponto pra me contar a verdade! Não era necessária essa confusão toda entre a gente, você sabe que pode conversar comigo! -Ela disse irritada, me fazendo dar um suspiro.

    -Eu sei, Millie, eu quis esconder isso justamente porque era surpresa! Não queria que você soubesse de nada!

    -Finn, o fato de eu saber quem era essa Amanda, ou que seja, não tira a graça da surpresa! Mas você preferiu mentir pra mim esse tempo todo! E se isso tudo não tivesse acontecido agora, você não teria me contado sobre ela!

    -Claro que iria!

    -Quando?!

    -No dia da surpresa!

    -Tá, e pra quê essa surpresa, afinal?!

    -Millie, quem é que faz aniversário mês que vem? -Perguntei e ela ficou quieta. -Eu é que não sou!

    -Tá, Finn, mas você entende que isso tudo poderia ter sido evitado?!

    -Sim, eu entendo, mas...

    -O que me machuca é saber que você escondeu de mim, me deixou ficar preocupada com a nossa relação depois do dia que essa Amanda te ligou, e ficou por isso mesmo! Me enganou dizendo mentira, e ainda meteu o Gary no meio! Custava dizer que era uma surpresa e que não poderia me contar desde o início?! Eu iria entender, até parece que não me conhece!

    -Tudo bem, eu entendi.

    -E olha agora! Esse desentendimento todo aconteceu desnecessariamente, sabe que eu não gosto de brigar com você! Mas eu fiquei puta, e ainda estou por causa disso tudo! -Suspirou.

    -O que ainda te incomoda?

    -Finn!

    -É sério, Millie, nós temos que conversar. Se está te incomodando você tem que dizer.

    -Primeiramente: Eu não gostei do jeito que essa mulher está falou com você! Tá muito assanhada pro meu gosto, manda ela abaixar a bolinha dela, porque você tem mulher. Caso contrário, eu mesma falo com ela. Segundamente: Ainda não me desce o fato de que você mentiu. Tá que foi por uma boa causa, não era pra eu saber, mas mesmo assim. Saber que a mentira vem de você me machuca, porque você sabe o quanto a gente conversa sobre isso!

    -Eu sei...

    -E eu sei, Finn, que se isso não tivesse chegado onde chegou, você não teria me dito nada! E eu iria continuar sendo uma idiota, achando que Amanda era assistente do Gary! E me deixa te lembrar de que você corria o risco enorme de estar nessa situação no dia do nosso aniversário de casamento e no dia da virada do ano, porque foi quase, muito quase, que eu não perguntei pro Gary sobre as férias dele!

    -Mas eu realmente dei folga pra ele.

    -Que seja, eu teria comentado da Amanda também! Olha o risco que você coloca a nossa relação, eu não gosto disso!

    -Tudo bem, eu já sei.

    -Ah, será mesmo?!

    -Sim, é sério. -Disse e ela suspirou. -Era só isso?

    -“Só”?!

    -Não, não “só”. Mas digo, já terminou?

    -Não!

    -Então vai, me esculacha.

    -Ah, eu vou! Que porra de história é essa de dizer “eu não posso te contar”?! Tá louco?!

    -Mas agora você entende o porquê eu não podia!

    -Ou seja: A surpresa é mais importante do que a nossa relação?! É mais importante do que eu?!

    -Não, é claro que não! -Ri. -Por que você acha isso?!

    -Porque deu a entender! Eu puta, chorando de raiva, querendo saber da verdade, e você dizendo “eu não posso te contar”?! Ah, vai pro caralho!

    -Tá bom, desculpa!

    -Olha só, isso aqui não é brincadeirinha não, tá?! -Mostrou sua aliança pra mim. -Não tá aqui de enfeite, você é meu marido, namorado, foda-se! Tinha a obrigação de me contar o que estava acontecendo, assim como eu também devo fazer o mesmo por você! E o foda é que nós dois já conversamos sobre isso! Não conversamos uma, nem duas, nem três vezes! Foram milhares de vezes, Finn, e você ainda assim deixou isso chegar até aqui! -Me deu um outro empurrãozinho, me fazendo dar um suspiro.

    -Eu sei disso, e eu entendo o seu lado. Sei que está puta, com raiva de mim e querendo me matar. Eu só quero te deixar claro o fato de que em momento algum eu pensei que isso pudesse chegar onde chegou. -Peguei em seu rosto. -Pra mim iria dar tudo certo, você não iria desconfiar, e a surpresa daria certo. E depois disso, foda-se a Amanda. Entendeu? -Perguntei e ela olhou pro chão. -Millie, em momento algum eu mentiria pra você sobre algo sério que envolva o nosso relacionamento, você sabe disso. Você sabe que eu não sou esse tipo de pessoa. Se eu estivesse tendo algum problema com a nossa relação, eu iria conversar com você. Como nós sempre conversamos sobre qualquer coisa que fosse. -Acariciei seu rosto. -E que história é essa de que eu fui me “divertir” porque você estava grávida?! Eu não sou assim, você me conhece, e não há motivo algum pra eu fazer uma coisa dessas, tá entendendo? -Perguntei e ela assentiu que sim. -Tudo isso que eu fiz tem apenas um motivo, que é te deixar feliz. Eu fiz tudo pensando em você, somente. E eu peço desculpas por não ter sido honesto desde o início. -Terminei e ela assentiu que sim outra vez, ainda não tão convencida. Mas ela vai ficar.

    -Tá. -Cruzou os braços e deu um suspiro. -E desculpa por eu ter dito aquilo de você, fiquei com raiva e falei qualquer coisa. Eu sei que você não é assim.

    -Tudo bem. -Assenti que sim com a cabeça.

    -E que surpresa é essa, afinal? -Perguntou e eu ri.

    -Surpresa é surpresa.

    -Ah, você ainda vai preferir a surpresa?!

    -Meu amor, o que é que falta pra você ficar convencida de que eu estou fazendo isso com amor e carinho?! É uma surpresa, Millie!

    -Tá, e como é que que posso ter certeza de que isso não é outra “mentira”, posso saber?!

    -Mas é claro que pode. Eu vou te dar um prazo.

    -Um “prazo”?! -Cruzou os braços.

    -Mas é claro que sim!

    -Então me diz que “prazo” é esse, anda.

    -Bom, espera até o mês que vem. Se até o dia dezenove de fevereiro não tiver surpresa nenhuma, você está livre pra me matar a facadas, se quiser.

    -Ah, estou, é?

    -Sim. -Assenti que sim. -Agora eu duvido que você ainda não esteja convencida.

    -Ah, não duvide. Tem que tentar mais. -Ela disse, me fazendo levantar as sobrancelhas. -Dá licença, eu quero tomar banho. -Pediu, por ainda estar meio encurralada por mim.

    -Posso ir junto?

    -“Ir junto” o cacete! -Me empurrou, logo saindo dali. -Você me deixa, hein, porra, que eu to puta! -Se sentou na cama.

    -Nem um beijinho de reconciliação? -Perguntei e ela gargalhou.

    -Quer dar beijinho de reconciliação no meu sapato, quer?! -Retirou os saltos altos e os assentiu pra mim. -Daqui eu miro direitinho, se quiser é só falar.

    -Achei que eu tivesse me reconciliado com você, não com os sapatos.

    -Que pena, achou errado.

    -Que isso, princesa, esquece isso.

    -Ah, tá bom, Finn. -Disse totalmente sem saco e sem paciência, se levantando da cama e indo pro banheiro em seguida.

    -Ihh, cacete. -Me joguei na cama e dei um suspiro, ouvindo a água do chuveiro cair logo em seguida. E então, Doug entrou no quarto e pulou na cama, se deitando do meu lado. -É garotão, eu to fodido. -O acariciei. -Na verdade, eu já expliquei tudo. Só não sei se ela ainda tá muito puta na moral ou se ela já entendeu, mas tá de charme. -Olhei pra ele. -Mas se bem que eu fiz merda mesmo, né, cara. Porra, eu também só vacilo, hein. -Disse e ele deu um chorinho. -Você acha? -Franzi a testa. -É, talvez eu também faça coisas boas. Só sei que ela não me deixa ir pro banho junto. Sabe o que isso quer dizer? Que ela tá puta pra caralho ainda. Acho que você conhece bem a mãe que tem. -Disse e ele começou a abanar o rabo, ainda olhando pra mim. -Será que se eu chegar lá agora ela me mata? -O admirei e ele parou de abanar o rabo. -É, também não acho que seja uma boa ideia. -Continuei o acariciando sem pudor. -Sabe de uma coisa? To com saudade da sua irmã. -Disse e ele voltou a abanar o rabo. -ITI, VOCÊ TAMBÉM?! -Perguntei, o animando. -ITI, MEU GALOTO DE PAPAI, MEU GALOTO! -O enchi de beijos. -Olha só, se ela não se acalmar, você me ajuda, hein.

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    Entrei no banho quente para tirar a maquiagem do meu rosto e dormir mais relaxada. Apesar de eu amar tomar um banho quente antes de dormir, eu precisava disso pra me acalmar.

    Acho que já esclareci mil vezes o fato de eu odiar discutir ou brigar com o Finn, obviamente. Mas puta que pariu, também, parece que pede.

    Tudo bem que não foi por mal, e que talvez seja mesmo por uma “surpresa”, mas ele entendeu muito bem o recado que eu dei. E entendeu que ele errou no que fez, pelo menos. Eu sabia que ele entenderia, eu só espero que isso não se repita.

    Mesmo ele me explicando tudo, ainda tenho uma pequena vontade de matar ele. Vai passar, é porque nós acabamos de brigar. E eu ainda estou entendendo e compreendendo isso tudo melhor aos poucos. Foi muita coisa pra mim, muita raiva, muita decepção, muito tudo. Agora eu acredito que ele realmente não fez por mal, e que graças a Deus ele não está me traindo e nem nada do tipo. Mas caralho, ele podia ter evitado isso tudo desde a primeira vez! Eu sabia que essa história não teria sido em vão e que daria merda algum dia. Mas quer saber? Foda-se, ele já se explicou. E já entendeu o recado de que não se deve mexer comigo desse jeito em hipótese alguma.

    Não vou mentir, o banho poderia estar sendo uma delícia com ele aqui, mesmo depois dessa briga toda. MAS, ninguém mandou ele ter me irritado desse jeito, a culpa é dele. E aquela vontadezinha de matar ele continua existindo, então é melhor que eu me acalme sozinha. Até porque, eu quero que ele veja muito bem o que causou. Digo, quero que ele perceba que eu estou desse jeito por culpa dele. Mas eu acho que ele já percebeu. Ah, que se dane, eu estou a fim de ficar com raiva dele. É o meu direito.

    -Oi. -Ouvi sua voz dentro do banheiro, me fazendo abrir os olhos, por antes estar debaixo do chuveiro com eles fechados

    -Quê que é?

    -Nada, não posso fazer xixi?

    -Não. -Respondi e voltei a me ensaboar lindamente. Nem vou dar bola pra ele.

    Alguns minutos se passaram e eu terminei o meu rápido momento de relaxamento na água quente. Talvez agora eu esteja mais calma, mas é engraçado que eu ainda quero matá-lo. Fazer o quê?

    Me enrolei na toalha, sem ao menos ter o trabalho de me enxugar com a mesma. E saí do banheiro com o corpo e os cabelos completamente molhados. Confesso que saí com uma certa pressa pra saber o que ele poderia estar fazendo, já que ele arremessou o celular dele pela janela. Ele é louco pra caralho, não sei se ele sabe, mas eu sei muito bem. E ao sair do banheiro, o encontrei vestindo a camisa do pijama. Tão fofo meu amor, mas eu quero matar.

    -Tá calma, paixão?

    -Me mira e me erra.

    -Vem aqui, vem, Millie. -Se deitou na cama. -Vem aqui, fazendo o favor. -Pediu, me fazendo revirar os olhos e dar um suspiro.

    -Hm? -Perguntei, ao me sentar do lado dele, sendo pega de surpresa. Apenas ficou meio por cima de mim e começou a me beijar. E sendo sincera, não parei com o beijo de imediato. Até que estava bem gostoso, mas eu resisti e fui parando-o aos poucos. -Ei... -Disse, mesmo não adiantando tanta coisa. Continuou me aplicando selinhos simultâneos nos lábios. -Para... -O afastei bem pouquinho. -Eu não quero.

    -Dá pra parar de ter raiva de mim sem motivo?

    -Como assim “sem motivo”, Finn? -Perguntei sem saco.

    -Millie, nós já conversamos!

    -Tá, Finn, mas eu não estou a fim de ficar dando beijo agora! -Talvez eu esteja só um pouquinho.

    -Por que não? Eu achei que nós estivéssemos conversados.

    -Tá, nós estamos conversados. Eu só não estou no clima, Finn, isso me irritou! -Disse e ele ficou calado.

    -Ok. -Suspirou e se levantou da cama. -Como quiser. -Se dirigiu ao banheiro, me deixando meio bolada. Eu disse que não estou no clima, mas não queria que ele tivesse saído de perto de mim. Pelo contrário, queria que ele tivesse dito que ama de novo. E que não era pra eu ficar desse jeito, justamente porque ele me ama e quer me ver feliz.

    Me arrependi por ter dito aquilo, só queria um pouco da atenção dele.

 

    Ah, garoto, por que é que eu fui inventar de te amar tanto, hein, porra?

 

    -Finn? -O chamei, fazendo-o se virar pra mim. -Se tudo isso que você me disse for verdade e se você me ama, então prova. -Disse, deixando-o em silêncio.

    -Como assim? -Perguntou, me fazendo dar um suspiro.

    Me ajeitei melhor na cama e retirei a toalha de meu corpo, que ainda estava molhado por inteiro, jogando-a no chão em seguida.

    O encarei novamente, como quem não quer nada, e dei um outro suspiro.

    -Me ame. -Pedi, calando-o por alguns segundos.

    -Achei que não estivesse no clima. -Apoiou as mãos nos quadris.

    -E eu não estou no clima. -Assenti que não. -Mas eu quero que você me ame. -Disse, fazendo-o se aproximar de mim.

    -Não está puta comigo? -Abriu um sorrisinho.

    -Estou querendo te matar.

    -Sério? -Perguntou como quem não desse a mínima, num tom meio malicioso. E com um sorrisinho lindo que ele deu agora.

    -Sim. Quem sabe eu não te mato aqui nessa cama? -Disse, enquanto ele vinha para a mesma.

    -Ah, eu não acho que você vai querer fazer isso... -Me abriu o sorrisinho outra vez e me puxou pelas coxas, começando a vir por cima de mim, estando entre minhas pernas.

    -Ah, não? -Perguntei num tom baixo, após ele quase colar o corpo no meu, e logo peguei na lateral de seu rosto, o trazendo para um beijo gostoso, porém acelerado. -Por que não, hein? -Disse quase sussurrando, sendo respondida por outro beijo que ele me deu de surpresa. Outro beijo muito gostoso, também com velocidade.

    -Porque você vai estar muito ocupada gemendo. -Me ajeitou melhor na cama, chocando nossas intimidades. Já o sentia querendo endurecer. -Disso eu tenho certeza.

    -Você quem pensa... -Disse meio ofegante e mordi meu lábio inferior, puxando-o pela gola da camisa para outro beijo. E assim nós fizemos, aquele beijo totalmente molhado e delicioso.

    -Ah, é?! -Riu abafado e se afastou de mim, retirando sua camisa pela gola de uma vez só, jogando-a em qualquer lugar do quarto. -Então vamos ver. -Me deitou por completo na cama, atacando meu pescoço com beijos molhados irresistíveis, aqueles que me fazem arrepiar toda.

    -Hmmm... -Fechei meus olhos e mordi meu lábio, ao agarrar seus cabelos para manter ele ali por mais tempo possível, de tão gostoso que isso estava. -Ah, hmm... -Soltei um arfado, ao começar a contrair minhas pernas um pouquinho.

    -Ainda acha que sou eu quem que pensa? -Segurou em meu rosto, me abrindo um sorrisinho.

    -Eu não mandei você parar... -Arfei, o admirando cheia de tesão.

    -Diz que me ama. -Encostou o dedo indicador em meus lábios.

    -Eu te odeio... -Disse convencida, porém um pouco ofegante. E me segurando pra não roubar um beijo dessa boca deliciosa que ele tem.

    -Me odeia? -Riu pra mim.

    -Muito... -Disse, enquanto admirava seu tronco nu por cima de mim, qual eu o acariciava com bastante vontade.

    -Mentirosa do cacete... -Me abriu o sorrisinho que me deixa louca, acompanhado da feição de convencido. E então me obrigou a abrir um sorrisinho também, pelo comentário dele. Eu adoro. -Vamos ver até quando vai continuar mentindo assim. -Me roubou outro beijo, e dessa vez eu o obriguei a ficar. Segurei na lateral de seu rosto com bastante vontade, prendendo-o ao beijo irresistível que dávamos um no outro. Bem feroz, rápido, e com muita saliva.

    Pegou na lateral de meu rosto também, intensificando ainda mais o nosso beijo, se é que era possível. Aquele beijo completamente melado, de total sincronia, que traz aquele tesão no mesmo instante. Aquele beijo que, por mais que eu diga que o odeio, mostra que eu o amo mais do que tudo.

    Terminei com uma mordida em seu lábio inferior, coisa que eu sei que ele adora, e retribuiu com um selinho demorado e molhado em meus lábios. Em seguida, voltou para o meu pescoço, que já estava implorando pelos beijos dele.

    Começou com os beijos molhados, fazendo carícias por ali em minha pele com os lábios e língua, coisa que já me deixava louca. Além de tudo, não deixava de acariciar o meu corpo, cheio de vontade de mim. Acariciava principalmente minhas coxas, em meio de apertos tanto fortes. E é claro, sempre abrindo minhas pernas ainda mais de vez em quando.

    Eu já agarrava no lençol da cama, ainda não com tanta força e desespero, mas com uma vontade absurda de foder. Coisa que ele alimenta mais ainda ao fazer essas coisas comigo, ao ponto de me fazer fechar os olhos e gemer pra dentro por puros beijos no pescoço. Até o momento em que ele se empolgou.

    Posicionou a mão em minhas costas, deixando-a arqueada para trás ao me levantar um pouco, mesmo com dificuldade por meu corpo estar molhado. Mas daquele jeito eu fiquei, com ele entre minhas pernas, enquanto tenho a coluna arqueada, pelo fato de minha cabeça estar jogada para trás, enquanto ele doma meu pescoço nos beijos e carícias, domando também o meu corpo todo. Permanecia ainda com o tronco colado ao meu, e agora tendo os cabelos agarrados por mim, pelo fato do meu fogo ter aumentado.

    Eu já arfava absurdos, isso se eu não soltava alguns gemidos, me deixando entregue a ele. E então, passou para o outro lado do meu pescoço, dando início a um chupão delicioso. Esse vai marcar.

    -Hmm, Finn... -Arfei ofegante e mordi meu lábio em seguida.

    -Ainda me odeia? -Perguntou ofegante em meu ouvido, mordendo o lóbulo de minha orelha em seguida.

    -Aham... -Agarrei seus cabelos com mais força, após ele voltar para a marca que fazia antes. E então fui respondida pela bruta pegada que ele deu por debaixo de minhas coxas, me deixando sentada em seu colo.

    Fiquei mais molhada ainda, ele está duro pra cacete.

    -Fica tranquila... -Ofegou e me pegou na cintura com uma mão, de um jeito delicioso, pegando na lateral de meu rosto com a outra. -Eu vou te fazer mudar de ideia rapidinho... -Sorriu.

    -Ah, é? -Ofeguei e peguei em seu rosto.

    -Ah, é. -Respondeu e voltamos a nos beijar, a mesma coisa de antes. Como eu amo beijar esse garoto, puta que pariu.

    Me deitou na cama, como eu estava antes, porém sem parar com o beijo. Ainda teríamos continuado, se ele não tivesse começado a descer com eles pelo meu corpo, provocando sensações deliciosas. Adoro quando ele beija cada pedacinho de mim desse jeito.

    Ia me beijando, ainda em várias carícias feitas em meu corpo, até que chegou onde queria. Onde nós dois queríamos, pra ser sincera. E a partir dali, começou a ser muito filho da puta, fazendo tudo devagarzinho e com calma, pra me matar de tesão fodido.

    Abriu minhas pernas mais ainda, começando a acariciar as partes inferiores de minhas coxas com bastante leveza, me deixando toda arrepiada. E começou a aplicar selinhos molhados por ali em seguida. Imaginem o meu estado à essa altura.

    Apoiei meu tronco em meus cotovelos, podendo ter a visão dele beijando minhas coxas cheio de vontade. Até que deu uma leve e gostosa mordida em uma delas, me fazendo jogar a cabeça para trás ao ter soltado um gemido não alto.

    -Me chupa, vai... -Pedi toda manhosa e desesperada pela chupada dele.

    -Você achou que eu não fosse? -Respondeu num tom convencido, até que deu uma lenta e deliciosa lambida em meu ponto com a pontinha da água. E depois dessa eu me contraí toda.

    -Ah, porra... -Sussurrei ofegante e bem baixinho pelo que ele fez.

    -Ainda me odeia? -Perguntou num tom malicioso, e eu apenas assenti que sim, vendo estrelas em seguida, após ele começar a lamber bem em minha entrada, me fazendo gemer um pouco alto. -E agora, me odeia?

   -Aham... -Respondi com um gemido, recebendo o seu delicioso sorriso malicioso. Acho que já entendi qual é a dele.

    Segurou com força em minhas coxas, e dali me fez ir à loucura. Começou a me chupar toda, daquele jeito que me faz gemer aos gritos.

    -Awwnn! -Agarrei com força no lençol, sem mais nem menos, enquanto eu gemia muito. -Awwnn, isso... -Sentir a língua dele me domando daquele jeito, me fazendo pertencer a ele mais ainda, é uma coisa que pra mim não tem igual. Se ele ao menos soubesse a sensação que ele me causa fazendo isso, ele me chuparia todo santo dia. E eu não iria me importar nem um pouco de retribuir.

    Deitei meu tronco na cama, agora tapando minha boca pra tentar dar uma controlada. Já recebemos carta do vizinho uma vez, não acho que vai ser legal recebemos a próxima.

    Envolveu minhas coxas com mais força ainda, porque eu não parava de me contorcer um minuto sequer, o que obviamente me fez segurar no lençol com mais força, já começando a desarrumar a cama. Mas quem liga?

    -Isso, vai! -Gemi alto outra vez, já querendo que ele colocasse os dedos em mim e fosse até o talo. Talvez eu já estivesse até fazendo o “vai e vem” com os quadris. Mas ele me conhece bem, sabe do que eu gosto e do que eu quero. E foi por isso que ele fez o que fez.

    Desgarrou de minhas coxas, deixando nítidas as marcas que ali deixou pela força feita, e logo desgrudou a língua e os lábios de onde se deliciava, me puxando pra ele em seguida.

    -Se você soubesse o gosto maravilhoso que a sua excitação tem... -Riu abafado e se ajeitou com uma certa pressa ao sair de cima da cama. Até que livrou seu pênis, com as veias saltadas, me matando de desejo e tesão. E finalmente ele apenas agarrou em minhas coxas de novo e me adentrou bem devagar, enquanto eu permanecia ali deitada na cama sendo toda dele.

    -Ahh... -Gemeu abafado ao jogar a cabeça pra trás, após me adentrar bem gostoso.

    -Hmm... -Levei a mão aos meus cabelos, enquanto mordia meu lábio inferior.

    Abriu mais ainda minhas pernas, que já estavam arreganhadas pra ele, e pegou em minha coxa, começando a acelerar os movimentos dentro de mim. E a cada vez que os acelerava, eu gemia mais.

    -Hmmm! Awwnn, isso! -Voltei a agarrar com força no lençol, após ele ter começado a acelerar e socar mais forte, podendo ouvir claramente o delicioso som dos nossos corpos se chocando um no outro. E sentir o corpo dele se chocando com o meu é algo além de maravilha.

    Acariciou meu corpo, me deixando mais assanhada ainda, e logo pegou com força em minha cintura, deixando tudo mais gostoso. Ele estocava forte e com velocidade, tendo a gostosa pegada na minha cintura. Mais perfeito impossível.

    -Não para, Finn, não para! -Gemi, logo revirando os olhos, ao agora estar agarrando o lençol com as duas mãos. E ele me acariciando toda, sem parar com esses movimentos tão gostosos que ele faz. Meus seios vão pra cima e pra baixo, de tão intenso que está.

    -Que garota gostosa do caralho, puta que pariu... -Ofegou, enquanto eu gemia pra dentro com meu lábio preso aos dentes. Até que olhou pra minha vagina sendo arrombada por ele naquele momento e passou a língua nos lábios, começando a me masturbar em seguida.

    -Finn! -Me descontrolei e comecei a gemer pra caralho. E se nos expulsarem do condomínio que se danem. -Isso, isso, vai! -Apoiei meu tronco nos cotovelos outra vez, tendo uma visão melhor ainda do que ele fazia.

    -Ainda me odeia?! -Perguntou ofegante demais, ao aproximar seu tronco do meu, enquanto eu ainda gemia por ele não parar de me masturbar enquanto seu pênis vai e vem dentro de mim com força e velocidade.

    Apenas enterrei minha mão em seus cabelos, o trazendo para pertinho de mim. Bem pertinho mesmo, quase nos beijamos.

    -Você é um filho da puta... -Disse com dificuldade pelos ofegos, olhando nos seus olhos.

    -Sou um filho da puta que te faz gemer, aceita. -Me puxou para um beijo, ao pegar em meu rosto, e nós fizemos. Nos beijamos deliciosamente, durante um bom tempinho. Aquele beijo bem ofegante, aquele beijo de tesão, que não tivesse sido interrompido pelos meus gemidos que precisaram sair. Apenas descolamos os lábios, ainda os deixando bem pertinho um do outro, e comecei a gemer sem pudor algum. Eu não conseguia parar, gemia na boca dele, coisa que o deixa doidinho, porque eu sei que ele adora escutar. É um safado do caralho, mesmo. -Que gemido gostoso esse que você tem, hein... -Ele disse pra dentro enquanto olhava pra mim, transbordando de tesão. -Parece até gemido de putinha safada, sabia? -Ai, que delícia. Para de continuar me deixando louca quando você me chama assim, pelo amor de Deus. Fico toda descontrolada quando ele me xinga.

    -Ah, é? -Perguntei baixinho em meio de um gemido. -Me chama mais, vai... -Ofeguei e gemi de novo.

    -Gosta que eu te chame assim, é? -Perguntou e eu assenti que sim, ainda gemendo. -Gosta de ser minha putinha safada? -Perguntou cheio de malícia.

    -Sempre gostei... -Sorri maliciosamente e o puxei para mais um beijo.

    Terminou com uma mordida em meu lábio, o que me fez arfar, e voltou para o meu pescoço, o sentindo bem molhado por meus cabelos ainda estarem encharcados. Acariciou minha pele com os lábios e a língua, ao vir da altura de minha clavícula até abaixo de minha orelha, começando ali com um beijo de língua que me fez arrepiar inteira. E logo voltou a me fazer um chupão, enquanto eu gemia e arfava quase sem ar.

    Levei minha mão, qual estava na lateral de seu rosto, até sua nuca, onde ali eu a descia por suas costas a arranhando inteira, pelo fato de eu estar querendo que ele enfie até as bolas em mim.

    -Finn... -Disse com dificuldade, com gemidos saindo de minha boca a cada segundo, mantenho meus olhos fechados por estar sendo chupada no pescoço e por estar sendo penetrada de um jeito que me faz ver estrelas. Parece até que ele faz mágica.

    -Ainda me odeia? -Ofegou em meu ouvido.

    -Muito... -Ofeguei junto dele, logo sendo obrigada a gemer mais e a arranhá-lo com força, pela brutalidade que começou a ter nas estocadas. E não o arranhei somente nas costas, mas desde seu ombro até seu pulso. Arranhei com muita força, sem querer machucá-lo, e sim por querer tê-lo demais, mesmo sabendo que já o tenho. Sei que isso não parece ter sentido, mas o fato de fazermos amor faz isso comigo. E não só por isso, mas sim pelo meu tesão.

    Não demorou muito e ele logo se afastou de mim, ao diminuir a velocidade. E então se retirou rapidamente, até que começou a vir por cima de mim.

    Abri um sorriso malicioso e voltamos a nos beijar, enquanto nos ajeitávamos melhor no meio da cama, que já estava molhada por minha causa, e que já estava desarrumada. Também por minha causa.

    Me beijava ofegante e com vontade, acariciando toda a parte de meu tronco e seios, ainda meio molhados. Já quero aderir, sexo toda vez que eu sair do banho.

    -Ainda estou cheia de raiva, sabia? -Perguntei ofegante em meio de arfados, ao descolar nossos lábios.

    -Não, você ainda está cheia de tesão. -Me beijou, ainda se ajeitando na cama, sem sair de cima de mim. -E é por isso que nós ainda não terminamos. -Disse e eu ri abafado.

    -É claro que não terminamos... -O apliquei um demorado e desesperado selinho nos lábios, o empurrando em seguida, fazendo-o cair deitado na cama. E então me sentei em seu colo, estando com uma perna de cada lado dele. Até que abaixei meu tronco e encostei os lábios em sua orelha, ao abrir um sorrisinho malicioso. -Nós só começamos... -Sussurrei, enchendo seu pescoço de beijos em seguida. E que pescoço gostoso do caralho esse filho da puta tem.

    O beijava com uma vontade absurda dentro de mim, em meio de carícias que eu fazia em seu rosto, braços, colo, tronco, e até mesmo no próprio pescoço. Mas é claro, sem deixar de sentir as carícias que ele também fazia em mim.

    Após tantos beijos que ali eu apliquei, também acabei dando início a um chupão bem abaixo de sua mandíbula. E eu fazia um bem feito, porque como eu já disse, cada pedacinho desse garoto é delicioso. E eu gosto de marcar território, porque ele é meu. Me deixem.

    Senti suas carícias partirem de meu rosto, com destino a meu ombro, onde dali desceu por meu braço todo, fazendo um carinho bem gostoso em mim. E continuou, acariciou minhas costas com um pouquinho de empolgação. Até que chegou em meus quadris, onde ali pegou com as duas mãos e começou a me guiar no vai e vem, mesmo ele não estando dentro de mim ainda. Vai ver foi um aviso por ele estar desesperado para eu fazer isso logo.

    -Tá com tanta vontade de mim assim...? -Sussurrei pra ele outra vez, ao pegar em seu rosto.

    -Dessa cachorra toda gostosa assim que você é? -Me roubou outro beijo envolvente e bem molhado, já me deixando mais atiçada ainda pelo comentário que ele fez. -Eu sempre estive... -Apertou minha bunda com toda a força, me fazendo dar um alto suspiro em seguida. E me beijou outra vez.

    -Você me deixa toda molhada assim, sabia? -Ofeguei ao descolar nossos lábios.

    -Ah, eu sei que você está encharcada... -Disse, enquanto eu me ajeitava melhor em seu colo.

    -To louca pra sentar em você... -Sorri maliciosamente, enquanto o masturbava.

    -Então senta gostoso pra mim, vai... -Me deu outro beijo e deitou seu tronco na cama. -Senta e geme à vontade. -Disse e eu logo o coloquei dentro de mim, gemendo pra dentro em seguida.

    -Awwnn... -Comecei a gemer ao dar início somente ao rebolado, e então poder pegar mais velocidade nas sentadas aos poucos. Por enquanto vou deixar na vontade, já que ele adora fazer isso comigo.

    -Ahh, gostosa... -Pegou em minha cintura para acompanhar meus movimentos e mordeu o lábio inferior, ao admirar meu corpo por inteiro, de cima a baixo.

    Permanecia nos mesmos movimentos, enquanto soltava uns gemidos mais baixinhos, porém bastante arfado ofegante. E ele também, que adorava me admirar daquele jeito em cima dele, sabendo que eu estou morrendo de tesão. E ele sabe o quanto eu amo sentar nele. Não é à toa que a nossa primeira vez foi desse jeito, acham que eu me esqueço?

    -Hmm... Ahh... -Comecei a ir um pouco mais rápido, ao jogar meus cabelos para trás e apoiar minha mão em seu peitoral, coisa que eu adoro.

    -Adoro te ver assim, toda assanhada sentando em mim... -Continuava com a mão agarrada em minha cintura, até que começou a acariciar minhas coxas com as duas.

    -Ah, eu sei que adora... -Abri um sorrisinho e peguei em suas mãos que me acariciavam, levando-as até meus seios, onde ali as prendi com as minhas próprias mãos. -E pode ter certeza que eu adoro mais ainda... -Comecei a cavalgar em seu membro de um jeito bem gostoso pra nós dois. Ouvia muito bem seus arfados, enquanto eu gemia.

    -Ahh, isso... -Arfou ofegante, se deliciando com a visão que tinha de mim cavalgando nele, e se deliciando com as mãos em meus seios. -Isso, Millie...

    -Hmmm, isso! -Comecei a sentar mais forte ainda, fazendo o som do sexo se tornar mais alto e mais gostoso entre nós. -Awwn! -Mordi meu lábio e joguei minha cabeça para trás, segurando em suas coxas para sustentar o meu corpo, enquanto ele segura em meus seios que vão e vem junto dos fortes movimentos.

    -Você é tão perfeita, senta tão gostoso... -Acariciou meu corpo e segurou em minha cintura, me obrigando a continuar cavalgando forte. E é óbvio que eu não iria parar nem que ele quisesse.

    -Awwnn, isso! -Tentava até dizer alguma coisa, mas nada saía de minha boca a não ser gemidos. -Hmm, Finn! -Não parava por nada, enquanto eu cavalgava com todo o prazer nessa pica deliciosa e cheia de veia que ele tem.

    Joguei meus cabelos para o lado e apoiei minhas mãos em seu peitoral outra vez, ao desacelerar um pouco pelo cansaço e fôlego perdido. Mas ainda fazia aquele rebolado delicioso, é claro.

    Se ajeitou após eu ter diminuído o ritmo, levantando seu tronco da cama. Agora estando com ele quase colado ao meu, pegando em minha cintura e melhorando o rebolado ainda mais, deixando isso mais gostoso ainda.

    -Você é linda, sabia? -Me perguntou maliciosamente e ofegante, sem nem me deixar responder por ter me feito gemer baixinho. -Você é um vadia linda e gostosa pra caralho, sabe disso, não sabe? -Pegou em meu rosto e me deu um beijo ofegante. -Hein? -Voltou a fazer maravilhas no meu pescoço.

    -Aham... -Gemi ao revirar os olhos, sem parar com os movimentos em cima dele.

    -Sabe?

    -Sei... -Assenti que sim com a cabeça, ao agarrar em seus cabelos.

    -Então senta pra mim que nem puta, senta... -Sussurrou em meu ouvido, o que me fez morder o lábio e não esperar mais um segundo pra voltar a sentar forte. Digo, cavalgar.

    -Hmm, isso é tão gostoso... -Agarrei fortemente em seus cabelos, sentindo cada vez mais prazer.

    -Gostosa é você, filha da puta. -Segurou em meu rosto e me roubou outro beijo, pela milésima vez. E que roube mais mil, porque beijo roubado dele é a melhor coisa. Ainda mais quando é desse tipo, todo melado e feroz, do jeito que nós gostamos de dar quando fazemos sexo. E não vou mentir, não somente quando fazemos sexo. Em todos os momentos é delicioso e maravilhoso.

    -Awwnn, hmm! -Encostamos as testas, olhando para os lábios molhados um do outro, enquanto eu gemia pra ele e por causa dele. Até que não aguentou mais me ver daquele jeito e logo mordeu meu lábio inferior, o puxando de uma forma que me deixou louca.

    -É toda deliciosa você, hein...

    -E você é um puto de um gostoso filho da puta... -Disse e voltei a gemer, enquanto eu não parava de quicar um minuto sequer.

    Joguei meus cabelos para trás outra vez e comecei a ofegar mais ainda, pela intensidade e calor que eu já estava sentindo. Sim, eu saí do banho há quase uma hora e estava encharcada por isso. Mas agora meu corpo está seco, já ameaçando suar, enquanto eu permaneço encharcada em outro lugar. -Se é que me entendem.

    Parou de beijar e lamber meu pescoço por uns instantes e pegou em meu rosto novamente, encostando os lábios em minha orelha em seguida, sem parar de ofegar por nada.

    -Quer tomar outro banho? -Perguntou com malícia, sendo respondido por gemidos meus que não tinham fim. -Vamos tomar um banho bem gostoso, vamos...

    -Aham... -Gemi ofegante, achando ótima a ideia que ele deu. Mesmo que ele tenha sido bem espertinho, porque quis entrar comigo mais cedo, mas não conseguiu. -Hmm, isso... -Desacelerei os movimentos, mas, mesmo assim continuava gostoso.

    Saí de cima dele e nós saímos da cama logo em seguida. E nada mais aconteceu, além dele ter agarrado minha cintura e de eu ter abraçado sua nuca, indo os dois até o chuveiro com bastante dificuldade, pois permanecíamos nos beijando. Nos beijávamos do mesmo jeito de antes, acho que nem preciso detalhar.

    Conseguimos entrar no banheiro, o que já foi trabalhoso. Entrar no chuveiro foi ainda mais, mas nós também conseguimos, até que bem rápido. Achei que ou fôssemos cair ou fôssemos quebrar alguma coisa do banheiro, pois a gente não parava de se beijar por um segundo. Como consequência, não víamos nada em nossa volta. Mas já entramos no boxe, finalmente.

    Apenas nos aproximamos das torneiras e eu abri uma delas, fazendo a água mais pra quente do que morna cair por cima de nós, nos molhando por inteiro.

    Só pra não ficarmos nos beijando totalmente debaixo do chuveiro, fomos para o canto, ainda assim sendo molhados, mesmo não tanto quanto antes.

    E ali nós permanecemos ainda por bastante tempo, não queríamos que aquele beijo acabasse por nada. Era aquele beijo totalmente agarrado, nós dois parecíamos um só. A última coisa que queremos é nos afastar. Tudo o que queremos é nos amar através desses amassos sem fim, completamente severos, pois além de muita língua e saliva, tinham também nossas mordidas e arranhões, além de nossos corpos estarem completamente molhados agora. Isso tudo está delicioso.

    Desabracei sua nuca, pegando na lateral de seu pescoço com uma mão e agarrando seus cabelos com a outra em seguida. E ele logo desagarrou minha cintura, encaixando a mão na lateral de meu rosto. E continuávamos nos engolindo no amasso.

    Comecei a descer minha mão por seu tronco molhado, bem lentamente, na intenção de sentir seu corpo através de meu toque, apesar de eu já conhecer cada tracinho dele.

    Cheguei onde queria, em seu membro, ainda mais duro do que nunca, sem esperar mais um segundo para masturbá-lo. E então eu comecei a fazer, morrendo de vontade dele, porém sem deixar de beijá-lo.

    Descolou os lábios e a língua da minha, ainda deixando-os bem perto um do outro, enquanto arfava pelo que eu fazia nele. Sendo respondido pelo meu sorrisinho malicioso e a mordida que eu dei em meu lábio inferior.

    Fui para seu pescoço, dando ali várias gostosas mordidas de leve, começando a descer por todo seu tronco, preenchendo-o com selinhos em toda a parte.

    Cheguei em seu membro e comecei a admirá-lo com bastante vontade, sem parar de o masturbar. Eu sei o quanto ele se excita por me ver querendo o pênis dele todo pra mim, por isso eu também provoco. E vou provocar mais ainda, porque ele fez o mesmo comigo.

    O lambi com a pontinha da língua, desde o final até seu topo, bem devagarzinho, abrindo o sorriso que ele conhece. E permaneci o masturbando mais um pouco, até que coloquei só a cabecinha na boca, chupando-a com vontade enquanto olhava pra ele, podendo ouvir o gostoso arfado que ele deu por isso.

    -Você sabe que você é meu, não sabe? -Perguntei ao abrir um sorrisinho pra ele, sendo respondida pelo mesmo que ele deu. -Sabe que isso aqui é meu, não sabe? -Fiz menção ao pênis dele, enchendo-o de beijos em seguida.

    -É claro que eu sei. -Pegou em meu rosto, provavelmente por estar desesperado para que eu o chupe.

    -Então nunca deixe ninguém fazer com você o que eu faço com tesão, amor e carinho... -O masturbei, pronta para chupá-lo. -A não ser que seja eu... -Terminei, me calando ao colocá-lo na boca por inteiro.

    Acompanhava os movimentos que eu fazia com sua mão ainda posicionada em meu rosto, provavelmente se deliciando com a visão que ele tem de mim o chupando maravilhosamente gostoso. Eu nem via nada, pois meus olhos estavam fechados, pelo fato de eu me excitar tanto quanto ele ao fazer isso. E disso ele sabe muito bem.

    Continuava fazendo isso sem querer parar por nada. O chupava com muito tesão, indo e vindo sem pressa algum, o chupando até o talo, coisa que se chama “garganta funda”. Só de pensar que quando eu era mais nova achava tudo isso ridículo e nojento dá até vontade de rir pela ironia de hoje em dia. Desde o primeiro dia que eu e ele nos relacionamos sexualmente eu venho descobrindo um lado meu que nunca pensei que pudesse existir. Vocês sabem do lado que eu estou falando, coisa que não me arrependo nada de ter descoberto.

    As únicas vezes que eu o tirava da boca era para masturbá-lo. E para ter a certeza de que estou fazendo um ótimo trabalho, através das reações e sensações que eu provocava nele. E ao masturbá-lo mais um pouco, o colocava até o fundo da garganta novamente. E dessa vez não fechei meus olhos, permaneci olhando pra ele, ficando toda assanhada ao escutá-lo arfar e ao vê-lo morder o lábio enquanto me admira.

    Após me deliciar bastante com o seu pênis grosso e cheio de veias em minha boca, o deixei um pouco de lado e voltamos a nos beijar como antes. E dessa vez fomos com rumo para outro canto do boxe, por ele ser bem grande e espaçoso. E é claro que nos encharcando com a água quente do chuveiro, outra vez, que já embaçava os vidros e o espelho do banheiro.

    Por falar em vidros, após nos beijarmos por todos os cantos de onde estávamos, apenas me virou de costas para ele e me deixou quase colada ao blindex, se não fossem minhas mãos que chegaram primeiro. Mas, mesmo assim, me encurralou contra isso e começou a beijar meu pescoço por trás de mim, sem mais nem menos.

    -Hmm, isso... -Gemi pra dentro e arfei cheia de tesão, após sentir suas mordidas por meu pescoço. O mordia com tanta vontade de me ter, que não aguentei. Peguei em suas mãos e as trouxe para a parte da frente de meu corpo, passando meus dedos por entre os dele, acompanhando todas as carícias que no meu corpo ele fazia. Posicionou as mãos em meus seios para senti-los, do jeito que ele gosta. E dali veio me acariciando por completo, deixando meu tronco completamente preso e agarrado por ele. Prendeu meu corpo com seus braços, aplicando uma deliciosa mordida em minha pele, logo abaixo de minha mandíbula, como quem diz “você é minha”. E foi exatamente isso que ele quis dizer, é impressionante como nossos corpos conversam entre si dessa maneira. E sim, Finn, eu sou somente sua.

    Já ofegava pelo calor do caralho que estava ali dentro e pelo tesão do caralho que estava dentro de mim, enquanto ele não parava de me causar arrepios e sensações únicas com esses beijos e carícias em meu corpo. Até que deu uma forte pegada em meus quadris e os puxou para trás, colando nossos corpos mais ainda. E me fazendo não querer esperar mais meio segundo para dar outra vez, me deu uma deliciosa mordida na nuca, ao colocar meus cabelos para o lado.

    Me ajeitei melhor na posição após tudo isso, apoiando minhas duas mãos no vidro, ao me empinar toda pra ele. Vai ser desse jeito mesmo que vamos fazer e dane-se.

    Pegou em meu quadril, me fazendo sentir sua penetração de imediato. E dessa vez não começou devagar, já entrou com velocidade. E agora já está ficando até mais forte.

    Por enquanto eu gemia baixinho, em meio de ofegos pelo calor e arfados pelo prazer, sendo respondidos pelos dele também. Coisa que ficava mais gostosa ainda de se ouvir, a cada vez que ele metia com mais brutalidade ainda.

    -Finn! -Comecei a gemer mais alto, por ter ficado mais gostoso. Nem sei se era possível ter ficado, ou se ainda é possível ficar. Só sei que estou começando a me descontrolar de novo. -Isso, vai!

    Forcei mais ainda minhas mãos contra o vidro embaçado pelo calor da água quente e por agora pelo calor de nossos corpos fazendo amor, além do barulho que ecoava pelo banheiro. Meu tesão já estava indo além da conta.

    -Awwnn! -Gemi bem alto, ao me arrepiar pelo que eu sentia. Aposto que nunca me senti tão bem assim em um banho.

    -Eu adoro quando você grita assim pra mim... -Acariciou minhas costas com as unhas, me causando ardência no local por me arranhar. Mas eu acho que não preciso repetir que amo essa dor de tesão que ele me faz sentir, não é?

    -Hmmm, isso! -Revirei os olhos e mordi meu lábio após gemer pela sensação provocada. Confesso também que virei meu rosto para trás, ao levar minha mão à minha nádega por alguma razão, que eu saberia qual era, se ele não tivesse a tirado dali com rapidez. E ali me aplicou um tapa com uma força do caralho, o que me fez sentir a dor em dobro, por meu corpo estar molhado. Mas assim que é bom. -Awwnn, vai! -Fiquei louca depois disso, até que ele pegou com força em meu antebraço e o permaneceu segurando, para servir de apoio nas estocadas. E eu também segurava no mesmo antebraço dele, enfiando minhas unhas ali com toda a força. E eu sei exatamente o motivo dessa força toda que ele está aplicando em mim, está quase gozando. Digo, estamos.

    Levou a outra mão, qual me segurava no quadril, até minha mão apoiada com força no vidro, onde ali passou seus dedos por entre os meus, aplicando também uma certa força ali.

    -Vai, não para! -Gemi mais ainda.

    -Isso significa “desculpas aceitas”? -Perguntou ofegante e com malícia, voltando a beijar meu pescoço. Mal consegui responder pelo tanto que eu também ofegava e gemia.

    -Eu to quase lá... -Gemi, já quase me entregando. Na verdade, entregue eu já estava há muito tempo.

    E foi só eu dizer isso, que senti outra mordida maravilhosa. E então soltou meu antebraço, pegando em meu quadril em seguida, forçando mais ainda as estocadas. E assim, voltei a ter as duas mãos apoiadas no blindex, pronta para sustentar meu corpo e gritar quando eu gozar.

    Senti seus últimos beijos em meu pescoço e meus últimos arrepios causados por eles. Apenas descolou os lábios de minha pele, mas continuou pertinho de mim, obviamente.

    -Ahh, Millie... -Gemeu ofegante.

    -Finn! -E foi após eu gemer alto o nome dele, que o paraíso chegou para nós dois. Conseguia ver estrelas, mesmo de olhos fechados.

    Eu gemia a gritos, enquanto ele gemia a ofegos desesperados. Ainda aplicava força nos dedos entre os meus, não mais em meu quadril, pois desacelerou a velocidade após gozar.

    Ao nos recuperamos melhor pelo tanto que gozamos juntos, finalizamos tudo com alguns beijinhos. Nem conseguíamos voltar para o amasso, de tão ofegante que ainda estávamos. Parecíamos ter falta de ar, mas sempre dá para dar alguns beijinhos após o ato.

    Para a nossa sorte, suamos já molhados pela água do banho. E já estávamos ali, o que nos ajudou na recuperação. Nos acalmou um pouquinho, pois nós nos descontrolamos demais.

    E por fim, o chuveiro foi desligado. Pegamos somente uma toalha para os dois, o que já era suficiente. Pois eu não vou mentir, nós voltamos a nos engolir. Com mais calma dessa vez, mas voltamos. E por estarmos colados um no outro, cobrimos de nossos quadris abaixo com a mesma toalha. E assim fomos para a cama.

    Permaneci deitada por cima dele. Os dois encharcados, com os corpos grudados, ainda aproveitando nosso amasso gostoso. E eu seminua, pois a toalha escondia um pouco da minha nudez.

    Acredito que o beijo não teria terminado tão cedo, se meu celular que começou a vibrar na mesinha ao lado não tivesse nos interrompido. E eu até teria deixado pra lá, mas pode ser algo em relação à nossa filha.

    -Pera aí. -Parei com os beijos e estiquei meu braço, pegando meu celular em seguida. Era meu pai. -Oi, pai. -Atendi, fazendo carinho em Finn.

    -Oi, filha. Tudo bem?

    -Sim, e por aí? A Alison está bem?

    -Está, liguei para avisar que ela já dormiu.

    -Ah, que bom. -Abri um sorriso. -Amanhã a gente busca.

    -Tudo bem, você me liga.

    -Isso.

    -Millie, como foi a entrevista? Sua mãe não soube me dizer ao certo.

    -Ah, foi tudo bem. Nada demais, foi bem legal. Quando for ao ar vocês assistem.

    -Sim, claro. Mas então vocês dois estão bem?

    -Sim, já vamos dormir. Estou bem cansada.

    -Estava ocupada quando te liguei?

    -Não, eu estava trabalhando. -Mentira.

    -Tudo bem, vão descansar. Toma um banho e relaxa.

    -Já tomei banho demais hoje, acredite. -Ri, fazendo Finn abrir um sorrisinho.

    -Por quê?

    -Nada não, ignora.

    -Então tá. -Riu. -Boa noite pra vocês. Durmam bem.

    -Obrigada, pai, vocês também. E se precisarem de algo relacionado à Alison, nos liguem. Imediatamente, sério.

    -Fica tranquila, a pequena está bem. -Disse e eu ri.

    -Boa noite, pai.

    -Boa noite, Millie. -Disse e eu desliguei.

    -Estava trabalhando, Millie? -Ele perguntou com um sorriso no rosto.

    -Deixa de ser chato! -Rimos.

    -Então... -Deu um suspiro e me acariciou nas costas. -Eu te pergunto outra vez. -Fez feição de convencido. -Ainda me odeia? -Perguntou, me fazendo abrir um sorriso e admirá-lo.

    -“Odiar” é um sentimento muito forte, Finn. -Disse meio pra dentro, fazendo-o rir, ainda recebendo carinho meu.

    -Ah, é, Millie? -Riu outra vez. -Então diz que me ama. -Pediu, me fazendo dar um largo suspiro. E então olhei bem nos olhos dele.

    -Eu te amo. -Peguei em seu rosto. -Eu te amo, entenda de uma vez por todas que eu te amo. -O acariciei. -Mas eu te amo e não é pouco, eu te amo de um jeito que nem o meu coração aguenta, tá entendendo? -Perguntei, ainda olhando em seus olhos. -Eu sempre te amei, Finn. -Terminei, e ele não dizia nada. Até me responder com um demorado selinho.

    -Disso eu sempre soube. -Acariciou meu rosto. -Só quis ouvir isso vindo de você outra vez. -Sorriu, me fazendo sorrir também. -Pra ter certeza. -Sussurrou e meu deu outro demorado selinho, unindo nossos lábios através de sorrisos.

    -Então você me escuta bem. -Nos interrompi, logo encostando meu dedo indicador em seus lábios. -Saiba que se algum dia eu souber que outra pessoa cuidou do que eu cuido, amou o que eu amo... -Permaneci o admirando. -Eu arranco o seu pênis fora com as unhas e os dentes, tá entendendo?

    -Que isso, princesa.

    -“Que isso princesa” nada, você está ouvindo?

    -Sim, claramente.

    -E olha aqui, você sabe que eu não brinco.

    -Eu sei disso, então você pode ficar tranquila que eu amo somente essa pessoa que está toda molhada de banho aqui em cima de mim. -Disse e me deu vários beijos na bochecha, me fazendo rir. -Me empresta seu celular? -Pediu e eu o entreguei.

    -Pra quê?

    -Você vai ver. -Discou algum número e o colocou na orelha, esperando durante alguns segundos. -Gary, sou eu, Finn.

    -Finn? -Consegui ouvir sua voz na linha.

    -Sim, eu estou ligando pra te pedir um favor.

    -Pode dizer, do que precisa?

    -Preciso de um celular novo.

    -Bom... Tudo bem, mas por quê?! -Ele perguntou, fazendo Finn rir abafado.

    -Longa história...

   


Notas Finais


UIUIAAIHAIBSOOWBNOBW!
Só um aviso pra vocês: Não se acostumem não, tá? Nem toda briga vai terminar nesse paraíso, só pra saberem. (Quem me dera se fosse)
Última coisinha pra eu ir embora: Acho que no próximo capítulo vou avançar um pouquinho no tempo, um mês no máximo. Mas não se preocupem, vai ser provavelmente o capítulo mais engraçado que eu vou escrever na história. Aguardo vocês <333 Digo, vocês me aguardem <3


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