História Amarrada Para Sempre - (Kim SeokJin) - Meu Seokjin

Estou deitada de bruços, enquanto ele desliza suas mãos sobre minhas costas.

Toda aquela demora tinha um motivo.

— Deixa amor? — As semanas ele pedia aquilo.

— Não… dói. — Estamos nus, ele se encontra sentado sobre minhas pernas.

— Você vai gostar. — Ele desliza seu membro por cima do meu “bumbum.

— Não e não. — Se deita por cima do meu corpo, e dá leves beijos no meu pescoço.

— Dou o que você quiser. — Afasta minhas pernas ficando no meio delas.

— Porque você quer tanto isso?

— Somos casados, e quero provar você por completo. — Unir meus cabelos e segura com força.

— Hmm! — Relaxa seu corpo sobre o meu, pesando e me deixando imóvel.

— Gosto de te ouvir. — Posicionar a cabeça do seu membro, onde tanto ele ansiava.

— Aiii… — Aperto forte o lençol, enquanto ele continua tentando. — Amoooor.

— Eu te amo. — Passa seu braço por baixo do meu e segura no meu ombro, continua tentando.

— Amor, não dá. — Fecho os olhos e começo a morder o lençol.

Então ele desiste de tenta.

— Você ainda vai ceder. Vou deixa você com tanto prazer, que vai me pedir. — Segura forte em minha perna e levanta meu joelho.

— Estou a implorar por outra coisa. — Mordo meus lábios.

Seu olhar malicioso sobre meu corpo, deixa explicito que ele me quer.

— Pedi então. — Ele desliza sua mão do meu joelho até minha cintura, dando uma pausa e apertando forte no “bumbum”.

— Vai amor, para de ser tão mal. — Ele continua segurando meu cabelo.

Até que finalmente ele encaixa na minha intimidade e lentamente vai entrando, me tirando suspiros.

— Hmmm! — Era gostoso sentir ele entrando daquela forma, devagar e calmo, mas, era mais gostoso ainda quando ele era feroz. — Mais amor, quero fundo.

Ele começa a aumentar a velocidade, e morde meu pescoço de leve.

Solta meu cabelo, me segura pela cintura e ficando de joelho me puxa para sentar em suas pernas. Me levanta e abaixa.

Cada decida, não aguento.

— Aaaaaah! — Seus braços fortes, envolta da minha cintura era delicioso. Relaxo minha cabeça sobre seu ombro, e ele segura no meu pescoço e começo a rebolar em cima dele.

— Amor, você é tão gostosa. — Aperta forte meu pescoço, aquilo era muito gostoso.

— Me faz gozar vai, me faz gritar.

Com um sorriso malicioso, ele me empurra sobre a cama e me deita de costas. Fica por cima do meu corpo se apoiando em suas mãos.

Nossos corpos estão suados e mesmo assim, ele beija minha barriga.

— Vamos fazer um bebê hoje. — Lanço sobre ele, um olhar de insatisfação. — O que foi? Somos uma família, temos que aumentar.

Rapidamente se joga sobre meu corpo e segura firme no meu cabelo, levanta minha perna pelo joelho e entrar.

— Ah! — respiro ofegante, conseguia sentir ele fundo, me abrindo por dentro. — Ah! — Ele morde os lábios e me beija, com a respiração quente e rápida em meios os beijos. — Mais…

— Amor… não vou mais aguentar… se continuar falando assim. — Ele permanece rápido, suas costas largas, está suada, minhas mãos deslizam por ela.

— Vai amor, quero mais. — O encaro, o desejo, o amo. — Vai… mais.

Ele aumenta a velocidade, me fazendo o entrelaçar com minhas pernas, o pressionando para ir mais fundo ainda.

A sensação dele me preenchendo, faz com que meu corpo responda com o mesmo.

Ele me dá vários beijos.

— Eu te amo tanto. — Ele tira os cabelos do meu rosto, eu estou assanhada. — Vou preparar algo para comermos, fica relaxando aí, já volto para banharmos.

Ele se levanta e vai para a cozinha, do quarto, conseguia ver ele pelado, o “bumbum” dele era perfeito, era uma visão maravilhosa.

Kim Seokjin é um homem maravilhoso e era meu marido. Não sou apenas uma mulher de sorte por ser casada com ele, eu era uma mulher de sorte, porque ele cuidava de mim, me valorizava, me respeitava e sempre nos entendia.

Quando tínhamos alguma coisa que não conseguíamos nos entender, resolvíamos na cama, sexo era nossa fonte, nossa solução, através do sexo tínhamos resposta para todos nossos problemas.

Estávamos dispostos a tudo para mantermos esse casamento, não tínhamos segredos, somos felizes e nosso amor é indestrutível.

Ele era um CEO, quem nos via, jurava que éramos reservados, da alta classe, e realmente éramos, menos quando o assunto é sexo, era selvagem e amávamos muito.

Eu era quase uma ninfa, ele tinha seu lado sádico, éramos um, o equilíbrio do outro.

— Amor. — A voz dele vindo da cozinha era como música aos meus ouvidos. — Já está quase pronto, vamos banhar. — Ele coloca a tampa sobre a panela e abaixa o fogo.

Passa pela porta e pisca.

— Já vou. — Me levanto da cama e o vejo entrando no banheiro, deixando a porta aberta.

Vou até meu guarda-roupa e pego no fundo da minha gaveta de calcinhas, um potinho, que tinha um nome de ácido fólico. Mas, na verdade, dentro tinha pílulas anticoncepcionais.

Esse era meu único segredo, não quero ter filhos.

Escondo novamente o potinho no fundo da gaveta. Quando vou indo em direção a porta do quarto, vejo o celular dele sobre o criado mudo brilhar.

Pego e leio, era uma mensagem de um número não salvo.

   Ei amor, desculpa o horário precisamos conversar, sei que não posso mandar mensagens nesse horário, mas é urgente. 

Recebida.

23:00