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História Amigo Secreto - Imagine Jimin - VIII Madrugada prazerosa


Escrita por: Princesa_do_Tae

Notas do Autor


Oooiii acho que esse é o penúltimo capítulo 😧
Espero que gostem ❤

Capítulo 8 - VIII Madrugada prazerosa


- Pronto. - joguei o braço para trás com a embalagem aberta na mão.

[...]

POVO JIMIN

Eu peguei a camisinha com os dedos trêmulos. A Kim esteve prestes a ir embora. Parecia mais do que disposta a isso. Chegou a se levantar para sair.

E eu tinha certeza de que, caso não conseguisse segurá-la naquele momento, nunca mais conseguiria.

- Se apoia na mesa - falei  secamente.

Com meus dedos enfiados em sua abertura molhada, ela ensaiou um protesto. 

- Calma - eu disse, empurrando-a de leve para curvá-la sobre a mesa. - Eu vou enfiar o pau em você, em vez dos dedos.

Contempleu aquela visão erótica enquanto colocava o preservativo.

Apesar de já tê-la imaginado sem roupa muitas vezes quando a via no trabalho,  não consegui chegar nem perto da imagem real. Os lábios dela eram carnudos, inchados, tentadores. Senti uma vontade de lambê-la de novo, e com um rápido movimento de língua a fiz estremecer. Segurando o próprio pau, escorreguei no clitóris dela, para deixá-la ainda mais molhada, contorcendo-se toda de tesão por mim.

Em seguida, a segurei pelos quadris e  penetrei fundo.

- Ah! - ela murmurou, arranhando a mesa com as unhas.

Ela estava quentinha e apertadinha, como um punho fechado. - Caralho - murmurei, sentindo meu saco se contrair. Eu tirei o meu pau por um momento e fiquei observando a excitação dela antes de pôr de novo para dentro. Agarrando-a pelos quadris,  acompanhei a penetração com os olhos, deliciando-se com a imagem que gostaria de ver fazia tanto tempo.

- Jimin.

O som de meu nome sendo falado em um tom de voz tão melancólico o me sentir um aperto no peito. Inclinando para a frente,  entrelaçei os dedos com os dela e começei a meter mais de leve, com a barriga encostada às costas dela. A respiração ofegante da SN me incitou a dobrar os joelhos para poder penetrá-la de baixo para cima, com mais força.

Com o rosto encostado no ombro dela, perguntei: - Como você pode querer abrir mão disto, SN ?.

Ela respondeu com um gemido e elevou os quadris, para que eu pudesse entrar ainda mais fundo. Afastei as pernas para poder pegar impulso edar as estocadas que a faziam gemer e me deixavam maluco. Levei uma das mãos a um dos seios dela, eu a segurava com a outra, para mantê-la no lugar enquanto a fazia tremer enfiando com força.

- Me dá uma chance- , pedi, quase sem fôlego, abalado pela vontade de gozar e pela necessidade de que ela ficasse por perto até ser convencida a mudar de ideia.

- Você… não sabe…

Enfiei a mão por baixo do corpo dela e segurei o clitóris com os dedos, entrando ainda mais fundo. Ela gozou soltando um berro, contraindo o meu pau e fazendo-o jorrar com uma massagem sensual. - Me dá uma chance, porra.

A resposta afirmativa dela saiu em um sussurro, mas eu ouvi, gozei silenciosamente, com os dentes cerrados, sem parar de se mexer enquanto me esvaziava dentro dela.

Naquele momento, eu deveria poder respirar aliviado, sentir-me um pouco mais seguro.

Mas não foi isso que aconteceu.

[....]

POV SN 

Eu acordei com um barulho de papel sendo amassado. Espreguiçando-me no sofá de couro, abri os olhos, virei a cabeça e dei de cara com Jimin embrulhando alguns presentes. Ou melhor, tentando fazer isso.

- Você está destruindo esse papel de presente -  murmurei, me lembrando vagamente de ter sido carregada da sala de jantar até o sofá. O fogo ainda crepitava de leve, a música continuava tocando baixinho. Apesar de estar em um lugar estranho, eu me sentia em casa ali.

Vestindo apenas uma calça de moletom cinza surrada, Jimin estava sentado ao alcance da minha mão. Ele se virou e apoiou o braço sobre as minhas pernas.

- Estou tentando não fazer isso, mas, quanto mais eu tento, pior fica.

- Precisa de ajuda?

Ele fez que sim com a cabeça e abriu um sorriso de menino. Com os olhos bem fechadinhos e o cabelos despenteados, estava quase bonito demais para ser verdade. Inclinado sobre mim daquela maneira, a musculatura do peito e dos braços sobressaía de maneira marcante. Hesitei por um instante, mas não resisti à vontade de tocar os cabelos dele. Eram lisos e sedosos, e renovaram meu desejo. Quando ele se virou para beijar meu pulso, senti um leve frio na barriga.

Não seria nada fácil esquecê-lo.

Soltando um suspiro resignado, me sentei se ajeitando às costas dele, envolvendo-o com as coxas. Ele se recostou em mim e bocejou. Olhei no relógio do aparador da lareira e vi que eram duas da manhã.

- Também, cansado como está, você não vai conseguir embrulhar nada -, comentei. - Por que você não dorme um pouco? Amanhã eu te ensino a fazer isso.

Ele me abraçou pelas panturrilhas e me olhou de baixo para cima. - Se eu dormir, você ainda vai estar aqui amanhã de manhã?

- Ai, Jimin. -  encostei o rosto na cabeça dele. - Não seja bobo.

- Você está falando com um cara que fez o jantar pelado.

Passei a boca nos cabelos dele, resolvi mudar de assunto. - Você tem fita dupla face?

- Hã? Acho que vem safadeza por aí…

Sorri e me apaixonei um pouco mais. - Para os presentes.

- Ah… que pena. Não. Só durex comum mesmo.

- Muito bem, então, seu tarado.- olhei para trás. - Vamos ver o que temos aqui.

Ele se virou e me beijou no rosto.

Meu coração começou a bater a mil, e e precisei limpar a garganta antes de falar. - Você deixou sobrar muito papel nas pontas. É por isso que está tão difícil dobrar sem amassar.

Jimin pegou a tesoura e cortou os excessos. - Só isso? Agora vai dar?

- Sim. -  pôs os braços sob os dele e mostrei como dobrar as pontas.

- Agora é só colar.

- Aqui? - A voz dele se tornou mais grave. Com os seios contraídos nas costas dele e o nariz perto do pescoço, a intimidade entre os dois era inegável.

- Isso mesmo - murmurei, largando o presente e me recostando de volta. Ele segurou as minhas mãos antes que nossos corpos se afastassem.

Fazendo-me segurar em seu peitoral, Jimin murmurou: - Quero você tocando em mim.

Engoli em seco, sentindo aquela pele quente. E, com a ponta dos dedos, acariciou de leve os mamilos dele. Soltando um gemido, ele baixou os braços para as laterais do corpo.

Ele se recostou no meu colo de novo, e a visão de seu rosto enquanto sentia prazer foi mais do que eu era capaz de suportar. Desviei os olhos e observei a mesa de centro, a TV de tela plana e a árvore de Natal perto da porta de vidro.

- Você não vai enfeitar a árvore? - perguntei.

- Não. - A voz dele saiu em um murmúrio grave. - Comprei a árvore por sua causa e esqueci as porcarias dos enfeites.

As minhas mãos  pararam de se mexer. - Por minha causa? - Ai, meu Deus. Acho que vou chorar.

- Isso mesmo. Eu percebi por aquele seu bloquinho e pela arvorezinha na sua mesa que você deve gostar de verdade do Natal. Eu também gosto, mas como a ceia vai ser na casa da minha irmã, nem comprei uma árvore. Mas, para você, eu senti que precisava criar um clima natalino na casa.

Me virei e sentei no colo dele. Frente a frente, nos dois ficamos nos olhando.

- Desculpa por ter esquecido os enfeites-  ele falou.

Segurou meh rosto entre as mãos e me beijou.

Ao contrário do beijo ardente e possessivo que eles trocamos no escritório, aquele foi mais carinhoso, acariciando-me de leve com a língua. Eu o envolvi em meus braços e o beijou com toda vontade. Com gratidão. Com desejo. Com amor.

Me afastei e respirei fundo. - E o que você quer de Natal?

- Isso que estou fazendo. Amor com você. - Jimin mexeu os quadris, e notou o quanto ele estava excitado.

Era um presente que dispensava embrulhos. E palavras. Eu levantei a saia, e ele abaixou as calças. Eu o envolvi. Primeiro com a camisinha, depois com meu corpo. Ele grunhiu, eu gemi alto. Nos fomso se movendo juntos, sem a pressa das vezes anteriores. Com as mãos nos ombros dele, o acolhi profundamente, me erguendo e descendo novamente no ritmo dos sons que ele fazia. Contraindo os músculos para acariciá-lo por dentro.

Tirando a blusa e o sutiã para sentir o toque dele na pele minha nua.

- Eu queria você - , ele disse com a voz rouca, controlando os meus quadris com as mãos trêmulas. - Tanto, tanto… Minha nossa, você é demais.

Continuei sem pressa, fazendo de tudo para prolongar o tempo que ainda tinhamos juntos, que inevitavelmente chegaria ao fim.

O dia não demorou a amanhecer. Quando a luz do sol que surgia no céu entrou na sala através da porta de vidro, ela cobriu Jimin com um cobertor e apanhei minha bolsa.

- Feliz Natal - sussurrei, parando por um instante na porta para vê-lo dormindo no sofá uma última vez.

O clique da fechadura serviu como o adeus que eu não fui capaz de dizer....


Notas Finais


E agora ???
Ela foi em bora😱
Como o Jimin vai lidar com isso???
Estão prontas pra conhecer melhor a SN?
Beijos Até a próxima😙


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