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História Amarrada Para Sempre - (Kim SeokJin) - I am not...


Escrita por: WooJuy

Capítulo 3 - I am not...




Kim Seokjin 

Acordo, são sete horas da manhã “Estou atrasado”. Vou no banheiro e tomo um banho, realizo minhas higienes pessoais e vou no guarda roupa. Pego apenas uma calça e camisa social, um blazer e uso uma cueca box, são as preferidas da WooJuy. 

Visto-me e calço um sapato social. 

Ela ainda está dormindo. Acorda apenas as oito. 

Chego perto dela e dou um beijo em sua cabeça. 

Saio do quarto e encosto a porta devagar. 

Pego minha pasta que havia deixado no dia anterior, em cima do sofá. 

— Drog*, meu celular. — Volto para o quarto, fazendo o máximo de silêncio possível. Não quero acordar ela. O celular está sobre o criado mudo, pego e coloco no bolso do blazer. 

Saio do quarto e a dona Jiseo já está chegando. 

— Bom dia, patrão — Ela fala ao passar pela porta. 

— Bom dia Jiseo, à WooJuy ainda está dormindo. Prepara algumas coisas gostosas já que ela ficou sem jantar ontem. — Ela deixa sua bolsa no lugar do avental e pega o avental, que ficava em pendurado entre a parede e o armário. 

— Ela está bem, senhor? — Jiseo é sempre atenciosa com a WooJuy. 

— Não sei, depois vou com ela no médico. Prepara as coisas e ver se ela come. É importante. 

— Sim, senhor.  

— Qualquer coisa me liga. Diretamente no número do escritório. Minha secretária passa a ligação mais rápido do que posso ver pelo celular. 

— Sim senhor, alguma preferência para o almoço? 

— Quando a WooJuy acordar, ela lhe diz. Estou atrasado, ela já está quase acordando. Tchau Jiseo. 

— Tchau senhor. 

•••

Chego no escritório, quando mais rápido acontecer essa reunião, mais cedo chego para o almoço. 

Entro na minha sala, e em seguida Hoseok entra atrás. 

— Bom dia, senhor! — Ele estava ansioso. 

— Bom dia Hoseok. — Dou um sorriso, já sabia o que ele queria. 

Sento na minha cadeira, ele tinha seu olhar direcionado para o meu blazer. 

— Hoseok, não começa agora, chame logo os acionistas, preciso começar a reunião. 

— Já fiz isso senhor, falta apenas dois chegarem. — Ele fica me olhando, quase não piscava. 

— Hoseok... — Ele me olhava sorrindo. 

— A senhor Jin, tens apenas oito meses de casados, ainda estão na lua de mel. — Ele puxa a cadeira que estava na frente da minha mesa e se senta relaxado. — Me entenda, minha esposa me abandonou, pensa apenas nos filhos, só fala em divórcio. 

— Dê motivos para ela não falar mais isso, ame-a. — Abro minha pasta e tiro os papeis que estavam dentro. 

— Ela não me quer, espera quando tiver filhos... — O interrompo. 

— Não vejo a hora. Sabe que quero filhos. 

— Vocês estão tentando a tanto tempo. Ainda não entendo porque ela ainda não engravidou. Você tem algum problema? 

— Claro que não Hoseok. — levanto e dou a volta na minha mesa, indo em direção a janela. Que era grande e toda de vidro, meu escritório ficava do décimo andar, a vista era maravilhosa. – Já verifiquei, o médico disse que ambos estamos bem. 

— Eu não entendo. Quando decide ter meu primeiro filho, com dois meses minha esposa já estava grávida. Vocês estão a seis meses tentando. 

Volto a minha mesa. 

— Também não entendo. As vezes ela diz que quer, que estamos tentando e as vezes fica chateada quando toco no assunto. 

— Curta sua esposa senhor Jin. 

— Eu estou. Quero ser pai, e vou continuar curtindo-a, durante e depois da gravidez. 

— Okay. — Ele se levanta e estende sua mão. 

— Se... Estais me ouvindo... eu ficar com problemas por causa de você, você será demitido. 

— Meu amigo, a ... — Interrompo ele. 

— Já falei, não quero nem saber o nome. 

— Okay, mas ela nunca mandou mensagem na hora errada. Deixe-me ver o celular. — Continuava com sua mão estirada. 

Então tiro do bolso interno do blazer, meu celular. 

— Vou comprar outro chip, quando esse seu romance terminar. — Ele estava pálido e assustado. — O que foi? — Seus olhos permaneciam fixados na tela do celular. — Ela já mandou mensagem? 

— Sim — responde no supetão. — Acabou de mandar, acredita?! — Ele começa a se afastar devagar. — Vou falar com ela lá fora. 

Ele se retira, olhando para a tela do celular, chegando a bater na porta, antes de sair e deixa-la apenas encostada. 

— Louco, vai acabar perdendo a mulher dos seus filhos. — Ligo meu computador. 

Mal termino de falar e minha secretaria entra na sala. Uma mulher magra, sempre usava salta alto, seios fartos e gostava de usar vestidos colados e provocantes. 

— Senhor. — A fala dela era manhosa. 

— Diga! — Evito olhar para ela. 

— A reunião começa daqui a vinte minutos. — Ela senta na pontinha da minha mesa. — Os últimos acionistas chegaram. 

— HeyMin. — Pressiono o canto dos olhos. — Por favor, sente corretamente. 

— A senhor Seokjin, sabes que é difícil se sentar com um vestido tão colado. 

— Antes de falarmos sobre as reuniões, cadê os currículos das novas candidatas? — Ela se afasta da minha mesa e fica em pé. 

— Calma senhor. — Era como uma ameaça para contê-la. — Já que queres tanto me substituir, que seja por alguém devidamente preparada. 

— Não importa quem seja Min, quero apenas outra secretaria, que se coloque devidamente no seu lugar. 

— E o que vai dizer a WooJuy? — Péssima ideia ajudar minha esposa a dá um emprego para a prima. 

— Eu me resolvo com minha esposa, arranja as candidatas. 

Ela dá a volta na minha mesa e se aproxima da minha cadeira, gira ela um pouco parando-a de frente para ela, e coloca as mãos sobre os descansos dos braços. 

— Ah senhor Seokjin, já que vou sair, poderia me dá uma boa despedida. — Afasto ela e saio da minha cadeira. 

— Min, por favor, não me provoca. — Vou até a porta e abro. — Vai arrumar a sala de reunião, coloca todas as pastas em ordem. 

Ela se aproxima passando seus braços pelo meu pescoço.

— Eu jamais contaria para sua esposa. — Empurro ela com força contra a parede. 

— Min, por favor. — “Ela me tira do sério”. Ela entrelaça meu pescoço. 

— Patrão. — Hoseok volta com meu celular. — Eu estou ferrado... preciso urgentemente da sua ajuda... -—Ele me olha supresso. — Quem sou eu para julgar.  

Ele começa a se afastar. 

— Volta aqui Hoseok — Tiro os braços da HeyMin do meu pescoço. — Devolva meu celular e leva ela para o RH. 

— Olha sua esposa está ligando. — Ele me passa o celular, as presas e atendo. 


Ligação ON

— Amor. 

— Oi minha vida. — Amo quando ela me liga sem avisar.

— Estou precisando falar com você urgente.  

— Urgente, mais dá de esperar até o almoço. — Ela parecia apreensiva. 

— Não, temos que conversar agora. Cancela sua reunião, lhe aguardo em casa. 

— Está bem meu amor.  

Ligação off

— Ela não parecia estar bem. Cancelas as reuniões HeyMin. Hoseok, depois conversamos, tenho que ir rápido, ela nunca pediu para cancelar uma reunião. 

— Sim patrão. — Hoseok estava agoniado, saiu da minha sala, enxugando a testa. 

— Será que ela vai dizer, que está gravida? 

— Vai lá patrão, se for menina, tem que colocar meu nome. — Olho para HeyMin sério. — Estou brincando patrão. 

— Será? — Fico animado e saio quase correndo. “Se for isso, vai ser o momento mais feliz da minha vida”. 

•••

Chego em casa, WooJuy já se encontrava. 

— Olha aí, chegou. — Jiseo anuncia minha chegada.

— Amor? O que foi? — Estava cansado, sair do carro correndo. — Você está sentindo alguma coisa? — Seguro a mão dela, ela parecia está nervosa. 

— Vamos para o quarto. 

Passamos pela Jiseo, que continuava fazendo a comida. Woojuy fecha a porta.

— Você está me traindo com uma tal de Sun — fala irritada. "Oi?!”. Ela estava chateada, respirava cansada. 

— Isso é um absurdo, de onde tirou essa ideia? 

— Você só pode achar que sou muito burra ne?! Não menti mais Seokjin. — Ela já estava gritando. — Eu quero o divórcio, você não vale nada. 

Ela me deu um tapa, apesar de ser pequena e frágil, “doeu”. 

Coloco a mão no rosto. “Certeza que ficou a marca”. Ela parecia assustada com a própria ação. “E eu, idiota, pensando que irá receber a notícia que ela estava gravida, mas que raiva”. 

Abro a porta do quarto. 

— Jiseo? 

— Sim patrão — ela responde da cozinha. 

— Desligue todos os fogos acessos e pode ir para casa, AGORA. —Fecho a porta do quarto na chave. —Preciso ter uma conversa com minha esposa. 

Aguardo alguns momentos, quero ter certeza que Jiseo já tenha ido embora. 

Ela vem na minha direção, levantando a mão para mim dar outro tapa, seguro e a empurro, a fazendo girar e cair na cama, por pouco ela não cai complemente no chão. 

Ela respira fundo e vem na minha direção e começa a me bater, ela não usava mais tanto força, então eu deixo, apenas me protejo com os ante braços. 

Quando noto que ela está se cansando e já estava chorando, seguro ela pelos pulsos. 

— Não acredito que tenha feito isso comigo. — Ela parecia estar convencida, respirava cansada e chorava de cabeça baixa. 

Abro os braços dela, impulsionando seu corpo a bater contra o meu, coloco seus braços para trás. Ela parecia maleável, e aceitava de boa o que eu estava fazendo. 

Pego ela pelo cangote e a puxo para beija-la, ela cede. Vou caminhando até chegar perto da cama, finalizo o beijo mordendo seu lábio e jogo ela em cima da cama, e começo a tirar minha camisa. 

— Quando? Quando eu te dei um motivo para pensar isso? — Ela começa a se levantar e empurro ela. 

— Eu te odeio. — Parecia que desejava minha morte. 

— Eu não estou te traindo — grito com ela que me olha assustada. 

Sento ao seu lado e seguro firme em seu cabelo, deixando meu cotovelo apoiado na cama. 

Abro o sobre tudo dela, estava vestida tão sexy, com aquele vestido colado preto, que se não fosse o sobre tudo, dava até para sentir ciúmes. 

Seguro mais firme seu cabelo, e passo a mão na sua perna, subindo mais ainda seu vestido. Por algum motivo, ela permanecia imóvel. 

Chego perto da sua intimidade, sinto sua calcinha, afasto e passo o dedo. 

— Huummm! — O som dela gemendo me faz pensar em mil besteiras. 

Enfio dois dedos nela, ela estava encharcada. 

— Hummm! Jiiiin... — Sua voz dengosa me enlouquece. 




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