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História Amá-la Por Inteiro - Um dia normal?


Escrita por: MelodyPark

Notas do Autor


Olá! Eu voltei novamente com mais uma fanfic de Miraculous. Mas dessa vez, Ladybug PV! Ou ML 2D, como poucos chamam.
Eu tentei ao máximo colocar os personagens do Quantic Team, mas só pude colocar dois personagens. Que vocês veram lendo, pois não direi os nomes deles, já é um grande spoiler estar falando sobre isso. Só apenas não estranhem, okay?

A fanfic terá apenas dois capítulos, então podem considerar uma one-shot, ou short-fic. Vocês decidem. Eu postarei o próximo capítulo de acordo com comentários. Acho que vocês sabem como é.

Essa capa linda foi feita por My_Kitty. Ela é incrível para fazer capas, obrigada querida!

Bem, até as notas finais, e boa leitura!

Capítulo 1 - Um dia normal?


Eu amo seu sorriso

Eu amo sua risada

Amo seu jeito de agir...

Estava sendo um dia normal, como qualquer um. Pelo para mim sempre foi assim. Acordei o alarme tocando 06:00h da manhã, me levantando e fazendo minha higienes matinais, logo depois de um café-da-manhã sozinho - como sempre -, e indo para a faculdade.

Todos os ali presentes me encaravam com desprezo, e eu fazia o mesmo. Não me importava com ninguém daquela maldita faculdade, meus livros sim, eram mais importantes que aquela sociedade de mimados.

-Félix! – chama-me alguém, que eu infelizmente sei quem é, mas não gostaria de nunca ter conhecido. Ou sido atencioso uma única vez. – hey espere!

-O que quer, Bridgette? – disse, no meu tom frio de sempre. Ela sorri, aquele sorriso meloso e completamente irritante.

-Quer ir comigo ao cinema? Está passando um filme ótimo e...

-Não, obrigado. Agora se me der licença. – a interrompo, e seguindo meu caminho para a biblioteca.

-Não sei como você ainda não desistiu dele, Bridg. Esse garoto mesquinho nunca vai mudar. – Ouvi um de seus amigos dizer.

-Não o chame de mesquinho, Claude. Eu sei que um dia ele vai mudar, vocês vão ver. – entro e já não escuto a conversa dos demais.

Já na biblioteca eu me sento numa mesa e tento me concentrar no meu livro, uma tentativa falha, pois eu ainda penso no que Bridgette disse.

"Eu sei que um dia ele vai mudar" – essa menina não desisti mesmo. Garota irritante! As vezes eu gostaria que ela sumisse.

Seria muito melhor chegar nesse inferno sem ter que ouvir seus pedidos incessantes e tentativas frustradas de querer que eu me importe com ela, pois isso não vai acontecer, não mesmo.

-Essa menina gosta mesmo de você, Félix. Devia dar uma chance á ela. – disse Plagg, meu kwami.

-Nunca, nem nos melhores sonhos dela. E você sabe um desses motivos. – disse, tentando ler, mas ele ao meu lado tagarelando era difícil.

-A maldição? Isso só é uma desculpa pra manter ela longe, admita.

-Isso também, mas eu quis dizer da Ladybug. Eu realmente a amo, e preciso que ela quebre essa maldita maldição para que eu seja livre desse azar, e seja livre de você.

Eu amo seus vestidos

E todas as roupas maravilhosas que você desenha

Eu amo a careta que você faz quando está desenhando

E também sua cara de irritada com meu tom frio...

O sinal da primeira aula tocou, e eu suspiro, me levantando e saindo do único lugar nesse hospício onde eu podia relaxar.

Me levanto, e Plagg voa para alguns livros. Que caem em cima de mim. As vezes da vontade de matar esse gato petulante. Infelizmente eu não posso tirar essa droga de anel.

-Argh! Plagg, seu gato idiota! Vem cá seu!...

-Shh! – ecoo por toda a sala, fazendo assustar-me e o kwami voar para minha camisa. – Senhor Agreste, sabe que é estritamente proibido falar, gritar ou correr pela biblioteca. Muito menos derrubar os livros. – Maryeless, a mulher que cuidava da sala apareceu, de braços cruzados, olhando-me com raiva.

-Perdão, senhorita Bertrand. – disse, ainda em meu tom superior.

-Tudo bem, senhor Agreste. Deixarei passar apenas pois é a primeira vez que grita em uma biblioteca. – ela diz, murmurando baixo "já esbarrar nas prateleiras..." – Vá para sua sala, pois já deve estar atrasado.

-Sim senhora. – ela deu espaço para mim passar e eu o faço. Dando um soco no bolso da camisa.

-Ai! – disse o kwami. Dou um pequeno sorriso de canto e sigo para a sala de aula.

(...)

A noite já caia, e eu estava deitado em meu quarto. Foi um dia cansativo graças as muitas aulas e poses para fotos de várias revistas.

Eu rezava para que Le Papillon desse uma folga para Chat Noir está noite. Se bem que eu adoraria ver my Lady. Está uma bela noite. Quem sabe ela aceite meus pedidos, e se entregue a mim?

Foi quando eu ouvi uma explosão. Estava perto, e podia se ouvir os gritos de pessoas desesperadas. Bufo, e olho para o gato preto que comia seu queijo tranquilamente.

-Preciso do Chat Noir, Plagg. – digo, mas ele apenas vira seu rosto e continua a saborear o queijo com um cheiro podre de meia velha. – Plagg, me transforme!

Já transformado em Chat Noir eu pulo a janela de meu quarto e corro entre os telhados até ver outra explosão, e uma menina de roupa vermelha pular de prédio em prédio. Ladybug.

Corríamos lado á lado, até chegar no local da explosão e ver uma grande borboleta no céu cheio de fumaça. Era brilhante, e tinha várias cores cintilantes. Como se fosse um tipo de prisma, ou diamante brilhante.

-Le papillon não nos deixa em paz, nem por um segundo! – reclama ela, e eu sorriu.

-Não me importo de lutar com mil akumas, se você estiver ao meu lado, my Lady. – digo, e ela revira os olhos. Mais uma explosão, e a borboleta no céu desaparece. Dando lugar a um enorme dirigível, onde podia se ver de longe um homem, não consegui ver seu rosto, mas com toda a certeza era Le Papillon.

-Temos que entrar ali, venha, vamos logo...

-Não tão rápido, Ladybug. – alguém diz, olhamos para onde vinha a voz e era uma mulher. Ela tem uma trança única, com exceção de uma franja que cobria metade de seu rosto. Seus olhos eram azuis e eram cobertos por uma máscara branca. Ela vestia um macacão que ia até os pés, com uma bota com detalhes pretos e no meio do macacão uma enorme nota musical. Suas mãos eram todas cobertas por luvas pretas, e ela segurava uma flauta, que tinha um tipo de névoa laranja saindo do mesmo. – Eu sou Melodie, e todos vão pagar por dizer que minha música era horrível. Agora entreguem seus Miraculous!

- A-Allegra?

-Você a conhece? – perguntei, olhando pra ela e logo depois para a akumatizada. Sim, é a amiga de Bridgette! Como ela sabe o nome dela?

-Eu não sou Allegra! Eu sou Melodie, e agora me dê seus Miraculous! – ela atacou, dando um chute na barriga de Ladybug, que caiu gemendo de dor. Eu vou pra cima dela e com meu bastão começo uma briga de "espadas" com ela.

Ela é boa, mas eu tive aulas de esgrima durante quase minha vida toda. Até que ela me dá uma rasteira e eu caio. A mesma começa a tocar a sua flauta, e um som horrível sai da mesma. Fico atordoado, e tento a todos os custos tapar meus ouvidos.

Ela para de tocar, e eu ainda pareço ouvir aquele som agudo. Gemo de dor e aperto meus ouvidos. Abro meus olhos e vejo Melodie indo até my Lady, que apenas olhava para ela sem fazer nada.

-Ladybug!

Eu amo seu jeito desajeitado

E também amo seu jeito determinado

Amo quando você me faz rir

E também amo sua máscara, como também amo você


Notas Finais


Aqui estou eu novamente, só para esclarecer algumas coisinhas...

O nome da akumatizada é mesmo Melodie, não coloquei o nome dela para ser referencia a mim, não mesmo. Porque se eu fosse akumatizada - o que com toda certeza eu seria todos os dias - meu nome iria ser mais legal!

Ela faz parte do universo Quantic Team, da ZAG. Se quiserem podem pesquisar, pois foi do Google que eu tirei, depois de tanto pesquisar.

Claude também faz parte do Quantic Team, só não sei qual o nome de "herói" dele. Ele em algumas fanfic faz parte de um "triangulo amoroso" com Bridgette e Félix. Mas ele só apareceu nesse capítulo porque eu não queria colocar a Alya e o Nino. Quero deixar eles pro ML 3D, pois não acredito que eles estiveram na versão anime.

Pra quem não sabe, ou não viu legendado. Le Papillon é o Hawk Moth, mas em francês eles o chamam assim. Eu amo ver legendado, e é tão pouco as fanfic que é colocado o nome dele assim, eu não consegui resistir <3.

Bom, ai está. Obrigada aos que leram até aqui, e até o próximo capítulo!


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