Foi um presente errado, foi um ganho mal aceito.
Rejeitado e esnobado, pelo o orgulho e falta de educação.
Foi nessa semana que sua glória caiu, que mal restou uma manta poída para combrir sua arrogância.
Rejeitou o que lhe ajudaria muito.
Do mercado varejista em que você mesmo trabalhou, muito antes de assinar o divórcio de seu primero casamento.
Neste lugar, se orgulha muito dos erros que afirma não terem visto.
Sorte sua que eu era seu gerente.
Entre as picuinhas e brigas eu sempre lhe defendia.
Perdi ótimos empregados.
Mas juntei com o tempo, um bom dinheiro para lhe dar neste presente, que estante trará você implorando por minha misericórdia.
Que está perdido que mal me difere de seus outros e outras.
Greip, Dafne e Dione, quem são estes?
Não quis nem abrir o presente.
Tenho certeza que já sabia o que havia dentro.
Não era nada do que já estivesse convivendo.
Sua ruina em uma lata de conserva.
Relutou.
Mesmo assim comeu, não tinha nada além daquilo para enganar o estômago.
Foi em anônimo.
Um remetente anônimo.
Que viu muito antes desses outros, o que se escondia por trás dessas feições de um homem simplório e correto.
Está semana você se encontra
em ruínas feitas de vidro.
Posso não ser o único a estar o observando.
Garanto.
Seu mundo construído de papel colorido está se desmanchando e pode chover em sua cama de papelão também.
Fará com que esse seu sorriso convencido se descusture deste seu rosto cínico.
Vencedor de conquistas que nunca foram suas.
O que lhe dei não ajudará em nada.
Lembre-se foi engano.
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