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História Amigas de Infância - O plano!


Escrita por: Crisvogt

Capítulo 53 - O plano!


POV EDUARDA

- Posso saber onde vamos Eduarda?

- Podemos sair e passar o próximo final de semana no sitio dos avós da Thais..

- Eduarda, a ideia é ótima, mas não posso ficar longe da construtora, você sabe que agora estou a administrando e por mais que seja um final de semana, onde estamos de folga, não me sinto segura em ficar longe.

- Mas e quem disse que será longe? O sitio deles fica aqui em Miami mesmo. Por favor Pâmela.

- Está bem, mas e quem irá? Só nós três?

- Pensei em Camila e Ingrid e Débora e Lucy também.

- E eu ficarei de vela?

- Não pense assim, pense que estará com suas amigas que não passa um tempo juntas faz tempo.

- Está bem, você me convenceu!

Ficamos conversando mais um tempo e combinando de como seria nosso passeio. Pâmela falou que precisava ir embora. Assim que ela saiu liguei para Camila que aceitou na hora e falou que avisaria Ingrid. Liguei para Débora para estender o mesmo convite e a mesma respondeu na hora:

- Eduarda você é uma gênia, não sabe como me orgulho de você.

- Do que está falando Débora?

- Eu estava agora mesmo pensando em te ligar.

- E para que exatamente?

- Você apoia o shipper mais lindo e fofo Pamina?

- Apoiar eu apoio, mas o shipper mais lindo e fofo se chama nós Thaiduda.

- Se for assim então o nome mesmo é Ingrimila.

- Chega de palhaçada. Me fala o que eu tenho haver com Marina e Pâmela?

- Eu e Lucy estávamos pensando que temos que ajudar elas se acertarem, se não voltarem como namoradas, que seja ao menos como amigas.

- Isso vai ser uma missão impossível, teremos que agir como no filme 007. Pâmela não suporta ver Marina, por mais que ainda a ame.

- Realmente é verdade! Hoje se encontraram aqui em casa e o resultado não foi nada bom.

- Fiquei sabendo disso, Pâmela confessou que ainda a ama, mas que não pode fazer nada que magoe Adriana, porque também gosta muito dela. Deve estar uma confusão aquela cabecinha.

- Pâmela tem um gênio muito difícil, é orgulhosa ao extremo, morre de saudade, mas não fica se humilhando. A única vez que se humilhou foi para Marina e a mesma não a deu mais uma chance. Essa é a grande mágoa dela, mas tenho certeza que devemos ajuda-las. Esse convite veio em boa hora. Levaremos as duas e no meio do nada, acho impossível elas não conversarem e fugirem uma da outra, poderemos refugia-las em algum lugar e confiscaremos seus celulares, deixando-as sem contato com ninguém, assim não terão outra alternativa.

- Prevejo um funeral duplo Débora. Pâmela irá nos fatiar vivas.

- Pâmela irá nos agradecer futuramente.

- Como faremos?

- Como você já planejou tudo com ela, eu irei conversar com a Marina, mas não contarei que a Pâmela também vai, porque ela é muito insegura e é bem capaz de não aceitar ir. Só saberão quando estiverem lá.

- Acho que isso vai dar um rolo dos grandes, mas pelo menos não estarei sozinha para aguentar os surtos de ambas.

- Eduarda para de drama. Elas não são tão más assim. Podem até surtar quando se virem, mas verão que não irá adiantar, afinal estarão longe da cidade e sem contato com ninguém.

- Aparentemente seu plano parece ser bom, espero que de certo e todas saiam vivas. – respondi dando risada.

- Pare de ser boba! Ainda seremos madrinhas delas.

- Então combinado! Em meu carro vai Thais, eu, Pâmela, Camila e Ingrid e no seu você, Lucy e Marina. Vamos nos encontrar somente lá para não corrermos o risco delas se verem antes do tempo certo.

- Fechado! Encontramo-nos sábado antes do meio dia na casa do sitio.

- Beijo Débora e manda outro pra Lucy.

- Farei questão de dar esse beijo nela! – Débora disse rindo. – Manda outra pra Tatá.

- Também farei questão de dar esse beijo nela! – respondi rindo

LIGAÇÃO OFF

Desliguei o telefone dando risada e Thais me olhava como quem não entendia nada.

- Pode me dizer o que tanto falavam sobre a hipótese de Pâmela matar vocês?

Contei todo o plano à ela, nos mínimos detalhes.

- Realmente eu acho que Pâmela irá pirar. Como vocês acham que prender as duas em algum lugar sem nenhuma forma de contato com alguém, irá fazer com que elas se entendam? No mínimo vão se matar.

- Eu estou confiando em Débora. Ela deve saber o que está fazendo!

- Vou me preparar psicologicamente para o momento que elas estiverem frente a frente e perceberem que terão que ficar juntas por bem ou por mal!

- Esquece isso por enquanto amor, vamos comer alguma coisa, estou com fome.

- Claro!

Não poderia ter escolhido esposa melhor que a Thais. Ela era parceira para tudo, me amava como ninguém nunca amou, ela me completava em todos os sentidos.

Fomos até a cozinha.

- Tenho uma coisa para te contar.

- O que meu amor? – Thais

- Hoje antes de você chegar eu fiz um bolo, ou melhor, eu tentei.

-Você fazendo bolo, Eduarda? – riu não acreditando no que tinha ouvido.

- É, você vai ver!

Ela sentou-se na mesa esperando para ver a minha obra prima. Peguei a forma com o bolo.

- Olha! – tirei o pano de prato que estava sobre ele.

Tatá ficou parada, olhando, parecendo não acreditar no que estava vendo!

- É o bolo que você sempre faz!

- Nossa! – sorriu.

- Experimenta e vê se você aprova! – cortando um pedaço e colocando em um pratinho pra ela.

- Falta o cafézinhooo! – servi as nossas xícaras.

Thais pegou um pedaço do bolo com o garfinho e colocou na boca. Me olhou e sorriu com a boca fechada.

- E aííí???

- Está DELICIOSO, amor! Nossa, você aprendeu só me vendo cozinhar?

- Sim, eu sempre presto atenção no que você faz, mas por enquanto é a única coisa que eu sei fazer pra comer e foi você quem me ensinou! – segurei seu rosto e dei um selinho na sua boca.

Tomamos o café em clima descontraído. Demos uma arrumadinha na cozinha e fomos pra sala. Ela se sentou no sofá de frente pra mim, com a cabeça relaxada no encosto. Fiz o mesmo e ficamos nos olhando. Ela passava os dedos sobre os meus cabelos e o meu rosto, enquanto em segurava a sua cintura.

- Linda! – eu disse e ela ficou sem graça.

- Boba! – e riu.

- Sou muito feliz de você estar aqui comigo, de ser minha esposa, minha companheira, meu amor!

Rapidamente ela me puxou e me deu um beijo delicioso na boca. Aquele beijo era como se fosse uma anestesia, uma droga, me dopava por inteira e eu ficava sob seu controle. Passou a língua sobre os meus lábios e eu, mais do que rápido, invadi a sua boca. Nosso beijo era gostoso, quente, envolvente e apaixonado. Thais sempre me beijava como se fosse a última vez, como se quisesse levar aquele gosto pra vida inteira. Eu adorava quando ela aproximava tanto o seu rosto do meu, como seu quisesse entrar dentro de mim. “Ah, meu Deus!” Aquela pegada gostosa, sempre me causava um frio na espinha. “O que é isso que ela me faz sentir?” eu nunca obtive resposta para isso, mas eu amava essa sensação. E ela sabia, porque sempre que eu me tremia inteira, ela sorria com safadeza. Era impossível parar de beijar aquela boca. A abracei forte e ela retribuiu. Ficamos o resto do tempo só se curtindo, trocando carinhos e beijos, às vezes mais quentes, outras mais doces e encantadoras, mas sempre MUITO BONS! Colocamos um filme e começamos assistir. Era tão perfeito passar momentos assim com ela. Não via a hora de aumentarmos nossa família. Queria muito ter filhos com ela.

Terminamos de assistir, desliguei a televisão, saimos da sala e fomos para o quarto tomar um banho. No banho, comecei a beijá-la e jogar água nela, enchia-a de cócegas:

- Amor, para com isso, não quero molhar meu cabelo.

- Tatá, acho que tu deveria se divertir um pouco mais - disse olhando com cara de safada.

Com isso ela me puxou pra um beijo voraz, me pegando de jeito, passeando com as mãos pelo meu corpo e puxando meu cabelo. Eu já estava sem folego só com aquele beijo, mas vi no seu olhar que aquela noite como todas as outras que passamos juntas seria inesquecível.

Ainda embaixo do chuveiro, desci beijando seu corpo, chupei seu peito direito enquanto acariciava o esquerdo, e alternando, até ela gemer alto e pedir para que eu a penetrasse. A olhei com aquele olhar safado e  disse:

-Tu está muito apressadinha hoje.

Continuei beijando seu corpo, descendo pela sua barriga, até chegar na parte superior da sua intimidade que já estava latejando de tesão. Ela me olhou, deu uma risadinha, desligou o chuveiro e nos enrolou na toalha.

-Vem, vamos para o quarto.

Atendi sua ordem e fui atrás dela, admirando aquele corpo maravilhoso. Quando estávamos no quarto, a joguei na cama e continuei onde havia parado, beijando cada centímetro da sua pele, e toda vez que se aproximava de seu sexo, eu me afastava e beijando outra parte de seu corpo, beijava seus peitos, suas coxas, barriga, pescoço e boca.

Nessa altura ela já estava louca, sua intimidade estava tão molhada que já estava escorrendo pelo seu bumbum, e nisso finalmente desci e comecei chupá-la, lambe-la, passava a lingua pelos lábios maiores com muito carinho enquanto minhas mãos acariciavam meus peitos. Eu já estava com tanto tesão que sabia que não iria conseguir segurar o meu gozo por muito tempo e por isso, relaxei e deixei-me levar pela excitação.

A minha língua percorrendo todo aquele sexo molhadinho e ela soltando gemido baixinhos pra mim, me levava a loucura. Lambia seu clitóris com fome de sexo e quando ela anunciou que ia gozar, eu a penetrei com dois dedos aumentando o seu tesão mais ainda.

Sincronizei minhas lambidas com as estocadas até que não aguentei e gozei, logo em seguida ela gozou em minha boca e eu como uma boa esposa lambi todo seu liquido maravilhoso. Subi até sua boca e lhe dei um beijo de lhe tirar o fôlego.

- Adoro sentir meu gosto em sua boca.

- E eu adoro sentir seu gosto em minha boca.

- Vem cá, me dá um abraço, vai? – me joguei para o lado e abracei fortemente.

- Eu te amo tanto Thais, obrigada por ser esposa tão maravilhosa que você é.

- Meu amor eu que sou grata por ter tido a sorte de você me escolher como a pessoa que irá dividir todos os momentos de sua vida.

Demos um selinho e senti ela se alinhar em meus braços, logo sua respiração ficou pesada, a olhei e estava dormindo. Fechei meus olhos agradeci a Deus por ter a melhor pessoa comigo e dormimos abraçadas a noite inteira. 



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