- Gabi narrando -
Cá estou eu beijando a pessoa que eu jurei nunca beijar, que eu jurei para sempre odiar! Nosso beijo era envolvente e confesso gostar, o idiota tinha pegada e isso eu não poderia negar... Mas perai, pra chegarmos até esse beijo tem muito história ainda, então vamos lá do início, quando o nosso ódio virou algo muito pior e sem controle algum.
- 1 MÊS ANTES -
– EU ESTAVA MORRENDO DE SAUDADES - minha melhor amiga gritou enquanto corria em minha direção, sorri com sua animação.
– meu amor, eu também estava - falei enquanto a abraçava.
– você vai ficar quanto tempo? - ela me questionou assim que saímos do abraço.
– 1 semana - respondi sorridente e ela bateu palmas animada.
– eu vou amar te ter comigo por 1 semana - ela respondeu.
– vamos aproveitar muito - falei e ela concordou sorrindo. - seu irmão não está aí não é? Pelo amor de Deus.
– sinto informar que ele está sim, mas a boa notícia é que ele viajar daqui 3 dias e ficará fora até você ir embora - ela falou e eu suspirei pesado, seu irmão era uma mala e não podia me ver que já pegava no meu pé.
– tudo bem - respondi enquanto pegava minha mala.
– vamos? A mãe e o pai não param de perguntar por você, vamos lá vê-los - Bruna falou enquanto caminhava em direção a enorme porta, fui andando atrás dela e logo chegamos aonde seus pais estavam.
– Gabi minha querida - seu Amarildo falou enquanto me abraçava - como está?
– oi tio, estou bem graças a Deus - respondi ainda abraçada a ele.
– fico feliz minha querida - ele respondeu antes de deixar um beijo em minha cabeça, logo fui ao encontro de dona Mari.
– oi tia - falei enquanto a abraçava apertado.
– oi minha filha, você está tão linda! - ela falou enquanto acariciava meus cabelos, eu amava estar aqui, eu amava estar junto deles, acabará que eles também eram minha família.
– bem que eu senti um cheiro de neurônios queimados - escutei sua voz repugnante e já revirei os olhos.
– vocês tem certeza que ele não é adotado? - os questionei mais uma vez e eles acabaram rindo.
– a única adotada dessa casa é você - ele falou enquanto se aproximava. - e o meu beijo?
– sai pra lá garoto - eu disse enquanto o empurrava e ele se fingiu entristecido.
– oh meu Deus, como viverei sem o beijo desta donzela? - ele falou e eu bufei.
– Luan, deixa a Gabi em paz - seu Amarildo falou e Luan revirou os olhos.
– Luan deixa a Gabi em paz - ele imitou seu pai, que por sua vez riu.
– vocês dois hein - dona Mari falou e eu a olhei incrédula.
– tia! - a repreendi e ela riu.
– sei bem o que eu penso sobre isso - ela falou enquanto cruzava os braços.
– vamos subir Gabi, tenho muita coisa pra te contar e quero a fofoca toda em dia! - Bruna falou enquanto me puxava pelo braço.
– deixa eu pegar minha mala, Bru - falei mas logo seu Amarildo negou.
– deixa que o Luan leva minha querida - ele falou e Luan o olhou com os olhos arregalados.
– eu? - ele questionou e o pai concordou - mas eu não me ofereci, ela pode levar já que não tem nenhum problema aparente!
– Luan! - seu Amarildo falou e eu só vi o idiota bufar, fingi estar comovida e acabei rindo dele, o mesmo não demorou para me mostrar seu dedo e eu revidei com uma careta.
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