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História Amigos Desde Infância - Ninfomaníaco.


Escrita por: hantatomic

Notas do Autor


Vou nem falar nada....



@AnaParckson314, valeu pela ideia♡♡♡

Capítulo 48 - Ninfomaníaco.


Eu estava respirando rápido com o coração parecendo uma rave. Eu tentava controlar minha respiração mas, não dava.    Com o Castiel me alisando daquele jeito não dava. Estava indo bem na tentativa de controle de respiração,   até ele começar e me beijar. Beijos por todo o meu corpo.    O quarto estava silencioso,   o único barulho era o estalo de sua boca em alguma parte do meu corpo. Algo prendeu minhas mãos a cima da minha cabeça, não era corda. Ele deve estar imitando os filmes e ter pegado uma gravata.

— Você está bem? — sssurrou perguntando me pegando de surpresa. Estava beijando minha barriga, e estava descendo. Suas mãos fortes passeavam livremente pelas minha coxas. 

— Não... — sussurrei de volta ofegante. Tudo o que eu queria era ele dentro de mim, forte e rasgando. Sem dó e sem descanso. 

— O que foi? — perguntou parando os beijos no cós da minha virilha. Ele beijou a minha buceta molhada e pulsante, esperando por ele. Eu não ia conseguir aguentar.

— Porra, Castiel! Me fode logo! — implorei respirando fundo quando senti um dedo entrando em mim. Senti sua respiração em meu pescoço e por isso minah respiração se assustou com a sua, se acelerando mais. Ouvi sua risada grossa e sexy.

— Para que pressa? — disse e começou a mexer o seu dedo que estava dentro de mim, pra mais fundo. Mordi o lábio contendo gemidos baixos. Castiel não me ouviria gemer tão cedo. Se ele quer brincar, vamos brincar. 

— Me solta... — mandei quando consegui controlar os gemidos. 

— Não. 

— Me solta.

— Não. — começou um vai e vem rápido com o dedo. Merda. Tentei conter um gemido mas acabei arfando.

— Ou me solta, ou quando eu me soltar, vai se arrepender... — ameacei tentando mexer minhas mãos para me livrar. Mordia meu lábio com tanto força que comecei a sentir aquele gosto de ferrugem. Sangue. Soltei meu lábio para não machucar mais ele, mas assim meus gemidos não eram controlados. 

— Deixa que eu limpo... — ouço sua voz perto do meu rosto. Acho que se referiu ao sangue. Tomou meus lábios em uma beijo lento, mas feroz.


Castiel POV*


A beijei sentindo gosto de sangue dos lábios dela. Eu precisava urgentemente estar dentro dela, meu pau estava latejando e estava doendo. Eu deveria ser uma pessoa ótima na vida passada para me darem essa mulher maravilhosa agora. 

Eu estava afim de provoca-lá, quero que ela goze só em meus dedos. Vou lamber com o maior prazer. Separamos nossos lábios mas a distância dos nossos rostos ainda era pequena. Enfiei mais  dois dedos de uma vez, fazendo ela dar um gemido alto e arrastado. O ritmo de meus dedos era lento mas, intenso e forte. Eu sabia aonde tinha que ir para atingir seu ponto G. Eu conhecia cada detalhe daquela buceta. 

Estoquei os dedos um pouco pra esquerda, conseguindo tocar sua carne esponjosa. Ela deu grito e abaixou as mãos amarradas e as colocou em volta do meu pescoço. Levantei os braços dela de novo e os coloquei em cima da cabeça da mesma. Comecei a ir mais rápido. Aqueles gemidos estavam me enlouquecendo. Eu prescisava dela. Eu quero ela. 

— Não. Não seja teimosa, meu amor. — digo sussurrando no ouvido dela e mordo seu lóbulo da orelha. Ela geme arrastado. Não me aguentei e comecei a ir muito mais rápido, pra acabar com isso logo, eu queria ela ali e agora. 

Abaixei na altura de seu quadril e não esperei mais, afundei fundo minha língua em seu buceta molhada e quente. Seus gemidos que estavam altos passaram a ser incríveis. O gemido da Liv era a coisa mais maravilhosa. Ela gritava e arqueava as costas quando atingia novamente seu ponto sensível, de novo. Chupei a sua buceta e senti suas mãos em meu cabelo. Espera... Ela se soltou?

Quando eu ia olhar, ela gozou. Não que eu não tenha gostado. Engoli todo o seu gozo sem deixar nada faltar. Lambi os meus dedos olhando para o seu sexo. Ele ainda estava pulsando e inchado. Esperando por mim.

— Teimosinha... — eu rio indo ao seu rosto e a beijando de língua, fazendo a sentir o próprio gosto.  Queria que ela soubesse como é deliciosa. Durante o beijo, tirei sua venda e joguei longe, queria olhar naquele par de esmeraldas. 

Separei nossos lábios e a olhei esperando ela abrir os olhos. Liv os abriu lentamente. Quando me olhou sorriu maliciosa e me empurrou, fazendo ela ficar em cima. Ela sentou em cima do meu pau duro, por cima da boxer, quase rasgando. Gemi rouco porque não estava aguentando mais segurar. Ela começou a beijar meu pescoço e ao mesmo tempo estava rebolando devagar. 

— Porra, Liv... — gemi arrastado apertando sua bunda e ajudando nas investidas da sua bunda em meu pau. 

— O que foi, meu amor? — perguntou cínica sussurrando em meu ouvido. Ela pegou minhas mãos e colocou a cima da minha cabeça.  

Desceu os beijos para o meu abdômen, arranhando meu peito. Arfei quando começou a ir mais rápido com o quadril e arranhando mais fundo. Beijando cada vez mais perto de meu membro pulsante e doendo de tesão por ela. 

— Me deixa estar dentro de você. — respondi sua pergunta abaixando minhas mãos, me livrando das suas, agarrando seu pequeno cabelo quando ela abaixou a boxer. Levantou e deixou minhas mãos a cima da minha cabeça de novo. 

— Teimosinho não vai me ter tão cedo... — responde arrastado mordendo meu lábio. Eu ia agarrar o dela mas lembrei que estava machucado. Ela começou a subir e descer com os dedos lentamente no meu membro. Fechei os olhos gemendo arrastado e rouco. Soltou minhas mãos, mas eu me dei por vencido e as deixei lá em cima. Queria ver o que ela faria, mesmo já tendo uma ideia. 

Olhando em meus olhos, lambeu a cabeça dele mas não parando com o movimento das mãos. O bico excitado de seus seios estavam acidentalmente tocando meu pau. Quando ela se mexia seus seios de mexiam também. 

— Porra... — gemi rouco revirando os olhos e minha cabeça pendeu para trás quando ela lambeu desde de baixo até cabeça, que acho que tinha pré-gozo. Ouvi ela rir baixo. 

Ela estava fazendo o que eu fiz com ela. Me torturando de prazer. Me fazendo esperar. Eu levantei a cabeça e a olhei nos olhos. Seu olhar era de quem adorava provocar. Sorriu e abocanhou de uma vez meu pau sem esperar mais. Eu rosnava quando passava os dentes. Seu ritmo era rápido, muito rápido e às vezes devagar. Eu estava tentando conter os meus gemidos mas não dava. Ela aumentou o ritmo só que não parando mais. Eu não estava mais aguentando, gozei na sua boca. Estava ofegante e destruído, mas meu membro ainda estava bem acordado e a queria. Queria estar dentro dela. 

— Amor, você me quer? — perguntou levantando e ficando a minha altura novamente. Eu desci minha mãos, torcendo para ela não arruma-las de novo, queria toca-la e aperta-la. Coloquei minhas mãos em sua bunda descendo e a encaixando no meu pau.

— Quero — respondi olhando a sua expressão. Ela estava de olhos fechados e de boca aberta, saindo sua respiração desregulada. Ela começou a subir e descer devagar mas, eu queria rapidez. Agarrei sua bunda ajudando e dando velocidade. Ela gemia no meu ouvido descontroladamente. Ficamos assim até gozarmos. Nos beijamos, nos preparando pra uma 3° rodada. Eu a empurrei, me fazendo ficar por cima.

— Dessa vez, eu estou no controle. — eu avisei no ouvido dela. Me respondeu com uma mordida no pescoço.  Comecei a meter forte e muito, mas muito fundo. Ela gritava e arranhava meu peito, minhas costas, meus braços, minha nuca, tudo. Eu estava marcado por ela. 

— Droga... — ela disse entre gemidos arrastados, ainda me arranhando. Ela gozou melando meu pau todo. Depois de mais 3 investidas acompanhei ela. Caí ao lado dela cansado e ardendo pelos arranhões.  

— Vão pensar que eu brigo com leões se me verem cheios de arranhões seus. — eu brinquei quando recuperamos nossos fôlegos, cobrindo-nos com um cobertor. Ela se aninhou em meu peito rindo.

— Não foi intencional, mas assim todos sabem que tem uma dona. — brinca de volta como quem não quer nada. Sorri safado.

— Eu daria tudo pra você me arranhar assim de novo. — comentei olhando para ela que sorriu. 

— Falando assim parece um ninfomaníaco. Vai dormir vai. — Ela disse e eu ri. Fechei os olhos e logo o sono e o cansaço me tomaram...











 



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