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História Amigas de Infância - Namoradas?


Escrita por: Crisvogt

Capítulo 16 - Namoradas?


POV PÂMELA

Aproveitei que Marina havia saído e me aproximei de Camila:

- Camila, o que está acontecendo?

- Porque essa pergunta Pâmela?

- Você não conversa mais comigo, não atende meus telefonemas!

- Eu ainda estou tentando descobrir o que foi aquilo no banheiro da danceteria.

- Aquilo o que Camila?

-Para Pâmela, não se faça de desentendida!

-Para? Me fala Camila, o que está tentando me dizer?

- Não sabia que você fazia coisas sem pensar, pelo contrário, eu achava que você era uma pessoa totalmente inteligente.

- Não duvide da minha inteligência Camila, agora para de drama e joga a real logo.

- Eu vi o que você e a Ingrid estavam fazendo, vi que ela estava tentando te beijar e você estava entregue, se não fosse a Tatá vocês teriam ficado. Acha justo fazer a Marina de idiota? Você está a enganando, querendo ficar com as duas ao mesmo tempo, além do mais...

- Eu não estou enganando ninguém, não estou com Ingrid e além do mais o que Camila???

Marina voltou no exato momento que Camila iria me falar mais alguma coisa e se sentou numa cadeira de sol. Camila voltou ao lado de Marina. Fui até a mesa e virei um copo de suco num gole só.

- Marina, eu vou descer, me deitar um pouco que estou morrendo de dor de cabeça. Depois você me chama, pode ser?! -- fui me sentando ao seu lado e encostando em seu ombro.

-Não quer deitar na minha cama, amor?

- Não, não. Vou tomar um remédio e dormir um pouco, tá? Me chama depois!

- Tá bom então!

Antes de sair, para dar um basta naquela situação, puxei Marina pelo pescoço e lhe dei um super beijo na boca. Ela ficou meio sem entender, mas gostou da ideia. Eu vi que Camila ficou sem graça.

- Fica aqui Pamy!

- Amor, depois a gente se vê, tá?

- Ok neh fazer o que? -- me dando mais um beijinho.

Camila nem se quer se ofereceu para ir embora. Peguei minha roupa e desci. Joguei-me na minha cama e dormi profundamente. Não tinha dormido muito aquela última semana.

Acordei sentindo um beijo gostoso no meu pescoço. Meu quarto estava bem escuro quando abri os olhos, não conseguia ver nada.

- Se eu deixasse, você ia dormir até amanhã! -- disse Marina no meu ouvido.

-Hum, não, não, já ia acordar -- mentira -- Que horas são?

- Quase nove da noite.

- NOSSA! -- dei um pulo.

- Calma. Eu deixei você descansar um pouco.

-E você ficou fazendo o quê? -- me levantei pra acender a luz.

-Fiquei conversando com a Camila e quando deu umas oito eu disse que tinha um compromisso.

-E tem?

-Sim, tenho!

- Qual?

- Nós duas vamos jantar. Vim te chamar para você tomar um banho e se trocar.

- Ah, é? Onde vamos?

-Não é nada chique, pode ficar sossegada. Vamos num lugar legal, mais cool, que acho que você vai gostar. Nada de gala, super tranquilo, fica a vontade com suas roupas.

- tá bom. Eu subo para te chamar?

- Não, eu desço daqui 1 hora, pode ser?

- Claro moça bonita!

Ela me deu um selinho molhado e saiu fechando a porta. Entrei imediatamente no chuveiro. Tomei um banho demorado. Depois hidratei todas as partes do meu corpo. Resolvi deixar o cabelo molhado e só pentear com a mão. Pela janela notei que o dia de sol havia se transformado numa noite de garoa. Escolhi um jeans escuro e uma regata branca básica decotada. Aquele tempo de chuva me despertou uma vontade imensa de usar tênis, que eu havia deixado de lado nos dias de calor. Coloquei um com cano médio, por cima da calça. Um relógio amarelo deu o toque ao visual. Acho que eu estava feliz, as cores me entregavam. Fiz uma maquiagem leve e finalizei com o perfume. Olhei-me no espelho e pensei “ela não vai poder me levar num lugar chique com essa roupa!”. Peguei uma jaqueta leve no guarda-roupa.. Ajeitei minhas coisas na bolsa. Quando estava dando uma última ajeitada no meu cabelo ouço baterem na porta.

Marina estava simplesmente LINDA! Ela também estava com um visual mais despojado. Uma calça jeans clara colada, uma regata vermelha e um sapatinho sem salto, preto com detalhes dourado. O cabelo liso com as pontas enroladas e os olhos delineados.

- NOOOSSA Pamy! Vem cá -- foi entrando, fechando a porta e me jogando contra a parede.

-Impressionei? Achei que você não ia gostar!

- Adorei seu cabelo e sua bunda nessa calça! -- ela ria com safadeza e apertava a minha bunda.

- Você que está linda! -- eu a olhava encantada.

- Deixa eu me controlar senão a gente não sai daqui. Vamos? -- pegando na minha mão. Antes de sairmos, ela me deu um beijo gostoso, tirando todo o meu batom.

- Agora espera, vou ter que retocar.

- Vai rápido então!

Retoquei rapidinho. Avisei minha mãe e saimos. Ela estava tão LINDA! Não conseguia parar de olhá-la. Pegamos um táxi para ter mais privacidade e ela deu as coordenadas para o motorista. Parecia que eu conhecia aquele endereço.

Depois de quase dez minutos, chegamos ao destino. Estava começando a achar que aquela garota já sabia como me agradar.

Era uma lanchonete ali perto do condomínio mesmo, mas eu nunca havia notado.

 Totalmente ambientada estilo anos 50 e 60, do jeito que eu adoro! Ela notou que eu havia ficado radiante. Entramos e já na porta ela pediu ao garçom a mesa que havia reservado. Que lugar mágico, parecia que havia entrado no túnel do tempo. Ele nos conduziu até uma mesa com poltronas revestidas de couro vermelho, bem aconchegante. Nada daquelas frescuras que a gente costumava frequentar. Em cima de todas as mesinhas havia uma mini jukebox na qual as pessoas escolhiam as músicas. No cardápio, somente lanches típicos americanos, fritas, onion rings, milk shakes, e alguns sabores de coca-cola que eu desconhecia, como de baunilha.

Fizemos o nosso pedido e ela ficou observando minha cara de abobada.

- Gostou do lugar? -- sorrindo para mim.

- Eu AMEI Nina, de verdade!

-Hum, que bom, Pamy! -- a gente não conseguia parar de se olhar.

Aquele lugar, que nos tirava da nossa realidade, me deu vontade de levá-la onde nossos sonhos queriam. Deu vontade de ficar ao lado dela para sempre! Notei que ela olhava para jukebox.

- Vou colocar uma música para você.

- Olha lá, hein?

-Presta atenção na letra, porque eu não posso cantá-la aqui, tá? Eu somente fiz que sim com a cabeça.

Em seguida, ela escolheu a música e deu play.

I'm thinkin' bout how

People fall in love in mysterious ways

Maybe just the touch of a hand

Me, I fall in love with you every single day

I just wanna tell you I am

 

Estou pensando em como

As pessoas se apaixonam de maneiras misteriosas

Talvez apenas o toque de uma mão

Eu, me apaixono por você a cada dia

Eu só quero te dizer que eu estou

 

So honey now

Take me into your lovin' arms

Kiss me under the light of a thousand stars

Place your head on my beating heart

I'm thinking out loud

Maybe we found love right where we are

 

 Então, querida, agora

Me abrace com seus braços de amor

Beije-me sob a luz de mil estrelas

Apoie sua cabeça sobre meu coração palpitante

Estou pensando alto

Talvez tenhamos achado o amor bem aqui, onde estamos!

Marina havia escolhido uma musica de seu cantor preferido e que música linda. Que delícia de sorriso que eu via naquele rosto. Que delícia esse sentimento que fazia meu coração bater cada vez mais forte. “Por que ela sempre conseguia me surpreender?”

- Gostou? - Eu não conseguia responder, somente sorria com o maior sorriso do mundo. Eu nunca havia sentido aquilo antes. Nem sabia que existia tal sentimento. Com a mão fiz um coração no ar e soprei pra ela, que caiu na gargalhada. O garçom chegou com o nosso pedido.

- Nossa, vou querer experimentar esse milk-shake, deve ser maravilhoso! -- já pegando o canudo.

Aquela noite foi muito gostosa. A gente ria, se divertia e era totalmente recíproco, eu sentia isso! Marina sempre contava histórias que eu amava ouvir e colocou outras músicas, que a gente cantava junto, na jukebox.

- Como você descobriu esse lugar?

- A Camila me deu a dica.

- Hum, não sabia que ela conhecia também.

- Ela disse que veio com uma amiga e eu liguei fazendo a reserva.

- Amiga?

- Sim, qual o problema?

- Nenhum, mas nós conhecemos todas as amigas da Camila, inclusive somos duas delas.

- Vai saber, amor!

- Adorei o lugar, viu? Principalmente porque estou com você!

- Hum... linda! Olha como a Marilyn era uma diva! -- apontando para um quadro na parede.

-E o Elvis era mesmo um rei, amo ele!

-Sabia que já dancei uma música dele? Jailhouse Rock.

-NÃO ACREDITO! A minha música preferida dele. Dança pra mim um dia?

- Não sei. Foi cômico porque as garotas tinham que se caracterizar de um astro e dançar e eu fui o Elvis. É muito difícil imitá-lo porque o Elvis era muito autêntico.

- É verdade. Ele era demais mesmo!

- Mas agora o que você acha de irmos? Tenho mais uma surpresa pra você!

-Mais?

-SIM!

 Pagamos a conta e ainda pegamos chicletes daquelas máquinas redondas, vermelhas, que se colocam uma moeda. Chamamos um táxi e fomos direto para a mansão.

-Agora a gente vai subir direto para o meu quarto, tá?

- Sim, senhora! Só me deixa escrever um bilhetinho para minha mãe dizendo que vou dormir lá.

Depois que escrevi, Marina me deu a mão e subimos para seu quarto.

Para entrarmos no estúdio, percebi que ela destrancou a porta com a chave. Ali já senti que o clima estava diferente. A sala que antecedia o seu quarto estava à meia-luz. Olhou-me sorrindo e mordendo o lábio inferior. Eu sei que ela queria ver a minha reação àquele ambiente tão intimista. Então abriu as duas portas que davam para o seu quarto e notei que estava iluminado somente à luz de velas, com castiçais de prata. Olhei para a cama e não acreditei.

Estava coberta com um lençol de cetim branco e pétalas de rosas vermelhas. Na altura do travesseiro observei uma caixa de veludo preto. Eu estava absolutamente surpresa, parada na porta do quarto feito estátua. Ela sorria para mim.

- Gostou? - virei pra ela, segurei seu rosto com as mãos e a beijei apaixonadamente. Queria congelar aquele momento. Ela mexia em meus cabelos com carinho.

-Já disse que adorei o seu cabelo hoje? -- eu sorri

– Vem, quero te dar uma coisa!

Fez-me sentar na cama, pegou a caixa de veludo preto e a colocou em minhas mãos.

- É para você!

 Estava sem palavras e ela sabia disso. Sorri de orelha a orelha e beijei-lhe a boca novamente. Abri a caixa devagar, no centro havia um colar. Quando abri por inteiro, vi o quão maravilhoso era o pingente. Um coração pequenininho repleto de brilhantes brancos encravados. A corrente, delicada, de ouro branco. Quando peguei o colar entre os meus dedos, Marina levantou meu rosto pelo queixo.

-Hoje eu estou te dando o meu coração! Hoje, mais do que nunca, eu quero que sejamos uma só, que você seja minha.

Ela virou o pingente de coração para que eu visse atrás. Quando notei, o meu sorriso não tinha mais para onde ir de tanta felicidade. A inicial do seu nome, a letra “M”, estava gravada com uma fonte manuscrita. Ela me olhou profundamente, como se esperasse algo de mim.

- Nina, EU AMO VOCÊ! -- falei sem medo, sem receio, olhando fundo em seus olhos.

- Isso quer dizer então que você quer ficar comigo? -- ela sorria fazendo carinho em minha mão.

- Já disse que eu te amo!

- Então eu também tenho o seu coração?

- Eu estou começando a achar que ele sempre foi seu!

- Então coloca no meu pescoço também. Dizendo isso, abriu a palma da minha outra mão e colocou outro pingente de coração. Quando olhei vi que era idêntico o que tinha me dado, porém com a letra “P”. Eu não sabia o que dizer. Queria congelar aquele momento. Puxei-a mais perto de mim e beijei aquela boca que agora era oficialmente minha.

- Eu também amo você! -- disse sussurrando no meu ouvido.

Colocamos os colares uma na outra e ficamos nos olhando por um bom tempo.

- Eu não quero mais pensar em nada, só quero ter você comigo. Quero gritar para o mundo o quanto sou apaixonada por ti! Não querendo ser possessiva, mas já que você é minha namorada, quero você nua nessa cama AGORA!

- E o que você me pede que eu não faço?

Ela se levantou, me empurrou com uma das mãos, fazendo com que eu me deitasse na cama e sentou-se sobre mim. Alcançou o controle remoto no criado mudo e deu play num jazz totalmente sensual. Rebolando devagar, começou a tirar a blusa, como se quisesse me provocar. Levantou-se, ficou de costas e abaixou o zíper. Devagarzinho foi tirando a calça. Marina estava deslumbrante com uma lingerie vermelha. Aproximou-se e tirou a minha calça sem pressa. Beijou todo o meu corpo até a barriga. Encarando-me sensualmente, tirou a minha regata.

-Vira de costas! -- sussurrou no meu ouvido.

- Não entendi.

-- Vira Pâmela! -- disse imponente.

Prontamente atendi. Suas mãos bailavam sobre minhas costas massageando-me e me deixando cada segundo mais arrepiada. Ela lambia minha nuca e gemia no meu ouvido. Enquanto isso, desabotoou meu sutiã. Eu sentia o corpo dela todo colado no meu. Seus cabelos tocavam meus ombros me provocando suspiros intensos. Depois de um tempo, não aguentei tanta tortura e me virei rapidamente. Ela sorria com sarcasmo. Ainda em cima de mim, tirei o seu sutiã para matar a sede de seus seios. Suas mãos percorriam todo o meu corpo. Não consegui esperar muito e a despi de vez, deixando somente o colar brilhante em seu pescoço. Marina então beijou minha orelha, meu pescoço e foi descendo, até alcançar a minha calcinha e puxá-la com os dentes. Eu já estava totalmente louca. Levantei-me e joguei-a na cama, violentamente, deixando-a ainda mais excitada. Agora era a minha vez de senti-la por completo. Minha língua desbravava todo seu corpo e ela respondia com gemidos já altos. Seus seios pediam a minha boca e eu os obedeci prontamente. Seu cheiro era como uma droga que quanto mais inalava mais queria. Ela puxava meu cabelo e pressionava cada vez mais a minha cabeça contra o seu sexo. Devagar passei pela barriga, mordendo e beijando. Foi quando cheguei onde ela queria. Senti seu gosto na minha boca e degustava com calma e delicadeza. Ela queria mais. Aumentei a intensidade, a chupava com vontade, e com um dedo estimulava seu clitóris, penetrava minha língua em sua entrada com força e rápido, mas logo parei. Eu ainda não a queria no auge. Fui subindo mais um pouco, alcançando novamente os seus seios. Ela arranhava as minhas costas. Naquele instante eu queria conferir tudo que era MEU! Ela me puxou e me beijou com força, mordia meus lábios e se contorceu toda quando a toquei. Ela também queria me ter por completo e também levou os seus dedos até o meu sexo, estávamos uma penetrando a outra com tamanha rapidez e força, com os corpos completamente colados, embalados por movimentos prazerosos, alcançamos o ápice juntas. Ela me beijou como se quisesse me tirar o ar. E conseguiu. Suas mãos voltaram a passear sobre as minhas costas e não me deixavam sair de cima dela, como se quisesse mais.

-Adorei a sua lingerie amor.

- Eu a trouxe de Paris, ainda não tinha usado. Acho que estava esperando por você! -- ela sorriu.

-Hum, agora adorei ainda mais! -- beijei-a novamente.

Deitei-me ao lado dela, apoiando a cabeça nas minhas mãos para olhá-la de frente.

-Agora você é uma garota compromissada, viu?

- E você também, madame sensual! -- rimos.

- Amor, quer tomar um banho de banheira comigo?

-Claro!

Marina safada como sempre, já havia pensado em tudo. A banheira estava pronta, com sais de banho e uma espuma deliciosamente cheirosa. A claridade também era feita somente com velas. Quando ela ia entrar, abracei-a por trás, beijei a sua nuca e disse:

- Promete que vai ser sempre assim Nina?

-Prometo que vai ser sempre assim meu amor! – Virou-se olhando em meus olhos.

 Pegou na minha mão e me puxou para dentro da banheira. - Agora que estamos juntas, eu quero contar para os meus pais.

- Nina, você acha que eles aceitariam?

- Não sei, mas eu não quero viver escondida!

- Acho que devemos ser sensatas e pensar sobre os pontos positivos e negativos.

-Você ainda tem dúvidas do que quer Pâmela?

-Claro que não, meu amor! Eu só não quero que prejudiquemos nossas vidas com o preconceito alheio. Você acabou de voltar da Europa, está reconstruindo a sua vida. Eu vou começar a faculdade e de imediato não posso sair de casa se minha mãe não aceitar, entendeu?

- É, você tem razão.

-Acho que podemos estabilizar nossas vidas e então, depois que eu tiver como me manter, a gente vê como faz para contar.

- Mas se manter não é problema, Pamy.

- Para você não, mas acho que minha mãe não aceitará. Ela, com certeza, vai achar que eu desrespeitei o seu Augusto.

-Vamos parar com essa tensão, agora não é hora de pensar nisso tudo. A água está tão gostosa e você está mais ainda! -- vindo para cima de mim.

Eu imediatamente apertei a bunda dela.

- Como você consegue me deixar louca tão rápido?

- Este é um segredo que eu não conto nem sob tortura! -- ela sorriu de canto.

Sentou-se em meu colo e ficou ali beijando meu pescoço bem devagarzinho. Eu, com os olhos fechados e a cabeça encostada na borda da banheira, fazia carinho em suas costas. A gente ficou ali, deliciando uma à outra. Até que Marina se levantou e pegou uma garrafa de champanhe e duas taças. Era um legítimo francês. Entre carícias, umas mais comportadas, outras bem safadas, bebemos a garrafa toda. Esse é o motivo pelo qual não me recordo detalhadamente do que ocorreu depois. Mas uma certeza eu tinha, o que lembrava já era o suficiente para tornar aquela noite inesquecível e a mais PERFEITA de toda minha vida. 



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